• Nenhum resultado encontrado

6.4 NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS PSICOSSOCIAIS

6.4.2 Aceitação

Foram identificados nessa subclassificação das NHB os DE Estresse por

Mudança do Ambiente e Síndrome do estresse por mudança na CIPE® e NANDA-I, respectivamente. Assim, temos nessa ordem que os conceitos para esses títulos diagnósticos são: “Resposta Psicológica, Prejudicada: Disposição para gerenciar os distúrbios fisiológicos e psicológicos, como resultado de mudança de um ambiente para outro” (CIPE, 2019, p. 55); e “Distúrbio fisiológico e/ou psicossocial decorrente de transferência de um ambiente para outro” (NANDA, 2018, p. 597).

O processo da hospitalização pode proporcionar o desenvolvimento de sentimentos diversos como a ansiedade e o medo. Diante disso, a assistência à criança hospitalizada deve prover cuidados além do físico, como os que permeiam o emocional e o social. A humanização da assistência é uma necessidade dos indivíduos hospitalizadas, especialmente das pessoas com doenças crônicas, que passam por inúmeras internações e tratamento prolongado (CERIBELLI et al., 2009). A doença crônica é considerada um fator de estresse que gera impacto expressivo na vida da criança. O próprio tratamento é considerado uma circunstância estressora (SANTOS; SILVA, 2002).

As crianças demonstram elevados níveis de estresse relacionados com preocupações com a própria saúde e com a percepção das limitações impostas pela doença, tais como: restrição hídrica, dietas e lazer, promovendo mudança no estilo de vida (FROTA et al., 2010).

Um estudo realizado com crianças com doenças renais observou que 83,3% da amostra possuía estresse, e também foi evidenciado que a maioria das crianças com qualidade de vida ruim apresentavam simultaneamente estresse. Mesmo frente aos avanços no diagnóstico e tratamento das doenças crônicas, os níveis de estresse são elevados e estão ligados a doença renal tanto no estágio inicial como no estágio mais avançado (BEZERRA; OLIVEIRA; MAIA, 2016).

7 CONCLUSÃO

O presente estudo possibilitou a identificação de 147 DE formulados por meios dos sistemas de classificação da CIPE® e NANDA-I. Assim, logo após os títulos diagnósticos foram classificados com os níveis da teoria das Necessidades Humanas Básicas de Horta e foi identificado que os DE foram predominantes nas necessidades psicobiológicas.

Com isso, foi realizado o mapeamento cruzado entre os títulos diagnósticos da CIPE® e NANDA-I e as Necessidades Humanas Básicas. O mapeamento cruzado entre os DE com correspondentes obteve IVC > 0,8 pelos especialistas.

O uso desses sistemas de classificação possibilita ao enfermeiro identificar DE específicos para pacientes sob os cuidados da enfermagem. Assim, também colabora coma expansão da Enfermagem como ciência.

Além disso, possibilita um cuidado mais direcionado a crianças com doenças renais por identificar DE específicos e assim permitindo a aplicação de cuidados direcionados para as reais necessidades dessas crianças e também promove a padronização da linguagem que é necessária principalmente para o cuidado com pessoas portadoras de doenças crônicas que demandam cuidados mais intensos e prolongados.

Cabe ressaltar que os DE constantes nas duas classificações e os DE classificados em similares apresentaram intensa associação com as afecções renais que acometem crianças.

Frente ao exposto, ressalta-se a importância do desenvolvimento de estudos futuros para realizar avalidação dos DE não constantes na NANDA-I, contribuindo com o desenvolvimento dessa terminologia. Para isso, as pesquisas nessa área precisam ser densenvolvidas a fim de corroborar com o desenvolvimento desses sistemas de classificações.

Como limitação do presente estudo,destaca-se o processo de inferência diagnóstica, pois mesmo sendo realizado por pesquisadores experientes na área é um processo subjetivo. Entretanto, o estudo apresenta inúmeras contribuições para o fortalecimento da enfermagem como ciência.

REFERÊNCIAS

ALVARENGA, S.C.; et al. Critical defining characteristics for nursing diagnosis about ineffective breastfeeding. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, n. 2, p. 314, 2018.

