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Capítulo 3: A pesquisa no processo de formação continuada e na prática de sala de aula das

3.3 Categorias e subcategorias emergidas das unidades de significado

3.3.3 Apontamentos e discussões da categorização

As exigências atuais em relação ao professor se estabelecem em torno de sua capacidade e sensibilidade de construir, planejar e gerir um currículo capaz de formar um cidadão em condições de, além de tomar atitudes socialmente responsáveis, produzir mudanças em busca de soluções para problemas que enfrenta em seu cotidiano. Espera-se,

portanto, que o professor desenvolva, planeje e elabore projetos educacionais. Assim, Nogueira (2008, p.53) afirma: “Se pretendemos que os alunos continuem sendo eternos aprendizes, precisamos instrumentalizá-los com procedimentos que coloquem à prova e desenvolvam sua capacidade de autonomia, e os projetos parecem também ser meios para isso.”.

Para Cunha (1989), professor e aluno, juntos, criam um vínculo que permite que a aprendizagem aconteça a partir das trocas de ideias, das propostas que surgem, da mediação das etapas e da evolução do aluno, possibilitando que o conhecimento seja construído.

Ao mesmo tempo em que o professor busca desenvolver em seus alunos uma aprendizagem de qualidade, gerida pelo desenvolvimento de atividades que considerem o cotidiano escolar e a formação social do aluno, sua formação docente também se qualifica. A reflexão escrita sobre a sua ação compartilhada aos pares favorece uma aprendizagem formativa do e no coletivo.Acontece,assim, segundo Marcelo (1992),uma evolução, uma continuidade na formação e, portanto, a formação como um processo de “desenvolvimento

profissional dos professores.”. (MARCELO, 1992, p. 55, [grifos meus]).

Neste sentido, as professoras apontam que a pesquisa é um importante instrumento para o desenvolvimento profissional e para a ação docente em sala de aula. Portanto, na medida em que busca desenvolver um processo de ensino com qualidade - por meio da pesquisa, usufruindo de sua autonomia/autoregulação (FREIRE, 2001;VIGOTSKI, 2001) para o desenvolvimento de aulas que considerem o cotidiano escolar, refletindo sua ação de forma escrita e compartilhando-a em coletivos de formação–o professor qualifica a sua formação/ação docente.

Pelas escritas em Diário, das professoras destacadas neste estudo por meio dos excertos, afirma-se a grande importância da escrita como processo de reflexão sobre a ação. Conforme Marcelo (1992), ao refletir sobre sua própria prática, a reflexão torna-se um instrumento de pensamento e ação, despertando nos professores atitudes como escutar e respeitar diferentes perspectivas, ter responsabilidade sobre sua formação e estar disposto a mudar a rotina.

Assim, defendo o exercício da autonomia com responsabilidade no desenvolvimento dos princípios de pesquisa, tanto na formação docente como no processo de ensino e aprendizagem na prática de sala de aula, com foco principal no questionamento, na argumentação e na socialização (MORAES, 2002).

A seguir, apresento as minhas considerações finais sobreeste estudo, como um ensaio para o fechamento desta dissertação e abertura para novas discussões referentes ao que foi apresentado.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pesquisa realizada nesta dissertação insere-se na problemática ampla de formação continuada de professores. Defendo, neste estudo, a pesquisa como prática formativa. As escritas em Diário de Bordo contribuíram para a constituição de docentes mais críticos, capazes de questionar, inferir/argumentar, tomando para si sua formação, ao mesmo tempo em que a compartilham com os pares (que sempre têm contribuições a dar), o que caracteriza um constante processo dialógico formativo em que todos os envolvidos são beneficiados em sua formação. Assim a pesquisa contribui na formação de sujeitos críticos, capazes de questionar, inferir/argumentar, sujeitos que tomam para si a responsabilidade sobre sua formação. E nesse sentido há estudos que fazem essa discussão, os quais foram analisados neste trabalho por meio de um mapeamento de trabalhos.

