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3. Capítulo II – Componente Empírica

3.4. Análise do inquérito

Para a realização do inquérito recorremos a um programa on-line, intitulado Survio. O inquérito esteve disponível durante 45 dias e contou com 130 submissões concluídas. Como tal, a nossa amostra é composta por 130 pessoas maioritariamente do sexo feminino (85,4%), entre os 21 e os 56 anos de idade, de várias regiões do país e é constituída sobretudo por pessoas que frequentaram o ensino superior (89,2 %).

O inquérito tinha como principais objetivos compreender a opinião dos inquiridos em relação às revistas femininas nacionais e perceber o que pretendem encontrar ao adquirir este género de publicações. Para isso utilizamos utilizou uma escala tipo Likert, que é composta por um conjunto de frases (itens) em relação às quais se pediu aos sujeitos que estavam a ser avaliados para expressarem o seu grau de concordância desde o discordo totalmente (nível 1), até ao concordo totalmente (nível 5). A escala criada por Rensis Likert (1932) é a mais comummente utilizada por quem procura medir atitudes ou comportamentos (Cunha 2007: 49).

O inquérito foi identificado da seguinte forma: “O presente questionário insere-se num estudo sobre a comunicação e o género realizado no âmbito de uma Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação. O questionário é anónimo e confidencial.”

Para nos certificarmos da validade das respostas colocamos ao longo do inquérito algumas perguntas repetidas, redigidas de forma distinta.

A análise do inquérito será dividida em diversos tópicos, dos quais: a) Interesse geral destas publicações:

Afirmação em análise: As revistas que têm como público-alvo as mulheres abordam temas interessantes.

Gráfico 2. Interesse dos temas abordados nas revistas femininas nacionais.

Segundo o gráfico 2 podemos destacar que 59,2% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente com o fato de estas publicações abordarem temas interessantes. Em contraponto, apenas 25,3% dos respondentes discordam ou discordam totalmente desse mesmo fato. Parece-nos também importante ressaltar o número de pessoas que consideraram indiferente a afirmação presente neste gráfico – 15,4%.

Afirmação em análise: As revistas femininas nacionais são interessantes.

Gráfico 3. Interesse das revistas nacionais

O gráfico 3 revela que 48,4% das nossa amostra concorda, ou concorda totalmente, com o fato de estas revistas serem interessantes, que 23,9% discorda ou discorda totalmente e, ainda,

Afirmação em análise: As revistas femininas nacionais devem ser mais diversificadas.

Gráfico 4. Diversidade nas revistas femininas

Podemos depreender através da análise do gráfico 4 que 90,8% dos inquiridos concordam, ou concordam totalmente com a afirmação: “as revistas femininas devem ser mais diversificadas”. Por outro lado apenas uma minoria (2,3%) discorda e ninguém discorda totalmente.

Afirmação em análise: As revistas femininas nacionais correspondem às suas expectativas.

Gráfico 5. Expectativas em relação às revistas

Sobre os resultados do gráfico 5, podemos referir que 41,6% dos inquiridos concorda ou concorda totalmente que as revistas femininas correspondem às suas expectativas. Com um valor relativamente próximo, detetamos que 31,5% dos respondentes discorda ou discorda

totalmente da afirmação anterior. Parece-nos relevante referir também o elevado número de pessoas que não apresenta opinião formado sobre o assunto (26,9%).

Afirmação em análise: As revistas femininas são compradas só por mulheres.

Gráfico 6. Consumidores das revistas

Através da análise do gráfico 6 Conseguimos perceber que uma grande percentagem dos inquiridos discorda, ou discorda totalmente (55,4%) da afirmação de que as revistas femininas são compradas apenas por mulheres. E apenas 26,9% respondeu que concordava ou concordava totalmente com a afirmação anterior.

Afirmação em análise: Nestas publicações os leitores procuram sugestões dos mais variados sectores sociais.

Sobre a elevada diversidade de sugestões que os leitores procuram nas revistas femininas, o gráfico 7 revela que a grande maioria dos inquiridos concorda, ou concorda totalmente (81,5%). O gráfico também exprime que apenas 7% dos respondentes discordam, ou discordam totalmente de tal assunção.

Afirmação em análise: As mulheres portuguesas identificam-se com os corpos que aparecem nas páginas destas publicações.