ALVES, L.O.; GUEDES, C.C.P.; COSTA, B.G. As ações do enfermeiro ao paciente

renal crônico: reflexão da assistência no foco da

integralidade. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, v. 8, n. 1, p. 3907- 21, mar. 2016.

BARRA, D.C.C.; SASSO, G.T.M.D. Padrões de dados, terminologias e sistemas de classificação para o cuidado em saúde e enfermagem. Revista Brasileira de

Enfermagem, v. 64, n. 6, p. 1141-9, 2011.

BARROS, A.; et al. Nutritional status evaluated by multi-frequency bioimpedance is not associated with quality of life or depressive symptoms in hemodialysis patients.

Ther Apher Dial, v. 15, n. 1, p. 58-65, 2011.

BARROS, A.L.B.L.; et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed; 2010.

BASTOS, M. G.; KIRSZTAJN, G. M. Doença renal crônica: importância do diagnóstico precoce, encaminhamento imediato e abordagem interdisciplinar estruturada para melhora do desfecho em pacientes ainda não submetidos à diálise.

Jornal Brasileiro de Nefrologia, v.33, n.1, 93-108. 2011.

BETTONI, L.C; OTTAVIANI, A.C; ORLANDI, F.S. Relação entre autocuidado e

sintomas depressivos e ansiosos de indivíduos em tratamento hemodialítico.

São Carlos-SP: Revista Rene, 2017.

BEZERRA, J.C.; OLIVEIRA, L.C.B.; MAIA, E.M.C. Estresse e qualidade de vida em crianças com doenças renais crônicas hospitalizadas. Psic Saúde & Doenças, Lisboa, v. 17, n. 3, p. 382-388, dez. 2016. .

BISSONNETTE, J.; et al. Evaluation of a collaborative chronic care approach to improve outcomes in kidney transplant recipients. Clin Transplant, v. 27, n. 2, p. 232, 2013.

BRANCO, C.S.N.; PAMPLONA, Y.A.P. diagnósticos de enfermagem em crianças portadoras de insuficiência renal crônica em tratamento hemodiálico. Revista

Enfermagem Contemporânea, v. 2, n. 1, p. 103-11, ago. 2013.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes Clínicas

para o Cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica - DRC no Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes clínicas

para o cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica. Brasília: Ministério da

CAMPOS, C.G.; et al. Social representation sofil lness among people withch ronickid ney disease. Rev Gaucha Enferm, v. 36, p. 106-12, 2015.

CARVALHO, E.C.; CRUZ, D.A.L.M.; HERDMAN, T.H. Contribuição das linguagens padronizadas para a produção do conhecimento, raciocínio clínico e prática clínica da Enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 66, n. esp, p. 134-41,2013. CAVALCANTE, R.B. et al. Experiências de sistematização da assistência de enfermagem no Brasil: um estudo bibliográfico. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 1, n. 3,2011.

CERIBELLI, C.; et al. A mediação de leitura como recurso de comunicação com crianças hospitalizadas. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 17, n. 1, fev. 2009.

CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CIE. Conselho Internacional de Enfermeiros. Classificação Internacional para a

Prática de Enfermagem – CIPE®

. Versão 2.0. São Paulo: Algol, 2011.

CIPE. Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem. Centre for ICNP®

Research and Development of the Federal University of Paraiba. International

Council of Nurses, 2019. Disponível em: https://www.icn.ch/what-we-do/projects/ ehealth/icnp-download/icnp-translations. Acesso em: 05 out. 2019.

COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN n° 358/2009.Dispõesobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE -

nas Instituições de Saúde Brasileiras. Brasília (DF): COFEN, 2009.

CUBAS, M. R.; SILVA, S. H.; ROSSO, M. Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®):uma revisão da literatura. Revista Eletrônica de

Enfermagem, v.12, n. 1, p. 186-94, 2010.

CUBAS, M.R.; et al. Mapeamento e definição de termos registados por enfermeiros de um hospital especializado em emergência e trauma. Revista de Enfermagem

Referência, Coimbra, v. 4, n. 12, p. 45-54, mar. 2017.

