• Nenhum resultado encontrado

Capítulo 2 (Estudo Caso)

3. Apresentação e Discussão dos Resultados

Os resultados seguintes mostram a quantidade de alunos que passou da Zona Saudável de AptF (ZSAF) para Zona Precisa Melhorar (ZPM) ou Passou de Zona Precisa Melhorar (ZPM) para Zona Saudável de AptF (ZSAF). Iremos verificar a diferença entre sexo e entre grupos.

Tabela nº 2: Evolução do desempenho físico dos alunos por Grupo na variável Vaivém

Ao analisar a evolução da AptF dos alunos na variável Vaivém, verificamos que dos 3 alunos que passaram da ZSAF para a ZPM, 2 deles pertencem ao Grupo de Controlo e 1 ao Grupo Experimental. No caso dos 11 alunos que passaram da ZPM para a ZSAF, na variável Vaivém, 6 pertencem ao Grupo de Controlo e 5 ao Grupo Experimental. Assim verificamos que no geral, o programa de exercícios não teve grande importância em relação à mudança de zona na variável Vaivém. Contudo as atividades realizadas nas aulas de educação física parece ter um papel importante, visto que, dos 48 participantes, 11 passaram da ZSAF.

Tabela nº 3: Evolução do desempenho físico dos alunos por sexo na variável Vaivém

Grupo Experimental Grupo de Controlo

Frequência Percentagem Frequência Percentagem

Passou de Zona Saudável (ZSAF) para

Zona Precisa Melhorar (ZPM) 1 4,8% 2 7,4%

Passou de Zona Precisa Melhorar (ZPM)

para Zona Saudável (ZSAF) 5 23,8% 6 22,2%

Não houve mudança de zona 15 71,4% 19 70,4%

Total 21 100,0% 27 100,0%

Feminino Masculino

Frequência Percentagem Frequência Percentagem

Passou de Zona Saudável (ZSAF) para

Zona Precisa Melhorar (ZPM) 2 6,9% 1 5,3%

Passou de Zona Precisa Melhorar (ZPM)

para Zona Saudável (ZSAF) 5 17,2% 6 31,6%

Não houve mudança de zona 22 75,9% 12 63,2%

31 Observando a tabela anterior, verificamos que dos 3 alunos que tinham passado da ZSAF para a ZPM, 2 são do sexo Feminino e 1 do sexo Masculino. Na situação oposta, 6 são do sexo masculino e 5 do sexo feminino. Verificamos que as aulas de educação física foi benéfico para os dois sexos, embora mais relevante para o sexo masculino (31,6%).

Tabela nº 4: Evolução do desempenho físico dos alunos por Grupo na variável Índice de Massa Corporal (IMC)

Analisando os 2 alunos que na variável IMC passaram da ZPM para a ZSAF, um pertence ao Grupo Experimental e outro pertence ao Grupo de Controlo. Mais uma vez verificamos que nem o programa de exercícios implementados nem os exercícios decorrentes nas aulas de educação física teve grande relevância no total da amostra.

Tabela nº 5: Evolução do desempenho físico dos alunos por sexo na variável Índice de Massa Corporal (IMC)

Embora não havendo grandes alterações no IMC, os dois alunos que melhoraram são do sexo masculino.

Feminino Masculino

Frequência Percentagem Frequência Percentagem

Passou de Zona Saudável (ZSAF) para

Zona Precisa Melhorar (ZPM) 0 0,0% 0 0,0%

Passou de Zona Precisa Melhorar (ZPM)

para Zona Saudável (ZSAF) 0 0,0% 2 10,5%

Não houve mudança de zona 29 100,0% 17 89,5%

Total 29 100,0% 19 100,0%

Grupo Experimental Grupo de Controlo

Frequência Percentagem Frequência Percentagem

Passou de Zona Saudável (ZSAF) para

Zona Precisa Melhorar (ZPM) 0 0,0% 0 0,0%

Passou de Zona Precisa Melhorar (ZPM)

