• Nenhum resultado encontrado

Análise Crítica da Controvérsia e Uma Defesa Constitucional

É consabido que a globalização acabou por exigir um modelo de produção mais ágil e com menores custos, possibilitando a competição das empresas brasileiras com o mercado externo. Diante destas exigências, o trabalhador acabou por ser o maior prejudicado, porquanto teve inúmeros direitos flexibilizados, como a redução de seus proventos, dupla subordinação, entre outros. Citemos a terceirização como uma das maneiras de flexibilização, visando a redução dos custos empresariais, e consequentemente o acréscimo dos lucros.

Tendo em vista que a terceirização vem sendo frequentemente utilizada, sendo objeto do Projeto de Lei 4.330/2004, que visa a regulamentação desta, necessária uma análise da controvérsia, bem como uma defesa constitucional desta.

Conforme podemos analisar, o princípio protecionista do trabalhador encontra-se elencado no caput do artigo 7º da Constituição Federal de 1988, portanto, tal princípio possuí status constitucional. Sobre o tema, ensina José Afonso da Silva (1997, p. 280):

São direitos dos trabalhadores os enumerados nos incisos do art. 7º, além de outros que visem à melhoria de sua condição social. Temos, assim, direitos expressamente enumerados e direitos simplesmente previstos. Dos enumerados, uns são imediatamente aplicáveis, outros dependem de lei para sua efetivação prática(...).

As normas que os definem, com eficácia imediata, ou não, importam em obrigações estatais no sentido de proporcionar aos trabalhadores os direitos assegurados e programados. Toda atuação em outro sentido infringe-as.

De acordo como analisado anteriormente, o PL 4.330/04 pretende permitir a terceirização das atividades ditas essenciais, atividade-fim. Da observação do teor do projeto, percebe-se que em qualquer momento o deputado se preocupou em resguardar a igualdade de direitos entre os empregados terceirizados e os empregados do tomador.

Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos (BRASIL, 1988). Consoante o artigo acima descrito, além da garantia de direitos que visem a melhoria da condição social dos empregadores, o inciso primeiro do mesmo artigo dispõe expressamente sobre a relação de emprego. Em nenhum momento a Constituição Federal mencionou a possibilidade de intermediação de mão-de obra mediante a terceirização.

Ademais, como poderia uma lei ordinária, caso seja aprovado o Projeto de Lei 4.330/2004, modificar a definição constitucional de relação de emprego, conceito decorrente do poder constituinte originário.

Vivemos em um Estado Democrático de Direito, portanto o princípio da dignidade humana e os direitos fundamentais devem sobressaltar aos interesses individuais, a norma constitucional deve ser compreendida, deve estar em consonância com estes princípios. Vejamos o disposto no artigo 1º da Constituição Federal: “A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: [...]; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; [...]. Acerca do tema, leciona Marques (2015):

Se a norma constitucional garante a relação de emprego e o faz em razão da existência da livre iniciativa, artigo 1º, IV, da Constituição, e a coloca como direito dos trabalhadores, somente podendo ser criados novos direitos que visem à melhoria da condição social destes, não pode existir relação de trabalho por conta alheia que não seja de forma direta para com aquele que toma os serviços.

Tendo por base que o artigo 7º prega garantias constitucionais ao empregado, dispondo que, além dos dispostos nos incisos I ao XXXIV, são direitos dos trabalhadores outros que visem à melhoria de sua condição social, conforme analisado no item anterior, resta claro que a terceirização não acarreta melhoria da condição social do empregado, pelo contrário, acarreta melhoria da condição social do tomador dos serviços. Esse é o entendimento de Marques (2015):

Trabalhando o ser humano de forma alienada, alienando sua própria existência a seu empregador, alienação esta com a permissão da Constituição, não se pode entender que a interpretação do artigo 7º, I, primeira parte, da Constituição brasileira de 1988 não seja senão em proveito daquele que se aliena.

