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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

ANEXO ÀS CONTAS

As normas em vigor relativamente aos elementos para publicação oficial impõem a explicitação de alguma informação e indicações acerca das contas anuais mencionadas no Balanço e Demonstração de Resultados. A sua menção é feita pela respectiva ordem e remetida, sempre que tal se justifique, para outros pontos das notas às demonstrações financeiras. Os valores apresentados estão expressos em milhares de euros.

1. Não foram efectuados ajustamentos aos dados contabilísticos de 2001. As alterações de critérios contabilísticos efectuadas em 2002 encontram-se divulgadas na nota 3.

2. A arrumação das rubricas do P.C.S.B. no balanço foi realizada de acordo com as instruções do Banco de Portugal.

3. Os critérios de avaliação encontram-se explicitados na nota 3.

4. Não se verificaram derrogações dos critérios valorimétricos definidos no Plano de Contas em vigor.

5. A avaliação efectuada no balanço não difere, significativamente, das avaliações que têm por base o último preço de mercado conhecido antes da data de encerramento das contas.

6. Os montantes das Participações Financeiras e respectivas participações no capital, o nome e a sede, são referidos nas notas 2 e 9.

7. O montante das obrigações e outros títulos de rendimento fixo por prazos residuais consta da nota 8.

8. Os créditos, sobre empresas participadas, incluídos nas rubricas 2 a 5 do activo, encontram-se referidos no apêndice 1.

9. Idem, sobre empresas coligadas, igualmente no apêndice 1.

10. Os inventários da carteira de títulos do BES, BESI e BIC correspondem a 98% das aplicações em títulos da ESF(P) e suas subsidiárias, conforme modelo oficial, consta do apêndice 2. 11. O desenvolvimento das Imobilizações Corpóreas e Incorpóreas é apresentado nas notas 10 e

ESPÍRITO SANTO FINANCIAL (PORTUGAL), SGPS, SA E SUBSIDIÁRIAS 31 de Dezembro de 2002

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12. Os activos com carácter subordinado constam da nota 12.

13. Em 31 de Dezembro de 2002 não existiam activos cedidos com acordo de recompra firme. 14. Os créditos correspondentes às rubricas 3 e 4 do activo, desdobrados pelos seus prazos

residuais, são explicitados nas notas 6 e 7.

15. Reavaliação de imobilizações corpóreas e financeiras:

a) Não ocorreram reavaliações do imobilizado no exercício de 2002; não houve transferências de diferenças de reavaliação para reservas de reavaliação; o saldo inicial, movimento e saldo final do exercício da conta reservas de reavaliação constam na nota 22;

b) O valor contabilístico do imobilizado ao custo e reavaliado, bem assim como as correspondentes amortizações, constam das notas 10 e 11;

c) Foram efectuadas amortizações excepcionais no ano 2002, no valor de 6,1 milhões de Euros, relacionadas com o imobilizado incorpóreo.

16. No final do exercício de 2002 o montante das despesas de estabelecimento, líquidas de amortizações, era de 0,04 milhões de Euros; as despesas de investigação e desenvolvimento de software constam da nota 10 e são amortizadas em três anos.

17. Não foram introduzidas correcções de valor excepcional no activo não imobilizado. 18. Os débitos por prazos residuais, estão referidos nas notas 14, 15 e 16.

19. O montante das obrigações em circulação e outros títulos, por prazos de vencimento, consta da nota 16.

20. Os débitos para com empresas participadas, incluídos nas rubricas 1, 2, 3 e 8 do passivo, encontram-se referidos no apêndice 1.

21. Os débitos para com empresas coligadas, incluídos nas rubricas 1, 2, 3 e 8 do passivo, estão referidos igualmente na no apêndice 1.

22. A rubrica 10 do passivo contém títulos de participação e obrigações subordinadas, conforme desenvolvimento na nota 20.

23. O montante dos compromissos, incluindo os assumidos mediante a prestação de garantias, consta na nota 24.

24. Os compromissos assumidos em matéria de pensões e respectivas coberturas encontram-se desenvolvidos na nota 23.

25. Os saldos de provisões estão desenvolvidos na nota 19. A desagregação dos saldos em 31 de Dezembro de 2002, conforme requerido, consta do apêndice 3.

26. Os critérios utilizados para distinguir os títulos de negociação constantes das rubricas 5 e 6 do activo, dos que constituem investimentos e imobilizações financeiras, estão referidos na nota 3.3 d).

26A No exercício de 2002 não houve reclassificação da carteira a vencimento.

27. Os saldos das contas: Despesas com custo diferido, Proveitos a receber, Receitas com proveito diferido e Custos a pagar, encontram-se referidos nas notas 13 e 18 do anexo às

demonstrações financeiras.

