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Mapa 2 – Caicó Localização da Escola Municipal Professor Mateus Viana

4.5. A AUSÊNCIA DE SINALIZAÇÃO NO ENTORNO DA ESCOLA MUNICIPAL PROF MATEUS VIANA

De acordo com DISCHINGER, no Manual de acessibilidade espacial para escolas; o direito à escola acessível (2009: 32), e com as devidas adaptações ao nosso objeto de estudo, destaca-se as pressões/problemas/impactos na falta de sinalização no entorno da Escola Municipal Prof. Mateus Viana. Nesse sentido, priorizaram-se figuras e imagens ilustrativas, pois elas falam por si só, denotando a problemática existente.

Destaca-se a rua em frente à Escola Municipal Prof. M. Viana que é crucial no fluxo de pedestres e tráfego de carros do bairro, nesse sentido, existe a necessidade desse local está organizado e sinalizado pautando-se por leis e normas que dê a segurança necessária a todos que transitam nesse local, principalmente, as crianças que adentram a escola e que ainda tem dificuldades de percepção visual, estatura, percepção audiomotora e desatenção. Nesse aspecto, o DENATRAN, (BRASIL, 2000: 12), cita essas dificuldades: 1. As crianças possuem

uma visão periférica não totalmente desenvolvida e não avaliam corretamente a velocidade dos veículos, e principalmente das motos. 2. A altura das crianças dificulta a visão da via, principalmente entre veículos estacionados, e também, é maior a dificuldade de serem vistas pelos condutores. 3. As crianças têm maior dificuldade de identificar a origem dos sons e de avaliar o tempo e a distância. 4. Muitas vezes a travessia da rua é realizada simultaneamente a brincadeiras, sem haver, dessa forma, a devida atenção ao trânsito.

No caso em questão, as fotos evidenciam a ausência de sinalização. Sendo assim, há risco a integridade física das crianças e aos que têm dificuldades de locomoção. Além disso, verificou-se que os condutores de veículos em geral, passam nessa rua e não atentam para a necessidade de terem mais atenção, por isso, à necessidade de sinalização vertical (placas de advertência, semáforos e etc.) e horizontal (faixa de pedestre, acostamento para embarque e desembarque, rampas de acesso, piso tátil e etc.), a fim de organizar o fluxo em torno da escola.

Diante do contexto, identificamos algumas pressões que impactam o entorno da escola e que devem ser mitigadas, para isso, buscamos embasamento nas leis, através do Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN (BRASIL, 2000), nas normas, especificamente, na Norma Brasileira de Acessibilidade a edifícios, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, ABNT NBR 9050/2004.

Para corroborar com o arcabouço de leis e normas nacionais, recorremos também, a recente lei municipal de Caicó-RN, nº. 4.998 de 29 de Agosto de 2017, Art. 1º, a qual autoriza que o município deve planejar e executar a implantação de lombadas nas proximidades de escolas, hospitais, postos de saúde e supermercados. Essa lei municipal não sobrepõe o código nacional de trânsito e demais normas que tratam do tema, até por que, o DENATRAN, orienta os municípios a planejar e regulamentar os trânsitos municipais. Dessa forma, todas as figuras que serão apresentadas estão ancoradas nas leis e normas citadas.

Diante do contexto, identificamos na figura 4, que o pedestre ao atravessar a rua, não existe faixa de pedestre, uma vez que, a rua é movimentada, não tem placas verticais de advertência, não existem lombadas e não tem semáforo. Assim, para mitigar as pressões/problemas e os possíveis impactos no entorno da escola, torna-se necessário a implantação de faixa de pedestre. Entretanto, como a rua é pavimentada com calçamento, indica-se a implantação de lombadas e placas de advertência na vertical.

Figura 4 - Caicó. Ausência de sinalização em frente à Escola M. Prof. Mateus Viana.

Fonte: SANTOS, F. N. Nov./2017.

Nas figuras 5 e 6, identificamos que as calçadas em frente à escola têm degraus e não possuem rebaixamento suficiente. Assim, dificultando o deslocamento de crianças, idosos e cadeirantes. As mesmas, não possuem piso tátil de alerta, além disso, não é possível identificar a escola a partir da rua, pois não existe o nome da escola na fachada do referido prédio. Para mitigar esses problemas nas calçadas em frente à escola, é necessário ter calçadas rebaixadas e com declive suficiente à locomoção de todos. Além disso, as calçadas devem ter piso tátil para orientar os que têm dificuldades de locomoção. A fachada da escola deve ter o nome da escola e/ou o nome escola para que todos possam identificar.

