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A amostra apresentou idades compreendidas entre os 16 e os 68 anos de idade, com média de 41,6 ± 14,3 anos.

Quando se caracterizou a amostra em função do tipo de diabetes (Quadro 1), foi possível verificar que o tipo 1 foi constituído por 14 elementos, com idades compreendidas entre os 16 e os 60 anos de idade, com média 32,2 ± 13,1a anos. O tipo 2 foi constituído por 16 elementos com idades compreendidas entre os 33 e os 68 anos de idade, com média de 49,8 ± 9,8 anos.

Quadro 1 – Valores médios ± desvio-padrão da idade (anos) dos sujeitos dos três grupos.

Amostra Nº de Casos Média ± Desvio-padrão %

Tipo 1 14 32,2 ± 13,1 46,7 Tipo 2 16 49,8 ± 9,8 53,3 Amostra Total 30 41,6 ± 14,3 100,0

O tempo de evolução da doença foi bastante heterogéneo (Quadro 2), situado entre um mínimo de 1 ano e um máximo de 31 anos de evolução, com uma média de 10,4 ± 8,4 anos.

No que respeita apenas aos doentes com diabetes tipo 1, a evolução da doença situou-se entre um mínimo de 2 anos e um máximo de 31 anos de evolução, com uma média de 12,7 ± 9,8 anos. No que concerne aos doentes com diabetes tipo 2, a evolução da doença situou-se entre um mínimo de 1 ano e um máximo de 24 anos de evolução, com uma média de 8,4 ± 6,7 anos.

Analisando a amostra na sua totalidade verificou-se que a maioria dos doentes, de acordo com os anos de evolução da doença, se situava entre os 1 e os 4 anos de evolução. Da mesma forma, esta predominância verificou-se para os doentes com diabetes tipo 1. Nos doentes tipo 2 a maioria dos doentes

encontrava-se nos intervalos de 1 a 4 e 9 a 12 anos de evolução da doença, na mesma proporção em cada um deles.

Quadro 2 – Distribuição da amostra em função dos anos de evolução da doença e do tipo de Diabetes Mellitus.

Anos de Evolução Amostra Total Tipo 1 Tipo 2

1 a 4 9 4 5 5 a 8 6 2 4 9 a 12 7 2 5 13 a 16 1 1 0 17 a 20 2 1 1 21 a 24 2 1 1 25 a 28 2 2 0 29 a 31 1 1 0 Total 30 14 16

Na amostra estudada verificou-se que o género feminino predominava com uma percentagem de 53,3%, relativamente ao género masculino, apresentando este uma percentagem de 46,7% (Quadro 3). Comparando os tipos de diabetes, o mesmo se verificou para os indivíduos com diabetes tipo 2; já nos diabéticos tipo 1 predominou o género masculino em detrimento do feminino.

Quadro 3 – Distribuição da amostra em função do género e do tipo de Diabetes Mellitus.

Amostra total Tipo 1 Tipo 2

Género

Nº casos % Nº casos % Nº casos %

Masculino 14 46,7 8 57,1 6 37,5 Feminino 16 53,3 6 42,9 10 62,5 Total 30 100,0 14 100,0 16 100,0

No que concerne à terapêutica aplicada (Quadro 4), pôde-se verificar que, tendo em conta a amostra total, a mais utilizada foi a insulina e controlo dietético com uma percentagem de 46,7%, seguindo-se os anti-diabéticos orais e controlo dietético, com uma percentagem de 43,3%. As terapêuticas menos utilizadas foram os anti-diabéticos orais e insulina com controlo dietético, simultaneamente, e o controlo dietético, isoladamente, com percentagens de 6,7% e 3,3%, respectivamente. Nos doentes com Diabetes Mellitus tipo 1, a totalidade da amostra usava a insulina com controlo dietético como terapêutica. Nos doentes com Diabetes Mellitus tipo 2 existia já alguma variação: 81,3% da amostra usava os anti-diabéticos orais e controlo dietético; 12,4% utiliza os anti-diabéticos orais e insulina com controlo dietético simultaneamente; e apenas 6,3% recorriam apenas ao controlo dietético como forma de terapêutica.