Devemos observar o conceito jurídico de emprego constante na CLT, não cabendo ao legislador interpretá-lo de maneira prejudicial aos trabalhadores. O teor do projeto de lei 4.330/2004, que defende a flexibilização dos direitos trabalhistas, mediante a subcontratação de mão de obra, põe em risco a defesa constitucional dos trabalhadores, a qual foi constantemente reivindicada, fruto de lutas sociais, prejudicando o equilíbrio que até hoje se almeja entre o capital e trabalho.

Portanto, em sendo a proteção ao empregado uma norma constitucional, podemos avocar o princípio do não retrocesso social. Conforme previsto na Carta Magna, a República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito, bem como prega o respeito à dignidade da pessoa humana, não podendo o legislador, mediante lei ordinária, afastar os direitos sociais alcançados pelos empregados.

O princípio do não retrocesso social impossibilita a atenuação dos direitos sociais amparados na Constituição Federal, ou direitos sociais contemplados em norma infraconstitucional, assegurando aos cidadãos a proteção de suas conquistas sociais. Nesse aspecto, explica Ferreira (2015):

Nesse horizonte civilizatório de defesa e fortalecimento do princípio constitucional do não retrocesso, há três projetos, dentre vários outros, no âmbito do Congresso Nacional Brasileiro, que reputamos expressivamente danosos e ofensivos à marcha civilizatória capitaneada por esse princípio, quais sejam: (i) a terceirização nas relações de trabalho(...)

A Terceirização nas Relações de Trabalho. O Projeto de Lei n. 4.330/2004, que dispõe sobre os contratos de terceirização e as relações de trabalho dela decorrentes, aprovado na Câmara dos Deputados e agora aguardando apreciação no Senado Federal, é a expressão de um movimento dentro do parlamento que tem total descompasso com as ações afirmativas e de inclusão social que tão positivamente tem impactado a sociedade brasileira.

Vale reforçar que os direitos sociais estão sujeitos ao princípio constitucional do não retrocesso, como garantia social da valorização

Estado Democrático de Direito – e implementação do princípio da dignidade da pessoa humana.

A relação de emprego disposta na Constituição trata-se da relação entre empregado e empregador, e não entre contratante, contratada e empregador, muito menos há previsão de contrato de quarteirização, conforme contempla o projeto de lei 4.330/2004.

Sobre a constante utilização da terceirização, Marques menciona que o Brasil utiliza-se regras econômicas, que a terceirização está inserida em nossa cultura, distanciando a realidade constitucional, bem como que mais vale ter um trabalho sem qualquer garantia, mediante exploração, do que não o ter. Marques (2015) refere ainda:

Esta forma de interpretar a norma está introjetada não só na mente das pessoas, mas especialmente daqueles que, tecnicamente, deveriam zelar pelo cumprimento da norma legal, que são os juízes e aplicadores do direito. E os motivos que justificam esta precarização vêm do econômico, que passa a dominar o mundo da vida, criando uma falsa verdade, tangenciando o verdadeiro mundo do ser, mundo da vida, centrado nos direitos fundamentais e na dignidade humana, permitindo se utilize o outro apenas como meio, sem levar em conta

que os padrões constitucionais, que permitem a ação

estratégica/instrumental, devem ser lidos com base na ação comunicativa e de inclusão do outro, conforme faz ver o artigo 1º, cabeça, da CF/88, quando impõe tratar-se a República Federativa do Brasil de um Estado Democrático de Direito.

Inviável a sustentação de que a terceirização, ou quarteirização possa propiciar melhoria na condição social do empregado, pelo contrário, este não poderá participar nos lucros, ou resultados da empresa, conforme disposto no inciso XI do artigo 7º da CF/88; bem como será submetido a uma dupla subordinação.

Se a Constituição é clara, referindo especificadamente sobre relação de emprego, em seu inciso I, do artigo 7º, como permitir que os lucros empresariais, a mais-valia sobressalte aos direitos constitucionais dos trabalhadores, como permitir a não observância constitucional, bem como da norma infraconstitucional, qual seja, a Consolidação das Leis Trabalhista, permitindo a contratação indireta, em desacordo com o artigo 7º da CF/88, bem como dos artigos 2º e 3º da CLT.

