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5.3 DIVERGÊNCIAS DA CARACTERIZAÇÃO QUANTO A RELAÇÃO MÉDICO-

5.3.1 Análise da Tabela de Sub-Categoria Relação Médico-Paciente como Opção

A Tabela Dez apresenta o trecho do artigo apresentado como divergente por não se enquadrar às Sub-Categorias da Relação Médico-Paciente em sua caracterização, mostrado como citação direta, segue sua caracterização excepcional acerca da Relação Médico-Paciente como Opção Profissional na Prática Médica, como aponta sua Sub-Categoria na Tabela:

TABELA (10) – DIVERGÊNCIA

Categoria Sub-Categoria Trecho -Citação Direta

Relação Médico- Paciente

Relação Médico-Paciente como Opção Profissional na

Prática Médica

A aspiração profissional e as motivações internas dos médicos residentes e especializandos têm as mesmas influências na escolha da especialidade. Os

médicos residentes estão mais preparados para o envolvimento na relação médico-paciente

(SILVA, 2007 p.99) Fonte: elaborado pela autora (2011)

65 Entende-se por opção uma escolha ou alternativa. O autor, cujo trecho fora citado na primeira linha da Tabela Dez, coloca que:

A aspiração profissional e as motivações internas dos médicos residentes e especializandos têm as mesmas influências na escolha da especialidade. Os médicos residentes estão mais preparados para o envolvimento na relação médico-paciente. (SILVA, 2007, p.99).

Considerando portanto que, fatores sociais da especialidade médica influenciam na escolha, assim como aspiração profissional e motivações internas, tal afirmativa reitera com Machado (2003), quando aponta que a profissão é uma escolha realizada pelo indivíduo de forma livre e correspondendo a um ajuste, uma adequação. Assim, corrobora com Grisard (2006), quando pontua que dentre os motivos que mais se destacam nesta escolha, despontam como principais fatores a natureza biopsicossocial da profissão, o mistério e o encantamento. Desta forma, percebe-se que a Relação Médico-Paciente é um fator a ser considerado na escolha da prática profissional, ou mesmo, de uma especialidade médica, manifestando-se assim como determinante nesta relação.

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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atendendo aos objetivos desta pesquisa, foi possível compreender como artigos científicos da área da Medicina caracterizam a Relação Médico-Paciente considerando que o conceito com o qual cada autor referencia a RMP, não é consensual. Isso é demonstrado através das Sub-Categorias localizadas em cada alusão à RMP. Mesmo que autores tenham convergido em algumas Sub-Categorias, suas citações aparecem de forma característica.

Quanto às convergências das caracterizações RMP, a Sub-Categoria Dimensões Biopsicossociais do Paciente consideradas como Fatores Importantes na Relação Médico- Paciente apresenta-se nas citações ―durante a realização da consulta precisa conhecer os aspectos que compõem a perspectiva do paciente, sendo relacionados à dimensão física, psíquicas e sociais do paciente‖ (BALLESTER et al, 2010) e ―Atuações Médicas na Relação Médico-Paciente são homogeneizantes que ignoram a pessoalidade intrínseca do paciente [...]‖(COSTA et al,2010), por exemplo, apresentando, desta forma, as dimensões biopsicossociais (portanto, aspectos que envolvem a pessoalidade) como mais relevante por ser intrínseco ao paciente e para tanto, ser priorizada na Relação Médico-Paciente.

Quanto às convergências das caracterizações da RPM, a Sub-Categoria Finalidade da Prática Médica na Relação Médico-Paciente apresenta-se nos artigos ―A relação médico-paciente, fator indispensável para uma medicina humanizada‖ (TEIXEIRA, 2007), ―A Relação Médico-Paciente vem perdendo papel milenar terapêutico da medicina- como a arte de curar- em proveito da diagnose e da ciência das doenças‖ (SOARES et al, 2007) e ―A Relação Médico-Paciente exerce importante papel na satisfação do exercício profissional‖ (CORDEIRO et al, 2010), por exemplo, apresentando a Relação Médico- Paciente como uma função de humanizar a medicina, curar através da ciência das doenças e satisfazer o profissional em sua prática.

Quanto às convergências das caracterizações da RMP, a Sub-Categoria Importância da Relação Médico-Paciente no Atendimento, apresenta-se nos artigos ―Boa Relação Médico-Paciente idosos é fundamental na promoção da qualidade do atendimento‖ (VIANNA et al, 2010) e ―Relação Médico-Paciente uma aprendizagem indispensável para

67 uma intervenção médica eficaz‖ (SILVA et al, 2011), por exemplo, apresentando a Relação Médico-Paciente como crucial na promoção de qualidade e eficácia, no atendimento médico.

No entanto, foi encontrada uma divergência quanto à caracterização da RMP, mostrada na Sub-Categoria Relação Médico-Paciente como Opção Profissional na Prática Médica (ou seja, tipo de especialidade médica como determinante para Relação Médico- Paciente), que se apresenta no artigo (SILVA, 2007 p.99):

A aspiração profissional e as motivações internas dos médicos residentes e especializandos têm as mesmas influências na escolha da especialidade. Os médicos residentes estão mais preparados para o envolvimento na relação médico-paciente. Apresentando a Relação Médico-Paciente como um quesito a ser considerado ao escolher a função a que se deseja desempenhar em conformidade com determinada prática médica.

