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4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

4.2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES POR íNDICES

4.2.1 Análise Financeira

A análise financeira da empresa está sintetizada no balanço patrimonial, do lado esquerdo as contas que representam recursos aplicados e do lado direito as origens de recursos da empresa. Portanto, com base no balanço patrimonial, os indicadores trazem dados e informações que evidenciam a posição financeira da empresa. (BASSO, FILIPIN, ENDERLI, 2015). A seguir apresenta-se o cálculo e análise dos indicadores financeiros.

4.2.1.1 Análise de Liquidez

Os indicadores de Liquidez são utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa, ou seja, a capacidade que a empresa tem de saldar seus compromissos, sendo que essa capacidade pode ser avaliada considerando: longo prazo, curto prazo ou prazo imediato (MARION, 2010).

Abaixo apresenta-se os indicadores de liquidez das três empresas objeto de estudo desse trabalho, em seguida as análises e considerações com relação aos resultados:

Quadro 2- Indicadores de Liquidez empresa Fibria Celulose S.A

Análise de Liquidez: 2015 2016 2017

Liquidez Circulante:

Ativo Circulante/Passivo Circulante 1,85 1,87 1,82 Liquidez Imediata: Disponível/Passivo

Circulante 0,84 1,17 1,15

Liquidez Seca:

Ativo Circulante - Estoques/ Passivo Circulante 1,32 1,46 1,46 Liquidez Geral:

Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo/

Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo 0,92 0,81 0,78 Capital Circulante Líquido:

Ativo Circulante- Passivo Circulante

2.671.128,47 3.475.113,39 4.740.354,00 Fonte: Elaborado pela autora.

O quadro nº 2 apresenta a evolução dos coeficientes de liquidez da empresa Fibria Celulose S.A.

Com relação ao coeficiente de liquidez circulante, observa-se que a empresa obteve o melhor resultado no ano de 2016, sendo 1,87, seguido do ano de 2015, com 1,85 e o ano de 2017 com 1,82. O ideal para esse coeficiente é ser superior a 2,00, sendo que o valor do ativo circulante deve ser pelo menos duas vezes maior que o valor do passivo circulante. Portanto nos três anos analisados, o índice foi abaixo do esperado, apresentando que a empresa não possuí liquidez de curto prazo suficiente, ou seja, seu ativo circulante não representa duas vezes o valor de seu passivo circulante.

A liquidez imediata da empresa foi de 0,84 no primeiro ano, 1,17 no segundo ano, e 1,15 no terceiro ano, sendo melhor coeficiente o segundo ano. O resultado ideal para esse coeficiente seria acima de 0,30, desta forma, o coeficiente de liquidez imediata da empresa Fibria Celulose S.A encontra-se dentro dos padrões estabelecidos nos três anos, indicando o percentual das dívidas de curto prazo que podem ser liquidadas imediatamente.

O melhor coeficiente de liquidez seca da empresa foi no ano de 2016 e 2017, correspondendo a 1,46, seguido do ano de 2015 o qual representava 1,32. Este indicador representa a capacidade que a empresa tem em liquidar suas obrigações de curto prazo, desconsiderando o valor de seus estoques, não podendo ser inferior a 1,00. Desta forma, em todos os anos de análise o índice apresentou-se superior

ao mínimo esperado, tendo a empresa capacidade de quitar suas dívidas de curto prazo sem se desfazer de seus estoques.

O Coeficiente de liquidez geral indica a liquidez total da empresa, devendo ser superior a 1,00, representando que a empresa deve possuir no mínimo uma vez e meia o valor de seu ativo circulante e realizável a longo prazo, para cada uma vez de seu passivo circulante e exigível a longo prazo. O melhor índice de liquidez geral da empresa Fibira Celulose S.A foi no ano de 2015, com 0,92, decaindo para 0,81 no ano de 2016, e 0,78 no ano de 2017.

