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Arrochando o nó ao reafirmar a força e poder do Conselho Escolar

4 CONSELHO ESCOLAR: ENTRE O QUE SE DIZ E O QUE SE FAZ

5.1 Arrochando o nó ao reafirmar a força e poder do Conselho Escolar

“Eles [os pais] têm que poder falar mais o que eles querem que aconteça assim no conselho, entendeu? Eles têm que falar pra poder [...] dar mais força. Tem que dar mais força pra poder o conselho tá mais unido, tá entendendo? [...] Se precisar de mim, pra poder dizer assim „Claudineide você vem pra poder decidir se vai precisar comprar isso, comprar aquilo‟. Eu venho, porque eu decido: „Vai sim, vai ter que comprar isso e isso‟”. (Claudineide de Sousa, mãe

conselheira do CMEI Amor de Mãe, 2013).

Tratamos de considerações finais nessa pesquisa com gosto de incompletude, mas com a certeza de que apesar do CMEI ainda está distante do ideal de gestão compartilhada, ele possui o germe da democracia participativa, de forma que precisa de investimento na reorganização do pensamento e cuidado no aflorar dessa relação família e escola mediada pelo Conselho Escolar.

Ao olharmos o percurso transcorrido e nos darmos conta da reflexão que o objeto de estudo nos possibilitou, passamos a compreender um pouco mais e

melhor sobre a nossa constituição como educadora e gestora. Agora temos a consciência de que o processo em sua totalidade se assemelha a uma grande colcha de diferentes retalhos – diferentes histórias e espaços educativos/formativos – que tomaram corpo, cor e forma na partilha da gestão com os vários segmentos que compõem a escola, mas principalmente, com as famílias dos alunos com os quais trabalhamos.

Dessa forma, nos sentimos arrochando os „nós‟ dessa rede que foi tecida junto às mães conselheiras do CMEI Amor de Mãe. „Nós‟ que se amarram para assegurar que toda história percorrida pode e deve ter continuidade junto a todos os protagonistas que desejam partilhar e avançar na gestão da educação e cuidado das crianças nos centros infantis municipais de Natal.

A pesquisa sobre a participação das mães conselheiras no CMEI Amor de Mãe nos proporcionou refletir sobre a trajetória da Educação Infantil enquanto processo histórico-cultural que tramitou de favor a direito, de assistência à educação, de creche à CMEI e, principalmente, sobre a participação da família na gestão desse processo.

Com base nas entrevistas às ex-crecheiras pudemos reconstituir a história das creches em Natal/RN, verificando o desafio de educar crianças pequenas em condições adversas, reconhecendo a sua contribuição e reafirmando as lutas pelos avanços dessa etapa de ensino que tramitou de assistência à educação, culminando na atualidade, no processo de educar e cuidar de maneira indissociada.

A escuta às mães conselheiras nos aponta o potencial de participação política desse segmento no Conselho Escolar, no trabalho proposto para a educação infantil e, principalmente, possibilita vê-las como sobreviventes em meio a uma sociedade que ainda classifica-as como frágeis e maiores responsáveis pela educação dos filhos. Elas desmistificam a ideia de que „pai‟ e „mãe‟ não participam da escola, reafirmando a complementaridade da educação do lar pelo centro infantil.

Afinal, de acordo com Farache (2007, p. 24), a “relação participativa entre a família e a escola é fundamental para o sucesso da grande responsabilidade formativa que estas duas instituições possuem [...]”. Participação essa, que no CMEI Amor de Mãe tem se fortalecido no decorrer

dessa pesquisa, pois verificamos que nas assembleias ordinárias do Conselho Escolar do ano de 2013, houve a discussão de situações como a quantidade e utilização de recursos financeiros para a manutenção repassados pela SME; a falta de professores e auxiliares que impediram o funcionamento em tempo integral de algumas turmas até o final do primeiro semestre de 2013; a sistematização do tempo para planejamento mensal dos educadores no CMEI; a falta de professores de diversas linguagens que culmina no não respaldo do planejamento semanal dos professores com a coordenação pedagógica. Segue o registro de uma das assembleias onde algumas dessas questões foram discutidas (Fotografia 24).

Fotografia 24 – Assembleia do Conselho Escolar / 2013

Fonte: Arquivo do CMEI Amor de Mãe.

Durante essa assembleia, defendeu-se principalmente, a importância do tempo de planejamento pedagógico e a distinção do funcionamento de um CMEI parcial para um integral, já que a SME tem dado encaminhamentos e orientações do uso de Recursos do Orçamento Municipal (ROM), como se não houvesse diferença entre os mesmos, quando os custos, os materiais e a necessidade de pessoal de apoio é muito maior no integral.

Dessa forma, definiu-se que o Conselho levaria uma comissão à audiência na SME com a secretária pedagógica adjunta e a chefe do departamento de educação infantil, no intuito de mostrar como o CMEI Amor de Mãe tem funcionado desde a sua fundação, reivindicando vários pontos para melhorar o andamento do seu trabalho, conforme ANEXO H.

