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Nesta etapa foi realizada a animação, cleanup e colorização do desenho animado. A seguir temos a animação do personagem Brayan. Esse desenvolvimento iniciou com a ilustração dos frames principais (Figura 86) e depois foram adicionados os inbetweens (Figura 87). A maior parte da animação foi feita desta forma, e apenas pequena parte utilizou a animação direta.

Figura 86 – Animação pose a pose com os frames principais

Fonte: Elaborado pela autora (2019)

Figura 87 – Animação pose a pose com os inbetweens

Fonte: Elaborado pela autora (2019)

Na figura 88, temos um exemplo de animação direta utilizado no personagem Tales. Os frames principais estão apresentados com contorno mais marcado.

Figura 88 – Animação direta

Fonte: Elaborado pela autora (2019)

Na figura 89, podemos ver o quadro a quadro da figura anterior. As junções ordenadas de todos os quadros formam uma animação direta.

Fonte: Elaborado pela autora (2019)

O processo de animação dos personagens como podemos ver na figura 90, seguiu a seguinte sequencia: esboço, limpeza dos traços e colorização.

Figura 90 – Processos da animação: esboço, cleanup e colorização

7 PÓS – PRODUÇÃO

Nesta etapa foi realizada a montagem e acabamento de todo o processo animado construído até então. Na edição os vídeos foram colocados em ordem, depois foram acrescentadas as transições e a incorporação dos sons (efeitos, trilha sonora, ambientação e falas). Por último a animação passou por correções e retoques finais.

Na figura 91, temos uma imagem do processo de pós-produção sendo aplicado no software Premiere.

Figura 91 – Processo de Pós-produção

Fonte: Elaborado pela autora (2019)

E então a versão final foi exportada no formato MP4, resolução HD 1280 x 720px e finalizada.

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este projeto foi desenvolvido com o intuito de possibilitar a melhora da capacidade de consciência altruísta das crianças, a fim de gerar conhecimentos benéficos para a vida.

A união das metodologias aplicadas foi útil para concluir o objetivo do projeto com êxito. Portanto, o projeto foi estruturado utilizando-se Design Thinking e embasado em um referencial teórico, qual abordou: a importância do design gráfico na animação, a história e os princípios de animação, egoísmo, altruísmo, desenvolvimento socioemocional e educação. E a partir disso, foi possível aplicar: a metodologia de Bruno Munari, que junto às pesquisas de expressões faciais e corporais definiram a linguagem da animação. Por fim, os personagens ganharam vida através dos métodos de animação do Tony White.

Concluída, a animação busca despertar a empatia e melhorar a percepção do outro, estimulando as ações altruístas de respeito e amor ao próximo.

Em respeito à concepção do projeto, pode-se dizer que foi trabalhosa, principalmente na parte de animação, até porque este processo exige tempo, pois sua formação é composta por diversos detalhes. De outro modo, a estruturação metodológica facilitou na organização das etapas do projeto. Mas tudo valeu a pena, foi enriquecedor, ou seja, todos os processos realizados contribuíram para a evolução da autora, levando a uma satisfação pessoal.

Pretende-se como continuidade deste projeto a aplicação em escolas, a fim de promover reflexões. Para haver esse ato pensativo, após executar a animação, a ideia é fazer as crianças se expressarem falando, desenhando ou pintando. Estes podem ser feitos por meio de uma roda de conversa, trocando ideias com elas para estimular a fala e diálogo entre si (o que você viu, achou, sentiu?) e/ou uma atividade prática, a fim de expressarem seus sentimentos de forma criativa (desenhe, pinte o que você viu, sentiu, ou gostou na animação!), e quando concluída a tarefa, peça-lhes para lhe dizer o que fizeram, e o porquê das cores escolhidas. Como trabalhos futuros também pode-se indicar o desenvolvimento de outros curtas animados que explorem outros sentimentos ou atitudes importantes ao desenvolvimento da criança, por exemplo: o perdão, compartilhar, respeito à natureza, honestidade.

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APÊNDICE A – ENTREVISTA EXPLORATÓRIA

• O que faz você rir? 1. Ver a família feliz 2. Passear

3. Palhaçada; brincadeira

4. Conversar com as pessoas e piada 5. Qualquer coisa

6. Cócegas, piada

7. Depende da brincadeira 8. Qualquer coisa

9. Coisas positivas

10. Cocegas, quando as coisas dão certo, coisas engraçadas • Que tipos de atividade te dão mais energia e ânimo?

1. Ver os filhos felizes 2. Trabalhar

3. Mexer na terra 4. Caminhada 5. Andar de bicicleta 6. Dormir

7. Andar com um carro novo, aumento de salário 8. Trabalhar

9. Conversar com pessoa de alto astral, positiva que colocam a gente pra cima, e dançar.

10. Trabalhar com madeira, quando alguém convidada para um churrasco • Você tem dificuldade em dar ajuda a outras pessoas?