Gráfico 8. Identificação por parte dos consumidores

Através da análise do gráfico 8 fica claro que a maior parte dos inquiridos discorda, ou discorda totalmente (55,4%) do fato das mulheres portuguesas se identificarem com os corpos presentes nas revistas femininas nacionais. Apenas 24,6% das pessoas que responderam a este inquérito concordam ou concordam totalmente com tal suposição.

Análise geral dos resultados do ponto a): De um modo geral, podemos aferir que grande parte dos leitores acredita que estas revistas abordam temas interessantes sendo elas próprias interessantes. Correspondendo às expectativas de um elevado número de leitores (41,6%). No entanto parece haver uma anuência quanto à necessidade de haver uma maior diversidade de conteúdos abordados.

Parece-nos pertinente, ainda, referir que grande parte dos inquiridos não acredita que estas publicações sejam adquiridas apenas por mulheres (55,4%). E que a grande maioria dos inquiridos não acredita que as mulheres portuguesas se identifiquem com os corpos que aparecem nestas (55,4%).

b) Periodicidade:

Afirmação em análise: Uma revista feminina deve ser mensal.

Gráfico 9. Periodicidade mensal

O gráfico 9 deixa claro que uma grande percentagem dos inquiridos (44,6%) não tem opinião formada sobre a periodicidade ideal que as revistas femininas devem adotar. 32,3% das pessoas que responderam a este inquérito concordam ou concordam totalmente com uma periodicidade mensal e 23,1% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: Uma revista feminina deve ser semanal.

Também o gráfico 10 releva que grande parte dos inquiridos (50%) não tem uma opinião formada quanto à periodicidade ideal destas revistas. 25,4% dos respondentes concordam ou concordam totalmente com uma periodicidade semanal e 24,6% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: Uma revista feminina deve ser quinzenal.

Gráfico 11. Periodicidade quinzenal

Também o gráfico 11 evidencia que grande parte dos respondentes (63,8%) não tem uma opinião formada quanto à periodicidade mais indicada para as revistas femininas. Apenas 10,7% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente com uma periodicidade quinzenal e 25,4% discordam ou discordam totalmente desta periodicidade.

Análise geral dos resultados do ponto b): Parece-nos óbvia a constatação de que a grande maioria dos inquiridos não tem uma opinião formada quanto à periodicidade mais indicada para este género de publicações. Ainda assim, a periodicidade que obteve maior grau de concordância foi a mensal (32,3%).

c) Apresentação:

Gráfico 12. Preponderância das ofertas

O gráfico 12 expõe que 63% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente com o fato das ofertas, que costumam acompanhar as revistas femininas, cativarem os consumidores. Em contraponto, apenas 10,8% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: As revistas femininas devem assumir um carácter leve e descontraído.

Gráfico 13. Leveza e descontração na apresentação

Após a analise do gráfico 13 parece-nos evidente que a maior parte dos inquiridos (76,1%) concordam ou concordam totalmente com a conjetura de que estas revistas devem assumir um caráter leve e descontraído. Apenas 13,8% das pessoas que responderam a este questionário

Afirmação em análise: As revistas femininas devem assumir um carácter refinado.

Gráfico 14. Caráter refinado nas publicações

Sobre a hipótese destas publicações assumirem um caráter refinado, o gráfico 14 revela que 55,4% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente e apenas 13,1% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: A apresentação destas revistas deve ser formal.

Gráfico 15. Formalidade na apresentação

Quanto à suposição de que as revistas femininas devem optar por uma apresentação formal, o gráfico 15 exibe que 35,4% dos inquiridos discordam ou discordam totalmente e apenas

19,3% concordam ou concordam totalmente. Parece-nos, ainda, pertinente referir o elevado numero de pessoas (45,4%) que não apresenta opinião formada sobre este tópico.

Afirmação em análise: As fotografias que aparecem nestas revistas não devem ser manipuladas.

Gráfico 16. Manipulação de fotografias

Quanto à manipulação das fotografias que aparecem nas revistas femininas, o gráfico 16 é perentório ao mostrar que a maior parte dos inquiridos (63,1%) concordam ou concordam totalmente que tal não deve acontecer, apenas 13,1% das pessoas que responderam ao inquérito parecem discordar ou discordar totalmente.

