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4. ANÁLISE DE RESULTADOS

4.8 Análise Qualitativa

Na parte 4 do questionário, o discente respondeu a duas perguntas discursivas sobre os fatores que impactavam o seu desempenho. As respostas foram analisadas e foram estabelecidos códigos de significados.

Na Figura 6, são apresentados os trechos relacionados com o código trabalho e estudo.

Figura 6: Comentários associados ao código trabalho e estudo. Fonte: Elaboração própria

Analisando as respostas dos alunos, observa-se que o principal motivo que impacta os discentes é conciliar a jornada de trabalho com a necessidade de deslocamento e turno adicional de estudo na faculdade.

Sobre a necessidade de viabilizar a educação superior para esses alunos que trabalham e estudam, Vargas e Paula (2012) apontam para a necessidade de políticas que procurem viabilizar, de forma concreta, o acesso ao trabalhador-estudante e ao estudante-trabalhador a conciliação entre estudo e trabalho.

No segundo código apresentado na Figura 7, foram associados os comentários à perspectiva de futuro que os discentes têm ao cursarem uma graduação.

Figura 7: Comentários associados ao código Possibilidade de futuro melhor. Fonte: Elaboração própria

Os discursos direcionam para o desprendimento de esforço no presente para que em um futuro breve os benefícios sejam colhidos com a conclusão de sua graduação e sua ascensão no mercado de trabalho.

Em estudo realizado por Araújo (2015), os discentes, quando têm consigo expectativas positivas, influenciam no comprometimento e no compromisso com o curso.

No terceiro código, as respostas sobre o relacionamento com os colegas de turma foram analisadas e são disponibilizados na Figura 8.

Figura 8: Comentários associados ao código relacionamento com colegas de turma. Fonte: Elaboração própria

Os comentários são relacionados ao impacto negativo no desempenho causado pelo relacionamento com colegas de turma que não estão em sintonia com os anseios e necessidades dos demais.

Na Figura 9, o código relacionamento com o docente foi analisado com base nas respostas dos discentes.

Figura 9: Comentários associados ao código Relacionamento com o professor. Fonte: Elaboração própria

Os comentários dos componentes da amostra revelam uma relação direta da motivação docente com a discente, haja vista que os relatos deixam claro que o método de ministrar aulas do docente, o material elaborado e a sua relação direta com a prática e a falta de domínio do conteúdo ministrado podem levar a um maior ou menor interesse do discente.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo consistiu em analisar a associação entre os perfis sociodemográfico e profissional dos discentes e as dimensões de motivação acadêmica dos estudantes de Ciências Contábeis à luz da teoria da autodeterminação. Para responder esse objetivo foi utilizado um questionário para mensurar a motivação acadêmica da amostra, totalizando 766 estudantes, de seis IES do Estado do Rio Grande do Norte.

Os resultados dos testes de diferença de média, relacionando autopercepção e variáveis de caracterização evidenciam que as variáveis gênero e idade não apresentaram diferença significativa entre os grupos analisados, esses achados corroboram com os de Viana (2012). Igualmente, as variáveis, cidade em que o aluno mora e ser bolsista ou não, não apresentaram diferença para as médias entre os grupos estudados.

Ao passo que, turno, IES que estuda e participação em projetos resultaram em diferenças para as médias entre os grupos. Sendo que, os alunos do noturno apresentaram maior nível médio de autopercepção de desempenho. Este resultado está relacionado ao fato do aluno já ter ingressado no mercado de trabalho, vivenciando a prática profissional.

Em relação à IES que estuda, os níveis médios de autopercepção de desempenho apontam para uma média superior para os discentes das IES privadas. Este achado pode estar associado ao fato do aluno custear as mensalidades do curso, pode torná-lo mais motivado para a conclusão do curso.

No tocante a participação em projetos (ensino, pesquisa e extensão) mostrou que o envolvimento dos discentes em atividades acadêmicas apresentaram níveis médios de autopercepção de desempenho superiores aos que não participaram. Diante desses achados, os resultados da pesquisa, indicam de forma geral, que os alunos do turno noturno, de IES particulares e que se envolve em projetos seja de ensino, pesquisa e extensão apresentam ganhos positivos na autopercepção de desempenho.

Em relação à adequabilidade, verificou-se que o modelo de Viana (2012) foi o mais ajustado aos dados da pesquisa, vale ressaltar que a EMA utilizada pelo autor utilizava escala

Likert de sete pontos para a atribuição de notas as proposições, na presente pesquisa foi

inserida a possibilidade de notas de zero a dez com uma casa decimal. Os índices de ajuste absoluto foram mais satisfatórios quando comparados com Viana, (2012) e Davoglio, (2016) e similares a (NÚÑEZ ALONSO et al. 2005; NÚÑEZ ALONSO et al. 2006).

