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II Realização da Prática Profissional

II.1.11 Atividades Complementares de Formação

Neste subcapítulo estão apresentadas as atividades complementares da formação pessoal e profissional, que foram realizadas enquanto estagiária de psicomotricidade e que permitiram aumentar os meus conhecimentos na área da saúde mental e enriquecer o meu currículo.

• Participação em atividades na comunidade – participação em atividades em que a GIRA ia sendo convidada, como a Feira de Benfica, onde durante um fim de semana os clientes vendem os trabalhos que realizam no ateliê criativo, onde para além de arrecadarem algum dinheiro para a instituição estão envolvidos com a comunidade;

• Projeto Nelken Line - a partir das sessões de dança, surgiu a oportunidade de os clientes prepararem uma pequena sequencia de movimentos simples e repetitivos, movimentos estes que fazem parte da obra de Pina Bausch “Primavera, Verão, Outono e Inverno”, da peça de 1982 “Nelken”. Depois de os movimentos estarem ensaiados, os clientes foram realizar a coreografia por Alfama, tendo os mesmos sido filmados para posterior partilha no site da fundação Pina Bausch;

• Projeto Dança e Gira – é um projeto da Câmara Municipal de Almada que procura promover o desenvolvimento de competências a nível motor, emocional, cognitivo e social, realizando sessões de movimento, relaxação e consciencialização corporal, recorrendo para tal a música, dança e psicomotricidade. Desta forma, os participantes das sessões de dança, foram apresentar parte da coreografia do projeto Troca a Dar, numa das atividades desenvolvidas pelo Dança e Gira, onde foi possível aliar os dois projetos e criar ainda mais laços com outras pessoas;

• Praia Campo – todos os anos na altura do verão a junta de freguesia de Santa Maria Maior, organiza para os idosos idas à praia no período de manhã, durante duas semanas, onde os clientes do FSO também participam. Sendo assim, acompanhei um grupo de cinco utentes durante estas semanas, onde para além de irmos à praia, realizamos outras atividades que eles propunham e almoços convívio;

• Workshop Burnout – participei neste Workshop organizado pela GIRA, onde foi possível aprender um pouco mais sobre este tema, bem como perceber que o trabalho de equipa e a ajuda entre colegas é muito importante, tanto para o bom funcionamento da instituição, como para o desempenho individual de cada funcionário;

• Sessões de Capacitação – foram realizadas sessões de capacitação aos tutores que se voluntariaram a participar no projeto. Estas sessões tinham como objetivo capacitar os mesmos, para realizarem a tutoria da melhor forma, onde foi dado a conhecer um pouco mais sobre a Saúde Mental, os clientes com quem iam estar, bem como foram desenvolvidas atividades dinâmicas de forma a fomentar o espírito de equipa e de entreajuda, entre estes e os clientes;

• Sessões de Psicomotricidade na Escola – foi realizado um convite à minha orientadora local para realizar uma sessão de psicomotricidade na sua antiga escola secundária, de forma a mostrar a uma turma de nono ano, o que era a psicomotricidade e a importância de estes funcionarem como turma, em grupo e se ajudarem uns aos outros. Sendo, assim fui como ela dar uma sessão de uma hora nessa mesma escola, tendo esta

corrido muito bem e os alunos mostraram-se empenhados e participativos;

• Publicação de artigos e participação em congressos – um dos objetivos do projeto Troca a Dar, passava pela publicação de artigos e apresentação do projeto em congressos, tendo assim sido realizadas as publicações presentes na tabela 21, e encontra-se no Anexo F, o artigo publicado na OMNIA Revista Interdisciplinar de Ciências e Artes – Projeto Troca a Dar – Um modelo de intervenção e reabilitação ativa em Saúde Mental. Nos Anexos G e H encontram-se respetivamente os posters realizados para apresentação nos congressos “European Conference on Resilience in Education” em Malta, para o XIII Congresso João de Deus.

Tabela 21 – Publicações Científicas e Divulgação em Congressos

Frazão, A., Sousa, A., Gonzalez, A., Resendes, C.,Santos, C., Bebiano, C., ... Lanita, T. (2018). Troca a Dar – Boas práticas de um projeto comunitário de intervenção e reabilitação activa em saúde mental. Retirado de:

https://pt.scribd.com/document/383608582/Boas-praticas-de-um-projeto-comunitario-de-intervencao-e-reabilitacao- activa-em-saude-mental-Brochura.