Observa-se que em nenhum dos três anos a empresa atingiu o coeficiente mínimo esperado, representando que os ativos circulantes e realizáveis da empresa não cobrem satisfatoriamente suas dívidas totais.

O capital circulante líquido da empresa Fibria Ceulose S.A no ano de 2015 foi de R$ 2.671.128,47, em 2016 R$ 3.475.113,39 e em 2017 R$ 4.740.354,00. Esses valores representam a folga que a empresa tem para liquidar suas dívidas de curto prazo, e quanto maior melhor para o desempenho financeiro da empresa. Constata- se que nos três anos em análise o Capital Circulante da empresa é positivo, representando desta forma que a empresa consegue quitar suas dívidas de curto prazo.

Quadro 3- Indicadores de Liquidez empresa Suzano Papel e Celulose S.A

Análise de Liquidez: 2015 2016 2017

Liquidez Circulante:

Ativo Circulante/Passivo Circulante

2,74 2,40 3,15

Liquidez Imediata: Disponível/Passivo Circulante

1,77 1,56 2,21 Liquidez Seca:

Ativo Circulante - Estoques/ Passivo Circulante

2,52 2,19 2,90 Liquidez Geral:

Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo/ Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

1,26 1,32 1,31

Capital Circulante Líquido:

Ativo Circulante- Passivo Circulante 5.878.439,32 5.785.369,74

8.056.256,00 Fonte: Elaborado pela autora.

No quadro nº 3 expõe-se a evolução dos coeficientes de liquidez da empresa Klabin S.A.

Quanto a esses indicadores, pode-se observar que a liquidez circulante da empresa Klabin teve melhor resultado no ano de 2017 com 3,15, seguido do ano de 2015 com 2,74 e 2016 2,40. O adequado para esse coeficiente é maior que 2,00,

portanto pode-se afirmar que nos três anos em estudo o coeficiente estava dentro do dos padrões, evidenciando que a empresa possuí liquidez circulante suficiente para pagar suas dívidas.

A Liquidez Imediata da empresa, no ano de 2015 representou 1,77, no ano de 2016 1,56 e no ano de 2017 2,21, sendo que o melhor resultado foi do ano de 2017. O coeficiente da empresa nos três anos está dentro dos padrões, sendo superior a 0,30 e observa-se um crescimento de 2015 para 2017, sendo esse resultado positivo para a empresa.

Com relação a Liquidez Seca da empresa, o melhor resultado foi no ano de 2017 com 2,90, seguido do ano de 2015 com 2,52 e o ano de 2016 com 2,19. Nos três anos o coeficiente está dentro dos padrões, maior que 1,00, e o melhor resultado foi do ano de 2017, representando que a empresa consegue pagar as duas dívidas de curto prazo sem precisar desfazer-se dos seus estoques.

O melhor índice de liquidez geral da empresa Klabin S.A foi no ano de 2016, com 1,32, seguido do ano de 2017 com 1,31 e 1,26 no ano de 2015. O mínimo esperado desse coeficiente é 1,00, desta forma, nos três anos a empresa apresentou resultados positivos, e uma liquidez geral dentro dos padrões exigidos. Nos três anos em estudo os coeficientes de liquidez da empresa atingiram o coeficiente mínimo esperado, representando que os ativos circulantes e realizáveis da empresa cobrem satisfatoriamente suas dívidas totais.

O capital circulante líquido da empresa Klabin S.A, no ano de 2015 foi de R$ 5.878.439,32, 2016 R$ 5.785.369,74 e em 2017 R$ 8.056.256,00. Nos três anos os valores da empresa estão positivos e em crescimento ao longo dos anos, apresentando melhor resultado no ano de 2017, seguido de 2016 e 2015, evidenciando que a empresa consegue quitar suas dívidas de curto prazo.

