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Os fluxos mensais tiveram em sua estrutura a divisão do todo em quatro partes ou atividades, como demonstrado ao longo dos gráficos, para uma análise mais detalhada e que demonstrasse onde a geração do caixa é mais positiva e também em que ponto a atividade analisada é prejudicial a essa geração de caixa.

A atividade operacional abrange tudo que está diretamente ligado à atividade fim da empresa, que é a hospedagem. A atividade não operacional é o oposto; ela está relacionada à movimentações alheias ao negócio da empresa. A atividade de investimento é basicamente as despesas relacionadas aos custos em melhorias e valorização dos imóveis. E a atividade de financiamento é tudo aquilo que remunera o capital.

Fonte: autor (2019)

4.2.1 Análise de 2015

Ao longo da análise dos anos estudados é perceptível que a atividade operacional é a principal remuneradora do caixa. Quando a mesma possui quedas de entradas financeiras, o caixa líquido tem queda no seu saldo positivo. Durante o ano de 2015 esse comportamento é notado em quase todos os meses, com exceção de fevereiro e setembro em que as atividades não operacionais e de financiamento tiveram nos respectivos meses saldos positivos alheios ao comportamento habitual do ano, que são deficitárias e estão detalhadas no gráfico 1.

Esses saldos positivos devem-se às entradas de receitas pagas por familiares e incorporadas ao caixa e um resgate financeiro maior do que o pagamento de dividendos e do valor aplicado na poupança no período, nos meses de fevereiro e setembro, respectivamente.

A lucratividade do ano de 2015 foi em média 17%, ou seja, para cada R$ 1,00 de receita gerada a empresa embolsou de forma líquida R$ 0,17. A tendência para com a liquidez do mesmo período é a mesma da lucratividade. São diretamente proporcionais. Se uma desce, a outra faz o mesmo caminho e o inverso também é aplicado quando há uma alta de liquidez ou lucratividade. Isso acontece porque no cálculo da lucratividade: Lucro/receitas e o cálculo da liquidez: AC/PC têm em suas fórmulas a mesma variável: as entradas financeiras do período. Então a liquidez também é positiva e sua média no ano de 2015 é R$ 1,20. Ou seja, para cada R$ 1,00 de despesa a pagar da empresa eu tenho R$ 1,20 de receitas disponíveis para que a liquidação seja efetuada. O comportamento que gerou essas média está indicado no gráfico 2 e o consolidado encontra-se no gráfico 14.

O ano de 2015 teve um resultado positivo em todos os aspectos. A liquidez sempre se manteve acima de um e a organização sempre teve lucro em todos os meses. Atingiram seu auge em setembro devido ao resgate de recursos financeiros, ligados à atividade de financiamento, que resultou na incorporação de R$ 33.109,73 ao caixa e tiveram seu índice mais baixo em maio quando a mesma atividade de financiamento resultou no segundo pior resultado do ano, negativando o caixa em R$ 23.037,00 devido a aplicações de recursos na poupança.

A). As atividades de financiamento foram as principais responsáveis por corroer parte desse caixa com suas movimentações majoritariamente voltadas a aplicações na poupança dando um total de R$ 92.084,16.

GRÁFICO 1 – FLUXOS DE ATIVIDADES X CAIXA LÍQUIDO DE 2015

Fonte: autor (2019)

GRÁFICO 2 – LUCRATIVIDADE X LIQUIDEZ DE 2015

GRÁFICO 3 – ATIVO CIRCULANTE X PASSIVO CIRCULANTE DE 2015

Fonte: autor (2019)

4.2.2 Análise de 2016

O ano de 2016 mantém durante todo o seu exercício o fluxo operacional com saldo positivo e os influenciadores para a corrosão do caixa são os fluxos não operacionais e de financiamento deficitários.

