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Quando se fala em viabilidade econômica da implantação de um aterro sanitário, se faz um comparativo com a gestão atual para a disposição final dos resíduos sólidos, em outras palavras, quanto o município de Ijuí-RS gasta atualmente para a destinação final adequada, e os investimentos necessários, caso existisse um aterro sanitário próprio (RIBEIRO, 2011).

Analisando o atual valor para a destinação dos resíduos sólidos até o aterro de Giruá, observa-se gastos médios mensais de R$ 174.105,03 (PMGIRS, 2018).

Os valores estimados por tonelada, caso fosse instalado um aterro sanitário em Ijuí, ficam em torno de R$ 193,47, totalizando gastos mensais de R$ 259.249,80.

Portanto, ao comparar os dois valores: de terceirização do serviço de disposição dos resíduos sólidos e a implantação de um aterro sanitário próprio, pode-se concluir: atualmente esse empreendimento se torna inviável ao município de Ijuí-RS, pelos seguintes fatos:

a) Baixo número de habitantes;

b) Baixa geração diária de resíduos sólidos, para a operação de um aterro sanitário de pequeno porte, o qual tem capacidade de 100 t/dia. ;

c) Elevado Custo de Implantação e Operação.

Afim de buscar pela viabilidade de construção de um aterro sanitário no município de Ijuí, sugere-se o recebimento de resíduos sólidos das cidades vizinhas por meio de consórcios, com o intuito de aumentar o porte da obra e tornando-a mais viável economicamente.

Jenifer Luiza Weiler (jeniferlweiler@hotmail.com). Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2018

CONCLUSÃO

Muitos produtos consumidos hoje em dia, são indispensáveis à vida humana, no entanto, as estruturas brasileiras para a disposição final dos resíduos sólidos, não tiveram crescimento paralelo. Esses problemas relacionados à gestão somente serão solucionados, quando forem implantadas políticas de geração mínima, programas de reaproveitamento, reciclagem e compostagem.

A partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos, foram elaborados Planos relacionados aos resíduos nas três esferas, com o intuito de concretizar programas de coleta seletiva, erradicar os lixões e aterros controlados, promover a disposição final ambientalmente correta dos RSU, por meio dos aterros sanitários.

No entanto, por mais que tenham criadas diversas campanhas, o número de lixões no Brasil ainda é muito alto, cerca de 3.000, os quais afetam a vida de R$ 76,5 milhões de pessoas, além de causar grandes prejuízos para a saúde da população e aos cofres públicos (ABRELPE, 2017).

O aterro sanitário é atualmente a técnica mais eficaz e segura para a destinação final dos resíduos sólidos. É composto por sistema de drenagem das águas superficiais, do lixiviado e dos gases, recebe camadas intermediárias e final de solo, além de ter sua base e suas laterais devidamente impermeabilizadas, para evitar o escoamento do percolado para o lençol freático (ANDRIOLI et al., 2012).

A execução dos aterros sanitários, é realizada de acordo com as características do lugar onde será implantado, podendo ser por meio do método da trincheira (ou vala), método da área e das depressões. O local de implantação varia de acordo com uma série de aspectos, como por exemplo, a distância de corpos hídricos e de centros urbanos, o tipo de solo, a declividade do terreno, disponibilidade de grandes áreas, as legislações municipais, dentre outros (ELK, 2007).

A partir dos dados obtidos no Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, observou-se que a geração dos resíduos sólidos é proporcional ao crescimento da população. Obtendo uma geração média de 44,45 toneladas de resíduos coletados diariamente no município, chegando em média a 1.340 toneladas no mês. O que representa, uma geração per capita de

0,535 kg/habitantes.dia. É importante ressaltar, que a composição gravimétrica dos resíduos de Ijuí, em sua grande maioria, é de matéria orgânica.

Atualmente são gastos em média R$ 2.282.963,23 para a realização da destinação final ambientalmente correta dos resíduos sólidos de Ijuí, no aterro sanitário de Giruá, o qual possui licença pela FEPAM para operar.

Portanto, o presente trabalho tem por objetivo analisar a viabilidade técnica, ambiental e econômica de executar um aterro sanitário no município de Ijuí, tendo em vista o alto custo para terceirizar a destinação. Para o dimensionamento da área necessária e a realização do orçamento, foram fixados: o número de habitantes e a geração per capita, sendo assim, os resultados obtidos não são totalmente precisos.

O local proposto para a implantação do aterro sanitário no município de Ijuí, é o Distrito de Mauá. A escolha do local se deu, devido à estudos anteriores realizados pelos setores competentes da Prefeitura Municipal. Optou-se para a execução do aterro sanitário, o método da trincheira, pelo fato de que a quantidade de resíduos gerados no município é baixa, além da possibilidade de escavação da área. Por meio de informações reunidas, foi realizado o dimensionamento do aterro sanitário para o município de Ijuí. O total de área necessária resultou em 11,72 hectares, considerando as áreas de apoio.

Através de bibliografias, foram verificados os valores de investimento para um aterro sanitário de pequeno porte, assim classificado por não gerar mais que 100 t/dia, para o município de Ijuí. Considerando uma vida útil de 20 anos, os valores de projeto e implantação chegam a uma média de R$ 6.271.539,20 (2016). Também, analisando os custos médios diários por tonelada, os valores ficam em torno de R$ 193,47 (2016).

Comparando os valores mensais do modelo atual de gestão (R$ 174.105,03) com os valores mensais do método proposto (R$ 259.249,80), pode-se concluir que economicamente, o empreendimento não é viável para o município de Ijuí-RS. Para se viabilizar o empreendimento, o município pode optar por consórcios municipais, assim aumentando a capacidade do aterro, bem como da quantidade de resíduos recebidos diariamente.

Ambientalmente e tecnicamente, conclui-se que a implantação de um aterro sanitário no município de Ijuí-RS, no Distrito de Mauá, é viável, pois atende aos critério estabelecidos, tais

Jenifer Luiza Weiler (jeniferlweiler@hotmail.com). Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2018

como distâncias de aeroportos, centros urbanos, corpos hídricos. Além disso, é a forma de disposição final ambientalmente correta.

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