DEBONE, M.C.; et al. Diagnósticos de enfermagem em idosos com doença renal crônica em hemodiálise. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 70, n. 4, p. 833-839, 2017.

FAVERO, L.; PAGLIUCA, L.M.F.; LACERDA, M.R. Cuidado transpessoal em enfermagem: uma análise pautada em modelo conceitual. Revista Escola de

Enfermagem da USP, v. 47, n. 2, p. 500-5, abr. 2013.

FERNANDES, M.I.C.D.; et al. Prevalência do diagnóstico de enfermagem Volume de líquidos excessivo em pacientes submetidos à hemodiálise. Rev Esc Enferm

USP, v. 48, n. 3, p. 446-53, 2014.

FERREIRA, A.M.; et al. Nursing diagnoses in intensive care: cross-mapping and NANDA-I taxonomy. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 69, n. 2, p. 285-93, abr. 2016.

FERREIRA, A.M.; et al. Nursing diagnoses in intensive care: cross-mapping and NANDA-I taxonomy. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 69, n. 2, p. 285-93, 2016.

FIDAN, F.; et al. Quality of life and correlation with musculoskeletal problems, hand disability and depression in patients with hemodialysis.I nt J Rheum Dis, v. 19, n. 2, p. 159-66, 2016.

FRAZÃO, C.M.F.Q.; ARAÚJO, A.D.; LIRA, A.L.B.C. Implementation of nursing process to the patient submitted to hemodialysis. Journal of Nursing UFPE on line, v. 7, n. 3, p. 824-30, jan. 2013.

FRAZÃO, C.M.F.Q.; et al. Características definidoras dos diagnósticos de enfermagem identificados nos indivíduos em hemodiálise. Ciência, Cuidado e

Saúde, v. 14, n. 2, p. 1157-1164, 2015.

FREITAS, J. S. et al. Evaluation of clinical and laboratory variables associated with anemia in pediatric patients on hemodialysis. Journal of Pediatrics, Rio Janeiro, v. 91, n.1, p.87-92, 2015.

FROTA, M.A.; et al. Life quality of children with chronic renal failure. Escola Anna Nery, v. 14, n. 3, p. 527-33, 2010.

FURUYA, R.K.; et al. Sistemas de classificação de enfermagem e sua aplicação na assistência: revisão integrativa de literatura. Rev Gaucha Enferm., v. 32, n. 1, p. 167–175, jun. 2011.

GALLIENI, M.; et al. The burden of hypertension and kidney disease in Northeast India: the Institute for Indian Mother and Child non communicable diseases project.

Scientific World Journal, p. 320-869, 2014.

GALVÃO, P.C.C. Diagnósticos de enfermagem aplicados a pacientes com insuficiência cardíaca descompensada. Cogitare Enferm, v. 21, n. 2, p. 1-8, abr. 2016.

GARBIN, L.M.; et al. Classificação de resultados de enfermagem (NOC): identificação da produção científica relacionada. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 30, n. 3, p. 508-15, 2009.

GARCIA, R.T. Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem -

CIPE®: aplicação à realidade brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2015.

GARCIA, T. R. Sistematização da assistência de enfermagem: aspecto substantivo da prática profissional. Escola Anna Nery, v. 20, n. 1, p. 5-6, 2016.

GARCIA, T.R.; NÓBREGA, M.M.L. Processo de enfermagem: a teoria à prática assistencial e de pesquisa. Escola Anna Nery, v. 13, n. 1, p. 188-93, 2009.

GORDON, M.; SWEENEY, M. Metrodologiacal problems and issues in identifying and atandardizing nursing diagnosis. Advances in Nursing Science, Germantown, v.2, n.1, p.1-15, oct. 1979.

GUEDES, K.D.; GUEDES, H.M. Qualidade de vida do paciente portador de insuficiência renal crônica. Revista Ciência & Saúde, v. 5, n. 1, p. 48-53, 2012, GUIMARÃES, G.L.; et al. Contribuição da teoria de horta para crítica dos diagnósticos de enfermagem no paciente em hemodiálise. Rev enferm UFPE on

line., Recife, v. 10, n. 2, p. 554-61, fev. 2016.