Quadro 4 – Distribuição da amostra em função da terapêutica utilizada e do tipo de Diabetes Mellitus.

Amostra total Tipo 1 Tipo 2

Terapêutica

Nº casos % Nº casos % Nº casos % ADO + Controlo Dietético 13 43,3 0 0,0 13 81,3 Insulina + Controlo Dietético 14 46,7 14 100,0 0 0,0 ADO + Insulina + Controlo Dietético 2 6,7 0 0,0 2 12,4 Apenas Controlo Dietético 1 3,3 0 0,0 1 6,3 Total 30 100,0 14 100,0 16 100,0

Relativamente às complicações da diabetes (Quadro 5), a amostra apresentava as seguintes: Retinopatia diabética, Neuropatia diabética, Nefropatia

diabética, Angina de peito, antecedentes de Enfarte do Miocárdio, antecedentes de Acidente Vascular Cerebral e Hipertensão.

A que apresentou maior incidência na amostra total foi a Retinopatia diabética com uma percentagem de 30,0%, seguida da Nefropatia diabética, com 23,3 %. As menos verificadas foram os antecedentes de Enfarte do Miocárdio e a Hipertensão, ambas com 3,3%. Os doentes com Diabetes Mellitus tipo 1 apresentavam apenas Retinopatia diabética e Nefropatia diabética, com percentagens de 28,6% e 14,3 %, respectivamente. Os doentes com Diabetes Mellitus tipo 2 apresentavam bastantes mais complicações da diabetes do que os doentes com Diabetes Mellitus tipo 1. As complicações que mais se verificaram foram a Retinopatia e a Nefropatia, ambas com uma percentagem de 31,3%. As que menos se verificaram foram os antecedentes de Enfarte do Miocárdio e a Hipertensão, ambas com 6,3%.

Quadro 5 – Distribuição da amostra em função das complicações da diabetes evidenciadas e do tipo de Diabetes Mellitus.

Amostra total Tipo 1 Tipo 2

Complicações da diabetes casos % Nº casos % Nº casos % Retinopatia diabética 9 30,0 4 28,6 5 31,3 Neuropatia diabética 2 6,7 0 2 12,5 Nefropatia diabética 7 23,3 2 14,3 5 31,3 Angina 2 6,7 0 0 2 12,5 Doenças Cardiovasculares Enfarte do Miocárdio 1 3,3 0 0 1 6,3 Acidente Vascular Cerebral 3 10,0 0 0 3 18,8

Hipertensão 1 3,3 0 0 1 6,3

No que respeita aos dados relativos ao Questionário de Baecke (quadros 6 e 7) aplicado à amostra, nos seus três domínios e à resposta terapêutica dos

doentes, verificou-se para os doentes diabéticos tipo 1, no que respeita ao Score de Actividades Domesticas (SAD) uma média de 1,7 ± 0,4, ligeiramente inferior à média do SAD dos doentes tipo 2 que foi de 1,8 ± 0,4. Ao nível do Score Desportivo (SD), a média para os diabéticos tipo 1 foi de 1,3 ± 1,3, ligeiramente superior à média do SD dos diabéticos tipo 2 que foi de 1,1 ± 1,4. No que concerne ao Score de Actividades de Tempos Livres (STL), nos diabéticos tipo 1 a média foi de 1,6 ± 0,5, sendo ligeiramente inferior à média do STL dos diabéticos tipo 2 que foi de 1,8 ± 0,4. No que respeita ao Score Total do Questionário de Baecke (STQ), as médias para os diabéticos tipo 1 e tipo 2 foram semelhantes, sendo de 4,6 ± 1,4 e 4,6 ± 1,3, respectivamente. Por último, ao nível da Resposta Terapêutica, a média para os diabéticos tipo 1 foi de 5,3 ± 2,9, sendo inferior à média da Resposta Terapêutica dos diabéticos tipo 2, que foi de 6,1 ± 3,1.

