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Aplicação da responsabilidade penal por danos ambientais

4.4 RESPONSABILIDADES CIVIS E CRIMINAIS PELOS DANOS CAUSADOS AO

4.4.2 Aplicação da responsabilidade penal por danos ambientais

Enquanto a responsabilidade civil é encontrada nas mais diversas normas, de forma tímida, a responsabilidade penal, que neste caso não é objetiva, pode ser observada de forma mais ampliada, com concentração de grande parte das penalidades na já citada 9.605 de 1998.

Antes da edição da referida Lei as penalidades por crimes cometidos contra o meio ambiente eram tratadas em diversas legislações. Com a entrada em vigor da referida Lei, a maioria dos crimes e responsabilidades penais ficaram concentradas nela, que, vale dizer, em situações não tão raras se utiliza da técnica da norma penal em branco, que são aquelas que carecem de complementação para que produza seus efeitos. (THOMÉ, 2017).

Leciona ainda o autor que a Lei dos crimes ambientais traz em sua estrutura inúmeros crimes de perigo abstrato, ou seja, “que independem de verificação do dano efetivo

ao meio ambiente, bastando a constatação do simples perigo de dano”. (THOMÉ, 2017, p. 698).

De acordo com Prado (2005), é preciso que aplicação do direito penal na esfera ambiental seja feita de forma cautelosa e limitada, devendo, segundo ele, serem aplicadas em último caso.

O autor da presente pesquisa discorda do posicionamento de Prado, uma vez que o meio ambiente trata da maior parte dos bens jurídicos necessários à sobrevivência das espécies, merecendo, portanto, tutela diferenciada e rigorosa.

Em relação às responsabilidades penais das pessoas físicas é interessante observar o texto a seguir:

Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá- la. (BRASIL, Lei 9.605/98, 2020).

Ensina Thomé (2017) que existem delitos penais ambientais que podem ser cometidos em concurso de pessoas, sendo que todos os agentes responderão pelos mesmos crimes, mas, cada um, na medida de sua culpabilidade, podendo ser aplicadas penas diferentes.

Conforme já destacado no início deste tópico, no direito penal ambiental a responsabilidade não é objetiva, sendo necessário comprovar o dolo ou a culpa do agente em relação ao dano. (TOMÉ, 2017).

O artigo 3º da Lei dos Crimes ambientais declara expressamente que as Pessoas Jurídicas também podem ser responsabilizadas, inclusive penalmente, pelos danos causados ao meio ambiente.

Assim determina o dispositivo legal:

Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade. (BRASIL, Lei 9.605/98, 2020).

O Parágrafo único do mesmo artigo deixa claro que a responsabilização das pessoas jurídicas não exclui a possibilidade de as pessoas físicas, autoras, coautoras ou partícipes no dano serem também responsabilizadas.

O artigo 6º da Lei sob comento declara que para que se possa impor a penalidade, a autoridade competente deverá observar a gravidade do dano, os motivos da infração e as consequências advindas deste para a saúde pública e o meio ambiente como um todo.

Devem ser observados, para aplicação da responsabilidade, ainda, os antecedentes do infrator em relação ao cumprimento das leis ambientais e sua situação financeira, em caso de imposição de multa. As circunstâncias atenuantes e agravantes da pena podem ser observadas nos artigos 14 e 15, da mesma lei, respectivamente. (BRASIL, Lei 9.605/98, 2020).

Para as Pessoas Jurídicas, as penas a serem aplicadas são as seguintes:

Art. 22. As penas restritivas de direitos da pessoa jurídica são: I - suspensão parcial ou total de atividades;

II - interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;

III - proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios, subvenções ou doações.

§ 1º A suspensão de atividades será aplicada quando estas não estiverem obedecendo às disposições legais ou regulamentares, relativas à proteção do meio ambiente.

§ 2º A interdição será aplicada quando o estabelecimento, obra ou atividade estiver funcionando sem a devida autorização, ou em desacordo com a concedida, ou com violação de disposição legal ou regulamentar.

§ 3º A proibição de contratar com o Poder Público e dele obter subsídios, subvenções ou doações não poderá exceder o prazo de dez anos. (BRASIL, Lei 9.605/98, 2020).

Leciona Thomé (2017) que, ainda que as pessoas físicas, responsáveis pela empresa sejam absolvidas, em razão da inexistente comprovação do dolo ou da culpa e o nexo causal com o dano, é possível a condenação da pessoa jurídica pela prática de crimes ambientais.

Os crimes contra a fauna estão previstos entre os artigos 29 e 37 da Lei de Crimes Ambientais. Aqueles que dizem respeito à flora têm previsão entre os artigos 38 a 53, e em relação a poluição e outros crimes ambientais, as conceituações e penalidades estão entre os artigos 54 a 61 da mesma lei.

Seria inviável trabalhar cada um dos artigos da Lei 9.605 de 1998, além de desnecessário, já que o texto literal pode ser facilmente localizado e é de fácil compreensão, além de não ser este o objeto da pesquisa.

Feitas as considerações a respeito da Lei de Crimes Ambientais, é preciso destacar que a Lei 6.938 de 1981 traz em seu artigo 15, caput, a possibilidade de pena de reclusão de

um a três anos e multa para o poluidor que venha expor a perigo a incolumidade humana, animal ou vegetal, ou estiver tornando mais grave situação de perigo existente.

O Parágrafo 2º do artigo 15 da Lei 6.938/81 determina que incorrerá no mesmo crime a “autoridade competente que deixar de promover as medidas tendentes a impedir a prática das condutas acima descritas”.

