• Nenhum resultado encontrado

Capítulo 3 – Apresentação e análise dos resultados

1. Desenho do Inquérito

1.3. Acesso ao financiamento

Na terceira secção do inquérito foram colocadas questões sobre o acesso ao financiamento por parte das instituições que prestam apoio social no concelho de Braga.

Das 31 entidades que responderam a esta questão, cerca de dois terços (21) indicaram o “acordo com a Segurança Social” como sendo a sua principal fonte de receita, o que reflete a enorme dependência dos apoios do Estado. Apenas em 4 instituições as “quotas dos associados” têm preponderância e verifica-se ainda um número reduzido de instituições em que a principal fonte de financiamento é a “comparticipação dos utentes” (referida por 3 instituições) e a “prestação de serviços/outras receitas próprias” (indicada por outras 3 instituições).

Gráfico 8: Principal fonte de financiamento

Quando questionadas sobre se a gestão dos apoios financeiros no âmbito do Portugal 2020 deverá ser nacional, regional, intermunicipal ou concelhia, cerca de um terço das instituições indicaram

Principal fonte de financiamento Comparticipação dos utentes

Quotas dos associados Prestação de serviços/outras receitas próprias

Acordo com a Segurança Social

Acordo com o Município Outros apoios do Estado Candidaturas a fundos comunitários

67

a sua preferência pela gestão regional, enquanto que uma parcela ligeiramente menor preferia uma gestão concelhia. As restantes entidades respondentes dividiram-se entre a gestão nacional e intermunicipal.

Gestão dos apoios financeiros no âmbito do Portugal 2020 Percentagem de resposta Nacional 16,1% Regional 35,5% Intermunicipal 19,4% Concelhia 29,0%

Tabela 12: Gestão dos apoios financeiros no âmbito do Portugal 2020

Por outro lado, a Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Norte é o organismo indicado pelo maior número de entidades para gerir os apoios financeiros no âmbito do Portugal 2020. Há também um número significativo de entidades respondentes que preferiam que fosse o Centro Distrital da Segurança Social.

Entidade que deveria gerir os apoios financeiros no âmbito do Portugal 2020

Percentagem de resposta

Um organismo da Administração Pública Central 9,7%

Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Norte 25,8%

Centro Distrital da Segurança Social 19,4%

Comunidade Intermunicipal do Cávado 16,1%

Autarquia 9,7%

Uma IPSS 0,0%

Um conjunto de IPSS 16,1%

Outro - a CCDR de cada região 3,2%

Tabela 13: Entidade que deveria gerir os apoios financeiros no âmbito do Portugal 2020

Constata-se ainda que é reduzido o número de entidades que preferem que a gestão dos apoios seja feita a nível (inter)municipal ou por um conjunto de IPSS, e nenhuma entidade gostaria que tal gestão ficasse a cargo de uma só entidade privada. Esta preferência pela gestão das fontes de

68

financiamento concentrada nos organismos públicos mais uma vez denota que não se confirma a hipótese formulada a este propósito:

H1c: As instituições privadas que prestam apoio social no concelho de Braga participam em networks para terem acesso a novas formas de financiamento.

A dificuldade em se estabelecerem parcerias com este objetivo poderá explicar o facto de, à data de elaboração do presente estudo, ainda não existir no concelho de Braga uma estrutura de Desenvolvimento Local de Base Comunitária aprovada no âmbito do Portugal 2020.

69 CONCLUSÕES

O presente estudo aplicou os conceitos básicos da Teoria das Networks na análise da articulação em rede entre as instituições do Setor Social e Solidário que operam no concelho de Braga, e entre estas e os organismos públicos. Dado que na atual conjuntura os recursos são cada vez menores e as problemáticas sociais exigem respostas cada vez mais inovadoras e eficientes, era esperado constatar-se que as instituições reforçavam as suas parcerias e procuravam alternativas ao financiamento público.