O mapeamento das publicações indexadas no portal CAPES e nos anais do ENPEC sobre a pesquisa como prática formativa e pedagógica, apresentadas no capítulo 2, foi bastante relevante para conhecer oque vem sendo produzido sobre a temática. As referidas publicações nortearam a construção de um aporte teórico amplo, no qual busquei elencar as ideias discutidas nos textos por seus respectivos autores, para enriquecer minha dissertação

A pesquisa é defendida pelos autores como uma mediação da mudança (por meio da qual diversos instrumentos são utilizados - como por exemplo, a fala, a escrita e a leitura) que possibilita aos alunos usarem a linguagem como modo de aprender. Assim, por meio de diálogos, discussões e argumentações oportuniza-se a apropriação da linguagem que perpassa o processo de ensino e aprendizagem.

O questionamento é o início para o desenvolvimento do processo de pesquisa. O questionar desafia o sujeito a pensar, a buscar novas respostas, o que induz à prática da pesquisa. O professor tem o papel de mediador desse processo, qualificando sua ação na utilização dessa prática.

A escrita em Diário de Bordo, como forma de refletir sobre e na formação, configura um processo formativo docente capaz de qualificar a prática por meio da reflexão sobre os processos mais significativos de uma aula ou da formação da qual se participa. Assim, a escrita possibilita ao professor vivenciar uma reflexão crítica da sua prática, proporcionando a ele melhorá-la.

Essa escrita reflexiva se inicia com uma escrita de simples descrição, sem considerar o contexto total. Limita-se, portanto, a um simples relato das atividades. Na medida em que a escrita avança, torna-se constitutiva da prática do professor. O docente, então, modifica suas ações, qualificando-as, a partir da identificação das necessidades que aparecem em seus relatos. Esse avanço na escrita está destacada no capítulo 3, quando mostro, por meio da comparação de excertos, a evolução do docente em sua escrita.

Os autores trazidos no decorrer deste estudo chamam a atenção para além da escrita em Diário de Bordo, para a importância da sua socialização em coletivos de formação. Pois na medida em que as reflexões são compartilhadas pelos pares, há a troca de experiências que enriquecem as possibilidades de qualificar a própria prática.

Por meio da análise das escritas em Diário de Bordo, temos indícios do uso do Educar pela Pesquisa como norteador da prática docente, por meio da ênfase dada pelas professoras em suas escritas para os elementos que precisam ser desenvolvidos para que se tenha pesquisa, como o questionamento, leitura, escrita, argumentação, investigação e socialização. A professora Carolina, por exemplo, expressa, na sua escrita, os elementos fundamentais que caracterizam a pesquisa na prática de ensino, tais como a leitura, a escrita, a fala, a argumentação e a socialização.

Com relação às práticas formativas e o desenvolvimento do ser e fazer docente, destaco a evolução nas reflexões em Diário de Bordo das professoras quanto a busca pela qualificação da sua prática. A professora Carolina começa a escrita de seu Diário apresentando a preocupação com o problema da fragmentação dos conteúdos, posteriormente, ela começa a apontar possíveis soluções (como a recontextualização e a reconstrução do conhecimento), refletindo sobre sua prática docente.

Sobre as repercussões nas salas de aula das professoras a respeito de seus escritos em Diário de Bordo, identifiquei uma prática de sala de aula preocupada com a aprendizagem e a apropriação conceitual, que se evidencia quando por exemplo a professora Rosa descreve sua angústia com a dificuldade de aprendizagem dos alunos sobre os conteúdos de Física. Para isso ela se desafia a buscar atividades que interajam com o cotidiano escolar para a qualificação da aprendizagem dos conteúdos propostos.

Com a leitura exaustiva e análise dos Diários de Bordo das professoras por meio da ATD, emergiram unidades de significado (reflexões sobre o currículo em Diário de Bordo, reflexões sobre significação conceitual/aprendizagem, pesquisa como prática pedagógica, reflexões sobre a formação docente, a escrita como processo formativo e a escrita e a

evolução docente) que mostram contribuições para o desenvolvimento do ser e fazer docente, a partir da constituição de uma prática formativa e pedagógica baseada na pesquisa.

As categorias e subcategorias emergidas a partir do confronto das unidades de significado, mostram a necessidade de autonomia docente, no sentido de planejar e organizar o processo de ensino para que exista produção de significado dos conteúdos escolares.

O ponto de partida são os conceitos do cotidiano escolar. A partir destes conceitos deve haver uma evolução para conceitos científicos, alcançando uma aprendizagem com apropriação dos conceitos e a significação dos mesmos.