para Zona Saudável (ZSAF) 1 4,8% 1 3,7%

Não houve mudança de zona 20 95,2% 26 96,3%

32

Feminino Masculino

Frequência Percentagem Frequência Percentagem

Passou de Zona Saudável (ZSAF) para

Zona Precisa Melhorar (ZPM) 1 3,4% 0 0,0%

Passou de Zona Precisa Melhorar

(ZPM) para Zona Saudável (ZSAF) 9 31,0% 2 10,5%

Não houve mudança de zona 19 65,5% 17 89,5%

Total 29 100,0% 19 100,0%

Tabela nº 6: Evolução do desempenho físico dos alunos por Grupo na variável Abdominais (Abd)

Analisando a tabela acima exposta, verificamos que o único aluno que passou da ZSAF para a ZPM na variável Abd pertence ao Grupo de Controlo. No caso dos 11 alunos que passaram da ZPM para a ZSAF na variável Abd, podemos verificar que 5 pertencem ao Grupo Experimental e 6 ao Grupo de Controlo. Tendo em conta os resultados, parece podermos afirmar que a implementação do programa de exercícios não foi benéfico para a variável Abd desta amostra. Contudo, as aulas de educação física foram importantes visto que 22,2% dos alunos do Grupo Controlo e 23,8% dos alunos do Grupo Experimental passaram para a ZSAF.

Tabela nº 7: Evolução do desempenho físico dos alunos por sexo na variável Abdominais (Abd)

No que diz respeito à variável Abd, o aluno que passou da ZSAF para a ZPM na variável Abd é do sexo Feminino. No caso oposto, também a maioria dos alunos (9 dos 11) que passaram da ZPM para a ZSAF na variável Abd são do sexo Feminino, e apenas 2 são do sexo Masculino.

Grupo Experimental Grupo de Controlo

Frequência Percentagem Frequência Percentagem

Passou de Zona Saudável (ZSAF) para

Zona Precisa Melhorar (ZPM) 0 0,0% 1 3,7%

Passou de Zona Precisa Melhorar (ZPM)

para Zona Saudável (ZSAF) 5 23,8% 6 22,2%

Não houve mudança de zona 16 76,2% 20 74,1%

33 Dos 11 alunos que evoluíram para a ZSAF, 9 são do sexo feminino. Assim as aulas de educação física foram benéficas para 31,0% dos participantes femininos.

Tabela nº 8: Evolução do desempenho físico dos alunos por Grupo na variável Extensão do Tronco (ET)

Se verificarmos o quadro acima, observamos que no caso da variável ET, apenas os alunos do Grupo de Controlo sofreram alterações de zona de AptF. Houve 2 alunos que passaram da ZSAF para a ZPM, assim como 2 alunos passaram da ZPM para a ZSAF. Concluindo que os Grupo Experimental não foi influenciado pelo programa de exercícios, ao ponto de passarem da ZPM para a ZSAF.

Tabela nº 9: Evolução do desempenho físico dos alunos por sexo na variável Extensão do Tronco (ET)

Analisando a tabela anterior verificamos que no caso dos 2 alunos que passaram da ZSAF para a ZPM na variável ET, são ambos do sexo Feminino. Já quando analisamos os 2 alunos que passaram da ZPM para a ZSAF, verificamos que são do sexo Masculino. 10,5% da população masculina melhorou. 6,9% da população feminina piorou, embora estes valores são insignificantes.