Ademais, em relação a igualdade dos trabalhadores, importante destacar que a terceirização acaba por criar, no mesmo ambiente laborativo, duas classes de trabalhadores, o empregado direto, e o terceirizado. Lembremos que a Constituição Federal de 1988 é clara ao vedar toda maneira de discriminação, no entanto, a terceirização proporciona, conforme acima citado, duas categorias de trabalhadores.

Portanto, diante do assegurado no artigo 3º, inciso III, da CF/88, ou seja, a redução das desigualdades sociais e regionais, a aprovação do Projeto de Lei 4.330/2004 vai em direção ao assegurado pela Constituição Federal. Sobre o tema, lecionam Druck e Filgueiras (2014):

Em síntese, o PL nº 4.330 contém todas as formas de precarização que atentam contra a vida dos trabalhadores, estabelecendo, na forma da lei, a desigualdade e a discriminação entre os trabalhadores, derrubando direitos e legalizando todas as iniciativas patronais que têm sido condenadas pela Justiça do Trabalho, através de decisões/sentenças do TST e TRTs. Ademais, não proíbe a intermediação de mão de obra, ao contrário a incentiva, ao liberar as redes de subcontratação, através da quarteirização, quinteirização e assim por diante.

Portanto, consentir com o Projeto de Lei 4330/2004, que visa a regularização da terceirização, é consentir com a revogação, mediante lei ordinária, da Carta Magna, é aceitar a imposição do poder econômico sobre o social.

CONCLUSÃO

Depreende-se do teor do Projeto de Lei 4.330/2004 a precarização dos direitos sociais dos empregados, a supressão de direitos conquistados durante séculos, a submissão de trabalhadores a baixos salários, bem como ao risco de não ver adimplidas as obrigações trabalhistas, uma vez que prevalece a responsabilidade subsidiária da empresa tomadora dos serviços.

Ademais, o Projeto de Lei 4.330/04 apresenta lacunas, não precisando de maneira concisa sobre o limite de contratação de empregadores para exercício da atividade-fim, tampouco se o trabalhador terceirizado poderá ou não perceber salários inferiores a 80% do empregado efetivo, o que ocasionará o ajuizamento de inúmeras demandas, cabendo aos juízes esclarecer tais questões.

Outro problema advindo da terceirização acaba por ser a criação de empresas de terceirização sem qualquer capital, empresas de “papel” que, por ocasião das rescisões contratuais, não possuem valores para a quitação dos débitos trabalhistas dos seus empregados. Muitas fecham suas portas, somem, sem prestar qualquer informação aos trabalhadores.

Observa-se, ainda, a impossibilidade de prestação de serviços por um baixo preço, forçosamente haverá a exploração pela empresa contratada da mão-de-obra do empregado terceirizado, pelo contrário a terceirização não seria viável. A redução dos custos das empresas retiram parcela dos direitos constitucionais garantidos aos empregados, e o pior, mediante lei infraconstitucional, apresentando impacto na economia do país, uma vez que estes empregados serão obrigados a reduzir os

seus gastos, e consequentemente ocorrerá uma diminuição da arrecadação dos tributos.

Não bastasse as mudanças supracitadas, o projeto de lei possibilita, em seu artigo 2º, inciso I, a terceirização da atividades-fim da empresa tomadora dos serviços, possibilitando a terceirização indiscriminada, beneficiando os empregadores, mediante a supressão de direitos sociais trabalhistas, que foram conquistados ao longo da história.

Inúmeros sindicalistas, magistrados, bem como promotores manifestaram sua inconformidade com o projeto em análise, referindo que este se trata de uma expropriação de direitos. Ainda, como analisado, os julgamentos da Justiça do Trabalho que envolvem a atividade de terceirização estão sendo favoráveis aos empregados, em prol dos direitos dos trabalhadores, penalizando as empresas que utilizam-se da atividade de terceirização de forma ilícita, sem observância do disposto na Súmula 331 do TST.