Assim, a RMP mostra-se, de forma evidente, como prioritária nos atendimentos quando artigos mencionam tal tema, tendo em vista, o diferencial que tal relação incide no progresso dos quadros clínicos de pacientes e proveito do exercício médico, contemplando ambas as partes.

Também atendendo aos objetivos desta pesquisa, foi possível averiguar se artigos científicos da área da Medicina abordam aspectos psicológicos na RMP. A partir do levantamento bibliográfico, aspectos psicológicos como atenção, escuta e empatia/sensibilidade, foram mencionados de forma mais significativa e específica dentre outros que faziam alusão aos aspectos subjetivos de maneira geral.

Quanto ao aspecto psicológico Atenção, apresentado assim como Sub-Categoria no artigo: ―Pode-se pensar que uma das dificuldades para o estabelecimento do vínculo surge quando o médico não dá a devida atenção aos problemas subjetivos da paciente, atendo-se única e exclusivamente aos aspectos técnicos da doença‖ (CORDEIRO et al, 2010) e no artigo:

Deve, também, estar ciente de que a atenção para a saúde requer a realização dos serviços dentro dos padrões estabelecidos de qualidade, respeitando os preceitos da Bioética e da Ética Médica, e tendo em conta que a responsabilidade dessa atenção não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema detectado (SILVA et al, 2007).

68 Observa-se a Atenção, apresentada nos artigos como exemplo, como um aspecto psicológico relevante na Relação Médico-Paciente sendo preditora de estabelecimento de vínculo calcada na ética médica, com devida responsabilidade.

Quanto ao aspecto psicológico Escuta, apresentado assim como Sub-Categoria nos artigos ―[...] O médico que quiser desenvolver com o paciente idoso uma relação construtiva precisa escutá-lo com atenção, o que exige sensibilidade‖ (VIANNA et al, 2010) e ―[...] são necessários procedimentos que permitam individualizar o sujeito doente, tais como a escuta e a observação [...]‖ (ARAÚJO, 2008), por exemplo, a escuta aparece como condição para uma relação construtiva na relação entre médico e paciente, bem como, um procedimento indispensável ao considerar o paciente como único, portanto, relevante na RMP.

Quanto ao aspecto psicológico Empatia/sensibilidade, apresentado assim como Sub-Categoria nos artigos ―A comunicação empática na relação médico-paciente está sendo novamente valorizada na atualidade [...]‖ (VIANNA et al, 2010) e ―O médico deve ter a sensibilidade de escolher o melhor momento e as palavras adequadas para fornecer as devidas explicações ao paciente idoso, sempre no nível da compreensão deste‖ (VIANNA et al, 2010), por exemplo, denotam a empatia e a sensibilidade como reincidentes práticas valoradas nas relações entre médico-paciente.

Desta forma, diante de tais compreensões implicadas em distintas caracterizações, é possível perceber a notoriedade da Relação Médico-Paciente devido aos demasiados artigos que permeiam este tema e como cada artigo apresenta a RMP, sobretudo na área médica.

Sendo assim, esta pesquisa mostrou-se relevante para o campo da Psicologia no momento que aspectos psicológicos são mencionados nos referidos artigos e, dessa forma, evidencia-se campo para intervenção de tal prática. Com isso, mostrou-se relevante para a sociedade, pois tais dados poderão propiciar à formação médica, bem como, ao profissional desta área, informações pertinentes à melhoria da Medicina e, conseqüentemente, benefícios à sociedade como receptora deste serviço.

Quanto à dificuldade desta pesquisa, devido ao fato de ter sido alterada em seu Método no decorrer do curso da mesma, de exploratória delineamento estudo de campo, questionário com acadêmicos do curso de Medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina, para pesquisa bibliográfica, a pesquisadora encontrou dificuldade para a realização da referida

69 pesquisa, uma vez que, não tinha experiências em pesquisas bibliográficas no decorrer de sua graduação, necessitando, desta forma, maior auxílio de sua orientadora.

Quanto à contribuição à Psicologia, a interação entre médico e paciente deverá ser alvo de intervenção psicológica dentro de um hospital, uma vez que, o atendimento psicológico, geralmente se destina aos pacientes apenas.

A partir deste estudo é possível apontar novas pesquisas que abordem a compreensão do acadêmico de Medicina e profissionais da área médica, para verificar como compreendem a Relação Médico-Paciente e se aspectos psicológicos são abordados nesta compreensão. Também é de fundamental importância, a abordagem sobre a percepção do paciente acerca desta relação, aos pacientes ―[...] por sua sabedoria humana elementar, e pela especial ―sabedoria do coração‖.‖ (SACKS, 2003 p.148).

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75 UNESCO. Política de Mudança e Desenvolvimento no Ensino Superior.

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77

APÊNDICE A- TABELA A

Tabela A: Artigos

Autores Título do artigo Local Ano

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