Embora a Lei 9.605/98 tenha centralizado os crimes e as penas para os danos ao meio ambiente, existem outras previsões quanto às responsabilidades penais na esfera do direito ambiental, que não foram abordadas de forma detalhada nesta pesquisa, mas, que podem ser objeto de estudo futuro.

O importante por fim, é deixar claro que enquanto nas responsabilidades civis ambientais a responsabilidade pelos danos causados é de ordem objetiva, nas responsabilidades penais há que se comprovar o dolo ou a culpa, como ocorre com a regra geral do direito penal.

5 CONCLUSÃO

Com base na pesquisa desenvolvida foi possível constatar que ao longo da história evolutiva da sociedade civilizada, esta foi capaz de alterar a visão acerca do meio ambiente, especialmente no que se refere à necessidade de mantê-lo de forma equilibrado e preservado para as futuras gerações, visto que, ele é que mantém a existência da vida humana.

No Brasil, a partir da entrada em vigor da Constituição de 1988 a proteção conferida ao meio ambiente e as legislações que regem esta matéria do ordenamento jurídico passaram a ter interpretação constitucional.

No ordenamento pátrio é possível constatar a dificuldade ou, desinteresse, na elaboração de normas direcionadas à punição dos danos ambientais que surtam resultado efetivo.

Além disso, embora existam diversas leis disciplinando a matéria, estas sofreram alterações significativas com a entrada em vigor do novo Código Florestal, e mais ainda com algumas medidas e planejamentos públicos, ou ausência destes, que não abrangem fiscalização e punição capazes de realmente frear os danos ambientais, o que torna a discussão mundial, sobre o meio ambiente brasileiro, cada vez mais acirrada.

Além das legislações em vigência, o direito ambiental é regido por uma série de princípios, que vão desde o da dignidade humana, passando pelo da proteção, e, seguindo até o do poluidor-pagador, por exemplo, sendo que este último gera, segundo alguns doutrinadores, a sensação implícita de autorização para poluir, desde que se faça o devido ressarcimento, o que não deve ser permitido se a pretensão é manter o meio ambiente equilibrado para as próximas gerações.

Existe vasta gama de leis ambientais vigentes que buscam, de acordo com suas disposições, assegurar a preservação e recuperação do meio, sendo que a maioria delas prevê responsabilização de possível causador do dano, embora, como já dito acima e, de acordo com o que foi apresentado no trabalho, é possível verificar certa flexibilização destas legislações no que se refere à real proteção do meio ambiente.

Uma das maiores dificuldades encontradas foi a localização de dados atualizados sobre a degradação ambiental. Ainda que estes estejam à disposição, de forma tímida, em alguns sites governamentais, não estão acessíveis de forma clara para a maioria da população,

especialmente por estarem expressos em mapas e gráficos que não são de fácil leitura e compreensão ao homem médio, sem conhecimento técnico para tanto.

Esta dificuldade em localizar os dados atualizados, além da ausência de informações de fácil compreensão, contraria o que a própria Constituição brasileira, as legislações infraconstitucionais e os princípios ambientais determinam, que é a educação e conscientização do povo, como um todo, quanto a necessidade de preservar o meio.

Ademais, as ações do Poder Público, especialmente nos últimos anos, que colocam os interesses da lucratividade dos empreendedores acima dos interesses dos bens difusos têm causado danos de grande monta que com certeza se refletem na própria vida humana.

As leis em vigor demonstram que a responsabilidade, no que se refere aos danos do meio ambiente são, de forma geral, de ordem objetiva, em especial no que se refere às responsabilidades civis, não entrando na equação o elemento subjetivo da culpa ou dolo, devendo o causador do dano realizar o pagamento de indenização correspondente ao mal ocasionado, podendo a obrigação ser imputada tanto às Pessoas Físicas quanto às Pessoas Jurídicas, que respondem pelo risco da atividade.

No que se refere à responsabilidade penal, esta não é objetiva, devendo ser comprovado o dolo ou a culpa do agente, podendo ser também Pessoa Física ou Jurídica.

É importante esclarecer que na modalidade criminal ambiental, independente da responsabilização, ou não, das pessoas físicas responsáveis pela empresa, esta poderá ser responsabilizada pelos danos causados, de forma apartada.

Antes da entrada em vigor da Lei 9.605/1998 as responsabilidades criminais do que se refere ao meio ambiente encontravam-se dispersas em diversas legislações. Com a entrada em vigor da Lei sob comento, houve certa concentração de grande parte das penalidades na referida lei.

É possível concluir que, ainda que existam diversas legislações, inclusive com penalidades expressas no que se referem aos danos ambientais, estas foram e são, constantemente flexibilizadas e/ou mitigadas pelos reais fiscalizadores e aplicadores da lei.

Enquanto aqueles que detêm o poder continuarem a colocar os interesses patrimoniais, com discursos capitalistas liberais, acima dos interesses da coletividade, em relação a bens difusos e de suma importância para a existência das espécies, infelizmente não

há como vislumbrar o crescimento da consciência dos povos quanto à necessidade de preservação do meio ambiente.

Sem que se tenha esta real conscientização, com tomada de medidas eficazes no sentido da preservação ambiental, é possível sugerir que chegará um momento em que a humanidade certamente pagará, talvez com a extinção da espécie, pela desenfreada degradação do meio ambiente, visto que é exatamente ele quem mantém o ecossistema e o planeta em perfeito funcionamento.

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