Grupo Experimental Grupo de Controlo

Frequência Percentagem Frequência Percentagem

Passou de Zona Saudável (ZSAF) para Zona

Precisa Melhorar (ZPM) 0 0,0% 2 7,4%

Passou de Zona Precisa Melhorar (ZPM)

para Zona Saudável (ZSAF) 0 0,0% 2 7,4%

Não houve mudança de zona 21 100,0% 23 85,2%

Total 21 100,0% 27 100,0%

Feminino Masculino

Frequência Percentagem Frequência Percentagem

Passou de Zona Saudável (ZSAF) para

Zona Precisa Melhorar (ZPM) 2 6,9% 0 0,0%

Passou de Zona Precisa Melhorar (ZPM)

para Zona Saudável (ZSAF) 0 0,0% 2 10,5%

Não houve mudança de zona 27 93,1% 17 89,5%

34

Grupo Experimental Grupo de Controlo

Frequência Percentagem Frequência Percentagem

Passou de Zona Saudável (ZSAF) para

Zona Precisa Melhorar (ZPM) 0 0,0% 2 7,4%

Passou de Zona Precisa Melhorar (ZPM)

para Zona Saudável (ZSAF) 9 42,9% 11 40,7%

Não houve mudança de zona 12 57,1% 14 51,9%

Total 21 100,0% 27 100,0%

Tabela nº 10: Evolução do desempenho físico dos alunos por Grupo na variável Extensão de Braços (EB)

Por fim, no que respeita à variável EB, os 2 alunos que passaram da ZSAF para a ZPM, pertencem ao Grupo de Controlo. Já no que respeita aos 20 alunos que passaram da ZPM para a ZSAF, 11 pertencem ao Grupo de Controlo e 9 ao Grupo Experimental.

Para os dois grupos avaliados, verificamos que as aulas de educação física são benéficas. Os resultados mostram que a percentagem dos alunos que passaram para a ZSAF no do Grupo Controlo é de 40,7 % e para o Grupo Experimental é de 42,9%. Concluindo que o programa de exercícios implementados não teve grande vantagem na variável EB ao ponto dos alunos passarem para a ZSAF.

Tabela nº 11: Evolução do desempenho físico dos alunos por sexo na variável Extensão de Braços (EB)

No que concerne à variável EB analisando a tabela acima, verificamos que no caso dos 2 alunos que passaram da ZSAF para a ZPM, um é do sexo Feminino e outro do sexo Masculino.

Em relação aos 20 alunos que passaram da ZPM para a ZSAF, 15 são do sexo Feminino e 5 do sexo Masculino. Podemos verificar que as aulas educação física são mais benéficas para o sexo feminino (51,7%) do que para o sexo masculino (26,3%).

Feminino Masculino

Frequência Percentagem Frequência Percentagem

Passou de Zona Saudável (ZSAF) para Zona

Precisa Melhorar (ZPM) 1 3,4% 1 5,3%

Passou de Zona Precisa Melhorar (ZPM)

para Zona Saudável (ZSAF) 15 51,7% 5 26,3%

Não houve mudança de zona 13 44,8% 13 68,4%

35

Média Valores de Prova (p-value)

Diferença

IMC (índice de Massa Corporal) Pré-Teste 22,84

0,405 Não aplicável

IMC (Índice de Massa Corporal) Pós-Teste 22,97

Abd (Abdominais) Pré-Teste 31,50

0,000* 17,73

Abd (Abdominais) Pós-Teste 49,23

ET (Extensão do Tronco) Pré-Teste 33,56

0,021* -2,40

ET (Extensão do Tronco) Pós-Teste 31,17

EB (Extensão de Braços) Pré-Teste 9,60

0,000* 4,60

EB (Extensão de Braços) Pós-Teste 14,21

Vaivém Pré-Teste 40,85

0,000* 7,13

Vaivém Pós-Teste 47,98

* resultado significante, p≤0,05.

Tabela nº 12: Médias dos pares de variáveis IMC Pré e Pós-Teste; Abd Pré e Pós-Teste; ET Pré e Pós- Teste; EB Pré e Pós-Teste; e Vaivém Pré e Pós-Teste.

Entre o Pré-Teste e o Pós-Teste, verificamos que a média dos valores de AptF de 4 testes aumentarem ou mantiveram. A exceção foi o teste de ET que diminui. Averiguamos assim que as aulas de educação física e o programa de exercícios implementados não obtiveram resultados positivos na variável ET.

