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4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

4.3 AUDITORIAS DE BIOSSEGURIDADE

A auditoria de biosseguridade era conduzida por meio de um check list pré- existente estruturado em quatro critérios de avaliação: registros; área externa; área interna; bem estar animal.

O primeiro item, voltado para os registros, avaliava se na propriedade em questão eram mantidos atualizados registros referentes à entrada de visitantes diretos e terceiros, uso de medicamentos que por ventura foram prescritos para o lote em andamento, registro de aplicação de inseticidas estabelecido, controle de roedores, análise microbiológica de água atualizada, presença de amostras de rações de até seis meses para que fosse possível garantir a rastreabilidade da mesma caso necessário e a avaliação do estado da ficha do lote em andamento, se a mesma estava com informações atualizadas, sem rasuras e espaços não preenchidos.

Na fase da avaliação que se tratava da área externa em relação ao aviário eram levados em consideração os itens como a presença de sabonete, papel toalha e álcool 70% para serem utilizados antes da entrada no aviário, disponibilidade de roupas para uso da equipe técnica durante as visitas, identificação e bom estado de conservação dos porta-iscas para controle de roedores, isolamento do aviário de forma a impedir a entrada de pássaros ou outros tipos de animais fontes de contaminação, pleno funcionamento do arco de desinfecção, limpeza da área ao entorno do aviário, silos de ração devidamente fechados e em bom estado de conservação, ausência de animais no interior da cerca de proteção, condição

estrutural da composteira de forma que garanta seu isolamento e seja possível o seu manejo de forma adequada, possibilidade da drenagem da água nos arredores do aviário para que não ocorra acumulo de umidade em sua lateral, existência de um único portão de entrada e saída do núcleo e por último a ausência de árvores frutíferas no interior do núcleo ou próximo a portaria.

FIGURA 6 – ARCO DE DESINFECÇÃO NA ENTRADA DA PROPRIEDADE

FIGURA 8 – USO DE ROUPA DESCARTÁVEL DURANTE VISITA AO AVIÁRIO

FIGURA 9 – INTERIOR DE UM NÚCLEO EM CONDIÇÕES IDEAIS DE LIMPEZA

Já no item que tratava da área interna do aviário os pontos avaliados consistiam na qualidade do manejo de intervalo de lotes em relação à fermentação correta da cama, lavagem dos equipamentos, queima de penas e aplicação de cal também era levado em consideração o nível de cloro na água dos bebedouros que deveriam estar apresentando no mínimo 3 ppm de cloro, presença de aves em decomposição no interior do aviário, acondicionamento adequado das aves mortas em recipientes identificados antes de serem levadas à composteira, correta higienização das mãos antes da entrada no aviário, presença de calçados para uso

específico no interior do aviário além de pedilúvios contendo cal na entrada dos mesmos, procedência idônea do substrato utilizado na cama, boas condições de uso e conservação das lonas de fermentação e, por fim, era verificado se a propriedade atendia conceitos básicos de organização, limpeza e autodisciplina.

FIGURA 10 – AVIÁRIO EM PERÍODO DE INTERVALO PASSANDO POR PROCESSO DE FERMENTAÇÃO DE CAMA

O último tópico do check list, voltado ao bem estar animal, avaliava itens como a condição da cama, se a mesma se apresentava macia, com boa capacidade de absorção e ausência de empastamento e/ou materiais estranhos, ausência de possíveis pontos em que as aves pudessem se lesionar, ausência de aves lesionadas e caquéticas no lote, eliminação das aves por meio do deslocamento cervical, controle e registro diário de mortalidade e acompanhamento da mesma pela equipe técnica, operação correta dos equipamentos de ventilação (nebulizadores, ventiladores e exaustores) para garantir conforto térmico para as aves além da garantia da limpeza e fornecimento adequado de água e ração ofertados aos animais.

Ao final da avaliação, com base no cumprimento ou não dos itens avaliados, que possuíam um peso individual dentro de próprio check list, era determinada uma nota final para a propriedade auditada.

FIGURA 11 – CAMA APRESENTANDO EMPASTAMENTO

FIGURA 12 – CAMA APRESENTANDO ALTO GRAU DE UMIDADE

4.4 REGISTRO DE PROPRIEDADES

No ano de 2007, o MAPA, para a prevenção da entrada e disseminação de doenças de risco tanto para a sanidade avícola quanto para a saúde publica,

implantou a Instrução Normativa 56, que implanta medidas de biossegurança e biosseguridade para estabelecimentos avícolas comerciais. As medidas também levam a um melhoramento do controle sanitário do plantel nacional o que garantirá a segurança do produto final tanto para o mercado interno quanto externo.

O processo de levantamento da documentação necessária para o registro dos estabelecimentos avícolas é de responsabilidade da empresa integradora, sendo assim, uma das atividades realizadas durante o estágio curricular foi voltada a essa função. Após o levantamento da documentação, a mesma era direcionada para o órgão estadual de defesa sanitária animal, no caso da unidade em que o estágio foi realizado, esses órgãos se tratavam da ADAPAR (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná) e também da CIDASC (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina).

Posteriormente a entrega da documentação no órgão oficial, o Medico Veterinário do órgão em questão realizava uma auditoria na propriedade a ser registrada pela Instrução Normativa 56. Essa auditoria era dividida em duas partes, documental e estrutural.