Quadro 6 – Valores individuais e valores médios (± desvio-padrão) do Score de Actividades Domésticas (SAD), Score Desportivo (SD), Score de Actividades de Tempos Livres (STL), Score Total do Questionário de Baecke (STQ), Resposta Terapêutica, Glicemia Plasmática em Jejum (GPJ) e Hemoglobina Glicada (A1c) relativos aos diabéticos tipo 1.

Indivíduos SAD SD STL STQ Resposta

Terapêutica GPJ A1c 1 1,3 3 2 6,3 8,1 221 7,2 2 2,2 3 2 7,2 7,4 143 7,5 3 1,2 0 1 2,2 7,7 99 7,2 4 1,5 3 2 6,5 9,0 97 7,3 5 1,8 2 1 4,8 8,9 97 6,2 6 1,5 0 2 3,5 2,6 223 8,9 7 1,5 2 1 4,5 7,1 136 7,8 8 1,3 2 1 4,3 2,8 179 8,4 9 2,1 0 2 4,1 0,8 232 10,2 10 2,1 0 2 4,1 5,6 229 9,9 11 2,5 0 1 3,5 2,7 224 9,7 12 2,2 0 2 4,2 2,2 251 8,4 13 1,9 3 1 5,9 7,5 142 7,4 14 1,7 0 2 3,7 1,8 255 9,0 Valores médios 1,7 ± 0,4 1,3 ± 1,3 1,6 ± 0,5 4,6 ± 1,4 5,3 ± 2,9 181± 60 8,2 ± 1,2

Quadro 7 – Valores individuais e valores médios (± desvio-padrão) do Score de Actividades Domésticas (SAD), Score Desportivo (SD), Score de Actividades de Tempos Livres (STL), Score Total do Questionário de Baecke (STQ), Resposta Terapêutica, Glicemia Plasmática em Jejum (GPJ) e Hemoglobina Glicada (A1c) relativos aos diabéticos tipo 2.

Indivíduos SAD SD STL STQ Resposta

Terapêutica GPJ A1c 1 1,0 5 2 8,0 9,0 99 6,8 2 1,8 2 1 4,8 8,5 130 6,9 3 1,3 0 2 3,3 4,6 211 8,7 4 1,5 2 2 5,5 6,8 218 7,3 5 0,6 0 2 2,6 6,5 327 10,3 6 0,8 0 2 2,8 0,9 267 9,3 7 2,3 2 2 6,3 7,8 103 5,8 8 2,4 2 1 5,4 9,2 137 6,4 9 0,7 2 1 3,7 7,2 135 7,6 10 2,1 0 2 4,1 8,9 100 5,1 11 2,6 0 2 4,6 1,4 263 11,3 12 1,7 2 1 4,7 9,1 102 5,4 13 2,1 0 2 4,1 8,3 200 8,4 14 2,5 0 2 4,5 2,2 234 10,9 15 2,3 0 2 4,3 0,5 237 9,5 16 3,0 0 2 5,0 7,1 164 8,3 Valores médios 1,8 ± 0,7 1,1 ± 1,4 1,8 ± 0,4 4,6 ± 1,3 6,1 ± 3,1 183 ± 71 8,0 ± 1,9

Quando aplicado o teste estatístico de Mann-Whitney, não se verificou quaisquer diferenças entre as médias nos três domínios do questionário.

Quando se analisou a amostra no seu todo (Quadro 8) verificou-se que o

Score Total do Questionário de Baecke se correlacionava positivamente com a

plasmática em jejum (-0,447; p<0,05) e com a hemoglobina glicada (-0,521, p<0,01).

Quadro 8 – Valores de correlações obtidas (e valores de p) entre os resultados do Questionário de Baecke, a Resposta Terapêutica, os valores de Glicemia Plasmatica em Jejum (GPJ) e Hemoglobina Glicada (A1c) em função do tipo em função do tipo de Diabetes Mellitus.