Assim sendo, após os dados amostrais, aplicou-se então o teste à diferença de médias para amostras emparelhadas, com 95% de confiança, ou seja, se escolhêssemos 100 amostras distintas, os resultados seriam idênticos em 95% das mesmas. O teste é significativo para este nível de confiança quando o valor de prova for inferior a 0,05.

Conforme se observa, 4 das 5 variáveis sofreram alterações estatisticamente significativas entre o momento Pré e Pós Teste. No caso da variável Abd estima-se que a diferença entre o valor final e inicial da variável seja de 17,73, ou seja, o Pós-Teste Abd será superior em 17,73 unidades comparativamente ao Pré-Teste Abd.

No caso da variável ET, observamos uma diferença estatisticamente significativa com uma diferença estimada de -2,40, ou seja, o valor final é inferior em 2,40 unidades comparativamente ao valor do Pré-Teste.

Também a variável EB se revela estatisticamente significativa. Neste caso o valor do Pré-Teste é superior ao valor do Pré-Teste, numa diferença estimada de 4,60 unidades.

36 cifrando-se no valor estimado de 7,13, ou seja, o valor do Pós-Teste é superior em 7,13 unidades comparativamente ao valor do Pré-Teste.

A variável IMC é a única que se mantém inalterada. Como o valor de prova é superior a 0,05 (p=0,405), podemos afirmar que não existem diferenças estatisticamente significativas entre o Pré-Teste e o Pós-Teste.

Tabela nº13: Teste à diferença de médias para as variáveis Vaivém, IMC, Abd, ET, e EB no momento Pré- Teste, Pós-Teste e Diferença entre Grupos

Iniciando a análise pelas variáveis no Pré-Teste, verificamos que as variáveis Vaivém, IMC, e Abd não apresentam diferenças estatisticamente significativas no momento inicial entre o Grupo Experimental e o Grupo de Controlo (pois em todos os casos o seu valor de prova é superior a 0,05).

Já em relação às variáveis ET e EB o mesmo não acontece. Assim, no caso da variável ET obtemos um p=0,038, pelo que com 95% de confiança podemos afirmar que existem diferenças estatisticamente significativas entre o Grupo Experimental e o Grupo de Controlo. Essa diferença cifra-se em termos médios em 4,33 unidades, sendo que o Grupo Experimental obtém maior pontuação.

No caso da variável EB obtemos um valor de prova de 0,016, pelo que podemos afirmar novamente com 95% de confiança que existem diferenças estatisticamente

Vaivém Pós-Teste 49,0 46,7 0,723 Não aplicável

IMC Pós-Teste 22,0 24,2 0,053 Não aplicável

Abd Pós-Teste 49,1 49,4 0,957 Não aplicável

ET Pós-Teste 30,4 32,1 0,403 Não aplicável

EB Pós-Teste 15,3 12,8 0,292 Não aplicável

Vaivém Diferença 7,2 7,1 0,963 Não aplicável

IMC Diferença 0,2 0 0,448 Não aplicável

Abd Diferença 19,0 16,2 0,626 Não aplicável

ET Diferença -1,3 3,9 0,187 Não aplicável

EB Diferença 3,4 6,2 0,027* 2,82 * resultado significante, p≤0,05. Média GC Média GE Valores de Prova (p-value) Diferença

Vaivém Pré-Teste 41,8 39,6 0,677 Não aplicável

IMC Pré-Teste 21,8 24,2 0,061 Não aplicável

Abd Pré-Teste 30,1 33,2 0,553 Não aplicável

ET Pré-Teste 31,7 36,0 0,038* 4,33

37 significativas entre o Grupo Experimental e o Grupo de Controlo. Neste caso, o valor médio da variável é superior no Grupo de Controlo numa média estimada de 5,31, comparativamente ao Grupo Experimental.

As variáveis nas quais não existia qualquer diferenças (Vaivém, IMC, e Abd) continuam a não apresentar diferenças entre os grupos Experimental e de Controlo.