Ainda nesse período, foi encontrado um cenário inédito nessa análise, o caixa líquido ficou negativado no mês de maio. O mesmo mês foi um dos piores de 2015. Esse saldo negativo foi decorrente da baixa no saldo gerado pelas atividades operacionais da empresa. As receitas recebidas tiveram o quinto pior resultado anual, porém o que levou à negativação do caixa do período foram três movimentações nas três atividades ativas da empresa: o custo com manutenções foi o terceiro maior do ano (R$ 23.444,03) assim como as despesas voltadas à família (R$ 22.666,98) e o segundo maior pagamento de dividendos do ano (R$ 10.000,00) resultaram em uma lucratividade negativa (-3%) e liquidez igual a 0,97 (gráfico 5).

Diferentemente do ano de 2015 que teve uma trajetória mais linear. Tanto dos índices de liquidez e lucratividade como do quociente entre o ativo circulante e do passivo circulante, vê um caminho mais tortuoso ao longo do ano de 2016, pois, apesar da variação do ativo observado no gráfico 3, relacionado ao ano de 2015, o passivo o acompanha e essa afinidade passa a não existir no ano de 2016 e esse

fenômeno é identificado nos meses de maio, abril, outubro e novembro onde é possível observar uma escalada do passivo em detrimento da queda do ativo.

A queda das receitas nas atividades operacionais mais o déficit causado por gastos excessivos voltados aos familiares quando não há retorno, exceto no mês de outubro, e pagamento de dividendos nos meses em que a entrada de receitas não tem seu melhor desempenho levam os índices de liquidez e lucratividade a um declínio nos respectivos períodos.

No entanto, vale ressaltar que a geração de caixa líquido gerado nesse ano foi apenas 10% menor que no ano anterior (R$ 260.374,52/289.165,47). As receitas adquiridas em 2016 foram 9% menores que em 2015. O 1% que complementa o déficit em relação ao caixa de 2015 está relacionado com o aumento total do déficit gerado pelas atividades não operacionais e de financiamento.

No que tange as atividades de financiamento, o gasto com a mesma caiu quase pela metade – 48% - R$ 48.051,68 / R$ 92.084,16. Porém o gasto não operacional (majoritariamente com a família) mais que quadruplicou. Passando de R$ 14.944,03 para R$ 66.689,56. Porém o déficit de R$ 15.009,65 relacionados ao fluxo de investimento de 2015 define que nesse ano os gastos foram maiores que neste de 2016, pois não houve custos com investimento no atual período.

Porém, apesar de uma variação maior nos dois índices comentados anteriormente, os mesmos possuem um crescimento em relação ao período anterior. A lucratividade do ano de 2016 teve média de 19%. Foi obtida uma porcentagem menor de receita (R$ 1.352.780,65) em comparação com 2015 (R$ 1.717.742,26) e também de caixa líquido – 2016 (R$ 260.374,52) e 2015 (R$ 289.165,47) – porém a diferença de porcentagem entre essas duas variáveis é maior no que tange a receita do que na geração de caixa e o aumento da lucratividade se explica porque os gastos de 2016 foram menores que no exercício anterior. Principalmente nos fluxos de financiamento.

A liquidez desse período segue o mesmo raciocínio. O ativo circulante de 2016 foi menor que o de 2015 (R$ 1.352.780,65 e R$ 1.717.742,26) respectivamente, mas as obrigações a pagar relacionadas ao passivo circulante tiveram uma queda maior que o visto entre os ativos – 1.092.406,13/1.429.586,44=> 24% – enquanto que a queda da receita foi de 21% quando calculado o quociente entre o ativo de 2016 e 2015. Assim, a liquidez de 2016 foi igual a 1,24, como

demonstrado na tabela 4 e no gráfico 14.

Então, é possível afirmar que esse exercício foi melhor por alcançar o objetivo de maximizar o lucro, mesmo tendo gerado menos receitas que no período anterior.

