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Este estudo permitiu recolher dados a partir de uma amostra de 30 elementos. Estamos conscientes de que o número de elementos da amostra é bastante reduzido e que esta não é representativa do universo da qual foi retirada (30/5000), não se podendo generalizar os resultados obtidos. No entanto, mesmo estando cientes do erro que pode existir, estes resultados foram favoráveis ao objectivo do nosso estudo. Devemos referir ainda, que o facto da amostra ser bastante heterogénea e variada, faz com a correlação que se encontrou seja mais forte.

A opção de limitar o diagnóstico a pelo menos um 1 ano surgiu no sentido de considerarmos ser o mínimo de tempo para que o médico pudesse ter os dados suficientes acerca do doente, para poder, com clareza, apresentar em que nível de resposta terapêutica o mesmo se encontrava.

Atendendo à população em estudo e às condições de realização do mesmo, optou-se pela utilização do Questionário de Baecke Modificado, que se destina a avaliar a actividade física em populações idosas (Voorrips, 1999). A opção por este questionário em detrimento de outros, recaiu sobre o facto de ser facilmente aplicado, de tratar actividades muito concretas do dia a dia do indivíduo, diminuindo de algum modo o erro ao nível da resposta dada pelos doentes (Pols et al, 1996). Este questionário é bastante utilizado em estudos epidemiológicos, precisamente por ser de fácil aplicabilidade (Voorrips, 1999). Trata-se ainda de um instrumento que pode ser utilizado para medir a actividade física de um modo rápido e de claro entendimento. No nosso estudo, a aplicação do questionário foi realizada através de entrevista e não se encontrou qualquer contrariedade na sua aplicabilidade. O questionário é composto por 3 partes que incluem perguntas relacionadas com a actividade física desenvolvida em actividades domésticas, desporto e de ocupação de tempos livres. As actividades domésticas, na perspectiva do questionário, são todo o tipo de actividades que se desenvolvem com o cuidado da casa, família e deslocações (compras,

deslocações pela cidade) efectuadas durante uma semana. As actividades desportivas consistem na prática de desporto realizado de modo estruturado e formal, enquanto que as actividades desenvolvidas nos tempos livres são todas e quaisquer actividades que impliquem gasto energético e que seja de acordo com o gosto dos indivíduos (caminhada, corrida).

O primeiro grupo de questões avalia as actividades domésticas e pediu-se aos indivíduos que se referissem às actividades realizadas no seu dia-a-dia. As respostas a estas perguntas foram dadas por uma escala de Lickert com 5 pontos, em que o valor 1 corresponde à pontuação mais baixa e o valor 5 à pontuação mais elevada. O resultado final desta parte do questionário foi obtido através da média das somas das pontuações atribuídas às diversas questões. No segundo e terceiro grupos, foi perguntado aos doentes quais as actividades desportivas e de tempos livres que estes praticam ao longo do ano. Nestes dois grupos, as actividades são analisadas com base no tipo de actividade desenvolvida, horas dispendidas nessa actividade e no período de tempo durante o ano em que essa actividade é desenvolvida, recorrendo-se depois à tabela de códigos para o questionário (ver anexo). A quantificação final foi obtida através do somatório das diferentes actividades referidas pelo indivíduo. Este processo foi de fácil resolução, visto todos os passos a realizar estarem muito bem definidos no instrumento.

Para além do Questionário de Baecke Modificado, foi utilizada uma escala visual analógica para a avaliação do controlo da doença. Sabemos que esta escala não está validada para o objectivo deste trabalho e estamos conscientes do erro que este facto acarreta. Sabemos também que a opinião dada pelo médico será pessoal, portanto subjectiva, tratando-se de uma apreciação qualitativa. No entanto, esta escala foi preenchida sempre pelo mesmo médico, no sentido de fazer com que o erro fosse semelhante em todos os dados recolhidos. Além disso, os critérios utilizados pelo médico para avaliar a resposta terapêutica foram sempre os mesmos para todos dos doentes e são bastante objectivos. Assim

sendo, parece-nos uma metodologia simples e de fácil manuseamento e controlo, com a qual se conseguiu trabalhar e possibilitou retirar resultados pertinentes.

