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Capítulo III A EXPERIÊNCIA DO PROJETO LINDALVA

3.4. PROCESSO DE INTERVENÇÃO

3.4.5. Análise do questionário

O questionário foi aplicado em conjunto com a última oficina que ocorreu em 29 de setembro de 2019, o questionário foi aplicado no final das atividades, como o intuito de esclarecer questionamentos diante as temáticas abordadas como também fazer as participantes refletirem através das atividades realizadas em todos os encontros.

O questionário foi pensado partindo do contexto da representação dos conceitos de empoderamento, feminismo, autoestima e sororidade aos quais estão englobados em todas as

oficinas realizadas. As participantes realizaram a ação do questionário de forma bem dinâmica, cada uma respondeu da forma que se sentia bem, não foi imposto nenhum posicionamento, foram deixadas livres, sentadas, ao som de músicas calmas, para responderem e refletirem no seu tempo e liberdade.

Questão 1 Como é participar do projeto LINDALVA?

Os relatos perante está pergunta foram bem positivos, pois, descreveram o projeto Lindalva como algo reflexivo, incrível e inovador no sentido de poder conversar sobre as temáticas do feminismo, empoderamento, sororidade e autoestima. Se mostraram bem contentes com o projeto, alegando ter ajudado na sua autoestima, confiança, sabedoria.

Questão 2 Como você se sente participando de um grupo de dança?

De acordo as com as respostas desse questionamento, as participantes relataram que participar de um grupo de dança, as trás liberdade, expressividade e felicidade, no entanto falaram bastante do sentimento de amizade e apoio entre elas, fortalecendo a confiança no grupo e nelas mesmas, através da dança puderam se sentir parte de um nicho, fortalecendo a ideia de inclusão do projeto.

Questão 3 O que você acha dos temas discutidos nas oficinas e qual a relevância que eles têm pra sua vida?

Nas oficinas como já foi citado, foram tratados temas como representatividade, empoderamento, sororidade e autoestima, conforme o conteúdo as participantes esclareceram que através das oficinas abordadas, puderam aprender mais sobre os temas, alegaram ser essencial e importante para o conceito de formação de seus posicionamentos como mulher na sociedade, como também esclarecedor. As participantes alegaram também se identificar bastante com os temas, como inclusive ver a sociedade de forma diferente e com mais alerta. Questão 4 Como você se sente quando dança?

Diante este questionamento da expressão da dança, a maioria das participantes citaram palavras como liberdade, felicidade, relaxadas, fortes e empoderadas. Se descaram dois posicionamentos bem distintos, uma das participantes relatou que quando dançava era o único momento que se sentia bonita de verdade, já a outra participante respondeu que não se sentia tão também devido sua autoestima enquanto praticava a dança. Perante esta avaliação podemos

perceber que a dança ajuda na autoestima das participantes, algumas com mais dificuldades e outras se sentem muito melhores quando praticam.

Questão 5 Como você enxerga o meio social em que vive e como vêm você?

Nesta questão podemos observar o meio social no qual as participantes encontravam- se, através das respostas onde a maioria das participantes, desaprovaram atitudes machistas perante a sociedade e comunidade em questão, criticaram também comentários sexistas e machistas diante da vestimenta e comportamentos. Afirmando ainda mais os julgamentos que nós mulheres temos que lidar devido uma sociedade retrógrada e machista.

Questão 6 Como foi gravar o diário da oficina usando a mídia, o celular como meio de diário ao invés de expor escrevendo?

O diário de oficina é uma proposta de atividade onde pode auxiliar a participante a usar o aparelho móvel como meio de diário, quebrando uma barreira ao se olhar e falar sobre aquilo que sente, e uma forma de saber a opinião delas diante os temas e atividades ocorridos nas oficinas. Na questão de número seis, pude observar que de fato foi uma barreira quebrada elas se sentirem fortes ao falar consigo mesmas, proporcionando um diálogo com seu eu e uma reflexão daquilo visto na oficina. As participantes alegaram ser um ato difícil devido a insegurança e autoestima, no entanto alegaram também ser libertador e positivo.

Questão 7 Na sua opinião participar de um grupo só de garotas, te traz alguma confiança em si própria e no seu corpo?