Lebre, P., Sousa, A., Resendes, C. & Simões, C. (2018). Troca a Dar: Psychomotor and Dance Interventions as a Resource for Psychosocial Rehabilitation in Mental Health. Comunicação oral apresentada no 2º Congresso Mundial de Psicomotricidad de Montivideo, 15-17 novembro, Uruguay.

Santos, C., Lebre, P., Sousa, A., Resendes, C. & Equipa do Projeto Troca a Dar. (2018). Projeto Troca a Dar – Uma modelo de intervenção e reabilitação ativa em Saúde Mental. OMNIA Revista Interdisciplinar de Ciências e Artes, 8 (3), 55-60.

Sousa, A., Salema, N., Frazão, A., Santos, C., Bebiano, C., Gonzalez, A., … Lanita, T. (2018). Troca a Dar Projeto Comunitário de Intervenção e Reabilitação Ativa em Saúde Mental. Poster apresentado e distinguido com 2º Prémio no XIII Congresso São João de Deus Obras Hospitaleiras: ciência e humanismo, 19-21 abril, Parque das Nações, Lisboa.

Sousa, A., Salema, N., Frazão, A., Santos, C., Bebiano, C., Gonzalez, … Lanita, T. (2018). Troca a Dar Projeto Comunitário de Intervenção e Reabilitação Ativa em Saúde Mental. Poster apresentado e distinguido com o prémio “Melhor Poster de Investigação-Ação” em IX Congresso Internacional de Psicologia da Criança e do Adolescente intitulado “Sustentabilidade e Saúde Mental”, 18-19 abril, Universidade Lusíada de Lisboa.

Conclusão

A visão da Saúde Mental, tem cada vez mais assumido um papel importante nos dias de hoje, sofrendo enormes transformações, que pretendem acabar com o estigma e a discriminação, para uma tomada de consciência da importância que esta possui, bem como da inclusão das pessoas com experiência em doença mental na comunidade.

O projeto “Troca a Dar”, surgiu assim, com o intuito de diminuir este estigma e que a comunidade entendesse que também as pessoas com doença mental, possuem um papel na sociedade e necessitam desta inclusão. Pelo que, tendo como base toda esta problemática e entendendo que a doença mental não é um problema individual, mas sim um problema de todos, surgem os programas de reabilitação social, que permitem que estes indivíduos estejam inseridos na sociedade e que possam atingir um nível de funcionamento independente (Cardoso, Caiaffa, Bandeira, Siqueira, Abreu, & Fonseca, 2005).

Salienta-se assim, a relevância deste projeto ao apresentar uma prática e resultados quantitativos da mesma, no âmbito da reabilitação psicossocial, passível de futuramente este ser, quer continuado, quer replicado em outras comunidades locais, tido este, embora não significativos, benefícios ao nível das relações sociais, afetos positivos, pertença à comunidade e satisfação com suporte social.

Com a intervenção realizada ao longo do projeto, foi ainda possível e comparando o momento inicial e final de avaliação, verificar melhorias, que embora não significativas do ponto de vista estatístico, ao nível da qualidade de vida, ao nível das relações pessoais, autoestima, condições do lugar onde vivem ou desempenho de atividades de vida diária, melhoria de afetos positivos, com sentimentos de orgulho, autodeterminação e entusiasmo, aumento do bem-estar subjetivo, com melhorias mais evidentes na satisfação com a realização na vida, relações pessoais, e pertença à comunidade e aumento da satisfação com o suporte social em todas as dimensões, destacando-se a satisfação com os amigos.

As competências trabalhadas ao longo do projeto com as pessoas com doença mental e/ou situação de vulnerabilidade, através dos grupos de dança e psicomotricidade, procuraram trazer melhorias para as suas vivências do dia-a-dia, bem como por outro lado, estas serem transferidas para as diferentes relações e redes criadas, inclusivamente no âmbito do banco troca a dar. Acredita-se que esteja assegurada a sustentabilidade do projeto, quer através dos benefícios sentidos pelos participantes, quer através da continuidade de algumas das suas atividades e

divulgação dos resultados, dando um caráter científico e de investigação-ação à intervenção realizada.

Para investigações futuras, sobre este tema, era importante aprofundar-se os resultados mediante metodologias mistas (quantitativas e qualitativas) e uma análise diferencial relativa ao impacto de cada uma das atividades promovidas neste projeto (dança, teatro, psicomotricidade e apoio social por tutores). Por outro lado, seria interessante perceber o impacto que este projeto e estas alterações tiveram nos outros intervenientes.

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