Após a recolha da informação procedeu-se à análise estatística dos dados obtidos. A opção recaiu sobre a utilização de testes não paramétricos, uma vez que não necessitam de requisitos tão fortes como testes paramétricos. Estes testes são úteis em situações em que as amostras são pequenas, que é o nosso caso. No entanto, apresentam como desvantagem não serem tão potentes, isto é, não encontram tantas diferenças entre os dados, quando elas podem existir. Mas, mesmo assim, os resultados que obtivemos através destes testes foram bastante relevantes.

A população em análise consistia em 30 indivíduos, de ambos os géneros, situados numa faixa etária dos 16 aos 68 anos, o que torna a população bastante variada no que respeita a este parâmetro. Analisando os tipos de diabetes mais pormenorizadamente, verificou-se que a média de idades dos diabéticos tipo 2 (49,8 ± 9,8) foi superior à média de idades dos diabéticos tipo 1 (32,2 ± 13,1). Este facto está de acordo com os dados referidos na literatura de que a diabetes tipo 2 tem uma incidência crescente em indivíduos de meia-idade, enquanto que a diabetes tipo 1 tem incidência em indivíduos jovens e adultos jovens (Direcção Geral de Saúde, 2002).

Analisando de um modo mais especifico os resultados totais obtidos pelo Questionário de Baecke Modificado, verificamos que a média do STQ do nosso estudo é, comparativamente com outros estudos, mais baixa. Num estudo realizado por Pols et al (1996), numa população de 33 mulheres com idades compreendidas entre 51 e 71 anos de idade, a média do STQ foi de 7, 4. Num outro estudo, desta vez realizado por Bezner (1999), com uma amostra composta por 243 elementos, a média do STQ foi de 6,5 para os indivíduos sedentários (n=54), 8,2 para indivíduos que realizam actividade física orientada (N=134), e de 10,0 para indivíduos muito activos fisicamente (n=34). Num estudo realizado por Venâncio (2004), com 46 idosas inseridas no Programa de Actividade Física para a 3ª Idade da Câmara Municipal do Porto em colaboração com o Gabinete de

Recreação e Tempos Livres da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade do Porto, cuja amostra foi dividida em dois grupos (Ginastica de Manutenção e Musculação), a média do STQ obtida foi de 9,46 e 9,98, respectivamente. Num estudo realizado por Sousa (2005), com uma amostra de 150 indivíduos diabéticos tipo 2, também constituída por doentes da consulta externa do serviço de Endocrinologia do Hospital de S. João, com idades compreendidas entre os 40 e os 89 anos de idade, a média do STQ obtida foi de 5,3. No nosso estudo, a média do STQ foi semelhante em ambos os tipos de diabetes (4,6), ou seja, a diferença entre as médias destes dois grupos não é estatisticamente significativa. Comparando os nossos resultados com os dos estudos acima referidos é possível aferir que estamos perante uma população de diabéticos com índices de actividade física muito baixos. Desta forma, parece ser necessário dinamizar cada vez mais a actividade física na população em geral, e particularmente nos doentes com diabetes. Isto porque se tem vindo a demonstrar que esta tem um papel importante na prevenção primária da diabetes, na prevenção de complicações, nomeadamente cardiovasculares, bem como na própria terapêutica da diabetes (Duarte et al, 2002).