1. Não, se alguém necessita eu ajudo 2. Não, gosto de ajudar

3. Não, gosto de ajudar os outros

4. Sim, tenho medo de se aproveitarem de mim 5. Não

6. Depende do tipo da pessoa, quanto eu ganho com isso. Se for realmente necessitada eu ajudo, mas se ela consegue fazer sozinha eu não ajudo, ela pode estar querendo se aproveitar.

7. Não 8. Não 9. Não 10. Não

11. Respondo verbalmente

• Você tem dificuldade em pedir ajuda?

1. Um pouco, porque a pessoa fica triste, não gosto de incomodar os outros, ela não faz como eu quero.

2. Sim, prefiro sozinho, não fazem do meu jeito 3. Sim, não gosto de incomodar ninguém

4. Não, se sinto que não consigo sei que posso contar com as pessoas 5. Sim, não gosto de pedir favor

6. Sim, a pessoa pode fazer do jeito que eu não quero. 7. Às vezes, quando não sei a reação do outro

8. Tenho vergonha

9. Sim, não gosto de depender dos outros 10. Só peço quando extremamente necessário • O que o deixa bravo(a)?

1. Quando ligam para incomodar; quando contrariam e eu sei que está errado; se estou na fila e alguém passa na frente. Eu discuto e se precisar eu avanço. 2. Quando não dá certo o que eu faço.

3. Quando as outros ficam cuidando da minha vida 4. Se as pessoas me estressam

5. Mentira, falsidade 6. Não sei, sou calmo 7. Trânsito

8. Mentira 9. Mentira 10. Calmo

• Em um dia comum, você se considera uma pessoa com alto ou baixo nível de energia? 1. Médio, quando tem compromisso sério tem que sair para fazer.

2. Alto, tenho vontade de trabalhar e fazer as coisas. 3. Médio

4. Médio

5. Alto, porque conquistei meus objetivos, eu precisava emagrecer e consegui. 6. Médio

7. Mais alto que baixo 8. Alto

9. Alto, temos que estar sempre com pensamento positivo. 10. Estável

• Você trabalha bem em equipe ou prefere trabalhar sozinho(a)?

1. Em equipe, porque o serviço rende mais, gera opiniões e ideias novas. 2. Os dois, equipe rende mais, e sozinho não me incomodo.

3. Sozinha, me sinto melhor

4. Sozinha, porque não confio nos outros, tenho medo de eles não fazerem certo. 5. Sozinha, para não ter trapaça

6. Trabalho bem em equipe 7. Cada um na sua

8. Sozinha, podem fazer do jeito que não gosto

9. Depende da situação, se fazem mal feito eu tenho que consertar é complicado, uma costurava e deixava um centímetro de tecido sobrando, aí quando chegava em mim como é que ficava, eu tinha que fazer a outra parte mas, ali tinha um erro, então ou eu tinha que deixar, mas eu não gosto, porque fica feio, então eu tinha que refazer pra depois fazer o meu, mais aí é ruim. Onde eu trabalhava tinha uma pessoa que falava que levava a equipe nas costas, mas quem fazia a maior parte era nós, e ela se acha, então não gosto disso. Agora se combinar faço um tanto e você outro aí tudo bem.

• Ao ser atacado verbalmente, o que você faz?

1. Não deixo barato e ataco também, ou eu deixo a pessoa falando sozinha 2. Saio e deixo a pessoa falando sozinha

3. Choro 4. Retruco 5. Ataco também

6. Nada, escuto e depois converso com ela para entender o motivo 7. Tento conversar

8. Eu saio

9. Eu falava, mas é ruim, porque depois eu fico triste. Falar não adianta, as vezes as pessoas falam sem pensar, e uma acaba magoando a outra. Então eu saio fora e penso no que aconteceu, pra mim não ficar mal depois.

10. Tento consertar, senão desculpas

• Você levou um grupo de crianças de 4 anos para o parque, e uma delas começa a chorar porque as outras não querem brincar com ela. O que você faz?

1. Converso com ela, e levo para junto das outra na tentativa de enturmar. 2. Brinco com ela.

3. Pego ela no colo, dou atenção, brinco com ela. 4. Grito com os outros e tento acalmar a que chora. 5. Não deixo mais ninguém brincar.

6. Preferia não levar. Bom se ela está chorando, eu tento conversar com ela para entender o motivo do choro.

7. Tento agrupar, ou todos brincam ou ninguém brinca.

8. Reúno todos para entender o que aconteceu. Minha menina chegava em casa da creche dizendo: mãe não vou comer, estão me chamando de gorda, e não me deixam brincar com eles. Me deu uma pena. Aí, fui à creche, falei com a professora, ela reuniu todos e conversou e agora está tudo bem.

9. Converso com ela pra todas brincarem juntas, ou então para a brincadeira e levo todos embora.

10. Tento fazê-la entrar em um grupo

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