Figura 5 - Caicó. Calçada em frente à Escola M. Prof. Mateus Viana.

Figura 6 - Caicó. Lateral da calçada da Escola M. Prof. Mateus Viana.

Fonte: SANTOS, F. N. Nov./2017.

Na figura 7, identificamos que não existe estacionamento em frente à escola como também, não existem áreas de embarque e desembarque próximo a escola. Dessa forma, para mitigar essas pressões/impactos, torna-se necessária uma pequena entrada na calçada (acostamento) da escola para embarque e desembarque.

Figura 7 - Caicó. Ausência de estacionamento na frente da Escola M. Prof. Mateus Viana.

Fonte: SANTOS, F. N. Nov./2017.

Diante das razões já expostas no decorrer dessa pesquisa, além das fotos que corroboram com a total falta de sinalização, seja ela, vertical (placas de advertência, semáforos e etc.) e horizontal (faixa de pedestre, acostamento para embarque e desembarque, rampas de acesso, piso tátil e etc.), urge a necessidade urgente de mitigar o entorno da referida

escola que está localizada no bairro João XXIII. Para isso, contribui também, a Lei municipal de Caicó-RN, nº 4.998, de 29 de Agosto de 2017, que em seu Art. 1º, afirma que:

Fica autorizado o Poder Executivo, planejar e executar a implantação obrigatória de lombadas antecedendo (05) metros de distâncias das principais faixas de pedestres localizadas nas proximidades das escolas, hospitais, postos de saúde e supermercados.

A referida Lei é bastante recente, dessa forma, pode-se vislumbrar algum alento para os alunos da Escola Municipal Prof. Mateus Viana e demais equipamentos fixos sociais do bairro e da cidade, assim, contribuindo para a implantação da sinalização no entorno dessa escola e demais equipamentos urbanos sociais, que a Lei municipal dispõe, facilitando a locomoção de pedestres e do tráfego de carros. Conseqüentemente, melhorar o fluxo do trânsito desses locais.

Nessa ótica, DENATRAN (BRASIL, 2000: 12), pede aos gestores municipais que, “[...] regulem sempre que possível, a utilização das vias pelo trafego de passagem de acordo com o uso de ocupação do solo, de forma a preservar o baixo fluxo de veículos nas ruas próximas as escolas”.

Diante das pressões/impactos identificados no entorno da Escola M. Prof. Mateus Viana, faz-se necessário, a apresentação dos modelos de ilustrações padrões no entorno de uma escola que é proposto pelo Ministério da Educação, através de DISCHINGER, (2009) e de BRASIL, (2000), através do DENATRAN/Ministério da justiça. Nesse contexto, apresentamos as figuras 8 e 9, que são modelos padrões a serem seguidos.

Figura 8 - Modelo de ilustração padrão do M. da Educação no entorno de uma escola.

Figura 9 - Modelo de ilustração de sinalização DENATRAN, em área escolar.

Fonte: BRASIL. Ministério da Justiça (2000:43)

Essas foram as nossas reflexões do equipamento urbano fixo social, Escola Municipal Prof. Mateus Viana, esta deve atuar para atenuar os impactos que podem de alguma forma interferir na formação dos estudantes, como também, interagir com o fluxo para melhorar o ir e vir de todos que utilizam a escola e o seu entorno.

5. CONCLUSÃO

Com a decadência do algodão em fins de 1970, a cidade de Caicó-RN, começa a ter conseqüências, as quais começam a se configurar efetivamente a partir da década de 1980. A primeira delas é uma mudança nos números da população, ou seja, a população urbana cresce mais que a população rural, mas num ritmo mais lento. Esse processo se confirma também na década de 1990. A cidade, por sua vez, estava despreparada, não suportando o fluxo populacional oriundo principalmente do meio rural, como também de outras cidades vizinhas.