Importa realçar o caráter inovador do presente estudo, na medida em que as relações estabelecidas entre as instituições do Setor Social e Solidário que operam no concelho de Braga não haviam ainda sido abordadas na ótica das parcerias e, em particular, na perspetiva de como tais parcerias poderão aumentar a sua eficácia e diminuir a sua dependência do Estado. Esta perspetiva revela-se muito importante em vários trabalhos de investigação conduzidos noutros países, a propósito de políticas públicas implementadas com base na articulação entre municípios ou regiões metropolitanas e entre estes e instituições de âmbito local, e conduziu à formulação da questão de partida relacionada com as políticas públicas de âmbito social.

Por outro lado, os estudos nacionais consultados apenas consideram parcialmente alguns dos aspetos abordados neste trabalho: a avaliação do Programa Rede Social a nível nacional, o relatório sobre a sustentabilidade das instituições do setor social e solidário, o princípio transversal de promoção de parcerias contemplado na estratégia definida para o Portugal 2020, e em particular no Eixo referente à Inclusão Social e ao Emprego. O presente estudo congrega todos esses aspetos, por se considerar que são, no seu conjunto, fatores que condicionam fortemente a articulação entre os vários parceiros da network estudada.

Pelos motivos expostos, o presente estudo oferece uma nova perspetiva no estudo académico sobre o Setor Social e Solidário em Portugal.

Não obstante, a investigação que serviu de base a este estudo e que decorreu durante o ano de 2015, deparou-se com várias dificuldades, nomeadamente no acesso à informação relativa às instituições do Setor Social e Solidário que operam no concelho de Braga, pois esta não está totalmente compilada numa base de dados (as listagens constantes na Carta Social de Braga e no site da Segurança Social não abrangem todas as instituições existentes) e os dados disponíveis na internet são também insuficientes. Acresce que, na impossibilidade de serem visitadas todas as

70

instituições identificadas (limitação imposta pelo tempo disponível para a realização da investigação), foi necessário aplicar um inquérito de envio online. Esta opção levou a que ficassem excluídas do âmbito da investigação todas as entidades sem endereço eletrónico identificado. Por outro lado, para que o inquérito não se tornasse demasiado extenso e confuso, apenas foi permitido a cada entidade respondente referir uma outra instituição com quem estabelecesse parcerias mais frequentemente, o que resultou na elaboração de um sociograma que apenas representa parcialmente a network estudada.

Importa também referir que o estudo foi concebido procurando traduzir a perspetiva das instituições privadas, motivo pelo qual não foram inquiridos organismos públicos, nem foi contemplada a possibilidade de um organismo público ser indicado como a instituição com quem cada entidade respondente se relaciona mais frequentemente. À luz dos resultados obtidos, constata-se que a inclusão de organismos públicos na análise da network teria revelado um sociograma mais semelhante àqueles que dizem respeito ao acesso à informação e aos recursos. De facto, este estudo permitiu verificar que as instituições privadas que prestam apoio social no concelho de Braga participam em networks para a partilha de informação e para a organização de eventos conjuntos e partilha de equipamentos sociais. A este nível destaca-se a articulação promovida por “entidades agregadoras” - como sejam a União Distrital das IPSS, a Rede Europeia Anti-Pobreza, a Unisol (Unidas pela Solidariedade), a Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social (FENACERCI) e a rede de Associações de Paralisia Cerebral – que têm um papel preponderante na dinamização de parcerias entre as instituições, constituindo-se assim como potenciais brokers.

Sem prejuízo do exposto, não é evidente a existência de homofilia, ou seja, a tendência para as instituições estabelecerem relações mais próximas e frequentes com outras que têm caraterísticas similares. Contrariamente ao que seria de se esperar, as instituições privadas não parecem formar uma network coesa, e é ainda preponderante o seu relacionamento com os organismos públicos em detrimento da articulação com outras instituições do Setor Social e Solidário. Os resultados do inquérito aplicado no âmbito deste estudo evidenciam que as entidades que proporcionam mais acesso à informação e outros recursos (humanos, materiais, financeiros) são os organismos públicos. Por outro lado, o presente estudo não permitiu concluir que ocupam uma posição central na network as instituições privadas que detêm mais recursos e mais acesso à informação.