HARAMBAT, J. et al. Epidemiology of chronic kidney disease in children. Pediatr

Nephrol, v. 27, p.363-373, 2012.

HINGORANI, S.R.; WEISS, N.S.; WATKINS, S.L. Predictors of peritonitis in children with nephrotic syndrome. Pediatr Nephrol, v. 17, n. 8, p. 678-82, 2002.

HORTA, W.A. Contribuição para uma teoria em enfermagem. Revista Brasileira de

Enfermagem, v. 23, n. 3, p. 117-25, 1970.

HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paul: EPU, 1979.

INGELFINGER, J.R.; KALANTAR-ZADEH, K.; SCHAEFE, F. Em tempo: evitando as consequências da doença renal -foco na infância. Revista Paulista de Pediatria, v. 34, n. 1, p. 5-10, 2016.

ISOYAMA, N.; et al. Comparative associations of muscle mass and muscle strength with mortality in dialysis patients. Clin J Am Soc Nephrol, v. 9, n. 10, p. 1720-8, 2014.

JHA, V. et al. Chronic kidney disease: global dimension and perspectives. Lancet, v.382, p.260-272, 2013.

KALANTAR-ZADEH, K.; et al. Fluid retention is associated with cardiovascular mortality in chronic hemodialysis patients. Circulation, v. 119, n. 5, p. 671-9, 2009. KDIGO. Kidney Disease: Improving Global Outcomes .Acute Kidney Injury Work Group. KDIGO Clinical Practice Guideline for Acute Kidney Injury. Kidney Int Suppl, v. 2, n. 1, p. 1-138, 2012.

KLETEMBERG, D. F.; et al. O processo de enfermagem e a lei do exercício profissional. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 63, n. 1, p. 26-32, 2010.

KUMAR, M.; et al. Incidência e fatores de risco para infecções graves em crianças hospitalizadas com síndrome nefróticas. J Bras Nefrol., São Paulo, v. 1, n. 4, p. 132-9, jun. 2019.

LEAL, M. T. A CIPE® e a visibilidade da enfermagem: mitos e realidade. Lisboa:

Lusociência, 2006.

LEFEVRE, R.A. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

LEITE, E.M.; et al. Perfil clínico de pacientes submetidos à hemodiálise. Rev

Paraninfo Digital, v. 2, n. 3, p. 1-8, jan. 2013.

LEITE, M.C.A.; et al. Assistência de enfermagem a uma puérpera utilizando a teoria de Horta e a CIPE®. Revista Rene, v.14, n. 1, p. 199-208, 2013.

LIMA, D.V.M. Desenhos de pesquisa: uma contribuição ao autor. Online braz. J.

nurs, v. 10, n. 2, ago, 2011.

LOPES, M.V.O.; SILVA, V. M.; ARAÚJO, T. L. Métodos de pesquisa para validação clínica de conceitos diagnósticos. In: HERDMAN, T. H.; CARVALHO, E. C.

PRONANDA: Conceitos Básicos. Porto Alegre: Artmed, 2013. p. 85-129

LUCCHETTI, G.; ALMEIDA, L.G.C.; GRANERO, A.L. Espiritualidade no paciente em diálise: o nefrologista deve abordar? J BrasNefrol, v. 32, n. 1, 2010.

LUCENA, A. F.; BARROS, A.L.B.L. Mapeamento cruzado: uma alternativa para a análise de dados em enfermagem. Acta paulista em enfermagem, São Paulo, v. 18, n. 1, dez. 2005.

LUCIANO, T.S. Mapeamento cruzado de diagnósticos de enfermagem em puericultura utilizando a Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem.

Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 48, n. 2, p. 250-6, 2014.

MADEIRO, A.C.; et al. Adherence of chronic renal insufficiency patients to hemodialysis. Acta Paul Enferm, v. 23, n. 4, p. 546-51, 2010.