Nesse contexto, a cidade de Caicó teve o seu sítio urbano ampliado de forma razoável, ou seja, tinha apenas sete bairros e passou a ter 28 nas décadas de 1980 e 1990. Como já citado anteriormente, esses números logo evidenciam a ampliação dos problemas e conflitos dos moradores, verificando-se que a cidade cresceu desordenadamente, sem um planejamento urbano de qualidade que possa dá respostas a população. Quando se visita in loco a Zona Oeste da cidade, verifica-se a falta de estrutura dos bairros. Por conseguinte, as ruas são mal planejadas, com pavimentação e saneamento básico precário, falta de área de lazer, escolas e postos de saúde sucateados. Infelizmente, essa é a realidade concreta dos bairros periféricos de Caicó.

A pesquisa evidenciou que o bairro tem características sociais, econômicas e ambientais muito precárias, isso fica demonstrado através dos cerca de 50 anos de existência do mesmo, onde persistem os problemas de infra-estrutura e de sucateamento dos equipamentos urbanos municipais. Esse quadro desolador e de incertezas indica um ambiente em que a segregação foi imposta a essa população, e o mais grave, sem opção de escolha dos seus moradores.

Esses indicadores remetem a reconhecer que o espaço citadino Caicoense está posto de forma desigual e com implantação seletiva dos serviços urbanos, onde os bairros mais abastados da cidade são sempre beneficiários dos melhores serviços e equipamentos urbanos. Infelizmente, essas práticas formam o espaço citadino fragmentado, isso ocorre devido ao fato de que o ordenamento do território está sendo feito conforme interesses de agentes hegemônicos do mercado.

A situação descrita pode ser amenizada com a reformulação de um novo Plano Diretor, haja vista que, como já foi demonstrado no decorrer da pesquisa, o referido plano apresenta fragilidades técnicas, como também, a origem do plano deixa dúvidas sobre a sua eficácia.

Desta feita, impõe-se como prioridade um plano que seja gestado por uma equipe multidisciplinar e que a população possa externar as suas opiniões.

Diante do quadro geral da cidade, pode-se inferir que os problemas retratados foram se acumulando durante décadas e hoje, ainda perduram com vigor, seja, pela falta de planejamento e de ordenamento urbano da cidade, por isso, resolvemos trazer algumas reflexões acerca do equipamento urbano fixo social, correspondente a Escola Municipal Prof. Mateus Viana. Localizada no bairro, João XXIII (zona oeste de Caicó).

Como identificado no objeto da pesquisa, a referida escola apresenta problemas em sua estrutura física interna e também no seu entorno, com esses problemas básicos indicando que uma escola inclusiva não deve apenas aceitar muitas matrículas e ter um bom corpo docente, mas também, possuir bons espaços para a fluidez de todas as atividades escolares, e especificamente, um espaço adequado para a prática de atividade física dos alunos, auxiliando na formação psicomotor/social e intelectual dos alunos. Nessa perspectiva, também se faz necessário e prudente que o entorno da escola esteja condizente para que todos tenham acesso e com segurança, para isso, existe a necessidade de sinalização adequada, e de acordo com as leis e normas previstas.

Ressalta-se, que todo corpo técnico e docente do nosso objeto de pesquisa é sabedor dessas deficiências, pois ficaram evidentes que a escola e seu entorno necessitam de melhoramentos, inclusive, o Projeto Político Pedagógico – PPP, da escola, o qual indica essas reivindicações, mas as resoluções das mesmas dependem exclusivamente dos gestores municipais. No que se refere à sinalização do entorno da escola, indicou-se que a direção da escola e o presidente do conselho comunitário do referido bairro, já reivindicaram as autoridades competentes varias vezes e não obteve sucesso na resolução do problema.

É notório que a Escola Municipal Prof. Mateus Viana, sendo um equipamento urbano fixo, encontra-se desconectado do seu entorno, ou seja, com o fluxo e vice-versa. Ambos atuam de forma estanque e isolada, prejudicando o acesso dos estudantes a escola, como também, deixando em risco os estudantes e todos que se locomovem naquele entorno. A pesquisa mostrou que tudo que compõe o bairro e a cidade, deve-se correlacionar-se, seja ele, fixo e/ou fluxo, refletindo na população em termos de uso, de acessibilidade, de segurança e até da boa aplicação do dinheiro público.