GRÁFICO 4 – FLUXOS DE ATIVIDADES X CAIXA LÍQUIDO DE 2016

Fonte: autor (2019)

GRÁFICO 5 – LUCRATIVIDADE X LIQUIDEZ DE 2016

GRÁFICO 6 – ATIVO CIRCULANTE X PASSIVO CIRCULANTE DE 2016

Fonte: autor (2019)

4.2.3 Análise de 2017

No inicio do ano de 2017 há indícios de que o resultado final terá problemas de acompanhar os dois últimos anos, pois o saldo das atividades operacionais no primeiro mês do ano, em comparação com o ano anterior, caiu cerca de 45% - R$ 26.376,65 / R$ 47.796,49 – pois as receitas declinaram cerca de 6% e as despesas com manutenção quase duplicaram nesse período. Esse resultado influenciou diretamente a geração de caixa líquido. Como visto previamente, a geração de caixa da empresa é quase o seu total advindo do fluxo operacional. Então, a queda de 45% no saldo operacional resultou no declínio de 23,5% na geração de caixa do período anterior.

Esse comportamento não será exclusivo apenas no primeiro mês. A geração de saldo no fluxo operacional representa apenas 41% do período anterior (R$ 152.841,28/ R$ 375.115,76) e o impacto em cima da geração de caixa foi bem maior, o saldo final representa somente 33% do período anterior (R$ 60.440,34/ R$ 260.374,52). Em contrapartida, a diminuição do déficit dos outros três fluxos foi somente de 19,5% (R$ 92.400,94/ R$ 114.741,24). Então, com uma arrecadação em uma curva decadente maior que a dos gastos foi observado que a lucratividade e a liquidez, como esperado, ficaram muito abaixo do que foi constatado nos dois exercícios anteriores:

TABELA 5 – COMPARATIVO DOS INDICES DE LIQUIDEZ E LUCRATIVIDADE ENTRE OS ANOS DE 2015 A 2017.

Liquidez Lucratividade

2015 1,20 0,17

2016 1,24 0,19

2017 1,06 0,06

Fonte: autor (2019)

Apesar do controle maior na negativação dos fluxos de financiamento e não operacional, no fim do ano de 2017 há um início nas atividades de investimento e somada à queda das receitas, é possível enxergar uma inconstância maior no comportamento da geração de caixa líquido ao longo do ano, com cinco meses de retração ou estagnação do caixa, como é possível observar no gráfico 7.

O comportamento entre o AC e o PC, como mostrado no gráfico 15, é bastante semelhante já no penúltimo ano e a liquidez apresentada na tabela acima foi dada pelo quociente entre R$ 1.069.682,23 de ativo do período e R$ 1.009.241,89 do mesmo período. A lucratividade de 2017 também foi encontrada através de uma divisão: R$ 60.440,34 de caixa líquido (lucro) sobre os R$ 1.069.682,23 de receita gerada.

GRÁFICO 7 – FLUXOS DE ATIVIDADES X CAIXA LÍQUIDO DE 2017

GRÁFICO 8 – LUCRATIVIDADE X LIQUIDEZ DE 2017

Fonte: autor (2019)

GRÁFICO 9 – ATIVO CIRCULANTE X PASSIVO CIRCULANTE DE 2017

Fonte: autor (2019)

4.2.4 Análise de 2018

A liquidez e a lucratividade do ano de 2018 são as menores constatadas no período observado: 1,05 e 5%, respectivamente. Como foi explanado anteriormente, a lucratividade é o quociente entre o lucro adquirido sobre a receita recebida do período. O ano de 2018 foi o único a não bater a casa do milhão na geração de receitas, como é possível observar no gráfico 15 e apesar das despesas também declinarem e não alcançarem o milhão como nos três períodos anteriores, a queda dos custos é de 7% enquanto a queda das receitas é de 8%. Como o lucro, no sentido mais raso, é basicamente o que sobra depois de pagar todas as despesas, a queda mais acentuada das receitas gera um lucro menor e consequentemente a queda da lucratividade.