MARQUES, D.K.A.; MOREIRA, G.A.C.; NÓBREGA, M.M.L. Análise da teoria das necessidades humanas básicas de horta. Revista de enfermagem UFPE, v. 2, n. 4, p. 481-88, dez. 2008.

MATOS, F.G.O.A.; CRUZ, D.A.L.M. Construção de instrumento para avaliar a acurácia diagnóstica. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 43, n. esp, p. 1088-97, 2009.

MATTEI, F.D.; et al. Uma visão da produção científica internacional sobre a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem. Revista Gaúcha de

Enfermagem, v.32, n.4, p.823-31, 2011.

MATTOS, M.; MARUYAMA, S.A.T. A experiência de uma pessoa com doença renal crônica em hemodiálise. Rev Gaúcha Enferm, v. 3, n. 20, p. 82-90, ago. 2010. MAZONI, S.R.; et al. Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem e a contribuição brasileira. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 63, n. 2, p. 285-9, mar. 2010.

MELO, R.P.; et al. Critérios de seleção de experts para estudos de validação de fenômenos de enfermagem. Revista Rene, v. 12, n. 2, p. 424-31, jun. 2011.

MIYAHIRA, C.K.; et al. Avaliação da dor torácica, sono e qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica. Arquivos de Ciências da Saúde, v. 23, n. 4, p. 61-66, 2016.

MONTEIRO, L.M.C.; et al. Neurogenic bladd er findings in patient swith Congenital Zika Syndrome: A novel condition. PLoS ONE, v. 13, n. 3, 2018.

MONTEIRO, P.V.; et al. Atenção às necessidades humanas básicas do indivíduo com AIDS. Cogitare Enfermagem, v.19, n.2, p.299-303, 2014.

NAGHETTINI, A.V.; et al. Identificando fatores de risco para o desenvolvimento de Doença Renal Crônica entre escolares. El Jornal Brasileiro de Nefrologia, v.34, n. 3, p. 278-282, 2012.

NANDA. Nanda Internacional. Diagnósticos de enfermagem da NANDA,

definições e classificação: 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013.

NANDA. North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de

enfermagem da NANDA-I: definições eclassificação 2018-2020. 11. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2018.

NEVES, R.S.; SHIMIZU, H.E. Análise da implementação da sistematização da assistência de enfermagem em uma unidade de reabilitação. Revista Brasileira de

Enfermagem, v. 63, n. 2, p. 229-9, 2010.

NÓBREGA, M.M. L.; SILVA, K.L. Fundamentos do cuidar em enfermagem. 2 Ed. Belo Horizonte: ABEn, 2008/2009.

NONINO, F. O. L.; et al. A utilização do mapeamento cruzado na pesquisa de enfermagem: uma revisão da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 6, n. 61, p. 872-77, jan. 2008.

NOONE, D.G.; IIJIMA, K.; PAREKH, R. Idiopathic nephrotic syndrome in children.

Lancet, v. 392, n. 10141, p. 61-74, jul. 2018.

OLEGÁRIO, W.K.B.; FERNANDES, L.T.B.; MEDEIROS, C.M.R. Validação de Diagnósticos de Enfermagem da CIPE® para assistência às mulheres no período pós-parto. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 17, n. 3, set. 2015.

PAVEL, S.; NOLET, D. Manual de terminologia. Hull: Public Works and Government Services, 2003.

PEREIRA, A. H.; DIOGO, R.C.S. Análise do raciocínio clínico do graduando em Enfermagem na aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem.

Journal of the Health Sciences Institute, v.30, n.4, p.349-53, 2012. Disponível em:

http://www.unip.br/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2012/04_outdez/V30_n4 _2012_p349a353.pdf. Acesso em: 10 de out.2014.

PERES, L.A.B.; et al. Estudo epidemiológico da doença renal crônica terminal no oeste do Paraná. Uma experiência de 878 casos atendidos em 25 anos. J Bras

Nefrol, v. 32, p. 51-6,2010.

PIVOTO, F.L.; et al. Organização do trabalho e a produção de subjetividade da enfermeira relacionada ao processo de enfermagem. Escola Anna Nery Revista de

Enfermagem, v. 21,2017.