71

A grande maioria das entidades que participaram neste estudo integra estruturas em rede, como a Rede Social de Braga, a União Distrital das IPSS e a Rede Europeia Anti-Pobreza. De notar que, tal como os resultados evidenciaram, as instituições privadas podem integrar mais do que uma estrutura em simultâneo, e normalmente fazem-no. Importa esclarecer que as referidas estruturas não são concorrentes entre si, e a Rede Europeia Anti-Pobreza e a UDIPSS Braga fazem-se representar na Rede Social de Braga.

A Rede Social poderia traduzir-se numa forma alternativa de governação, na medida em que pretende desenvolver uma ação concertada entre as autarquias e as entidades públicas e privadas que têm intervenção direta na área social, de modo a que haja uma utilização mais racional dos recursos disponíveis. Porém, a Rede Social encontra-se num momento de redefinição e procura ajustar-se à reorganização administrativa do território e à Estratégia Europeia para o período de 2014 a 2020. Acresce que, refletindo um novo paradigma de atuação do Estado no que diz respeito ao apoio social de nível local, os últimos anos têm sido pródigos em alterações legislativas com impacto no Setor Social e Solidário, criando e reforçando diferentes estruturas em rede que parecem esvaziar de funções a Rede Social.

No que diz respeito às novas regras de financiamento decorrentes da Estratégia Portugal 2020, as instituições parecem ainda pouco recetivas à colaboração com outras instituições para ter acesso às novas formas de financiamento, e preferem que os organismos públicos mantenham o seu papel de gestores dos apoios financeiros. Porém, é nossa convicção que a necessidade de garantir a sustentabilidade económico-financeira das instituições, providenciando respostas sociais a um custo inferior (obtido através das economias de escala), sem duplicação de serviços, e com a possibilidade de partilha de serviços ou equipamentos especializados, irá impor uma maior articulação em parceria entre as instituições do Setor Social e Solidário que operam no concelho de Braga.

Por outro lado, o próprio Estado poderá vir a criar melhores condições para que as instituições dependam menos deste, criando mecanismos de entreajuda (como por exemplo um “Fundo de Reestruturação do Setor Social” que resulte de uma parcela de capitais privados e não públicos), incentivando a procura de soluções de financiamento externo e a promoção de sinergias de âmbito local (como, de resto, é realçado pelos instrumentos previstos na Estratégia Portugal 2020 – os DLBC e os ITI). É também desejável que haja uma maior capacitação dos líderes e dos técnicos das instituições para o trabalho sob esta nova ótica, e tal deverá ser, a nosso ver, um objetivo estabelecido na formulação das políticas públicas de âmbito social.

72

O presente estudo poderá assim contribuir para a reflexão, por parte dos organismos que formulam as políticas públicas, sobre o papel que poderão desempenhar no estabelecimento de parcerias que promovam uma autonomia efetiva das instituições privadas em relação ao Estado. Poderá também constituir um ponto de partida para um estudo mais aprofundado, aplicado a um número maior de instituições e por um período de tempo mais alargado, que permita verificar a evolução da network formada entre as instituições privadas e a sua articulação com os organismos públicos.

73 Referências Bibliográficas

Acordo de Parceria 2014-2020 – Portugal 2020. (2014)

Almeida, V. (2011). Estado, mercado e terceiro setor: A redefinição das regras do jogo. Revista Crítica de Ciências Sociais, 95.

Alves, R. (2014). Breve análise de caracterização sociodemográfica do distrito de Braga. Núcleo Distrital de Braga da Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal.

Amorim, I. (2005). Caracterização sócio-económica do distrito de Braga. Núcleo Distrital de Braga da Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal.

Andrew, S. e McGehee, P. (2008). Playing Well in the Sandbox: Using Network Analysis to Explain Self-Organizing Governance in Emergency Management Planning. Comunicação no “Annual meeting of the Southern Political Science Association”, New Orleans.