Atualmente os julgamentos perante padrões de beleza veem mudando, no entanto com crescimento, da mídia, da internet e redes sociais sabemos que ainda é muito árdua a quantidade de informações, imposições e julgamentos que nós mulheres temos que lidar. Diante disso é necessário ter medidas que auxiliam garotas desde muito jovem a aprender a não se ver como módulo de beleza. Na questão de número sete, pude observar que a participantes se sentem mais seguras em um ambiente que só têm mulheres, se sentem confortáveis por não serem julgadas entre elas e sim apoiadas e enxergam o grupo como forma de empoderamento delas e de outras garotas.

Questão 8 Como o grupo ajudou na sua auto- estima?

É de extrema relevância para o projeto e para pesquisa, entender o caminho que as atividades alcançam, deste meio é necessário também entender de que forma o trabalho ajuda na formação e papel de indivíduos das participantes, acarretando uma maneira positiva através,

por exemplo, do empoderamento feminino e da sororidade para as participantes, as levando assim boas experiências e posicionamentos perante seu autoconhecimento. Mediante a isto foi visto e necessário à inclusão deste questionamento para melhor esclarecimento do propósito do projeto. As participantes alegaram positivamente que o grupo ajudou sim na sua autoestima. Questão 9 O grupo já lê ajudou a superar algum problema de autoestima ou situação que te ocorreu, se sim como?

Em face da perspectiva da sororidade feminina, onde o objetivo é a solidariedade e apoio entre as mulheres, onde pode ser enxergada a união feminina. Devido a sua importância a questão de número nove pode confirmar esse questionamento, pois, as participantes alegaram que sim, através do apoio das componentes, de conversas e das oficinas, todas puderam se sentir mais positivas e com melhor com sua autoestima.

Questão 10 Como você se sente em participar de um grupo onde além de se expressar pode ter conversas abertas sobre situações comuns no dia a dia de jovens mulheres?

Nós crescemos enxergando nas outras mulheres, concorrentes. De acordo com Souza (2016), todas nós somos perfeitamente capazes de manter relações de amizade e companheirismo umas com as outras, mas nos ensinaram o contrário durante toda a vida. Como esse questionamento gostaria de levar em consideração a sororidade feminina que tem como ideal a união e feminina, perante isso foi observado na questão de número dez que as participantes se sentem bem, acolhidas, livres e apoiadas, sendo assim as motivando a ser capazes de quebrar suas barreiras.

Questão 11 O que você acha do padrão de beleza imposto pela sociedade?

Todas as participantes se mostraram indignadas e acreditam que o padrão de beleza imposto pela sociedade é incansável, irreal e cruel com elas e com todas as mulheres pois podem acarretar graves consequências psicológicas e de saúde.

Questão 12 Como você acha que reflete na sua vida o padrão de beleza mostrado nos comerciais, nas redes sociais, filmes e entre outros?

As participantes alegaram não mostrar a realidade de muitas mulheres perante a sua imagem, citaram um posicionamento exagerado em busca da beleza, se alegaram inferiores ao padrão de beleza da mídia, por isso se sentem envergonhadas, acusaram de ser motivo de sua baixa autoestima e insegurança, com exceção de apenas uma participante que indagou que os padrões impostos não mudaram e que não se importava.

Questão 13 Você acredita que o assédio sofrido por garotas é culpa de uma sociedade machista e patriarcal?

Segundo Ferreira (2004), o sexismo seria resquício da cultura patriarcal, isto é, um instrumento utilizado pelo homem para garantir as diferenças de gênero, sendo legitimado por atitudes de desvalorização do sexo feminino que vão se estruturando ao longo do curso do desenvolvimento, apoiadas por instrumentos s legais, médicos e sociais que as normatizam. Todas as participantes alegaram que sim, acreditam ter interferência sim em suas vidas a questão do machismo devido a uma sociedade extremamente patriarcal e sexista. Mostrando que é necessário sempre buscar direitos, igualdade e mudanças na nossa sociedade.

Questão 14 Como você lida com os estereótipos impostos?

Os estereótipos perduram durante muitos anos e até os dias atuais em nossas mídias, como filmes, livros, comerciais, novelas e entre outros, como uma forma de impor comportamentos dos públicos, devido a esse culto da beleza e da perfeição estética feminina, muitas mulheres sofrem desde crianças opressões sobre seus corpos, ocasionam inseguranças e transtornos e problemas de saúde, devido a essa indagação é visto e necessário que nos impusemos a tais disseminações. Algumas participantes se demonstraram indignadas com os padrões impostos, alegando incomodo e se sentirem afetadas por tal, porém grande maioria falou que não se deixa afetar.

Questão 15 Você concorda que garotas do ensino fundamental ao ensino médio, sofrem com baixa autoestima?