Porém, é observável que no gráfico 13 o saldo do fluxo operacional, principal influenciador da geração de caixa em todos os períodos tem uma leve alta em relação ao exercício anterior, mas viu o déficit nas atividades de financiamento

quase dobrar - R$ 23.076,75 em 2017 e R$ 41.214,88 em 2018 – e as atividades de investimento ter um saldo negativo quase quintuplicado comparado ao ano anterior – R$ 16.046,5 em 2017 e R$ 73.292,24 em 2018.

Esses dados constataram que 2018 foi o pior período, pois, apesar de um menor passivo, também foi encontrado o menor ativo do período, R$ 939.862,29 e R$ 984.905,39, respectivamente. O resultado do quociente entre essas duas variáveis foi o menor observado que gerou o menor índice de liquidez entre os quatro períodos estudados.

Como exposto anteriormente, o saldo do operacional teve crescimento em relação ao ano anterior, mas os déficits dos outros fluxos, apesar do declínio do não operacional, observado no gráfico 13, o aumento dos gastos robustos nos outros dois fluxos (de financiamento e investimento) fez com que a geração de caixa líquido fosse a menor identificada: R$ 45.043,10. E o quociente entre esse caixa e a receita do ano resultou no menor índice de lucratividade encontrado nos quatro períodos. GRÁFICO 10 – FLUXOS DE ATIVIDADES X CAIXA LÍQUIDO DE 2018

Fonte: autor (2019)

GRÁFICO 11 – LUCRATIVIDADE X LIQUIDEZ DE 2018

GRÁFICO 12 – ATIVO CIRCULANTE X PASSIVO CIRCULANTE DE 2018

Fonte: autor (2019)

GRÁFICO 13 – FLUXOS DE ATIVIDADES X CAIXA LÍQUIDO DE 2015 A 2018

Fonte: autor (2019)

GRÁFICO 14 – LUCRATIVIDADE X LIQUIDEZ DE 2015 A 2018

GRÁFICO 15 – ATIVO CIRCULANTE X PASSIVO CIRCULANTE DE 2015 A 2018

5 CONCLUSÃO

O motivo do estudo foi analisar o desempenho financeiro dos anos de 2015, 2016, 2017 e 2018 através da criação de fluxos de caixa mensais, cuja empresa não possuía, responder se esse desempenho foi positivo ou negativo, e seu comportamento ao longo do período baseados nos índices de lucratividade e liquidez que envolvem geração de receitas e aumentos no passivos em cada atividade estruturada de acordo com o seu escopo: operacional, não operacional, de financiamento e de investimento e na consolidação do fluxo como um todo através da integração de todas essas atividades.

Com a consolidação dos fluxos dos quatro anos, foi encontrado um ponto positivo dos dados observados é a grande quantidade de capital giro incrementada à empresa ao longo dos quatro anos estudados, que a deixa com uma alta de liquidez, pois o CGL é elevado devido ao ativo circulante estar sempre acima do passivo circulante em quase todos os períodos analisados. E esse CGL foi puxado pelas atividades operacionais, que majoritariamente, foram responsáveis pela geração de receita. Em contrapartida, os demais três fluxos tiveram um papel deficitário na geração de receita e lucro, alternando o protagonismo entre eles ao longo do período. Então as despesas operacionais, financeiras e de investimento, esse último, pouco visto realizado pela empresa durante os três primeiros anos, foram liquidadas pelo próprio ativo recolhido no período e ainda resta um saldo para ser incrementado ao CGL.

É observável que nos dados apresentados, os dois primeiros anos de fluxos possuem uma grande quantidade de caixa gerado, mas não há uma aplicação efetiva do mesmo que poderia ser usado para eventuais custos de oportunidade, como: aplicação em instituições financeiras, compra de títulos negociáveis ou de renda fixa, que trariam retorno através de juros. Esse tipo de financiamento em meios de pagamento de médio e longo prazo retornariam como ganho de capital, que não vemos nos fluxos desenhados.