Posteriormente à validação dos constructos, foi possível calcular as médias das notas de cada um. Os constructos MIS, MEID e MECE apresentaram as maiores médias,

corroborando com os resultados de Viana (2012) e Davoglio, Santos e Lettnin (2016) no tocante aos constructos com maiores médias aferidas.

Como procedimento adicional, foi calculada uma regressão linear múltipla com o intuito de analisar a influência de cada constructo na percepção auto atribuída. Nos resultados do modelo, os constructos MIS, MIVE e DESM foram significantes estatisticamente para explicar a autopercepção. Em outras palavras, ao nível de significância de 1%, as variáveis MIS e MIVE contribuem positivamente para explicar a autopercepção do aluno. O contrário acontece com a variável DESM.

Relacionando os constructos de autodeterminação e as variáveis de caracterização, para o gênero, as dimensões MIR, MIS, MEID e MEIN apresentaram médias superiores para o feminino, divergindo do encontrado por Barkoukis et al. (2008). Adicionalmente, os resultados divergem também dos achados de Viana e Viana (2017), que concluíram que apenas a dimensão de desmotivação apresentou diferenças entre os gêneros. Em contraponto, os achados corroboram com Brouse et al. (2010), que encontraram diferenças significativas em quase todos os constructos.

Para a variável idade, os resultados apontam que as dimensões MEID, MEIN e MECE têm médias dos grupos significativamente diferentes. Diante disso, conclui-se que os pesquisados com idade igual ou superior a 24 anos, componentes desses grupos, apresentam maior motivação extrínseca por identificação, introjeção e controle externo, respectivamente. Esses achados são congruentes com o estudo de Lopes et al. (2015), na perspectiva de apresentar diferenças significativas para as médias do constructo MECE.

Em relação à IES em que estuda, os resultados, de forma geral, são divergentes dos achados por Lopes et al. (2015), haja vista que apenas o constructo de Motivação Extrínseca por controle Externo (MECE) não apresentou diferença entre as médias obtidas pelos alunos oriundos de IES públicas e privadas. Adicionalmente, em todos os demais níveis de motivação acadêmica, os alunos de IES privadas apresentam médias superiores.

Como procedimento adicional, foi avaliada a formação de grupos homogêneos na amostra com base nas dimensões de motivação por meio da análise clusters. Os três grupos formados apresentaram médias diferentes, sendo que o grupo três com maiores médias. Essas diferenças foram confirmadas por meio do teste estatístico, esse resultado vai de encontro aos achados de Viana (2012). Agregado a isso, o grupo três reportou o melhor comportamento levando em conta as médias dos constructos de motivação.

No que se refere a análise qualitativa das respostas dos discentes em relação aos impactos na sua autopercepção de desempenho. Com base nas respostas, foi possível construir

quatro códigos, que são: trabalho e estudo, possibilidade de futuro melhor, relacionamento com colegas de turma e relação com o professor.

A contribuição teórica desse estudo reside na ampliação dos estudos na área de motivação acadêmica em outro contexto, associado a validação do modelo proposto por Viana (2012).

Na perspectiva prática, proporcionou melhorar o entendimento dos fatores/variáveis que influenciam a motivação acadêmica no contexto de IES públicas e privadas do Estado do Rio Grande do Norte, contribuindo para o desenvolvimento de ações âmbito dos cursos de Ciências Contábeis voltados para a melhoria da motivação dos discentes. Associado a isso, o docente conhecedor do perfil do seu aluno poderá empreender métodos e formas de ensino voltados a efetividade da disciplina ministrada e ao impacto positivo no seu público discente.

Diante disso, o objetivo geral da pesquisa foi respondido na medida que verificou-se diferenças estatisticamente significantes entre as variáveis do perfis sociodemográfico e profissional dos discentes.

Ressalte-se que, pela limitação da amostra limitada a seis IES do Estado do Rio Grande do Norte, os resultados encontrados na presente pesquisa não podem ser generalizados para os demais Estados. Para que isso ocorresse, seria necessária a realização de estudos adicionais. Entretanto, os resultados encontrados na pesquisa são válidos e possíveis de serem utilizados com forma de orientação para as IES participantes da amostra.

Como sugestões para estudos seguintes, faz-se necessária a replicação do presente estudo com uma amostra maior no mesmo Estado ou em Estados vizinhos que partilham de características similares dos alunos para avaliar as possíveis convergências ou divergências nos resultados.

Adicionalmente, pode ser empreendido um estudo de caráter nacional ou regional com a finalidade de avaliar a motivação em estudantes de Ciências Contábeis ou também com discentes de outros cursos da área de negócios ou de áreas distintas para verificar o perfil motivacional.

Por fim, recomenda-se também a continuidade do estudo no sentido não apenas para avaliar o perfil motivacional ou estabelecer relações com variáveis de perfil dos alunos, com também, formatar meios, ou planos de ação para influenciar de forma positiva a motivação dos discentes seja por meio de ações institucionais ou por metodologias empregadas em sala de aula.

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