No que respeita aos scores obtidos nos três domínios do questionário verificou-se nos dois tipos de diabetes, que o score mais baixo foi o referente as actividades desportivas. Mais uma vez podemos afirmar que se trata de uma população sem hábitos de prática desportiva. Note-se que dos 14 indivíduos com diabetes tipo 1, 7 não praticam actividade física e que em 16 indivíduos com diabetes tipo 2, 9 não praticam actividade física. No estudo realizado por Sousa (2005), os valores encontrados são consonantes com os verificados nesta amostra. Este facto talvez se explique pela idade da população em estudo. A média de idades da amostra é superior a 40 anos de idade (41,6 ± 14,3). Embora não saibamos o passado desportivo da nossa amostra, o que normalmente acontece é que os indivíduos que não tenham praticado actividade física ao longo das suas vidas, mais dificilmente o farão na idade adulta. Shepard (1998), refere que a actividade física realizada na infância e na juventude pode ter uma

influência decisiva na vida activa das pessoas à medida que vão envelhecendo. Por outro lado, há ainda que considerar que a Diabetes Mellitus ocasiona uma diminuição da funcionalidade e qualidade de vida dos doentes (Caruso et al, 2000) e que, segundo a ADA (2004), indivíduos com maior número de anos de evolução da doença, conjuntamente com o processo de envelhecimento, apresentam níveis de actividade física mais baixos do que aqueles que apresentam poucos anos de evolução da mesma. Estes factores estão presentes na população em estudo, por um lado a maioria da amostra é de meia-idade e por outro apresentam um número de anos de evolução da doença em média elevado (10,4 ± 8,4).

Os scores referentes às actividades domésticas e de tempos livres apresentam valores semelhantes quer nos diabéticos tipo 1 (1,7 ± 0,4 e 1,6 ± 0,5 respectivamente) quer nos diabéticos tipo 2 (1,8 ± 0,7 e 1,8 ± 0,4 respectivamente), não havendo assim nenhum score que contribua de forma decisiva para os valores totais do questionário. No entanto, importa referir que no último grupo, referente às actividades de tempos livres, todos os elementos da amostra referiram ter como hábito realizar caminhada. Embora não se trate de uma população que ocupe os seus tempos livres de um modo activo, nota-se que provavelmente se têm vindo a preocupar com a alteração dos seus comportamentos, talvez por indicação médica ou mesmo por iniciativa própria. Estas modificações podem ser devidas ao facto de os profissionais de saúde começarem a ter consciência dos efeitos benefícios da prática de actividade física e passarem essa ideia aos utentes ou ao conhecimento geral que a população foi adquirindo por si mesma.

Após a realização do tratamento estatístico dos dados foi possível observar algumas correlações bastante interessantes no que respeita ao Questionário de Baecke Modificado e aos seus domínios, quando correlacionados com a resposta terapêutica dos indivíduos. Foi possível verificar que não foram encontradas correlações estatisticamente significativas entre o SAD e o STL quando correlacionados com a resposta terapêutica dos doentes. Aliás, na maioria dos casos, os valores obtidos foram negativos. Apenas a correlação encontrada entre

o STL e a resposta terapêutica nos diabéticos tipo 2 apresentou significado estatístico (-0,564; p<0,05), também negativo. Este resultado, vem contrariar um pouco o que foi referido anteriormente no que respeita às actividades de tempos livres realizadas pela amostra em causa. No entanto, este facto pode ser devido à reduzida amostra do estudo que pode condicionar as correlações encontradas. Assim sendo, estas actividades parecem não estar relacionadas com a eficácia terapêutica dos elementos da amostra.

Por outro lado, quando analisamos o SD foi possível perceber que este, nos dois tipos de diabetes, se correlaciona positivamente com a resposta terapêutica dos doentes. No entanto a correlação é um pouco superior para os diabéticos tipo 2 (0,805; p<0,01) do que para os diabéticos tipo 1 (0,717;p<0,01). Do mesmo modo, ao analisarmos o STQ e a terapêutica dos pacientes a correlação existente também é positiva e bastante elevada para os dois tipos de diabetes. Porém, é mais marcada ao nível dos diabéticos tipo 2 (0,624; p<0,01) do que nos diabéticos tipo 1 (0,577; p<0,05). Os valores do STQ são inferiores aos do SD, apenas porque o primeiro engloba os três domínios do questionário. Mas mesmo assim, são relevantes e com significado estatístico.

