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A APLICABILIDADE DA APOSENTADORIA POR IDADE HÍBRIDA APÓS O DECRETO 10.410/20

3 A APOSENTADORIA POR IDADE HÍBRIDA

3.3 A APLICABILIDADE DA APOSENTADORIA POR IDADE HÍBRIDA APÓS O DECRETO 10.410/20

Para regular as concessões de benefícios previdenciários após a EC nº 103/19, o Governo Federal editou o decreto nº 10.410/20, alterando assim o regulamento da Previdência Social (dec. nº 3048/99) anteriormente vigente (BRASIL, 2020).

Nessa esfera, o decreto nº 10.410/20, regulamentou o benefício da aposentadoria programada, acrescentando que o benefício será concedido àqueles segurados que cumprirem idade e carência cumulativamente exigidas após o início da vigência do decreto:

Art. 51. A aposentadoria programada, uma vez cumprido o período de carência exigido, será devida ao segurado que cumprir, cumulativamente, os seguintes requisitos:

I - sessenta e dois anos de idade, se mulher, e sessenta e cinco anos de idade, se homem; e

II - quinze anos de tempo de contribuição, se mulher, e vinte anos de tempo de contribuição, se homem.

§ 1º Para fins de apuração do tempo de contribuição a que se refere o inciso II do caput, é vedada a inclusão de tempo fictício.

§ 2º O período pelo qual os segurados contribuinte individual e facultativo tiverem contribuído na forma prevista no art. 199-A será considerado como tempo de contribuição, observada a restrição estabelecida em seu § 2º." (BRASIL, 2020).

A aposentadoria por idade do trabalhador rural também foi regulamentada pelo decreto nº 10.410/20, destacando-se que a regra etária e carência para concessão do benefício permanecem as mesmas anteriormente exigidas pelo decreto nº 3048/99, isto é, 55 (cinco e cinco) anos se mulher e 60 (sessenta anos) se homem. (BRASIL, 2020).

Destaca-se que, após o decreto 10.410/20, a atividade rural exercida pelo segurado especial, mesmo de forma descontínua, poderá ser utilizada para fins de carência, desde que cumpra com o tempo mínimo de atividade rural necessária, isto é, 15 (quinze) anos de efetivo exercício

Art. 56. A aposentadoria por idade do trabalhador rural, uma vez cumprido o período de carência exigido, será devida aos segurados a que se referem a alínea "a" do inciso I, a alínea "j" do inciso V e os incisos VI e VII do caput do art. 9º e aos segurados garimpeiros que trabalhem, comprovadamente, em regime de economia familiar, conforme definido no § 5º do art. 9º, quando completarem cinquenta e cinco anos de idade, se mulher, e sessenta anos de idade, se homem. (BRASIL, 2020).

. O tempo rural trabalhado posteriormente a 11/1991 pelos segurados especiais poderá ser indenizado, mas somente contará para carência se já existia na época da indenização contribuição anterior na mesma categoria de segurado, sem ter havido a perda da qualidade de segurado entre o pedido de indenização e da última contribuição vertida. (BRASIL, 2020).

A comprovação da atividade rural sofreu alterações, sendo que no período posterior à vigência do decreto até 31/12/2022, o segurado especial poderá comprovar o exercício da atividade rural através do auto declaração rural, formulário este disponibilizado pelo próprio INSS. Complementarmente a auto declaração, poderão ser utilizadas como início de prova material: contrato de arrendamento, de parceria ou comodato rural, declaração de aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, bloco de notas de produtor rural, documentos fiscais de entradas de mercadorias conforme §7º do art. 30 da lei emitida pela empresa adquirente da produção com indicação do nome do segurado como vendedor, documentos fiscais relativos a entrega da produção rural a cooperativa agrícola, comprovantes de

recolhimento à previdência social decorrentes da comercialização de produção rural, cópia do imposto de renda com indicação de renda proveniente da comercialização da produção rural e licença de ocupação e permissão outorgada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA. (BRASIL, 2020).

A partir de 1º de janeiro de 2023, a comprovação da condição de segurado especial ocorrerá exclusivamente por meio de informações constantes do cadastro dos segurados especiais no CNIS, em cooperação com o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, bem como outros órgãos da administração pública federal, estadual e municipal. (BRASIL, 2020).

Já a aposentadoria híbrida está presente no decreto nº 10.410/20 como

benefício devido ao segurado que não preencher os requisitos da aposentadoria por idade rural (carência e idade), mas que satisfaçam a condição da aposentadoria programada, se considerado período de contribuição sob outras categorias de segurado. (BRASIL, 2020).

Art. 57. Os trabalhadores rurais que não atendam ao disposto no art. 56 mas que satisfaçam essa condição, se considerados períodos de contribuição sob outras categorias de segurado, farão jus ao benefício ao atenderem os requisitos definidos nos incisos I e II do caput do art. 51.