Conforme Fotografia 25 a seguir, essa comissão contou com a representação de quatro mães, da presidente do Conselho Escolar que é uma professora, da diretora e vice-diretora e, da coordenadora pedagógica:

Fotografia 25 – Conselho Escolar na SME reivindicando melhorias para o CMEI

Fonte: Arquivo do CMEI Amor de Mãe.

Verifica-se nesse caso, que a participação das famílias através do Conselho Escolar do CMEI Amor de Mãe tem extrapolado os muros da unidade de ensino. De certa forma, essa iniciativa foi incentivada com o decorrer da pesquisa que vinha alertando no interior do centro infantil para a importância de fazer valer a participação das mães, de fortalecê-la; de dar espaço para sua voz poder ecoar mais longe através do diálogo nesse colegiado.

Esse estudo também nos possibilitou outro olhar sobre as famílias, sua constituição, seu direito e forma de contribuir com o trabalho no centro infantil, confirmando o seu poder de participação. Nesse contexto, mesmo considerando as novas estruturas familiares da sociedade contemporânea,

refletimos sobre os dados do Gráfico 1 apresentado anteriormente, que aponta mais de cinquenta por cento das crianças morando com pai e mãe. Esse dado nos remete à “fofoca depreciativa”, de acordo com Elias e Scotson (2000) nas nossas práticas e relacionamento com as famílias de nossos alunos, pois a mídia constrói um discurso de famílias ausentes, desmanteladas, destruídas e desestruturadas e elas também incorporam essa ideia.

Outro dado posto que merece ser considerado é o percentual de apenas 1% de pais analfabetos e 10% das famílias utilizarem a leitura em seu tempo livre, o que nos alerta para o discurso político que reproduzimos de um país colonizado e soterrado, feito por pessoas sem cultura, sem leitura ou sem esclarecimento de seus direitos. A pesquisa nos mostra que esse discurso tem sido reproduzido pelos educadores, diminuindo o potencial de participação dessas famílias na unidade de ensino e, precisa ser revisto na partilha da gestão democrática.

Podemos afirmar que nessa pesquisa as conselheiras desmistificam a ideia de que mãe não participa da gestão escolar reafirmando que participar é estar presente, é falar, é deliberar necessidades, é decidir o que o CMEI precisa comprar, é assinar as decisões, é acompanhar a educação dos filhos em casa e no CMEI.

Acreditamos que os avanços da participação das famílias no CE do CMEI pesquisado tem se fortalecido com a iniciativa de ampliação do número de pais conselheiros, pela relação dialógica no Conselho Escolar enquanto espaço de potencialização de conflitos e partilha de decisões com as famílias.

Nesse diálogo, vemos

[...] a linguagem como forma de interação humana que extrapola a transmissão de informação de um emissor a um receptor, pois é utilizada para a constituição de relações sociais, onde os falantes de tornam sujeitos (GERALDI, 1997 apud SOUZA; TRIGUEIRO, 2012, p.

25).

Precisamos estar abertos a ouvir e considerar as diferentes opiniões das famílias na gestão do CMEI, lembrando que fazemos parte de um movimento social onde educar e cuidar além de um desafio cotidiano, deve ser uma realidade partilhada pelas mãos, mentes e corações dos educadores, gestores e famílias dos alunos matriculados neste centro municipal de educação infantil.

Apesar da sistematização das reuniões ordinárias, da reorganização dos registros nas atas diferenciando-as por Conselho Escolar e Unidade Executora, vê-se que a intenção de formação de conselheiros ainda precisa ser transformada em ação sistemática no CMEI Amor de Mãe.

Fica patente a importância desse colegiado, como também, a necessidade de avançar nos estudos sobre o funcionamento e especificidades do Conselho Escolar e da Unidade Executora. Afinal como vemos no caderno 12 “Conselho Escolar e sua organização em fórum” (BRASIL. ME. SEB, 2009, p. 48), o Conselho Escolar faz parte da estrutura da unidade de ensino e “se insere diretamente na estrutura de poder da escola” e a UEX é um órgão complementar e dotado “de personalidade jurídica” sendo responsável pelo aspecto financeiro.

Faz-se necessário aprimorar a participação coletiva no projeto político pedagógico da instituição, organizar espaço e tempo para a reunião dos representantes com o seu segmento, assim como instituir a prática da formação interna de conselheiros escolares que pode ser encaminhada através de uma pesquisa-ação em estudos futuros.

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APÊNDICE J – Quadro síntese das atas de reuniões com pais de 2008 a 2013

Ordem Período Assunto

1ª 04/2008 REUNIÃO GERAL: Explicar as mudanças de creche para CMEI

2ª 05/2008 REUNIÃO GERAL: Palestras e oficinas no 1º Encontro com

famílias

3ª 07/2008 REUNIÃO GERAL: Informar sobre a reforma do prédio e

paralisação de aulas

4ª 02/2009 REUNIÃO GERAL: Início do ano letivo

5ª 12/2009 Pais do Nível II “A” e “B”: 4 e 5 anos parciais em 2010

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