Análise geral dos resultados do ponto c): Quanto à apresentação destas revistas, grande parte dos consumidores parecem acreditar que não deve haver manipulação das fotografias (63,1%). 75,1% dos inquiridos acreditam que estas revistas devem assumir um carácter leve e descontraído. 55,4% dos consumidores também acreditam que as revistas femininas devem ter uma apresentação refinada. E apenas 19,3% referem que estas devem assumir um carácter formal. 63% dos consumidores referem que as ofertas que costumam acompanhar estas publicações cativam os consumidores.

Gráfico 17. Figuras públicas nas capas

O gráfico 17 revela que 90,8% dos inquiridos discordam ou discordam totalmente do facto das capas destas revistas serem protagonizadas exclusivamente por figuras públicas. Apenas 2,3% dos respondentes concordam ou concordam totalmente com a hipótese anterior.

Afirmação em análise: Nas capas destas revistas só devem aparecer mulheres.

Gráfico 18. Omnipresença de mulheres nas capas

O gráfico 18 é categórico ao exibir que 76,9% das pessoas que responderam a este inquérito discordam ou discordam totalmente da exclusividade da presença feminina nas capas destas revistas. O mesmo gráfico, revela, ainda, que apenas 7,7% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente com tal fato.

Gráfico 19. Presença de manequins profissionais nas capas

Quanto à presença de manequins profissionais nas capas das revistas femininas, o gráfico 19. divulga que 55,4% dos inquiridos discordam ou discordam totalmente dessa hipótese, e apenas 10,7% concordam ou concordam totalmente.

Afirmação em análise: Nas capas destas revistas devem aparecer homens.

Gráfico 20. Presença de homens nas capas

No que diz respeito à presença masculina na capa destas revistas, o gráfico 20 revela que a maior parte dos respondentes (56,9%) concordam ou concordam totalmente com tal ocorrência. Revela também que apenas 6,1% dos inquiridos discordam ou discordam totalmente e que 36,9% não tem uma opinião formada acerca do assunto.

Gráfico 21. Presença partilhada de homens nas capas

O gráfico 21 expõe que 70,8% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente com a presença de homens nas capas destas revistas e que apenas 2,3% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: Mulheres com corpos mais volumosos devem aparecer nestas revistas.

Gráfico 22. Presença de corpos volumosos nestas publicações

Sobre a presença de mulheres com corpos mais volumosos nas capas das revistas femininas, o gráfico 22 esclarece que a maior parte dos inquiridos (84,6%) concordam ou concordam totalmente com tal hipótese, que apenas 2,3% discordam e que ninguém discorda totalmente.

Afirmação em análise: Nas capas destas revistas devem aparecer pessoas anónimas.

Gráfico 23. Presença de pessoas desconhecidas nestas revistas

O gráfico 23 revela que 60,8% das pessoas que responderam a este inquérito concordam ou concordam totalmente com a presença de pessoas anónimas nas capas destas revistas. Revela também que apenas 5,4% discordam ou discordam totalmente e que 33,8% não têm opinião formada sobre este tópico.

Afirmação em análise: Nas revistas femininas só devem aparecer mulheres magras.

Gráfico 24. Omnipresença de pessoas magras nestas publicações

Sobre a presença exclusiva de mulheres magras nestas revistas, o gráfico 24 mostra que a maior parte dos respondentes (87,7%) discordam ou discordam totalmente de tal asserção, que

Análise geral dos resultados do ponto d): Quanto às pessoas que aparecem nas capas destas revistas, os inquiridos são unânimes em discordar que estas sejam apenas indivíduos magros (87,7%). Acreditando, mesmo que corpos mais volumosos também devem figurar nestas publicações (84,6%). Existe também um elevado grau de concordância quanto ao fato de deverem aparecer pessoas anónimas (60,8%). 70,8% dos consumidores refere que homens também devem aparecer nas capas destas revistas. 55,4% dos inquiridos não concordam que nas capas destas revistas aparecem manequins profissionais. Manifesta-se, também, um grande grau de discordância quanto às presença exclusiva de mulheres (76,9%) ou figuras públicas (90,8%) nestas capas.

e) Temas/assuntos abordados:

Afirmação em análise: A moda é um tema importante nas revistas femininas.