Com a aprovação do projeto, não será mais cabível a sustentação do principal argumento da terceirização: a especialização dos empregados no objeto principal da empresa, uma vez que esta poderá ser igualmente terceirizada.

O projeto de lei requer autorizar as atitudes reprimidas pela Justiça do Trabalho, atitudes que vem a precarizar as relações trabalhistas, instigando a desigualdade e a discriminação entre os trabalhadores.

Diante do exposto se justifica a relevância da reflexão acerca da repercussão da aprovação do projeto poderá apresentar para os empregados, porquanto precariza as relações trabalhistas, tanto por fomentar as desigualdades entre os empregados terceirizados e os empregados do tomador, quanto pela violação dos direitos constitucionais, uma vez que o econômico estará acima do social.

Haverá um retrocesso social, uma vez que os empregados estarão em situações análogas aquelas vivenciadas durante a Revolução Industrial, os empregadores serão duplamente subordinados, terão uma redução dos salários,

bem como haverá desigualdades no ambiente de trabalho, ou seja, muitos direitos constitucionais serão violados, por meio de lei infraconstitucional, em sendo aprovado o projeto de lei em debate. Estes prejuízos representam um retrocesso nas conquistas sociais trabalhistas, provenientes de longas batalhas. As decisões devem ser resolvidas tendo sempre como norte os princípios e direitos constitucionais, não o oposto.

Portanto, pelo exposto, em sendo aprovado o projeto de lei, haverá um retrocesso social, o empregado, parte mais vulnerável da relação trabalhista, não poderá invocar em seu favor os direitos sociais alcançados ao longo da história.

REFERÊNCIAS

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 7. ed. São Paulo: LTr, 2011.

BAUMAN, Zygmunt. Vidas desperdiçadas. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

BEDIN, Gilmar Na

tonio. Os direitos do homem e o neoliberalismo. 3. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2002. (Coleção Ciências Sociais).

BOBBIO, Norberto, A Era dos Direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Apresentação de Celso Lafer. Rio de Janeiro,: Elsevier, 2004.

BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, 1934, art. 21.

Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao34.htm>. Acesso em: 2 Out. 2015.

_____. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 02 Maio. 2016.

_____. Consolidação das Leis Trabalhistas, Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>. Acesso em: 02 Maio. 2016.

_____. Tribunal Superior do Trabalho. Súmula n° 331. Disponível em: < http://www3.tst.jus.br/jurisprudencia/Sumulas_com_indice/Sumulas_Ind_301_350.ht ml>. Acesso em: 02 Maio. 2016.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

CASSAR, Vólia Bomfim. Curso do trabalho. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2014.

CASTRO, Rubens Ferreira de. A Terceirização no Direito do Trabalho. _. ed. Malheiros Editores Ltda., 2000.

COLUSSI, Luiz Antonio. Direito, estado e regulação social: o papel do contrato de trabalho numa sociedade em transformação. São Paulo: LTr, 2009.

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: LTr, 2012.

DRUCK, Graça, e Vitor FILGUEIRAS. “A Epidemia da Terceirização e a Responsabilidade do STF.” Revista TST 80, n. 3 (Julho/Setembro 2014): 106-125. FAUSTO, Boris. História do Brasil. 6. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2012.

FERREIRA, Antonio Oneildo. “Artigo no Jota: Princípio constitucional do não retrocesso.” OAB CONSELHO FEDERAL Advogado valorizado, cidadão

respeitado!. 06 de Agosto 2015. http://www.oab.org.br/noticia/28622/artigo-no-jota-

principio-constitucional-do-nao-retrocesso (acesso em 10 de Maio de 2016).

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

LAFER, Celso. A reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

MABEL, Sandro. “PL 4330/2004.” Câmara dos Deputados. 26 de Outubro de 2004. http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=267841 (acesso em 05 de Março de 2016).

