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Acesso a serviço de coleta de lixo doméstico

No documento Desenvolvimento Sustentável (páginas 108-114)

Saneamento

18 Acesso a serviço de coleta de lixo doméstico

56 Organizações da sociedade civil 58 Fundo Municipal de Meio Ambiente 61 Agenda 21 Local

63 Articulações interinstitucionais dos municípios

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 1992/2012.

Nota: Não houve pesquisa nos anos 1994, 2000 e 2010.

Gráfico 66 - Proporção de moradores em domicílios particulares permanentes urbanos com acesso a serviço de coleta de lixo - Brasil - 1992/2012

%

0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0

1992 1993 19951994 1996 1997 1998 1999 20012000 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20112010 2012

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2012.

Distrito Federal % Mato Grosso Mato Grosso do Sul Goiás Centro-Oeste Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Sul Rio de Janeiro Minas Gerais Espírito Santo São Paulo Sudeste Maranhão Piauí Ceará Bahia Pernambuco Paraíba Alagoas Rio Grande do Norte Sergipe Nordeste Pará Roraima Amazonas Acre Rondônia Tocantins Amapá Norte Brasil

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0

Gráfico 67 - Proporção de moradores em domicílios particulares permanentes urbanos com acesso a serviço de coleta lixo, segundo as Grandes Regiões

e as Unidades da Federação – 2012

# Y

# Y

# Y

# Y

#

Y #Y #Y

O C E A N O A T L Â N T I C O -10°

O C E A N O

-30°

TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO

TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO -40°

-50°

-60°

-70°

ECUADOR

-20°

-30°

-70° -60° -50° -40°

-30°

-20°

-10°

P A C Í F I C O

ECUADOR

PALMAS

VITÓRIA BELÉM

MANAUS

FORTALEZA TERESINA

MACEIÓ

SALVADOR

GOIÂNIA

BELOHORIZONTE

CURITIBA CUIABÁ

RECIFE

SÃO PAULO MACAPÁ

RIO BRANCO

SÃO LUÍS

JOÃO PESSOA

ARACAJU

FLORIANÓPOLIS

RIO DE JANEIRO

PORTO ALEGRE PORTO

VELHO BOA VISTA

CAMPO GRANDE

NATAL

BUENOS AIRES LA PAZ

SANTIAGO

MONTEVIDEO CAYENNE

BRASÍLIA

ASUNCIÓN

D.F.

PARANÁ

B A H I A TOCANTINS

SERGIPE ALAGOAS

PERNAMBUCO PARAÍBA RIO GRANDE DO NORTE CEARÁ

PIAUÍ MARANHÃO RORAIMA

A M A Z O N A S

ACRE

RONDÔNIA

P A R Á

MATO GROSSO

G O I Á S

MINAS GERAIS

MATO GROSSO DO SUL ESPÍRITO SANTO

RIO DE JANEIRO

SÃO PAULO

SANTA CATARINA

RIO GRANDE DO SUL AMAPÁ

C H I L E

C O L O M B I A

A R G E N T I N A V E N E Z U E L A

P E R Ú

P A R A G U A Y

U R U G U A Y

SURINAME GUYANE

GUYANA

B O L I V I A

BANANAL ILHA DE MARAJÓ

I. DO Cabo Raso do Norte Cabo Orange

I. Caviana

I. de Itaparica

I. de São

La. Mangueira La. Mirim

La. dos Patos

I. de Santa Catarina I. de São Francisco

Sebastião

Arquip. de Abrolhos

Arquip. de Fernando de Noronha Atol das Rocas

Paraguai

Araguaia

PARAN

Á

PARA

TAPAS TOCANTINS

Parnaíba

Parnaíba Tocantins

PARANAÍBA

Francisco S.

R. PARÁ SOLIMÕES

R.

R.

R.

PLATA DELA RÍO

URUGUAY

R.

Rio Uruguai Man

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R. R.

S.

R.

R.

Rio Pires

Teles R.

RÍO Negro

MADEIRA

Rio

Rio

Rio

Juruena

XINGU Rio

Rio ou

Paranapanema

RIO SÃO

FRANCISCO

R.

Rio

Rio RIO GUAPORÉ

Francisco

Rio

PARAG UAY RIO

ARAGUAIA RIO Xingu

RIO

AMAZONAS

RIO RIO

Javari

RIONE GRO

Coleta de lixo

PROJEÇÃO POLICÔNICA ESCALA : 1 : 27 000 000

125 0 250 500 km

População (%) até 79,0 79,1 a 94,2 94,3 a 97,7 97,8 a 99,0 99,1 a 99,8

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2012.