28. Não dispomos dos valores consolidados, pelo que apresentamos os valores correspondentes às contas individuais do BES, que representam parte significativa dos valores da ESF(P) e suas subsidiárias.

a) O montante ainda não imputado a resultados das contas individuais do BES respeitantes a:

• títulos emitidos por valor inferior ao seu valor de reembolso, os quais respeitam na sua quase totalidade a uma emissão de cupão zero pela sucursal de Cayman, com maturidade em 2027, é de 607 604 mil Euros;

• títulos de investimento adquiridos por valor superior ao seu valor de reembolso é de 52 983 milhares de Euros e

• títulos de investimento adquiridos por valor inferior ao seu valor de reembolso é de 16 795 milhares de Euros.

b) A diferença entre o valor de mercado e aquele por que estão contabilizados os títulos de investimento é de 25 449 milhares de Euros.

c) A diferença entre o valor por que estão contabilizados os títulos de negociação e o que lhes correspondia caso a avaliação se fizesse com base no custo de aquisição é de 738 milhares de Euros.

d) Os valores imputados a resultados do exercício pela avaliação a preços de mercado são: 0,7 milhares de Euros de lucros e 759 milhares de Euros de prejuízos.

ESPÍRITO SANTO FINANCIAL (PORTUGAL), SGPS, SA E SUBSIDIÁRIAS 31 de Dezembro de 2002

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30. Não existem partes de capital beneficiário, obrigações convertíveis e títulos ou direitos similares para além da situação referida na nota 20.

31. A natureza e valores dos elementos patrimoniais que integram a rubrica 16 do Activo e a rubrica 4 do Passivo constam nas notas 12 e 17.

32. Os fundos administrados pela ESF(P) e suas subsidiárias por conta de outrem constam na nota 24.

33. Todas as operações a prazo efectuadas e não vencidas estão desagregadas na nota 24. 34. O efectivo de trabalhadores ao serviço e sua ventilação por grandes categorias profissionais

está referido na nota 29.

35. Relativamente aos membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização, o montante das remunerações atribuídas no exercício e dos créditos concedidos, estão referidos no apêndice 4.

36. A ESF(P) e suas subsidiárias não têm serviço de gestão e de representação a terceiros com dimensão significativa.

37. O montante global dos elementos do activo e dos elementos do passivo expressos em moeda estrangeira constam da nota 25.

38. Os proveitos registados nas rubricas B1, B2, B3, B4 e B7 da demonstração de resultados, ventilados por mercados geográficos, estão referidos na nota 28.

39. As principais componentes das rubricas: – Outros custos de exploração – Outros proveitos de exploração – Perdas extraordinárias

– Ganhos extraordinários

encontram-se referidos nas notas 30 e 31.

40. Os encargos imputados e os encargos pagos relativamente a passivos subordinados, constam da nota 20.

41. A diferença entre a carga fiscal imputada ao exercício e aos dois exercícios anteriores e a carga fiscal já paga ou a pagar com referência a estes exercícios, está referida na nota 32.

42. Não houve tratamento fiscal diferenciado entre os resultados correntes e os resultados extraordinários com impacto materialmente relevante nas demonstrações financeiras.

43. As contas da ESF(P) vão ser objecto de consolidação pela Espírito Santo Financial Group, com sede no Luxemburgo.

44. A ESF(P) não tem empresas filiais instaladas noutros Estados-membros das Comunidades Europeias dispensadas da fiscalização e da publicação da demonstração de resultados.

45. O valor dos bens adquiridos pela ESF(P) através do sistema de locação financeira, líquido de amortizações, em 31/12/02 e 31/12/01, era de 0 Euros e 2 552 milhares de Euros, respectivamente e está reflectido na rubrica 10 do balanço.

46. Não foram efectuadas compensações entre saldos devedores e credores em contas de terceiros e de regularização.

47. Os montantes incluídos nos resultados provenientes de transacções realizadas com subsidiárias correspondem a operações comerciais correntes, cuja discriminação consta do apêndice 1. 48. As operações de titularização constam da nota 33.

49. As informações de natureza quantitativa e qualitativa sobre a cobertura das responsabilidades com pensões de reforma e sobrevivência constam da nota 23.

50. As informações detalhadas, de natureza qualitativa e quantitativa, sobre participações financeiras encontram-se nas notas 3.3 e 9.

51. A ESF(P) não tem qualquer dívida vencida para com a segurança social (n.º 1 do artigo 21.º do decreto-lei n.º 411/91 de 17 de Outubro).

52. A distribuição da actividade da ESF(P), medida pelo activo líquido após eliminação das operações inter-grupo, por áreas de actividade económica e zonas geográficas consta no apêndice 5.

53. As contas do ano 2002 da ESF(P) não incluem resultados de transacções, realizadas com entidades em relação de domínio, que tenham sido apurados com critérios diferentes dos do mercado.

ESF(P), SGPS, SA E SUBSIDIÁRIAS

31 de Dezembro de 2002 Milhares de Euros