POLIT, D.F.; BECK, C.T. The content validity index: are you sure you know what's being reported? Critique and recommendations. Res Nurs Health, v. 29, n. 5, p. 489- 97, 2006.

POPPE, C.; et al. Improving quality of life in patients with chronic kidney disease.

PRIMO, C.C. Subconjunto terminológico da CIPE® para assistência à mulher e à criança em processo de amamentação. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 39, p. 1-10, 2018.

QUEIRÓS, P. J. O que os enfermeiros pensam da enfermagem? Dados de um grupo de informantes. Revista Investigação em Enfermagem, v. 2, n. 5, p. 57-65, 2013. QUERFELD, U.; et al. The Cardiovascular Comorbidity in Children with Chronic

Kidney Disease (4C) study: objectives, design, and

methodology. Clinical journal of the American Society of Nephrology, v. 5, p. 1642-8, 2010.

RASSI, M.F.; et al . Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem em pacientes com lesão renal aguda. Acta Paul Enferm, São Paulo, v. 30, n. 5, p. 538-545, oct. 2017.

REGIS, L.F.L.V.; PORTO, I.S. Necessidades humanas básicas dos profissionais de enfermagem: situações de (in)satisfação no trabalho. Revista da Escola de

Enfermagem da USP, v. 45, n. 2, p. 334-41, 2011.

RIBEIRO, R.C.; et al. O aumento das infecções relacionadas à hemodiálise por cateter venoso central. Rev Inic Cient Ext, v. 1, n. esp, p. 432-8, 2018.

ROSSITER, M.W.; VALENÇA, M.P.; VALOIS, A.A. Transplante Renal: conhecimento do paciente acerca do período perioperatório. J BrasTranspl, v. 15, p. 1620-50, 2012.

RUBIO, D.M.; et al. Objectifying content validity: conducting a content validity study in social work research. Soc Work Res, v. 27, n. 2, p. 94-111, 2003.

SANTANA, C.C.A.P.; et al. Dor e sofrimento na doença renal crônica infantojuvenil: impacto na adesão ao tratamento. Investigação Qualitativa em Saúde, v. 2, 2018. SANTOS, A.C.B.; et al. Associação entre qualidade de vida e estado nutricional em pacientes renais crônicos em hemodiálise. J Bras Nefrol, v. 35, n. 4, p. 279-88, 2013.

SANTOS, S.V.; SILVA, A.L. A criança com Síndrome nefrótico e com doença celíaca: percepções relativas ao controlo da doença e à forma como lida com ela. Análise Psicológica, v. 2, p. 243-260, 2002.

SANTOS, W.N. Sistematização da assistência de enfermagem: o contexto histórico, o processo e obstáculos da implantação. Journal of Management and Primary

Health Care, v. 5, n. 2, p. 153-8, jan.2014.

SBN. Sociedade Brasileira de Nefrologia. Censo de diálise. Sociedade Brasileira de Nefrologia, 2013.

SBN. Sociedade Brasileira de Nefrologia. Insuficiência Renal Aguda. São Paulo: SBN, 2007.

SCHAURICH, D.; CROSSETTI, M. G. O. Produção do conhecimento sobre teorias de enfermagem: análise de periódicos da área - 1998-2007. Escola Anna Nery, v.14, n.1, p. 182-188, jan./mar. 2010.

SESSO R. C.; et al. Inquérito Brasileiro de Diálise Crônica 2016. Jornal Brasileiro

de Nefrologia, v. 39, n. 3, 261-266, jun. 2017.

SILVA, E.G.C.; et al O conhecimento do enfermeiro sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem: da teoria à prática. Revista da Escola de

Enfermagem da USP, v. 45, n. 6, p. 1380-6, 2011.

SILVA, E.S.; et al. Tecnologia do cuidado à pessoa com colostomia: diagnósticos e intervenções de enfermagem. Revista Mineira de Enfermagem Enferm, v. 20, 2016.

SILVA, F.S.; et al. Evaluation of bone pain in patients with renal chronic with mineral disorder. J Nurse UFPE, v. 7, n. 5, p. 1406-11, 2013.