O ensino necessariamente precisa estar atrelado ao cotidiano escolar, pois é a partir da significação das vivências do aluno, por meio de diálogos formativos, que haverá apropriação dos conceitos e uma aprendizagem significativa. Assim, faz-se necessário que a escola como um todo, e em especial o professor, tenha autonomia na criação de estratégias para a busca da significação dos conteúdos.

As aprendizagens docentes se dão no âmbito da prática de sala de aula, com os alunos. Mas, também ocorre nos coletivos de formação em que há a troca de experiências docentes entre os pares. Assim, a formação permanente é apontada pelas professoras, em seus Diários, como fundamentais para a qualificação do ser e fazer docente. Nos coletivos, há a troca de informações, de saberes e de experiências, um aprende com o outro.

A pesquisa aparece nas escritas como uma forma de aprendizagem em que o aluno, por meio da interação social e do uso dos elementos da pesquisa (leitura, escrita, fala, questionamento, argumentação e socialização), evolui em sua aprendizagem. Para que o docente utilize os elementos da pesquisa em sua sala de aula ele precisa conhecer e investigar a sua prática, favorecendo a sua constituição docente.

A transformação das práticas se dá por meio do processo de formação contínua e sistemática, possibilitando a constante reflexão na ação, sobre a ação e sobre a reflexão na ação, junto a outros sujeitos que auxiliem na percepção do papel da pesquisa (como constituinte de sua autonomia) na formação docente. Isso significa almejar um processo formativo emancipatório que exige a participação efetiva dos professores nas discussões que definem o currículo escolar, com o compromisso de transformar socialmente por meio do desenvolvimento da capacidade de pensar e agir de forma crítica.

Em resposta a minha questão de pesquisa, afirmo que foram identificados indícios de pesquisa,pois as professoras argumentam em suas escritas sobre a necessidade do desenvolvimento dos elementos da pesquisa tais como: o questionamento, a escrita, a investigação, a argumentação e a socialização.

As repercussões da escrita na prática formativa são identificadas pelos argumentos/ reflexões descritos nos Diários de Bordo das docentes. Talita, por exemplo, destaca que quando sai de sua sala de aula tem a sensação de que algo está faltando em sua prática para que a aprendizagem dos seus alunos seja significativa.

Na prática pedagógica as repercussões foram no âmbito da preocupação em desenvolver uma prática condizente com o objetivo do ensino, que é o de promover aprendizagens. A investigação expressa pela professora Rosa, em seu Diário de Bordo, sobre a reprodução animal mostra repercussões importantes na sala de aula. A prática consistiu na formação de grupos de alunos. Cada grupo recebeu um animal de estimação(um “pintinho”), o qual deveriam cuidar por sete dias. Após esse período, o grupo deveria contar sobre as dificuldades enfrentadas para manter o animal vivo. Segundo a professora, apenas um grupo trouxe o pintinho vivo, os demais animais haviam morrido. O grupo manteve o pintinho vivo pelo fato de terem pesquisado sobre seus hábitos e concluído que ele não sobrevive sozinho, para tanto compraram mais um pintinho. Assim, a turma compreendeu que a reprodução não se constitui apenas no ato sexual, mas também no cuidado com os descendentes.

Pela análise dos Diários de Bordo e do questionário, foi possível identificar indícios de pesquisa como prática formativa, bem como perceber, nas escritas das professoras, as repercussões na formação docente e em sala de aula. Esses indícios são identificados quando as professoras expressam a necessidade de utilizar elementos que caracterizam a pesquisa em sua prática (questionamento, a leitura, a escrita, a argumentação, a investigação e a socialização).

A utilização dos princípios da pesquisa em sala de aula repercute nas atividades que as professoras desenvolvem. Elas relatam que iniciam suas com o questionamento, a investigação, a escrita, a reescrita, a leitura e a socialização das investigações. Assim, as docentes buscam instigar seus alunos, criando a necessidade para a aprendizagem.

É notável, também, que as respostas ao questionário respondido pelas professoras retomam aspectos descritos em Diário de Bordo pelas professoras de forma mais direcionada para a prática da pesquisa em sala de aula para o qual as perguntas por mim elaboradas os guiaram.