Gráfico 25. Importância do assunto: moda

Sobre a importância da moda nestas revistas, o gráfico 25 expõe que 84,6% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente com tal fato e que apenas 6,1% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: Sugestões de hotéis e restaurantes devem estar presentes nestas revistas.

Gráfico 26. Importância de roteiros turísticos

O gráfico 26 revela que 81,6% dos respondentes concordam ou concordam totalmente com a importância da presença de sugestões de hotelaria e restauração nestas revistas e apenas 3,9% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: Artigos sobre educação/compreensão dos filhos são muito importantes nestas revistas.

Gráfico 27. Importância do tema: filhos

O gráfico 27 mostra que um elevado número de pessoas (87,7%) considera a educação/compreensão dos filhos um assunto muito importante nestas revistas. Apenas 1,5% dos inquiridos discordam desta afirmação e ninguém discorda totalmente.

Afirmação em análise: A carreira é um assunto muito importante para as mulheres atualmente.

Gráfico 28. Importância do tema: carreira

Sobre a presença do assunto carreira nestas revistas, o gráfico 28 revela que a esmagadora maioria dos inquiridos (96,1%) concordam ou concordam totalmente com a sua importância, que apenas 0,8% discordam e que ninguém discorda totalmente.

Afirmação em análise: A vida pessoal de figuras públicas é um assunto que valorize nas revistas.

Gráfico 29. Importância da vida privada de figuras públicas

A vida pessoal de figuras públicas é, segundo o gráfico 29, um assunto ao qual apenas 16,9% dos inquiridos atribui importância e 50,8% não atribui ou não atribui qualquer importância.

Afirmação em análise: A decoração é um tema muito interessante para estas revistas.

Gráfico 30. Relevância da decoração

Segundo o gráfico 30, 71,5% das pessoas que responderam a este inquérito concordam ou concordam totalmente com a importância do tema decoração nestas revistas, que só 4,6% discordam e que ninguém discorda totalmente.

Afirmação em análise: Histórias de vida são um assunto que chama à atenção.

Gráfico 31. Importância do tema: histórias da vida real

Sobre o tema: histórias da vida real, o gráfico 31 é claro ao revelar que 78,4% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente com a sua importância e que somente 7,7% discordam

Afirmação em análise: A solidariedade é um tema que procura nestas revistas.

Gráfico 32. Relevância do tema: solidariedade

O gráfico 32 mostra que 43% dos respondentes concordam ou concordam totalmente com a importância de assuntos relacionados com a solidariedade nestas publicações e 28,4% discordam ou discordam totalmente. De referir são também, os 28,5% de inquiridos que consideraram o assunto indiferente.

Afirmação em análise: Sugestões de atividades culturais devem estar presentes nestas revistas.

Sobre a presença de sugestões culturais nas revistas femininas, o gráfico 33 mostra que 94.6% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente com tal asserção e que apenas 0,8% discordam totalmente.

Afirmação em análise: As revistas femininas têm a obrigação de dar a conhecer novos artistas.

Gráfico 34. Importância da divulgação de novos artistas

Sobre a obrigação das revistas femininas darem a conhecer novos artistas, o gráfico 34 revela que 70,8% das pessoas que responderam a este inquérito concordam ou concordam totalmente e que só 9,2% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: As revistas femininas devem fornecer concelhos para uma vida saudável.

Gráfico 35. Importância dos conselhos para uma vida saudável

Acerca da obrigação destas revistas fornecerem conselhos para uma vida saudável, o gráfico 35 expõe que 95,3% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente, que apenas 0,8% discordam e que ninguém discorda totalmente.

Afirmação em análise: As artes (literatura, cinema, teatro, escultura, pintura, etc.) têm de ser presenças assíduas nestas publicações.

Gráfico 36. Relevância dos temas relacionados com artes no geral

O gráfico 36 transparece que 90,8% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente com a presença assídua de assuntos relacionados com as artes nestas publicações, que somente 0,8% discordam e que ninguém discorda totalmente.

Afirmação em análise: Tendências de moda e maquilhagem são fundamentais nestas revistas.

Gráfico 37. Relevância da divulgação de novas tendências

O gráfico 37 mostra que a maioria dos inquiridos (84,6%) concordam ou concordam totalmente com a importância da divulgação de tendências de moda e maquilhagem por parte das revistas femininas e que apenas 4,6% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: Estas revistas devem dar a conhecer os hotéis, bares, discotecas, restaurantes que apresentam melhor relação qualidade-preço.