Araújo, J. (2005). A Reforma Administrativa em Portugal: em busca de um novo paradigma. Universidade do Minho. Núcleo de Estudos em Administração e Políticas Públicas. Araújo, J. (1998). Hierarquia, Mercado e Networks: Mudança Institucional, Controlo e Avaliação

no Reino Unido. Comunicação no 1º Encontro INA: " A Avaliação na Administração Pública". Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Askim, J., Johnsen, A., e Christophersen, K. (2007). Factors behind Orgnizational Learning from Benchmarking: Experiences from Norwegian Municipal Benchmarking Networks. Journal of Public Administration Research and Theory, Inc. 18:297-320.

Borgatti, Everett e Johnson (2013). Analyzing Social Networks, London, SAGE.

Borges, C. (2012). O modelo das Networks na prestação de serviços sociais: O caso das Redes Sociais Locais. Tese de Mestrado em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão Pública, Instituto Politécnico de Bragança.

Carta Social de Braga (2012). Câmara Municipal de Braga.

Carta Social da Rede de Serviços e Equipamentos. Relatório de 2014. Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social.

74

Chaves Ávila, R. e Monzón Campos, J. L. (2007): The Social Economy in the European Union. Relatório elaborado pelo Centro Internacional de Investigação e Informação sobre a Economia Pública, Social e Cooperativa (CIRIEC). Bruxelas.

Compromisso de Cooperação para o Setor Social e Solidário: Protocolo para o biénio 2015-2016. DeLeon, P. e Varda, D. (2009). Toward a Theory of Collaborative Policy Networks: Identifying

Structural Tendencies. The Policy Studies Journal, 37 (1): 59-74.

Denhardt, R. e Denhardt, J. (2000). The New Public Service: Serving Rather than Steering. Public Administration Review, 60 (6):549-559.

Diagnóstico Social do Concelho de Braga (2003). Câmara Municipal de Braga.

Feiock, R., Lee, I. e Park, H. (2010). Competition and Cooperative Networks in Local Economic Development: An Exponential Random Graph Analysis. Urban Affairs Review.

Ferreira, S. (2012). Observando a indecidibilidade da participação do terceiro setor na governação em rede. Revista Crítica de Ciências Sociais, 97.

Filho, C. (2002). Terceiro Sector, Economia Social, Economia Solidária e Economia Popular: traçando fronteiras conceituais. Bahia análise e dados, Salvador, 12(1).

Granovetter, M. (1973). The Strength of Weal Ties. American Journal of Sociology, 78 (6): 1360- 1380.

Granovetter, M. (1983). The Strength of Weal Ties: a Network Theory Revisited. Sociological Theory, 1: 201-233.

Hanneman, R. e Riddle, M. (2005). Introduction to social network methods. Riverside, CA: University of California, Riverside (publicado em formato digital em http://faculty.ucr.edu/~hanneman/)

Joaquim, C. (2015). Proteção Social, Terceiro Setor e Equipamentos Sociais: que modelo para Portugal? Cadernos do Observatório sobre Crises e Alternativas do Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra, 3.

Klijn, E. e Koppenjan, J. (2000). Public Management and Policy Networks. Foundations of a Network approach to governance. Public Management, 2 (2): 135-158.

75

Krackhardt, D. e Stern, R. (1988). Informal Networks and Organizational Crises: an Experimental Simulation. Social Psychology Quarterly, 51(2): 123-140.

Laville, J.L. (2004). A Economia Social e Solidária uma visão Europeia. Altamira

LeRoux, K. e Carr, J. (2010). Prospects for Centralizing Services in an Urban County: Evidence from Self-Organized Networks of Eight Local Public Services. Journal of Urban Affairs, 32: 449-470

McCallister, L. e Fischer, C. (1978). A procedure for Surveying Personal Networks. Sociological Methods & Research, 9 (2): 131-148.

McGuire, M. (2006). Collaborative Public Management: Assessing what we know and how we know it. Public Administration Review, Special Issue: 33-43.

Manual do Programa Operacional da Inclusão Social e Emprego – Portugal 2020. (2014) Metelo, C., Mateus, E., Gonçalves, J., Nogueira, J. M., Guterres, M. C., Nicola, R. (2010). O papel

da Rede de Serviços e Equipamentos Sociais. Sociedade e Trabalho, 41:69-88.