A questão documental exigia o cadastro da propriedade no serviço veterinário estadual, responsável técnico do aviário mediante declaração e cópia da carteira do CRMV (Conselho Regional de Medicina Veterinária), planta de localização e planta baixa da propriedade além de um memorial descritivo da mesma. Na fase de avaliação estrutural da propriedade os itens auditados eram as condições da cerca de isolamento, quais os produtos utilizados para limpeza e desinfecção do local, local para desinfecção de veículos, cumprimento das distâncias regulamentadas pela Instrução Normativa, execução das boas práticas de produção, correto controle de pragas na propriedade, análise microbiológica da água de trânsito de veículos e pessoas e registro de manejo dos lotes.

4.5 AVALIAÇÃO DE AVIÁRIOS DARK HOUSE

Devido ao fato da integração da unidade ser relativamente antiga, composta na sua maioria de aviários convencionais, estava em andamento um processo de

substituição dos aviários convencionais antigos por aviários do tipo Dark House, com sistema de ventilação artificial do tipo túnel por pressão negativa.

O princípio do funcionamento destes aviários é forçar a entrada de ar por uma única abertura, guarnecida por uma placa evaporativa, que quando necessário é umidificada através do funcionamento de bombas de água, situada em uma extremidade do aviário, através do funcionamento de grupos de exaustores localizados na extremidade oposta. O objetivo do sistema é criar um túnel artificial de ar com velocidade constante de, aproximadamente 3 m/s, para garantir a renovação do ar do aviário e o resfriamento do ambiente do mesmo quando necessário, sem fazer com que a corrente de ar gerada atinja as aves no solo do galpão.

FIGURA 13 – EXAUSTORES LATERAIS DE UM AVIÁRIO DARK HOUSE

Porém, para o funcionamento eficiente dos aviários, é necessária uma avaliação das condições dos mesmos quanto à sua velocidade do ar, pressão estática, variável que influencia diretamente a velocidade do ar, vedação, para garantir que exista somente uma entrada de ar e consequentemente melhor distribuição do mesmo, funcionamento de equipamentos, como, por exemplo, exaustores, placa evaporativa, sondas de pressão, temperatura e umidade além da programação do controlador de ambiência, aparelho que realiza a automação de várias funcionalidades do galpão. Avaliação esta, que era realizada pela equipe

técnica da unidade e foi possível acompanha-las durante o período de estágio curricular.

FIGURA 14 – MENSURAÇÃO DA VELOCIDADE DO AR E DA PRESSÃO ESTÁTICA DE UM AVIÁRIO.

4.6 TREINAMENTOS

Frequentemente eram realizados treinamentos por parte da empresa para a equipe técnica de fomento, durante o período de estágio foi possível participar desses treinamentos realizados. Um deles, destinado aos médicos veterinários da empresa, se tratou do uso de antimicrobianos na avicultura. Enquanto outros dois, voltados à equipe técnica de fomento de frango de corte, incluindo médicos veterinários e extensionistas visou a programação de controladores de ambiente para aviários, cada treinamento para uma marca distinta de controlador.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante o período de estágio foi possível colocar em prática diversos conhecimentos obtidos durante a graduação, associando os mesmos com a realidade vivenciada pelos profissionais da empresa, tanto em relação à produção animal, englobando todo o processo da produção da carne de frango, do incubatório ao abate, ou em relação ao o trabalho com pessoas sejam elas colegas de trabalho ou produtores integrados. No caso do trabalho com os produtores, se demonstrou com clareza a importância da extensão rural em um cenário de 320 produtores de diferentes níveis sócio-culturais, levando o profissional em questão a agir de forma diferente em cada propriedade no momento de transmitir orientações técnicas e promover um trabalho de educação continuada com os produtores.

Devido ao grande porte e estruturação da empresa onde o estágio curricular foi desenvolvido foi possível observar a grande importância em relação à gestão e administração do negócio, fator crucial para o acompanhamento de resultados obtidos ou metas definidas.

Em suma, ficou claro que o papel de um médico veterinário dentro de uma grande companhia de produção de proteína animal envolve muitas questões além do trabalho com animais propriamente dito.

O trabalho de sanitarista do médico veterinário no setor avícola é de extrema importância, tendo em vista que as grandes perdas econômicas a cadeia produtiva devido à ocorrência de patologias levando a diminuição da produção do lote ou ao aumento da mortalidade do mesmo, além disso, e não menos importante está a questão de saúde pública onde certas enfermidades que acometem as aves possuem caráter zoonótico e consequentemente podem afetar o ser humano. Frente a isto, é de responsabilidade do médico veterinário a prevenção através da instituição de protocolos de vacinação e medidas de biosseguridade, a identificação da doença por meio de sinais clínicos e necrópsias das aves e notificação ao Serviço Veterinário Oficial caso necessário além do tratamento dos animais caso seja possível e viável.

A cadeia avícola brasileira cada vez mais se destaca no mercado mundial graças as suas ações em biosseguridade tanto por parte da inciativa pública quanto da iniciativa privada. O programa de compartimentação da cadeia avícola brasileira vem para afirmar o status do país como um produtor de carne de frango de excelência que garante um produto final de qualidade e certificada segurança alimentar e também possibilitar o interesse de novos clientes para o produto brasileiro e consequente contribuição para o crescimento da economia nacional.

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