Quando analisamos os valores de glicemia plasmática em jejum e hemoglobina glicada (dados concretos dos doentes), também se encontram algumas correlações interessantes. Foi possível verificar ao nível da amostra total que o SAD apresenta uma correlação positiva tanto com a glicemia plasmática em jejum como com a hemoglobina glicada, embora sem significado estatístico (0,150 e 0,149, p>0,05 respectivamente). Também o STL apresentou correlação positiva com a glicemia plasmática em jejum e com a hemoglobina glicada, mas desta vez com significado estatístico (0,474, p<0,01; 0,364, <0,05, respectivamente). Contrariamente, tanto o SD como o SQ apresentaram correlações negativas e bastante elevadas com a glicemia plasmática em jejum e com a hemoglobina glicada. Quando verificamos os diferentes tipos de diabetes, as correlações são semelhantes em termos de significado estatístico. No entanto, este facto não contraria o que foi observado ao nível das correlações com a resposta terapêutica.

Estas correlações surgem negativas, uma vez que os valores de glicemia plasmática em jejum e hemoglobina glicada dos nossos grupos da amostra são muito elevados. Ao nível de diabéticos tipo 1, temos 7 elementos com valores de glicemia plasmática em jejum acima dos 200 mg/dl e valores de hemoglobina glicada acima de 8mmol/l. Por sua vez, nos diabéticos tipo 2, temos 7 elementos com valores de glicemia plasmática em jejum acima dos 200 mg/dl e 8 elementos com valores de hemoglobina glicada acima de 8mmol/l. Deste modo, sendo a correlação entre estes dados com o SD e o SQ significativamente negativa, significa que elevados índices de actividade física podem reduzir os valores de glicemia plasmática em jejum e hemoglobina glicada, para valores mais controlados. Quando observamos as correlações com o SAD e o STL nos diferentes tipos de diabetes, estas são quase todas positivas sem significado estatísticos, à excepção da correlação do SAD nos diabéticos tipo 2 que, embora negativa, também não é estatisticamente significativa. Isto significa que estas actividades não contribuem decisivamente para a redução dos valores de glicemia plasmática em jejum e hemoglobina glicada.

Assim sendo, podemos afirmar que as actividades desportivas organizadas parecem ser aquelas que mais poderão condicionar uma resposta terapêutica favorável dos doentes.

Na prática regular de exercício físico, são vários os mecanismos fisiológicos que produzem efeitos benefícios a médio e a longo prazo. Esta parece diminuir o peso, melhorar a sensibilidade à insulina, diminuir a hiperinsulinemia, diminuir as necessidades de insulina, aumentar o armazenamento de glicogénio, aumentar o consumo máximo de oxigénio, aumentar o transporte de oxigénio, melhorar a circulação periférica, diminuir a tensão arterial, melhorar a dinâmica cardíaca, diminuir a incidência de doença coronária, diminuir os triglicerídeos e melhorar o perfil lipídico (Pignatelli e Carvalho, 2004). No entanto, é preciso estar ciente de que a actividade física não produz só benefícios. Esta pode acarretar riscos, os quais em determinadas circunstâncias, podem pôr em risco a própria vida dos pacientes (Duarte et al, 2002). Importa assim, que se tenha bastante atenção na

escolha do tipo de exercício que os pacientes devem realizar. A frequência e intensidade do exercício e da terapêutica, assim como o estado de saúde e idade do paciente devem ser aspectos a ter em conta. Ao prescrever-se o exercício físico a um diabético, também é obrigatório uma avaliação cuidadosa sobre a presença de complicações tardias. Deste modo, este processo deve ser meticuloso, individualizado e realizado pelos indivíduos especialistas.