Em resposta à problemática inicialmente levantada nesta dissertação, os resultados decorrentes da análise das escritas em Diário de Bordo das professoras indicam a importância da presença de programas de formação docente que desafiam seus participantes a pesquisar e escrever reflexivamente sobre sua prática formativa e pedagógica. Nesse contexto, os sujeitos participantes (licenciandos, professores da educação básica, e professores formadores)

buscam se envolver a partir de suas inquietações formativas e de sua prática de sala de aula, através do compartilhamento de sua prática, aprendendo e refletindo coletivamente. Aponto nas discussões deste estudo, mais especificadamente no capítulo 3, a importância de refletirmos sobre as questões curriculares junto à comunidade escolar, adaptando o currículo ao contexto em que a escola está inserida, considerando sua cultura e as suas necessidades específicas.

As trocas de experiências entre os docentes proporcionam uma aprendizagem coletiva, em que o professor não se fecha em sua prática, mas compartilha, ensinando e aprendendo, novos modos de tornar sua aula mais produtiva. É o caso da professora Sandra que, a partir do compartilhamento das escritas no grupo de formação, sugeriu a construção um minhocário com seus alunos.

A reflexão do professor em Diário de Bordo, sobre sua ação docente e o seu posterior compartilhamento em grupos de formação, contribui no redimensionamento da sua prática, no sentido de qualificar o ensino que desenvolve.

O ensino necessariamente precisa estar atrelado ao cotidiano escolar, pois é a partir da significação das vivências do aluno, por meio de diálogos formativos, que haverá apropriação dos conceitos e uma aprendizagem significativa. Assim, é necessário que a escola, em especial o professor, utilizem-se da autonomia no desenvolvimento de estratégias para a significação dos conteúdos.

Pela inferência da escola no seu próprio currículo, temos a possibilidade de deixar o processo de ensino mais próximo da realidade dos sujeitos que fazem parte de cada instituição. Portanto, a base curricular deve ser mantida, mas as especificidades de cada instituição precisam ser consideradas, construindo um currículo que seja coerente com a escola.

É necessária, também, uma formação permanente aliada com uma prática pedagógica de sala de aula em que a pesquisa seja o pano de fundo dessa qualificação. Essa qualificação acontece através da reflexão da/na prática pela escrita de Diário de Bordo e no compartilhamento da mesma no coletivo, no grupo de formação.

As aprendizagens construídas a partir da troca entre os pares no grupo levam o professor a constituir-se como cidadão crítico e autônomo. Para tanto, é necessário que as interações estabelecidas sejam respeitadas, e que todos os envolvidos aprendam a ouvir e a falar. É necessário o estabelecimento de um diálogo do professor consigo mesmo, com o seu modo de ensino, com os pares e entre teoria e prática. Nesse sentido, cada acontecimento de uma aula deve ser valorizado. Nessa direção, reforço a importância dos coletivos de

formação, assim como a prática de escrever e socializar as escritas em Diário de Bordo para qualificar a formação docente.

A (re)constituição do fazer docente, por meio do desenvolvimento da escrita em Diário de Bordo, possibilita a (re)constituição da prática. O professor, ao fazer o registro das vivências formativas, dos acontecimentos de uma aula, tem a oportunidade de acompanhar a sua prática num movimento de reflexão e, pela socialização dos seus registros, possibilita o confronto de ideias e o compartilhamento de experiências com seus pares. Todo esse processo de parar, pensar, escrever e falar sobre a aula faz com que o professor se torne sujeito de sua formação, qualificando e redimensionando o seu fazer docente.

A partir da reflexão em Diário, das ações docentes desenvolvidas em sala de aula, as professoras pesquisadas iniciaram um processo de pesquisa que traz resultados, como por exemplo, a publicação de um artigo (anexo II) em evento.

Proponho-me, a partir do desenvolvimento desta dissertação, a dar continuidade a este trabalho, ampliando as discussões pautadas e publicando os resultados deste estudo em periódicos da área de educação, pois compreendo que se trata de uma discussão sempre atual e plausível de ser discutida. Por fim, creio que a pesquisa irá acompanhar a minha docência, uma vez que compreendo-a como articuladora da formação/qualificação docente espelhada na ação em sala de aula.

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