Indivíduos da Amostra Questionário de Baecke Resposta Terapêutica p GPJ p A1c p SAD -0,186 (p>0,05) 0,150 (p>0,05) 0,149 (p>0,05) SD 0,712 (p<0,01) -0,613 (p<0,01) -0,644 (p<0,01) STL -0,360 (p>0,05) 0,474 (p<0,01) 0,364 (p<0,05) Amostra Total STQ 0,582 (p<0,01) -0,447 (p<0,05) -0,521 (p<0,01) SAD -0,396 (p>0,05) 0,441 (p>0,05) 0,489 (p>0,05) SD 0,717 (p<0,01) -0,625 (p<0,05) -0,653 (p<0,05) STL -0,286 (p>0,05) 0,520 (p>0,05) 0,323 (p>0,05) Diabetes Mellitus Tipo 1 STQ 0,577 (p<0,05) -0,450 (p>0,05) -0,512 (p>0,05) SAD -0,093 (p>0,05) -0,015 (p>0,05) 0,069 (p>0,05) SD 0,805 (p<0,01) -0,653 (p<0,01) -0,656 (p<0,01) STL -0,564 (p<0,05) 0,407 (p>0,05) 0,438 (p>0,05) Diabetes Mellitus Tipo 2 STQ 0,624 (p<0,01) -0,531 (p<0,05) -0,496 (p>0,05)

No que respeita às correlações obtidas entre o Score da Actividade Doméstica e a terapêutica dos doentes a correlação foi negativa, de -0,186, e sem significado estatístico. No que concerne ao Score Desportivo e terapêutica dos doentes, a correlação foi bastante elevada e positiva, de 0,712, com significado estatístico (p<0,01). Ao nível do Score da Actividade de Tempos Livres e

terapêutica dos doentes, a correlação existente foi negativa e moderada, de - 0,360, sem significado estatístico.

Ao nível dos diabéticos tipo 1 (Quadro 8), e no que se refere ao Score Total do Questionário de Baecke e terapêutica dos doentes, a correlação existente foi positiva e elevada, de 0,577, com significado estatístico (p<0,05). No que respeita às correlações obtidas entre o Score da Actividade Doméstica e a terapêutica dos doentes, verificou-se uma correlação negativa de -0,396, sem significado estatístico. No que concerne ao Score Desportivo e terapêutica dos doentes, a correlação foi bastante elevada e positiva, de 0,717, com significado estatístico (p<0,01). Ao nível do Score da Actividade de Tempos Livres e terapêutica dos doentes, a correlação existente foi negativa e moderada, de -0,286, significado estatístico.

Ao nível dos diabéticos tipo 2 (Quadro 8), e no que respeita às correlações obtidas entre o Score Total do Questionário de Baecke e terapêutica dos doentes, a correlação existente foi positiva e elevada, de 0,624, com significado estatístico (p<0,01). Ao nível do Score da Actividade Doméstica e a terapêutica dos doentes, a correlação encontrada foi negativa e muito baixa, de -0,093, sem significado estatístico. No que concerne ao Score Desportivo e terapêutica dos doentes, a correlação apresentada foi positiva e bastante elevada, de 0,805, com significado estatístico (p<0,01). Ao nível do Score da Actividade de Tempos Livres e terapêutica dos doentes, a correlação existente foi negativa e elevada, de -0,564, com significado estatístico (p<0,05).

No que respeita à amostra total (Quadro 8), ao nível do Score Total do Questionário de Baecke e os valores de glicemia plasmática em jejum dos doentes, a correlação obtida foi negativa, de -0,447, com significado estatístico (p<0,05). No que respeita às correlações obtidas entre o Score da Actividade Doméstica e os valores de glicemia plasmática em jejum dos doentes a correlação

foi positiva, 0,150 e sem significado estatístico. No que concerne ao Score Desportivo e os valores de glicemia plasmática em jejum dos doentes a correlação foi negativa e elevada, de -0,613, com significado estatístico (p<0,01). Ao nível do

Score da Actividade de Tempos Livres e os valores de glicemia plasmática em

jejum dos doentes a correlação encontrada foi positiva, de 0,474, com significado estatístico (p<0,01).