Sobre a pertinência de roteiros turísticos com boa relação qualidade-preço nestas revistas, o gráfico 38. revela que 83,1% dos respondentes concordam ou concordam totalmente e apenas 3,9% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: Estas revistas devem dar a conhecer os melhores hotéis, bares, discotecas, restaurantes, entre outros.

Gráfico 39. Importância de roteiros turísticos no geral

O gráfico 39. deixa-nos perceber que 77,7% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente com a obrigatoriedade que estas revistas têm em dar a conhecer os melhores roteiros turísticos e que só 6,9% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: Quem compra estas revistas também procura conteúdos eróticos.

Sobre a pertinência de conteúdos eróticos nas revistas femininas, o gráfico 40 revela que 46,2% dos respondentes concordam ou concordam totalmente com tal fato e que 23% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: Sexo é um assunto que deve ser abordado nestas publicações.

Gráfico 41. Importância do tema: sexo

Acerca da importância de temas relacionados com sexo serem abordados nestas publicações, o gráfico 41 mostra que 80,8% concordam ou concordam totalmente com tal asserção, que apenas 2,3% discordam e que ninguém discorda totalmente.

O gráfico 42 expõe que 82,3% das pessoas que realizaram este inquérito concordam ou concordam totalmente com a relevância que os vício e as dependências devem assumir nestas publicações e somente 5,4% discordam ou discordam totalmente.

Afirmação em análise: Os relacionamentos devem ser discutidos por estas revistas.

Gráfico 43. Importância da discussão sobre relacionamentos

Sobre a pertinência da discussão de relacionamentos por parte destas publicações, o gráfico 43 deixa perceber que 56,1% concordam ou concordam totalmente com tal procedimento, que 13,8% discordam ou discordam totalmente e que 30% não tem uma opinião acerca do assunto.

Afirmação em análise: Estas revistas têm o dever de transmitir aos seus leitores as principais regras de etiqueta.

Gráfico 44. Importância da instrução acerca de regras de etiqueta

O gráfico 44 revela que 42,3% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente com o fato destas revistas terem o dever de transmitir aos seus leitores as principais regras de etiqueta, que 23,9% discordam ou discordam totalmente e que 33,8% consideram tal fato indiferente.

Afirmação em análise: As relações sociais são um tópico muito importante.

Gráfico 45. Importância das relações sociais

O gráfico 45 revela que 72,3% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente com o fato de as relações sociais serem um tópico importante, que só 4,6% discordam ou discordam totalmente e que 23,1% não apresenta uma opinião formada sobre este assunto.

Afirmação em análise: As revistas femininas devem assumir um papel de conselheiras comportamentais.

Gráfico 46. Pertinência das revistas assumirem o papel de conselheiras comportamentais

Através da análise do gráfico 46 podemos concluir que 50% das pessoas que responderam a este inquérito concordam ou concordam totalmente com a hipótese destas revistas assumirem um papel de conselheiras comportamentais e que 28,5% discordam ou discordam totalmente. Afirmação em análise: Viagens e destinos são assuntos que cativam os leitores.

Gráfico 47. Importância do assunto: viagens e destinos

O gráfico 47 é perentório em mostrar que a esmagadora maioria dos inquiridos (97,7%) concordam ou concordam totalmente com a importância de assuntos relacionados com

viagens e destinos nestas revistas. Apenas 0,8% dos respondentes discordam e ninguém discorda totalmente.

Análise geral dos resultados do ponto e): Após uma análise cuidada dos gráficos anterior é viável depreender que os temas que os consumidores mais valorizam são: a carreira (96,1%), vida saudável (95,3%), sugestões culturais (94,6%), filhos (87,7%), moda (84,6%), beleza (84,6%), vícios/dependências (82,3%), roteiros turísticos (81,6%), sexo (80,8%), casos da vida real (78,4%), relações sociais (72,3%) e relacionamentos (56,1%).

A vida de figuras públicas só parece interessar a 16,9% dos inquiridos. f) Informação nacional/internacional:

Afirmação em análise: As revistas femininas portuguesas têm informação nacional

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