Os resultados que obtivemos mostram que o exercício é extremamente importante nos indivíduos com diabetes tipo 2, e por isso deve implementado em todas as idades. O mesmo se verificou para os diabéticos tipo 1, no entanto com valores ligeiramente inferiores. Este facto explica-se pelas características da diabetes tipo 1. É importante que se perceba que o exercício físico é benéfico para estes indivíduos quando eles se encontram bem controlados. Caso contrário, pode ser nefasto devido às hipoglicemias e ao agravamento das hiperglicemias / cetoacidoses (Pignatelli e Carvalho, 2004). Estes resultados encontrados, vão de encontro a vários estudos já realizados nesta temática (Wallberg-Henriksson, 1982; Zinman, 1984; Boulé et al, 2001; Fritz et al, 2005; Krook, 2003; Pigman et al, 2002).

Torna-se assim indispensável, que sejam desenvolvidas várias estratégias para que haja um acréscimo dos níveis de actividade física da população em geral, e especialmente dos indivíduos diabéticos. Segundo o The Diabetes Prevention Program (2002), a modificação intensiva do estilo de vida reduz o risco de desenvolver diabetes, tornando-se necessário desenvolver estratégias práticas e efectivas para identificação e tratamento destes indivíduos de modo a poderem beneficiar destas intervenções ainda numa fase anterior ao desenvolvimento da doença. Existem já alguns estudos que têm procurado demonstrar a eficácia da modificação do estilo de vida, nomeadamente o aumento da actividade física na prevenção da Diabetes Mellitus, que têm obtido resultados interessantes e favoráveis a esta concepção (Pan, 1997; Tuomilehto et al, 2001; Knowler et al, 2002).

Deste modo, pelos dados resultantes deste estudo, parece que para prevenir a diabetes se recomenda redução do peso corporal, realização de actividade física moderada a intensa e um controlo alimentar saudável. Tem-se demonstrado que a actividade física normaliza a glicose sanguínea, diminuindo a resistência e melhorando a sensibilidade à insulina (Pigman et al, 2002; KrooK, 2003; Fritz et al, 2005). Tem-se evidenciado que indivíduos fisicamente activos apresentam menor probabilidade de desenvolver diabetes do que indivíduos sedentários (Pan, 1997; Tuomilehto et al, 2001; Knowler et al, 2002).

. Assim sendo, torna-se imprescindível que as equipas de saúde prestem apoio a estes doentes e se abasteçam do maior número de informação possível acerca dos riscos e benefícios da actividade física para os diabéticos, para melhor poderem ajudar os seus pacientes. Para além disso, é normal que estes profissionais sintam dificuldades na prescrição do exercício, uma vez que a sua formação académica não contempla este aspecto. Deviam-se incluir especialistas do exercício para a realização desta função, conhecedor da fisiologia do desporto, uma vez que fariam prescrições mais concretas e mais individualizadas para cada doente, tendo em conta as suas características.

Após a elaboração deste estudo, é possível perceber que se deve investir bastante na prevenção da Diabetes Mellitus e que a actividade física deve ser parte importante do tratamento desta doença.

CONCLUSÕES

Terminada esta investigação, é possível retirar as seguintes conclusões: 1. Os elementos constituintes da amostra não tinham nas suas rotinas diárias o hábito de praticar actividade física, nem actividades desportivas organizadas.

2. Existe uma correlação positiva forte entre o Score Total do Questionário de Baecke e a resposta terapêutica dos doentes.

3. A correlação existente entre o Score total do Questionário de Baecke Modificado e particularmente o Score Desportivo com a resposta terapêutica é mais elevada nos diabéticos tipo 2 do que nos diabéticos tipo 1.

4. Parece ser o Score Desportivo aquele que mais contribui para a eficácia terapêutica dos doentes.

Assim sendo, atendendo a que existe um elevado número de doentes diabéticos em Portugal, é imprescindível que se desenvolvam programas no sentido de fornecer às pessoas informação necessária para que se consciencializem da necessidade de alterar os seus hábitos de vida, para um estilo de vida mais activo. Esta mudança de comportamentos levará com certeza a uma diminuição da incidência da diabetes, bem como a uma melhoria da qualidade de vida daqueles que já a têm diagnosticada.

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