MACHADO, Renata. “Terceirização é sórdida e desumana, diz o vice-presidente da Amatra IV.” CUT - Central Única de Trabalhadores do Estado do Rio Grande

do Sul. 01 de Maio de 2015. http://cutrs.org.br/terceirizacao-e-sordida-e-desumana- diz-o-vice-presidente-da-amatra-iv/ (acesso em 22 de Maio de 2016).

MARQUES, Rafael da Silva. “A Ação Comunicativa como Elemento Central de Formação da Norma Constitucional e o Problema da Terceirização.” Tribunal

Regional do Trabalho da 4ª Região (Escola Judicial), n. 43 (2015): 67-103.

MARTINEZ, Luciano. Direito do Trabalho. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MARTINS, Sergio Pinto. A Terceirização e o Direito do Trabalho. 3. ed. Malheiros Editores Ltda., 1997.

________, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 28. ed. – São Paulo: Atlas S.A., 2012. MELLO, Roberta. “PL 4330 é retrocesso, afirma juiz do Trabalho.” Jornal do

Comércio. 24 de Abril de 2015. http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=194629

MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho : relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

PEDUZZI, Pedro. “Terceirização aumentará número de ações na Justiça, diz presidente do TST.” EBC Agência Brasil. 18 de Maio de 2015. http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-05/terceirizacao-aumentara-

numero-de-acoes-na-justica-diz-presidente-do-tst (acesso em 02 de Maio de 2016).

PEREIRA, Leone. “Terceirização - Aspéctos Atuais e Polêmicos.” Revista de

Direito do Trabalho 162/2015 (Outubro 2015): 15-43.

RELF, Karina. “Flexibilização das leis ameaça conquista de assalariados.”

Correio do Povo. 01 de Maio de 2015.

http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/555344/Flexibilizacao-das-leis-ameaca- conquista-de-assalariados (acesso em 22 de Maio de 2016).

RESENDE, Ricardo. Direito do Trabalho Esquematizado. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2014.

RIO GRANDE DO SUL. Recurso Ordinário Nº 0020211-06.2014.5.04.0204, Quarta Turma, Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, Relator: George Achutti,

Julgado em 09/12/2015. Disponível em : <

https://pje.trt4.jus.br/visualizador/pages/conteudo.seam?p_tipo=2&p_grau=1&p_id=R QRux1EZlKTfN5%2F5oMAy%2Bw%3D%3D&p_idpje=u3hSXBrc8lM%3D&p_num=u 3hSXBrc8lM%3D&p_npag=x >. Acesso em: 01/06/2016.

____________. Recurso Ordinário Nº 0000480-76.2013.5.04.0101, Sétima Turma, Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, Relator: Manuel Cid Jardon, Julgado em 19/11/2015. Disponível em : < file:///C:/Users/W8.1/Downloads/d54980846- 20160611140419.pdf >. Acesso em: 01/06/2016.

____________. Recurso Ordinário Nº 0020073-94.2013.5.04.0003, Quarta Turma, Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, Relator: Andre Reverbel Fernandes,

Julgado em 07/10/2015. Disponível em : <

https://pje.trt4.jus.br/visualizador/pages/conteudo.seam?p_tipo=2&p_grau=1&p_id=4 OBaiy%2F0zV%2FfN5%2F5oMAy%2Bw%3D%3D&p_idpje=CB5SQBHchfg%3D&p_ num=CB5SQBHchfg%3D&p_npag=x >. Acesso em: 01/06/2016.

SANTOS, Darlan Machado. O bolsa família como política pública de desenvolvimento no município de Ijuí/RS. Ijuí: UNIJUÍ, 2011. 141. Tese (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento, UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí/RS, 2011.

SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 13. ed. Malheiros Editores Ltda., 1997.

SILVA NETO, Manoel Jorge e. Curso de direito constitucional. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001.

SILVEIRA, Jaqueline. “Juízes do Trabalho e trabalhadores juntos contra terceirizações.” Sul21. 14 de Abril de 2015. http://www.sul21.com.br/jornal/juizes- do-trabalho-e-trabalhadores-juntos-contra-terceirizacoes/ (acesso em 22 de Maio de 2016).

Documentos relacionados