Milward, H e Provan, K. (1998). Measuring Network Structure. Public Administration, 76: 387-407 Musgrave, R. (1959). The Theory of Public Finance. Nova Iorque, McGraw-Hill.

Neal, Z. (2013). The Connected City: how networks are shaping the modern metropolis. Nova Iorque, Routledge.

Newman, M. (2003). The struture and function of complex networks. SIAM Review, 45 (2): 167- 256.

Oliver, C. (1990). Determinants of Inter-Organisational Relationships: Integration and Future Directions. Academy of Management Review, 15 (2): 241-265.

Park, H. e Park, M. (2009). Types of Network Governance and Network Performance: Community Development Project Case. International Review of Public Administration, 13: 91-105. Pierre, J. (2009), New Governance, New Democracy? The Quality of Government Institute.

University of Gotenburg.

Plano de Desenvolvimento Social 2008-2013. Rede Social do concelho de Braga.

Podolny, J., e Page, K. (1998). Network forms of organization. Annual Review of Sociology, 24:57- 76

76

Powell, W. (1990). Neither market nor hierarchy: Network forms of organization. Research in Organizational Behavior, 12: 295-336.

Projeto Rede em Prática – Relatório Final da Avaliação do Programa Rede Social 2010-2012. Lisboa, IESE.

Provan, K.G., Veazie, M. A., Staten, L. K. e Teufel-Shone, N. I. (2005). The use of Network Analysis to Strengthen Community Partnerships. Public Administration Review, 65:603-613. Quintão, C. (2004). Terceiro Sector – elementos para referenciação teórica e conceptual.

Comunicação do V Congresso Português de Sociologia sobre Sociedades Contemporâneas: reflexividade e Ação. Braga: Universidade do Minho, 12-15 de maio de 2004.

Quivy, R. e Campenhoudt, L. (2008). Manual da Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Regulamento Interno do Conselho Local de Ação Social (2010). Rede Social do concelho de Braga. Rhodes, R. (1996).The New Governance: Governing without Government. Political Studies, 44:

652—667

Rodrigues, M. e Araújo, J. (2005). A Nova Gestão Pública na Governação Local. Comunicação apresentada no 3.º Congresso Nacional de Administração Pública, Oeiras, Portugal. Rodrigues, M., Tavares, A. e Araújo, J. (2012). Municipal Service Delivery: The Role of Transaction

Costs in the Choice between Alternative Governance Mechanisms. Local Government Studies, 38 (5): 615-638

Shrestha, M. e Feiock, R. (2009). Governing U.S. Metropolitan Areas Self-Organizing and Multiplex Service Networks. American Politics Research, 37 (5): 801-823

Small, M. (2006). Neighborhood Institutions as Resource Brokers: Childcare Centers, Interorganizational Ties, and Resource Access among the Poor. Social Problems, 53 (2): 274–292

Soares, C., Fialho, J., Chau, F., Gageiro, J. e Pestana, H. (2012). A Economia Social e a sua Sustentabilidade como Fator de Inclusão Social. Lisboa, SERGA.

Thurmaier, K. e Wood, C. (2001). Interlocal Agreements as Overlapping Social Networks: Picket- fence regionalism in Metropolitan Kansas City. Public Administration Review, 62 (5): 585- 598

77 Legislação consultada

Resolução do Conselho de Ministros n.º 197/97, de 18 de Novembro. Diário da República - I Série- B n.º 267, de 18-11-1997.

Declaração de Retificação n.º 10-O/98, de 30 de maio.

Despacho Normativo n.º 8/2002, de 12 de Fevereiro. Diário da República - I Série-B n.º 36, de 12-02-2002.

Decreto-Lei n.º 115/2006, de 14 de Junho. Diário da República - I Série-B n.º 114, de 14-06- 2006.

Portaria n.º 396/2007, de 2 de abril. Diário da República - I Série-B n.º 65, de 02-04-2007. Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, Anexo I. Diário da República - I Série-B n.º 19, de 28-01- 2013.