SILVA, L.; MENDONÇA, A.T.; CARVALHO, L.A. As características da dor em portadores de insuficiência renal crônica em programa de hemodiálise. Ver Univ

Vale Rio Verde, v. 10, n. 1, p. 590-9, 2013.

SOUSA, M.L.X.F.; et al. Déficits de autocuidado em crianças e adolescentes com doença renal crônica. Texto & contexto enferm, v. 21, n. 1, p. 95-102, 2012.

SOUZA, M.F.G.; SANTOS, A.D.B.; MONTEIRO, A.I. O processo de enfermagem na concepção de profissionais de Enfermagem de um hospital de ensino. Revista

Brasileira de Enfermagem, v. 22, n. 2, p. 167-73, 2013.

SOUZA, T.S.; et al. Necessidades humanas básicas alteradas em pacientes pós- transplante renal: estudo transversal. OBJN, v. 15, n. 2, ago. 2016.

SPIGOLON, D.N.; et al. Nursing diagnoses of patients with kidney disease undergoing hemodialysis: a cross-sectional study. Revista Brasileira de

Enfermagem, v. 71, n. 4, p. 2014-20, 2018.

VALLE, L.D.S.; SOUZA, V.F.D.; RIBEIRO, A.M. Estresse e ansiedade em pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise. Estudos de Psicologia I, v. 30, n. 1, p. 131-8, 2013.

WALTZ, C.; STRICKLAND, O.; LENZ, E. R. Measurement in nursing research.2nd ed. Philadelphia: Davis, 1991.

WEAVER, K.; OLSON, J.K. Understanding paradigms used for nursing research.JAdvNurs, v. 53, n. 4, p. 459-69, 2006.

WEYKAMP J. M; et al. Qualidade de vida e insuficiência renal crônica. Revista

Fundamental Care Online, v. 9, n.4, 1113-1120, 2017.

WHITE, A.; et al. The burden of kidney disease in indigenous children of Australia and New Zealand, epidemiology, antecedent factors and progression to chronic kidney disease. Journal of Paediatrics and Child Health, v. 46, p. 504-9, 2010.

APÊNDICE A- TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSO EM ENFERMAGEM CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Você está sendo convidado (a) a participar de uma pesquisa que tem como título: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DOENÇAS RENAIS. Realizada pela Enfermeira Residente em saúde da criança, Moiziara Xavier Bezerra e pelo Orientador Prof. Dr. Richardson Augusto Rosendo da Silva. Telefone para contato: (084) 3215- 3772/3215-3699.

Esta pesquisa tem como objetivo geral: propor um plano de cuidados a crianças e adolescentes com doenças renais fundamentado na Sistematização da Assistência de Enfermagem e seus Sistemas de Classificação para melhorar a qualidade de vida do seu filho (a).

Para isso, contamos com seu apoio para que seja realizada uma entrevista e um exame físico. A nossa conversa durará mais ou menos uma hora. A entrevista pretende verificar como se encontra o estado de saúde e identificar quais os problemas que o seu filho (a) possui e incluir dados pessoais, dados relacionados ao estilo de vida, ao estado de saúde e às mudanças ocorridas com a doença.

Caso concorde participar desta pesquisa, faremos algumas perguntas sobre como seu filho (a) se sente se teve alguma infecção no último ano, há quanto tempo descobriu que tem uma Doença Renal, questões como anda a alimentação, sono, bem-estar, urina, e seu conforto. Também iremos examiná-lo, avaliando os olhos, ouvidos, boca, coração, pulmão, abdome, braços e pernas. Mediremos a altura, pressão arterial, temperatura, respiração, pulso e peso.

Durante a avaliação não existe nada que venha a oferecer desconforto e somente farei a entrevista e o exame físico se você e seu filho (a) aceitar. Os valores avaliados serão informados a você. Acreditamos que este trabalho contribuirá para a melhoria do trabalho da enfermagem em pacientes com Doença Renal.

A sua participação é voluntária, logo você pode se retirar do estudo, a qualquer momento, se assim deseje. Não ocorrendo em nenhum gasto para você, e

Documentos relacionados