Quadro 4- Indicadores de Liquidez empresa Suzano Papel e Celulose S.A

Análise de Liquidez: 2015 2016 2017

Liquidez Circulante:

Ativo Circulante/Passivo Circulante

1,88 2,10 1,83

Liquidez Imediata: Disponível/Passivo Circulante 0,70 0,96 0,73 Liquidez Seca:

Ativo Circulante - Estoques/ Passivo Circulante

1,50 1,75 1,51 Liquidez Geral:

Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo/ Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

0,61 0,67 0,72

Capital Circulante Líquido:

Ativo Circulante- Passivo Circulante 3.282.238,06

4.177.247,96

3.088.512,00 Fonte: Elaborado pela autora.

O quadro nº 4 apresenta os coeficientes de liquidez da empresa Suzano Papel e Celulose S.A, e na sequência realiza-se a análise e considerações sobre os resultados.

Com relação ao coeficiente de liquidez circulante, observa-se que a empresa Suzano Papel e Celulose S.A obteve o melhor resultado no ano de 2016, sendo 2,10, seguido do ano de 2015, com 1,88 e no ano de 2017 1,83. No ano de 2015 e 2017, o índice foi abaixo do esperado, apresentando que a empresa não possuí liquidez de curto prazo suficiente, somente no ano de 2016 que esse indicador estava dentro dos padrões estabelecidos, ou seja, maior que 2,00.

O Coeficiente de liquidez imediata da empresa Klabin S.A encontra-se dentro dos padrões estabelecidos nos três anos, sendo que no primeiro ano correspondeu a 0,70, no segundo ano 0,96, e 0,73 no terceiro ano, sendo melhor coeficiente o segundo ano, indicando o percentual de dívidas que podem ser liquidadas imediatamente.

A liquidez seca da empresa foi a melhor no ano de 2016 com 1,75, seguido do ano de 2017 com 1,51 e o ano de 2015 com 1,50. Nos três anos o coeficiente está dentro dos padrões, sendo superior a 1,00, e o melhor resultado foi do ano de 2016, representando que a empresa consegue pagar as duas dívidas de curto prazo sem precisar desfazer-se dos seus estoques.

Quanto ao índice de liquidez geral da empresa Suzano Papel e Celulose S.A, o melhor resultado foi no ano de 2017, com 0,72, seguido do ano de 2016 com 0,67 e 0,61 no ano de 2015. Nos três anos a empresa apresentou resultados positivos porém a liquidez geral não foi superior ao mínimo de 1,00, sendo esse resultado negativo para a empresa.

Observa-se que somente o índice de liquidez geral da empresa não atingiu o coeficiente mínimo esperado, nos demais indicadores o resultado está adequado, representando que os ativos circulantes e realizáveis da empresa cobrem satisfatoriamente suas dívidas totais.

Com relação ao capital circulante líquido da empresa Suzano Papel e Celulose S.A, nos três anos está positivo, apresentando um crescimento de 2015 para 2016 e reduzindo novamente em 2017, confirmando dessa forma que a empresa consegue pagar suas dívidas de curto prazo e restam valores. No ano 2015, o coeficiente da empresa foi de R$ 3.282.238,06, R$ 4.177.247,96 em 2016 e R$ 3.088.512,00 em 2017.

4.2.1.2 Análise de Garantia da Dívida

A análise de garantia da dívida consiste no grau de segurança que a entidade oferece aos seus credores para liquidação de suas obrigações (BASSO, FILIPIN, ENDERLI, 2015). Dessa forma, na sequência apresenta-se os indicadores de garantia da dívida das três empresas objeto de estudo desse trabalho, em seguida as análises e considerações com relação aos resultados:

Quadro 5- Indicadores de Garantia da Dívida empresa Fibria Celulose S.A

Análise de Garantia da Dívida 2015 2016 2017

Capital de Terceiros sobre Recursos Totais: Exigível Total/Exigível Total + Patrimônio Líquido

0,56 0,60 0,62

Capital de Terceiros/Capital Próprio: Exigível Total/Patrimônio Líquido

1,30 1,49 1,64

Dívidas de Curto Prazo sobre o Endividamento Total:

Passivo Circulante/Exigível Total

0,18 0,20 0,24 EBTDA:

Receitas Operacionais de Vendas - Custos e Despesas Operacionais Desembolsáveis

4.601.654,16 2.363.772,58 4.601.238,03 Fonte: Elaborado pela autora.