Então, a sinalização de uma enorme geração de caixa, a primeira vista, pode demonstrar um sinal de boa gerência financeira por parte da instituição, porém a imobilização demasiada de ativo circulante se mostra prejudicial ao se identificar

perdas relacionadas ao custo de oportunidade de incrementar juros nas receitas da empresa ao se decidir investir títulos de baixo risco.

A organização tem a vantagem de possuir ciclo de caixa e operacional relativamente pequenos, não mais que trinta dias. Ou seja, toda imobilização do CGL identificada ao longo da série histórica é desnecessária e esse caixa poderia ser destinado a outro lugar, como já falado anteriormente. Porém, o responsável pela alocação do caixa em transações financeiras deve ser zeloso em sua aplicação para que não haja perdas reais em investimentos de risco.

Dos quarenta meses observados, apenas oito não teriam liquidez imediata e sete se encontram no segundo semestre, porém, sete desses oito meses encontram-se nos dois últimos períodos e consequentemente demonstram que a saúde financeira da empresa começa a perder a robustez do que apresentou nos dois primeiros exercícios estudados.

A média do índice calculado é de 1,14. De maneira prática, esse índice representa que R$ 1,00 de passivo circulante, eu tenho R$ 1,14 de ativo circulante. E a média de lucratividade dos quatro anos foi de 12%, ou seja, para cada R$ 1,00 de receita gerada a empresa embolsa R$ 0,12. Porém esses índices mascaram a realidade que a organização passou a encontrar à medida que o tempo passou e os bons índices dos dois primeiros anos parecem ser mera obra do acaso, pois quando a empresa se deparou com a queda de receitas foi ineficaz na contenção dos gastos e os fluxos demonstraram isso ao longo da análise: o declínio das receitas, em sua maior parte do tempo, sempre esteve acima da dos gastos. Esse fenômeno afeta diretamente a liquidez e também a lucratividade, que é uns dos principais objetivos do empresário na sua organização.

Outro ponto a ser debatido é quantidade de caixa destinado nos fluxos não operacionais, destinados principalmente a despesas familiares, que poderiam estar alocado em outras partes da empresa onde seria melhor aproveitado.

Uma boa gestão financeira passa por extinção de vícios como esses que corroem o caixa empresarial e é apontado como um dos grandes erros do micro e pequeno empresário. Nesse caso, foi um déficit de R$ 163.096,95 destinados a gastos pessoais envolvendo a família dos sócios da empresa ou despesas alheias à atividade fim da empresa.

A estruturação dos fluxos, não só mensais, mas também em atividades de acordo com a área em movimentação financeira estava ligada permitiu focalizar onde se encontravam os itens que beneficiavam a empresa e o que a estava prejudicando. À primeira vista pareceu que a saúde financeira da organização estava bem e os fluxos não seriam essenciais para que a mesma continuasse a lucrar e gerar caixa. Porém, com uma análise mais detalha de cada fluxo e sua atividade foi permitida que o autor encontrasse pontos de deficiência na gestão, como já apontado anteriormente, e desse o parecer de que o caminho adotado estava levando a empresa à queda de lucratividade e liquidez.

O limitador da pesquisa foi o acesso restrito as aplicações no banco dos ativos do caixa. Aplicações essas que retornam como resgate quando solicitado pelo gerente financeiro. Então, não saber o quanto de ativos está aplicado na poupança e nem o retorno que o mesmo dá como remuneração de capital, pois o banco não fornece os dados, é um empecilho para determinar o tamanho do ativo circulante da empresa e o quão grande é o caixa da empresa.

Para estudos futuros sugere-se a adoção de medidas de aplicação de caixa ocioso gerado pela empresa em títulos públicos como LTNs e NTNs, que possuem risco zero por estarem atreladas ao governo federal ou investimentos financeiros de baixo risco que não comprometam o capital financiado e assim esse caixa possa ser aproveitado para a multiplicação de receitas e aumento de lucro.

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