Ao nível do Score Total do Questionário de Baecke e os valores de hemoglobina glicada dos doentes, a correlação obtida foi negativa, de -0,521, com significado estatístico (p<0,01). No que respeita às correlações obtidas entre o

Score da Actividade Doméstica e os valores de hemoglobina glicada dos doentes

a correlação foi positiva, 0,149 e sem significado estatístico. No que concerne ao

Score Desportivo e os valores de hemoglobina glicada dos doentes a correlação

foi negativa e elevada, de -0,644, com significado estatístico (p<0,01). Ao nível do

Score da Actividade de Tempos Livres e os valores de hemoglobina glicada dos

doentes a correlação encontrada foi positiva, de 0,364, com significado estatístico (p<0,05).

Ao nível dos diabéticos tipo 1 (Quadro 8), e no que se refere ao Score Total do Questionário de Baecke e valores da glicemia plasmática em jejum dos doentes, a correlação existente foi negativa e elevada, de -0,450, sem significado estatístico. No que respeita às correlações obtidas entre o Score da Actividade Doméstica e os valores de glicemia plasmática em jejum dos doentes, verificou-se uma correlação positiva de 0,441, sem significado estatístico. No que concerne ao

Score Desportivo e valores de glicemia plasmática em jejum dos doentes, a

correlação foi negativa, de -0,625, com significado estatístico (p<0,05). Ao nível do Score da Actividade de Tempos Livres e valores de glicemia plasmática em jejum dos doentes, a correlação existente foi positiva, de 0,520, sem significado estatístico.

Ao nível dos diabéticos tipo 1 (Quadro 11), e no que se refere ao Score Total do Questionário de Baecke e valores de hemoglobina glicada dos doentes, a

correlação existente foi negativa, de -0,512, sem significado estatístico. No que respeita às correlações obtidas entre o Score da Actividade Doméstica e os valores de hemoglobina glicada dos doentes, verificou-se uma correlação positiva de 0,489, sem significado estatístico. No que concerne ao Score Desportivo e valores de hemoglobina glicada dos doentes, a correlação foi negativa, de -0,653, com significado estatístico (p<0,05). Ao nível do Score da Actividade de Tempos Livres e valores de hemoglobina glicada dos doentes, a correlação existente foi positiva, de 0,323, sem significado estatístico.

Ao nível dos diabéticos tipo 2 (Quadro 8), e no que respeita às correlações obtidas entre o Score Total do Questionário de Baecke e os valores de glicemia plasmática em jejum dos doentes, a correlação existente foi negativa, de -0,531, com significado estatístico (p<0,05). Ao nível do Score da Actividade Doméstica e valores de glicemia plasmática em jejum dos doentes, a correlação encontrada foi negativa, de -0,015, sem significado estatístico. No que concerne ao Score Desportivo e valores da glicemia plasmática em jejum dos doentes, a correlação apresentada foi negativa e bastante elevada, de -0,653, com significado estatístico (p<0,01). Ao nível do Score da Actividade de Tempos Livres e valores de glicemia plasmática em jejum dos doentes, a correlação existente foi positiva, de 0,407, sem significado estatístico.

Ao nível dos diabéticos tipo 2 (Quadro 8), e no que respeita às correlações obtidas entre o Score Total do Questionário de Baecke e os valores de hemoglobina glicada dos doentes, a correlação existente foi negativa, de -0,496, sem significado estatístico. Ao nível do Score da Actividade Doméstica e valores de hemoglobina glicada dos doentes, a correlação encontrada foi positiva, de 0,069, sem significado estatístico. No que concerne ao Score Desportivo e valores de hemoglobina glicada dos doentes, a correlação apresentada foi negativa e bastante elevada, de -0,656, com significado estatístico (p<0,01). Ao nível do

Score da Actividade de Tempos Livres e valores de hemoglobina glicada dos

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