O quadro nº 5 apresenta a evolução dos coeficientes de garantia da dívida da empresa Fibria Celulose S.A.

Observa-se que o capital de terceiros sobre recursos totais da empresa no ano de 2015 foi de 0,56, em 2016 0,60 e em 2017 0,62. Nós três anos o coeficiente está dentro dos padrões estabelecidos, sendo que o adequado é que este seja

menor que 1,00, representando que a empresa tem garantia suficiente no capital próprio para cobertura das dívidas totais.

Já quanto ao capital de terceiros, constata-se que em nenhum dos anos a empresa apresentou o coeficiente adequado, sendo que no ano de 2015 o indicador representou 1,30, em 2016 1,49 e em 2017 1,64. O desejável é que esse índice seja inferior a 1,00, pois o valor das dívidas totais não deve ultrapassar o valor do patrimônio líquido.

O indicador de dívidas de curto prazo sobre o endividamento total também deve ser inferior a 1,00, se maior que 1,00 considera-se desfavorável, estando prejudicada a situação financeira da empresa. Sendo assim, constata-se que esse coeficiente da empresa Fibria Celulose S.A encontra-se dentro do estabelecido, sendo 0,18 no primeiro ano, 0,20 no segundo ano e 0,24 no terceiro anos. Evidencia-se dessa forma que a empresa opera mais com dívidas de longo prazo, sendo uma situação favorável para empresa com relação ao fluxo de caixa.

O resultado do EBITDA da empresa no ano de 2015 foi de R$ 4.601.654,16, baixando para R$ 2.363.772,58 no ano de 2017 e subindo novamente em 2017 para R$ 4.601.238,03. Quanto maior esse indicador, melhor, pois indica a capacidade de geração de caixa operacional que a empresa possuí em suas operações.

Quadro 6- Indicadores de Garantia da Dívida empresa Klabin S.A

Análise de Garantia da Dívida 2015 2016 2017

Capital de Terceiros sobre Recursos Totais: Exigível Total/Exigível Total + Patrimônio Líquido

0,80 0,76 0,76

Capital de Terceiros/Capital Próprio: Exigível Total/Patrimônio Líquido

3,91 3,13 3,22

Dívidas de Curto Prazo sobre o Endividamento Total:

Passivo Circulante/Exigível Total

0,15 0,19 0,16 EBTDA:

Receitas Operacionais de Vendas - Custos e Despesas Operacionais Desembolsáveis

2.506.636,28 2.403.150,78 2.530.292,33 Fonte: Elaborado pela autora.

No quadro nº 6 expõe-se a evolução dos coeficientes garantia da dívida da empresa Klabin S.A.

Analisando os índices de garantia da dívida da empresa Klabin S.A, pode-se constatar que o Capital de Terceiros sobre os recursos totais representou 0,80 no ano de 2015, reduzindo para 0,76 no ano de 2016 e 2017. Os melhores resultados foram dos anos de 2016 e 2017, seguido do ano de 2015, nos três anos a empresa

está com os valores dentro dos padrões estabelecidos, sendo menor 1,00, apresentando que a empresa tem garantia suficiente no capital próprio para cobertura das dívidas totais.

Com relação ao capital de terceiros, no ano de 2015 foi de 3,91, em 2016 3,13 e em 2017 3,22, apresentando o melhor resultado no ano de 2016, seguindo do ano de 2017 e 2015. Pode-se afirmar que em nenhum dos três anos o indicador da empresa está dentro dos padrões estabelecidos, ou seja, menor que 1,00, representando dessa forma que o valor das dívidas totais da empresa ultrapassa o valor de seu patrimônio líquido em três vezes.