§ 1º Para fins do disposto no caput, o valor da renda mensal da aposentadoria será apurado na forma do disposto no art. 53, considerando-se como salário de contribuição mensal do período como considerando-segurado especial o salário-mínimo.

§ 2º O disposto neste artigo aplica-se ainda que, na oportunidade do requerimento da aposentadoria, o segurado não se enquadre como trabalhador rural." (BRASIL, 2020).

Destaca-se que o decreto já dispõe que é devido a concessão do benefício do benefício de aposentadoria híbrida mesmo que o segurado, na data do requerimento, não esteja enquadrado na condição de trabalhador rural, entendimento este que já era utilizado pela jurisprudência do STJ (BRASIL, 2020).

O decreto nº 10.410/20 não descreve em seu texto sobre a aplicabilidade das regras etárias de transição postas na EC nº 103/19. Sendo assim os segurados que implementaram os requisitos legais para a concessão da aposentadoria híbrida, após a promulgação do decreto, deverão preencher os requisitos etários da nova aposentadoria programada, isto é, 62 anos para mulher e 65 anos para homem. (BRASIL, 2020).

Logo, encerra-se a monografia mediante análise superficial da evolução histórica da proteção social e previdenciária no mundo e no Brasil, tendo em vista também o estudo das leis 8.123/91, 9879/99, 11.708/2008, EC nº 103/19 e decreto 10.410/20, sendo que a aposentadoria híbrida busca equiparar aqueles trabalhadores que, ao longo de sua vida laboraram parte de um período no meio rural e, em virtude principalmente do êxodo rural foram obrigados a deixar o labor campesino e migrar para o meio urbano.

Portanto, tendo em vista também a evolução jurisprudencial sobre o tema proposto, conclui-se que a aposentadoria híbrida atingiu seu objetivo legal de trazer para o seio da proteção social e previdenciária aqueles trabalhadores que antes de sua normatização, não possuíam requisitos para nenhum benefício previdenciário, pois não atingiam as condições tanto da aposentadoria rural quanto urbana.

CONCLUSÃO

Este trabalho foi desenvolvido sobre o tema aposentadoria híbrida e sua aplicabilidade no ordenamento jurídico brasileiro, abordando um panorama da evolução histórica da previdência e seguridade social conjuntamente com a proteção social e previdenciária brasileira após a constituição de 1988 assim como a evolução legal e da jurisprudência a respeito da aposentadoria híbrida.

A partir desta limitação, a pergunta interrogou se a aposentadoria híbrida atingiu o objetivo legal de equiparar os trabalhadores que migraram do campo para a cidade em virtude do êxodo rural, para com os demais segurados já acobertados no seio da proteção previdenciária e social estatal.

A hipótese levantada se tornou viável, tendo em vista que a aposentadoria por idade híbrida foi uma forma de o legislador, através da lei 11.718/2008 e com base no princípio da universalidade e equivalência, trazer para o seio da proteção previdenciária aqueles segurados que se restavam excluídos do acesso aos benefícios trazidos pela lei 8.213/91, em virtude do êxodo rural.

O objetivo geral da pesquisa foi investigar as seguintes mudanças sociais e previdenciárias ocorridas no Brasil nos últimos anos com foco para a lei 8.213/91, lei 11.718/2008 e a EC 2013/2019, que alterou as regras para a concessão da aposentadoria programada pretendendo expor os direitos previdenciários dos segurados que, no início de suas atividades laborais exerciam labor campesino, mas, em decorrência do êxodo rural ou outros fatores externos, migraram para o meio urbano em busca de oportunidades de emprego e renda.

Como objetivos específicos tiveram-se a análise da história do sistema de seguridade social e previdenciário estatal mundial, conjuntamente com a origem dos sistemas previdenciários urbanos e rurais brasileiros, dando ênfase a constitucionalização dos direitos sociais previdenciários através da Constituição Federal de 1988, assim como as leis 8.213/91 e 9876/99 e os institutos das aposentadorias por idade urbana e rural a luz da emenda constitucional número 103 de 2019 e a temática da aposentadoria híbrida, a luz da lei 11.718/2008 e da EC nº

103/19, as divergências jurisprudenciais pertinentes sobre o tema e a aplicabilidade desta aposentadoria após o decreto 10.410/20.

O primeiro capítulo trouxe a temática da história do sistema de seguridade e previdência social estatal no mundo. Destaca-se que a preocupação do Estado para com a velhice dos seus cidadãos é algo que surgiu recentemente e que foi se ampliando ao passar dos anos, advindo da necessidade de se assegurar uma vida digna aqueles que envelheceram.