Portaria n.º 135-C/2013, de 28 de março.Diário da República - I Série-B n.º 62, de 28-03-2013. Lei n.º 30/2013, de 8 de maio. Diário da República - I Série-B n.º 88, de 08-05-2013.

Despacho n.º 12154/2013, de 24 de setembro. Diário da República, II Série n.º 184, de 24-09- 2013.

Decreto-Lei n.º 165-A/2013, de 13 de dezembro. Diário da República - I Série-B n.º 248, de 23- 12-2013.

Lei n.º 83-A/2013, de 30 de dezembro. Diário da República - I Série-B n.º 252, de 30-12-2013. Portaria n.º 31/2014, de 5 de fevereiro.Diário da República - I Série-B n.º 25, de 05-02-2014. Portaria n.º 188/2014, de 18 de setembro. Diário da República, II Série n.º 180, de 18-09-2014. Despacho n.º 11675/2014, de 18 de setembro. Diário da República, II Série n.º 180, de 18-09- 2014.

Decreto-Lei n.º 172-A/2014, de 14 de novembro. Diário da República - I Série-B n.º 221, de 14- 11-2014.

Decreto-Lei n.º 30/2015, de 12 de fevereiro.Diário da República - I Série-B n.º 30, de 1-02-2015. Portaria n.º 97-A/2015, de 30 de março.Diário da República - I Série-B n.º 62, de 30-03-2015.

78

Despacho n.º 5149/2015, de 18 de maio. Diário da República, II Série n.º 95, de 18-02-2015. Portaria n.º 179-B/2015, de 17 de junho.Diário da República - I Série-B n.º 116, de 17-06-2015. Decreto-Lei n.º 120/2015, de 30 de junho.Diário da República - I Série-B n.º 125, de 30-06-2015. Portaria n.º 196-A/2015, de 1 de julho.Diário da República - I Série-B n.º 126, de 01-07-2015.

Sites consultados

http://www.cm-braga.pt/Site consultado em 25/09/2014

http://www4.seg-social.pt/a-rede-social Site consultado em 21/09/2014

https://www.portugal2020.pt/Portal2020Site consultado em 07/02/2015

http://www.eapn.pt/nucleos.php?ID=16 Site consultado em 07/02/2015

http://en.wikipedia.org/wiki/Social_network_analysis Site consultado em 27/02/2015

http://bragatv.pt/artigo/32000 Site consultado em 04/07/2015

https://pt.wikipedia.org/wiki/Terceiro_setor/ Site consultado em 25/09/2015

http://economiafinancas.com/2014/alteracoes-ao-estatuto-das-instituicoes-

particulares-de-solidariedade-social-decreto-lei-n-o-172-a2014/ Site consultado em

03/10/2015

http://www.cases.pt/sobre-nos/economia-social-e-solidaria Site consultado em

18/10/2015

http://www.amartins.pt/setor-social-e-solidario Site consultado em 18/10/2015

http://ei.montepio.pt/frss-fundo-para-o-setor-solidario-arranca-com-30-milhoes-de-

euros/ Site consultado em 18/10/2015

http://www.ump.pt/a-uniao Site consultado em 24/10/2015

http://www.mutualismo.pt/portal/index.php/pt/uniao-das-mutualidades-portuguesas Site consultado em 24/10/2015

http://www.cases.pt/mutualidades/legislacao/codigodasamutualistas Siteconsultadoem

79

http://www.fenacerci.pt/web/fenacerci.html Site consultado em 25/10/2015

http://www.fappc.pt/historia/ Site consultado em 25/10/2015

81 Anexos

83

85

O presente inquérito serve de base à realização de um estudo sobre a forma como as instituições que prestam apoio social no concelho de Braga se relacionam em rede, pelo que a sua

colaboração é essencial. O inquérito tem apenas 20 questões e o seu preenchimento não deverá demorar mais de 5 minutos. Para que possa ser construído o sociograma que representa a rede de relações entre instituições, é necessária a identificação de cada respondente e da(s) instituição de apoio social com que se relaciona mais frequentemente, pelo que as respostas às questões 1 e 9

Documentos relacionados