As dívidas de curto prazo sobre o endividamento total da empresa representaram 0,15 no primeiro ano, 0,19 no segundo e 0,16 no terceiro ano. Observa-se que nos três anos o coeficiente está adequado, sendo menor que 1,00 e o melhor resultado foi do ano de 2015, seguido de 2017 e 2016, indicando uma situação favorável para empresa com relação ao fluxo de caixa.

Quanto ao EBITDA da empresa, no ano de 2015 representou R$ 2.506.636,28, baixando para R$ 2.403.150,78 no ano de 2016 e subindo novamente em 2017 para R$ 2.530.292,33. O melhor resultado foi no ano de 2017, seguido do ano de 2015 e 2016, esse indicador mostra a capacidade de geração de caixa que a empresa possuí em suas operações, quanto maior, melhor.

Quadro 7- Indicadores de Garantia da Dívida empresa Suzano Papel e Celulose S.A

Análise de Garantia da Dívida 2015 2016 2017

Capital de Terceiros sobre Recursos Totais: Exigível Total/Exigível Total + Patrimônio Líquido

0,67 0,65 0,59

Capital de Terceiros/Capital Próprio: Exigível Total/Patrimônio Líquido

2,07 1,90 1,45

Dívidas de Curto Prazo sobre o Endividamento Total:

Passivo Circulante/Exigível Total

0,18 0,20 0,22 EBTDA:

Receitas Operacionais de Vendas - Custos e Despesas Operacionais Desembolsáveis

4.119.062,19 2.103.399,89 4.013.431,80 Fonte: Elaborado pela autora.

No quadro nº 7 apresenta a evolução dos coeficientes garantia da dívida da empresa Suzano Papel e Celulose S.A, a seguir constatações com relação aos resultados das análises.

Com relação aos índices de garantia da dívida da empresa Suzano Papel e Celulose S.A, observa-se que o capital de terceiros sobre os recursos totais

representou 0,67 no ano de 2015, reduzindo para 0,65 no ano de 2016 e 0,59 no ano de 2017. O melhor resultado apresentado foi no ano de 2017, seguido do ano de 2016, e o pior momento foi do ano de 2015. Nos três anos a empresa obteve resultados dentro do estabelecido, sendo menor que 1,00, representando dessa forma que a mesma possui garantia suficiente no capital próprio para cobertura das dívidas totais, sendo essa uma situação negativa para a empresa.

Quanto ao Capital de Terceiros, no ano de 2015 foi de 2,07, em 2016 1,90 e em 2017 1,45, apresentando o melhor resultado no ano de 2017, seguindo do ano de 2016 e 2015. Pode-se afirmar que em nenhum dos três anos o indicador da empresa está dentro dos padrões estabelecidos, estando superior a 1,00 e indicando que o valor das dívidas totais da empresa ultrapassa o valor de seu patrimônio líquido.

O indicador de dívidas de curto prazo sobre o endividamento total da empresa representou 0,18 no primeiro ano, 0,20 no segundo e 0,22 no terceiro ano. Constata-se que nos três anos o coeficiente da empresa está adequado, sendo inferior a 1,00 e o melhor resultado foi no ano de 2015, seguido de 2017 e 2016, indicando uma situação favorável e crescente para empresa com relação ao fluxo de caixa.

Quanto ao EBITDA da empresa no ano de 2015 foi de R$ 4.119.02,19, baixando para R$ 2.103,399,89 no ano de 2016 e subindo novamente em 2017 para R$ 4.013.431,80. O melhor resultado foi no ano de 2015, seguido do ano de 2017 e 2015, quanto maior esse indicador, melhor a capacidade de geração de caixa da empresa com relação a suas operações.

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