Já as variáveis nas quais existiam diferenças estatisticamente significativas (ET e EB) deixaram de as apresentar, ou seja, no Pós-Teste os valores das variáveis ET e EB são equivalentes em ambos os grupos. Assim verificamos que o programa de exercícios aplicados ao GE foi benéfico para na variável EB, pois no Pré Teste, havia diferenças significativas entre os grupos e no Pós- Teste não se verificaram.

Tabela nº 14: Teste à diferença de médias para as variáveis Vaivém, IMC, Abd, ET, e ET no momento Pré-Teste, Pós-Teste e Diferença em relação ao sexo

Vaivém Diferença 4,4 11,3 0,033* 6,85

IMC Diferença 0,2 0,1 0,594 Não aplicável

Abd Diferença 15,0 21,9 0,258 Não aplicável

ET Diferença -2,2 -2,6 0,851 Não aplicável

EB Diferença 4,6 4,6 0,923 Não aplicável

* resultado significante, p≤0,05.

Assim, no momento inicial verificamos que existem diferenças estatisticamente significativas entre os elementos do sexo Feminino e do sexo Masculino nas variáveis Vaivém (p=0,000), e EB (p=0,000).

Vaivém Pós-Teste 34,7 68,3 0,000* 33,57

IMC Pós-Teste 23,4 22,4 0,390 Não aplicável

Abd Pós-Teste 43,9 57,3 0,039* 13,39

ET Pós-Teste 32,4 29,3 0,122 Não aplicável

EB Pós-Teste 10,2 20,3 0,000* 10,02

Feminino Masculino Valores de Prova

(p-value)

Diferença

Vaivém Pré-Teste 30,3 57,0 0,000* 26,72

IMC Pré-Teste 23,2 22,3 0,487 Não aplicável

Abd Pré-Teste 28,9 35,4 0,216 Não aplicável

ET Pré-Teste 34,6 31,9 0,214 Não aplicável

38 No primeiro caso, a diferença média estimada é de 26,72 unidades favorável ao sexo Masculino. No caso da variável EB a diferença estimada é de 10,15 unidades também favorável ao sexo Masculino.

Após a aplicação do teste-t, as variáveis Vaivém e EB mantiveram a existência de diferenças estatisticamente significativas (em ambos os casos p=0,000).

No caso da variável Vaivém, a diferença entre os sexos aumentou para quase 33,57 unidades (favorável ao género Masculino). A variável EB, permaneceu praticamente inalterada, cifrando-se num valor estimado de 10,022 (favorável uma vez mais ao sexo Masculino).

Em relação às outras três variáveis verificamos que no Pós-Teste só houve diferenças estatisticamente significativas no caso da variável Abd (p=0,039). Assim, após o teste verificamos que o sexo Masculino apresenta uma pontuação estimada superior ao sexo Feminino em 13,39 unidades.

Recorrendo uma vez mais aos valores de prova, verificamos que apenas no caso da variável EB existe uma mudança estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,027).

Assim, verificamos que a variação da variável EB foi superior em 2,82 no Grupo Experimental comparativamente ao Grupo de Controlo. Em todos os outros casos não existiram diferenças de variação estatisticamente significativas.

Conclui-se desta forma, que o programa de exercícios aplicados ao Grupo Experimental foi benéfico na variável EB.

Em relação à variável Vaivém, estima-se então que entre o momento inicial (Pré- Teste) e o momento final (Pós-Teste) a diferença de pontuação entre sexos se situe em 6,85 favorável ao sexo Masculino, ou seja, a pontuação do sexo Masculino no que se refere ao Vaivém aumentou mais 6,85 unidades comparativamente ao sexo Feminino.

Assim, podemos concluir que o sexo Masculino tende a ter melhores resultados na variável Vaivém.

Estes resultados vão de encontro aos estudos efetuados por Vaz (2013), onde conclui que nos testes de aptidão física o sexo masculino obtêm melhores resultados quando comparados ao sexo feminino, sendo exceção o teste de flexibilidade.

39

Documentos relacionados