Nota: o acesso a coleta de lixo corresponde ao lixo coletado diretamente e indiretamente.

Mapa 23 - População residente em domicílios particulares permanentes urbanos com acesso a coleta de lixo - 2012

19 Tratamento de esgoto

O indicador expressa a capacidade de tratar o esgoto coletado.

Descrição: as variáveis utilizadas são o volume de esgoto coletado e o volume de esgoto tratado, expressos em metros cúbicos por ano (m³/ano). O indicador se constitui na razão, expressa em percentual, entre os volumes totais de esgoto coletado e tratado.

Fonte dos dados: a fonte utilizada foi o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS, da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - SNSA, do Ministério das Cidades, disponível na Internet no endereço: <http://www.

snis.gov.br/>.

Comentários metodológicos: os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS são obtidos por amostragem de prestadores de ser-viço de esgotamento sanitário, tais como companhias estaduais, prestadores de serviços de âmbito microrregional e um conjunto crescente de prestadores de serviços locais municipais. Trata-se, portanto, do registro volumétrico do esgoto coletado por meio de rede e tratado em Estações de Tratamento de Esgoto - ETE, sendo o tipo do tratamento não especificado.

Segundo o Ministério das Cidades, até o ano de 2005, os dados eram obtidos para municípios com população superior a 100 000 habitantes. A partir de 2006, a coleta de informações desagregadas municipais deixou de ser feita em uma amostra e passou a compreender todos os municípios operados pelos prestadores de serviços regionais e microrregionais, um total de 3 045 muni-cípios. No ano de 2011, a amostra compreendeu 4 941 municípios para dados referentes aos serviços de água e esgoto. Para o esgoto, a amostra compreen-deu 2 925 municípios, o que corresponde a uma população urbana de 140,5 milhões de habitantes.

A análise de tendência do indicador contempla o conjunto de dados compreendido entre 2001 e 2005, por terem adotado a mesma metodologia para amostragem. Os dados para o período entre 2006 e 2011 são analisados pontualmente.

Relevância para o desenvolvimento sustentável: o acesso às redes de esgota-mento sanitário é fundamental para a garantia das boas condições de saúde da população humana, pois possibilita o controle e a redução das doenças relacionadas à água contaminada por coliformes fecais.

Embora a coleta dos esgotos domésticos traga significativa melhoria da qualidade ambiental do entorno imediato das áreas residenciais, por si só não é capaz de eliminar os efeitos ambientais nocivos decorrentes do lançamento de esgotos em corpos d’água. O tratamento do esgoto coletado é condição essencial para a preservação da qualidade da água dos corpos d’água recepto-res, para a proteção da população e das atividades que envolvem outros usos dessas águas, como, por exemplo, abastecimento humano, dessedentação de animais, irrigação, aquicultura e recreação. É importante salientar que a ausência

de tratamento adequado dos esgotos favorece a emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera, especialmente de metano (CH4).

Associado a outras informações ambientais e socioeconômicas, incluindo serviços de abastecimento de água, saneamento ambiental, saúde, educação e renda, este é um bom indicador de desenvolvimento sustentável. O indicador é muito importante tanto para a caracterização básica da qualidade de vida da população residente e dos corpos receptores dos efluentes tratados, quanto para o acompanhamento das políticas públicas de saneamento ambiental.

Indicadores relacionados:

10 Qualidade de águas interiores 11 Balneabilidade

12 População residente em áreas costeiras 16 Acesso a abastecimento de água 17 Acesso a esgotamento sanitário 20 Taxa de crescimento da população 28 Esperança de vida ao nascer 29 Taxa de mortalidade infantil

33 Doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado 54 Conselhos Municipais de Meio Ambiente

55 Comitês de Bacias Hidrográficas 58 Fundo Municipal de Meio Ambiente 61 Agenda 21 Local

63 Articulações interinstitucionais dos municípios

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 %

Gráfico 68 - Proporção do esgoto tratado em relação ao total coletado Brasil - 2001-2011

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Fontes: 1. Série histórica 2010. In: Brasil. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS. Brasília, DF, [2013]. Disponível em: <http://www.cidades.gov.br/serieHistorica/>.

Acesso em: mar. 2014. 2. Diagnóstico dos serviços de água e esgotos 2011. Brasília, DF: Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, 2013. Disponível em:

<http://www.snis.gov.br/PaginaCarrega.php?EWRErterterTERTer=6>. Acesso em: mar. 2015.

No documento Desenvolvimento Sustentável (páginas 108-114)