Sabemos que é na adolescência onde é mais intenso que sofremos com diversos dilemas e opressões diante a nossa imagem e corpo, onde nós deparamos com mudanças no corpo, e isso também reflete na forma como outras pessoas nós veem, no entanto, nós mulheres sofremos devido ao sistema sexista em que vivemos, pensando nesse questionamento a pergunta de número quinze, nos faz perceber ainda mais o quanto isso é prejudicial a imagem e auto estima das mulheres. As participantes alegram sim para essa posição, alegando que as prejudica sim.

Questão 16 Você concorda que meninas estão sendo educadas para serem perfeitas e meninos não?

Historicamente, as mulheres foram ensinadas a ocupar os espaços privados, como fazer as tarefas domésticas e cuidar dos filhos, enquanto o espaço público era destinado aos homens.

Essa desigualdade ainda persiste em alguns casos, por isso, ser representada é uma forma de normalizar a presença das mulheres nos ambientes sociais. Falar em representatividade feminina é falar na defesa de uma sociedade mais igualitária, na busca pela garantia de direitos e na criação de modelos femininos diversificados que possam servir de inspiração para outras meninas e mulheres. As participantes alegaram nesse questionamento que as meninas são criadas de forma diferente, tendo que lidar com a opressão e direitos não igualitários.

Questão 17 Devido à falta de representatividade, muitas meninas não acreditam em sua capacidade de liderar?

A desigualdade de gênero é algo que remete intencionalmente na representatividade, é necessário para se ter representatividade, ver mulheres em postos de visibilidade, tais como política, grandes empresas e entre outras profissões, além do que devido à falta de representatividade, muitas meninas não acreditam em sua capacidade de liderar, tornando assim um ato questionável a medidas, é necessário incentivo e representação para as atuais e futuras gerações de mulheres. Na pergunta em questão todas as participantes afirmaram acreditar nesta falta de representatividade feminina, que ocasiona essa insegurança.

Questão 18 O que é beleza pra você?

O mito da beleza se torna um fenômeno quase universal, invadindo as mais diversas culturas, ampliando o mercado para tais indústrias. “Enquanto o horário nobre da televisão e a imprensa em geral dirigida às mulheres forem sustentados pelos anunciantes de produtos de beleza, o enredo de como as mulheres aparece na cultura de massa será ditado pelo mito da beleza” (Eco, 2004, p.370). Diante desse questionamento podemos analisar a questão de número dezoito como uma reflexão dos padrões de beleza imposto durante todos esses anos de história. As participantes classificaram a beleza como algo de estado de espirito, como caráter, e algo pessoal, como se sentir feliz, ter um caráter designado como correto, se sentir bela e autêntica.

Questão 19 Você se sente julgada quando dança?

Não é de hoje que o machismo perdurar na nossa sociedade, e nós mulheres sofremos com julgamentos todos os dias em tudo que nós fazemos e vestimos então qual a importância desse questionamento acima, pois bem, é necessário dialogarmos que nós mulheres somos donas do nosso corpo, que temos o direito de escolha e que não devemos tolerar nenhum tipo de assédio ou violência. Infelizmente sabemos que grande culpado desse sofrimento é a nossa sociedade e cultura patriarcal de dominação do corpo feminino, e devido a isso é importante

sabermos como meninas e mulheres se sentem ao fazer qualquer atividade, seja ela dançar, andar na rua, ir trabalhar, ir para escola, e entre outras, para entendermos como acontece o julgamento diante a figura mulher. No entanto a pesquisa apontou também que elas se mostram inquietas perante esses pensamentos e que dançam porque gostam que não tenha que se importar com os julgamentos e que tem de ser respeitadas acima de tudo.

Questão 20 Após as oficinas sobre corpo e autoestima, como isso te ajudou a se enxergar?

É um dos objetivos desta atividade auxiliar as participantes a se entender melhor e a enxerga-las de forma mais positiva e menos julgadora. Acredita-se que pudesse ajudar de alguma forma na autoestima individual das participantes. Perante a isso o resultado foi gratificante, observando que todas as participantes se sentiram de alguma forma melhor com as oficinas.

Apontamentos Finais

Muitas questões foram suscitadas durante o percurso deste projeto. Trouxe algumas delas como parte de um processo que se cumpre como prazo, mas cuja continuidade é permanente. Pensar este trabalho na perspectiva da educomunicação, da maneira como ela contribui no dia a dia de jovens como as do projeto Lindalva é muito importante. Sabemos que o acesso a práticas educacionais de formação e informação é essencial para jovens do futuro. Os benefícios são diversos: melhora a comunicação, interação, criatividade e a autoestima proporcionada as participantes.