Tratou-se no primeiro capítulo também da evolução legal da previdência e seguridade social no Brasil, que surge no século XX para os segurados urbanos, inicialmente os benefícios eram financiados apenas pelas empresas e posteriormente pelo Estado através dos institutos de aposentadoria. A previdência social rural surge apenas em 1971, ano em que é instituído o programa de amparo e assistência ao trabalhador rural, através de lei complementar nº 11 de 1971, na qual o Estado passa a assegurar benefícios previdenciários aos trabalhadores rurais que atingiriam a velhice.

Já no segundo capítulo, abordou-se a temática da constitucionalização do direito a previdência e seguridade social na Constituição Federal de 1988, juntamente com seus princípios norteadores, na qual destaca-se a universalização ao acesso aos benefícios previdenciários e a equidade de tratamento entre populações urbanas e rurais.

A partir da leitura da lei 8.213/91, percebe-se que o surgimento do benefício de aposentadoria por idade urbana foi uma conquista social de todos os trabalhadores brasileiros. Abordou-se também a aposentadoria por idade rural e o abandono da disparidade de tratamento entre trabalhadores urbanos e rurais após a lei 9876/99, surgindo assim diferentes categorias de trabalhadores rurais, com destaque para o segurado especial, que é aquele que labora em regime de economia familiar.

No terceiro capítulo, já em relação a aposentadoria por idade híbrida, constatou-se que este benefício previdenciário surge após uma necessidade do legislador de trazer para o seio da proteção social previdenciário aqueles trabalhadores rurais que sofreram com o fenômeno o êxodo rural e que, em consequência disto, foram obrigados a laborar na cidade. Portanto, estes trabalhadores, ao atingirem idade avançada, encontravam-se excluídos da proteção

previdenciária estatal, uma vez que não reuniam os requisitos da aposentadoria por idade rural nem urbana.

Desta forma, percebe-se que a aposentadoria híbrida, através da leitura da lei 11.718/2008, eliminou a desigualdade social entre os trabalhadores que já estavam sobre o seio da proteção previdenciária estatal e aqueles que não encontravam condições legais para concessão de nenhum benefício até então disponível.

A jurisprudência divergiu diversas vezes sobre qual instituto a aposentadoria por idade híbrida deveria respeitar em relação a aplicabilidade de suas regras. Percebe-se, contudo, que a interpretação majoritária é que o benefício deverá ser concedido a aquele segurado que reunir os requisitos de carência e tempo de contribuição exigidos, independente da atividade em que o mesmo se encontra laborando e se esta atividade possui o mesmo caráter daquela que pretende o reconhecimento.

Entendeu acertadamente a jurisprudência que o benefício de aposentadoria por idade híbrida deverá permitir que o segurado tivesse reconhecido o tempo rural anterior a 1991, mesmo esse sendo descontínuo e remoto e para fins de carência para concessão do benefício.

É notória a necessidade de se reconhecer períodos remotos e descontínuos, mesmo para fins de carência, para a aposentadoria híbrida, dado o caráter deste benefício, que é voltado justamente para aqueles segurados que laboravam no campo e por questões sociais e econômicas tiveram que abandonar o labor campesino e buscar uma nova vida em centros urbanos. Não reconhecer a possibilidade de se computar os períodos remotos para fins de carência tornaria a lei 11.718/2008 sem efeito, pois grande parte de seus beneficiários laboraram quando jovens no campo, e somente após longo período encontraram oportunidades de emprego na cidade, já em idades avançadas.

Após a reforma da previdência, as aposentadorias por idade urbana e por tempo de contribuição tornaram-se uma só, isto é, a aposentadoria programada. Observar-se através da leitura da EC nº 103/19 que os segurados que já eram filiados ao RGPS e que reuniram os requisitos para a concessão do benefício após a referida emenda constitucional tiveram que passar por novas regras para concessão do benefício, isto é, regras de transição. Essas regras seriam aplicadas a aposentadoria híbrida, pois a mesma é considerada uma espécie de aposentadoria urbana.

No entanto, após a leitura do decreto nº 10.410/20, tem-se que o benefício de aposentadoria híbrida encontra-se em um paradigma jurídico, pois o decreto não disciplina a aplicabilidade das regras de transição da reforma da previdência para aqueles segurados já filiados ao RGPS e que pleiteiam a concessão do benefício de aposentadoria híbrida após a sua referida promulgação. Logo, tem-se assim prejuízo claro para aquele segurado que pretende a concessão da aposentadoria híbrida após a promulgação do decreto nº 10.410/20, pois o mesmo deverá possuir requisitos etários maiores dos que presentes nas regras de transição atuais.

Por fim, tem-se um conflito aparente de normas jurídicas, na qual certamente será tema de novas discussões no poder judiciário, destacando-se a necessidade de se assegurar ao segurado o direito ao melhor benefício, princípio este de extrema importância e já consagrado pelo ordenamento jurídico brasileiro.

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