Salientamos também, que tais equipamentos devem está sempre organizados, em bom estado de conservação e com a manutenção em dia, pois a existência delas é considerada como fator de ordenação territorial e de estruturação dos aglomerados urbanos. A carência e o sucateamento dos mesmos, demonstram o desleixo, a falta de monitoramento e até a condição

de abandono por parte do poder público municipal. Desta forma, é importante para cidade e seus habitantes que todos esses elementos constituídos estejam em boas condições de acessibilidade e de uso para atender com destreza ao propósito para o qual foram destinados. Dessa maneira, estarão organizando e qualificando o espaço urbano, além de constituir-se em referencia para os moradores do bairro e conseqüente da cidade.

Não muito diferente de outras cidades, Caicó, necessita aperfeiçoar um monitoramente adequado para o espaço urbano, pois é sabido que os equipamentos vão se desgastando ao longo do tempo, principalmente em áreas de equipamentos urbanos fixos e o seu entorno, nesse sentido, a importância do monitoramento. Além disso, o mesmo pode projetar futuros planejamentos.

Cabe ao Estado cumprir com o seu dever de oferecer serviços de qualidade e sem discriminação para com a população, pois, o cidadão paga uma carga de impostos muito alta. No entanto, não existe retorno da qualidade dos serviços que são prestados pelo Estado, como também das empresas privadas.

Os estudantes da Escola Municipal Prof. Mateus Viana e a população do bairro, João XXIII, não desejam que os problemas do bairro sejam resolvidos com paliativos, pois os mesmos solicitam que as Leis sejam cumpridas, e para isso, foi criada recentemente a Lei Municipal, nº 4.998, de 29 de Agosto de 2017, Art. 1º., o qual trata da sinalização de trânsito no entorno das escolas, hospitais, postos de saúde e supermercados de Caicó, associado e de acordo com as leis e normas nacionais que regem a estrutura física das escolas e o entorno das mesmas.

Dessa maneira, se fará justiça e dignidade às famílias do bairro João XXIII e de Caicó, dando qualidade de vida plena, em todos os sentidos, pois, torna-se essencial questionar as autoridades responsáveis pela situação da escola em questão e do seu entorno.

Infelizmente esse triste quadro faz parte de uma realidade concreta, sendo necessário que os poderes públicos, os sindicatos, os conselhos comunitários e a população de um modo geral, atentem com mais vigor para o problema e vejam que a referida cidade é um referencial para região do Seridó e para o Estado do Rio Grande do Norte, necessitando de melhores cuidados, tanto para a população que já reside aqui, quanto para os que para aqui emergem a procura dos serviços de que dispomos e de um melhor bem-estar. Sendo assim, torna-se necessário que os poderes públicos viabilizem políticas públicas que sejam capazes de atender e acompanhar a dinâmica espacial da cidade de Caicó.

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QUESTIONÁRIO ABERTO

1. De acordo com o PPP- Projeto político pedagógico, da Escola Municipal Mateus Viana, cite recursos ligados a estrutura física da escola, a participação da comunidade na realidade escolar e o desempenho dos alunos nas avaliações que foram planejadas para a escola em 2017.

2. De acordo com a PPP, da Escola Municipal Mateus Viana, quais recursos planejados para 2017 e que não pode ser realizado?

3. Quanto aos recursos humanos que trabalham na Escola, os mesmos são suficientes e qualificados?

4. Quais os níveis de escolarização que a Escola Mateus Viana oferece? 5. Quais os turnos funcionam na Escola Mateus Viana?

6. Na Escola Mateus Viana, qual o total de alunos por sala de aula? 7. Existe evasão e abandono (porcentagem)?

8. Todos ou a maioria dos alunos da Escola Municipal Mateus Viana, são moradores do Bairro, João XXIII?

9. Na Escola Mateus Viana, existe ou não conselho escolar? Em caso de sim, se o mesmo tem ajudado a administrar situações do dia-dia?

10. Na Escola Mateus Viana, existe biblioteca?

11. Na Escola Mateus Viana, existe quadra de esporte? 12. Na Escola Mateus Viana, tem internet?

13. Na Escola Mateus Viana, existe laboratório de informática e se o mesmo está funcionando?

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