A forma como os capítulos foram dispostos ao longo do processo construtivo desse estudo, reflete a necessidade de aproximação e compressão dos aspectos fundamentais dos quais trata a temática. No capítulo I, A dança como empoderamento feminino buscou-se esclarecer a pessoa de Lindalva a qual consistiu como fonte inspiradora para a construção do projeto. A dança como relato pessoal, trouxe apontamentos como de que forma a identidade do grupo poderia revelar questões sociais como representatividade e empoderamento. Já em Publicidade, corpo e dança buscou-se descrever a dança como prática social e de construção pessoal por agregar valores na formação dos indivíduos por meio do empoderamento ao possibilitar se expressar melhor. E por fim, a História do projeto que resgatou toda a trajetória e o processo de construção e idealização que apesar das dificuldades enfrentadas se consolidou enquanto grupo e projeto social.

Já no capítulo II intitulado Educomunicaçao, resgata o objetivo dessa prática educacional que tem capacidade social, educativa e comunicacional para modificar uma realidade por meio do senso crítico e motivacional. Foi possível compreender no item A expressão comunicativa por meio da dança trás pressupostos da arte e sua capacidade de fazer comunicação por meio da imersão artística representada pela dança. Posteriormente, por meio do item: Educomunicação e dança, foi possível identificar o caráter de inovação de práticas educacionais por meio da comunicação e das mídias sendo a dança e corpo como meio de mídia e expressão comunicativa de indivíduos.

O capítulo III discorre sobre A experiência do projeto Lindalva, faz-se menção no item: Movimento feminista, Empoderamento, Sororidade e Autoestima trás a descrição desses conceitos em um diálogo destacando pontos cruciais que percorrem a desigualdade entre homens e mulheres ao longo da história. Trás ainda questões de gênero por meio da ideia de que as mulheres são inferiores aos homens devido à condição biológica de que é

mais frágil ou algo do gênero. Nos itens Metodologia e Discussão é possível identificar apontamentos sobre o desenvolvimento de todas as ações do projeto e das oficinas realizadas, que culminaram nos resultados da pesquisa.

As percepções acerca do processo interacional e interpessoal estão às atividades desenvolvidas no projeto, as quais são de extrema importância e aprendizado para os membros, no entanto as principais foram às trocas de ensinamentos entre as participantes. A primeira atitude a ser tomada é abordar assuntos como este do projeto Lindalva, pois através dele essas discussões sobre o comportamento social diante do machismo, empoderamento feminino e sororidade sempre são pertinentes e essenciais. A igualdade e a educação são as ferramentas- chave para a mudança de um país. Com a elaboração do projeto, pudemos colocar em prática tantos ensinamentos que são diariamente repassados por nossos professores, como a busca por uma comunicação social mais humanitária e justa.

E mais que isso, faça algo que irá agregar na vida do próximo. O que tentei fazer com este trabalho é apenas o começo do que ainda pode ser feito. Muitas ações e debates podem ser realizados a partir disso. Ideias como essa, que é desenvolvida no projeto Lindalva, devem ser divulgadas e reconhecidas.

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ANEXOS

TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM E VOZ PARA MENORES DE IDADE

Eu,____________________________________________, portador da Cédula de identidade

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_________________________________. Responsável legal pelo(a) menor _______________________________________ Portador de identidade RG nº ___________________. Depois de conhecer e entender os objetivos, procedimentos metodológicos, riscos e benefícios da pesquisa, bem como de estar ciente da necessidade do uso de minha imagem e/ou depoimento, especificados no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), AUTORIZO, através do presente termo, os pesquisadores (Ilana Kelly Freire de Lima e a professora e orientadora Janaine Aires ) do projeto de pesquisa intitulado “EDUCOMUNICAÇÃO E EMPODERAMENTO FEMININO ATRAVÉS DA DANÇA: RELATO DA EXPERIÊNCIA COM O PROJETO SOCIAL LINDALVA, CARNAÚBA DO PADRE,RN. A realizar as fotos, vídeos que se façam necessárias e/ou a colher meu depoimento sem quaisquer ônus financeiros a nenhuma das partes.

Ao mesmo tempo, libero a utilização destas fotos (seus respectivos negativos) e/ou depoimentos para fins científicos e de estudos (livros, artigos, slides e transparências), em favor

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