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e. Valores, bens ou direitos

envolvidos Valor: Indeterminado* Provisão: Não há

Ilegalidade dos procedimentos de Revisão e Reajuste tarifários (impacto do contrato de compra e venda de energia entre CGTF e Coelce).

Trata-se de uma ação através da qual o Ministério Público Federal questiona o contrato de compra e venda de eletricidade subscrita entre a CGTF e a COELCE, empresas do mesmo grupo econômico, alegando que o preço da energia contratada é muito alto, o que leva a uma sobretaxa excessiva desse custo para os consumidores finais, em detrimento do preço final da tarifa de energia elétrica e do interesse público. O requerente busca, entre outros pedidos, obter a declaração de ilegalidade das Resoluções Homologatórias 97/2005 e 100/2005 da ANEEL, que autorizam a revisão e o reajuste tarifário da COELCE, em excesso da variação do IGP-M, e a diferença produzida deve ser devolvida aos consumidores. Processo em fase pericial.

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

*o impacto econômico que causaria uma possível decisão desfavorável seria muito relevante para a empresa, sendo muito complexa a determinação exata de seu valor, devido às muitas variáveis que envolvem o assunto.

d. Partes no processo

f. Principais fatos

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

a. Juízo Ação Civil Pública ajuizada na 1° Vara Federal - Justiça Federal no Estado do Ceará / STF /

STJ

b. Instância Superior

c. Data de instauração 27/01/2010

Autor: Ministerio Público Federal

Reú: CGTF, Coelce e Aneel

e. Valores, bens ou direitos

envolvidos Valor: Indeterminado* Provisão: Não há

Ilegalidade dos procedimentos de Revisão e Reajuste tarifários (impacto do contrato de compra e venda de energia entre CGTF e Coelce).

Trata-se de uma ação civil pública, através da qual o MPF questiona o contrato de compra e venda de eletricidade subscrita entre a CGTF e a COELCE, empresas do mesmo grupo econômico, alegando que o preço da energia contratada é muito alto, o que traz uma sobretaxa excessiva desse custo para os consumidores finais, em detrimento do preço final da tarifa de energia elétrica e do interesse público. Também afirma que a metodologia do ajuste anual da tarifa permite que a Concessionária aproveite de forma inadequada os ganhos de escala do mercado consumidor, o que representa um ganho indevido e abusivo. Por estas razões, o requerente pretende proibir os ajustamentos tarifários efectuados desde 2008 e solicita a devolução de excessos pagos pelos consumidores. Em 14/04/2014, foi proferida decisão, declarando ilegais os rendimentos recebidos pela COELCE para "Parcela A" (parte não gerenciável da tarifa). Os outros pedidos feitos pelo Ministério Público em seu processo foram rejeitados, especialmente aqueles que procuram a declaração de ilegalidade do contrato assinado entre a COELCE e a CGTF (PPA) para a compra e venda de energia.

Coelce apresentou Recurso Especial (REsp nº 1.588.415 / CE) e Recurso Extraordinário, ambos enviados aos respectivos tribunais (Superior Tribunal de Justiça e Supremo

g. Chance de perda Possível (Apesar da decisão desfavorável no que diz respeito à discussão sobre a Parcela

A, o tema já está se pacificando no Judiciário em favor das distribuidoras). h. Análise do impacto em caso de

perda do processo

*o impacto econômico que causaria uma possível decisão desfavorável seria muito relevante para a empresa, sendo muito complexa a determinação exata de seu valor, devido às muitas variáveis que envolvem o assunto.

Processo n°: 0001711-62.2010.4.05.8100

d. Partes no processo

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

a. Juízo Mandado de Segurança - Proceso Nº 0001640-38.2012.4.01.3400 – 7ª Vara Federal do

Distrito Federal n/ STF / STJ

b. Instância Superiores

c. Data de instauração

11/01/2012

Autor: ABRADEE (em nome de todas as distribuidoras de energia elétrica da Região Norte e Nordeste, incluida COELCE)

Reú: Aneel

e. Valores, bens ou direitos

envolvidos Valor: R$ 23.000.000 (Por ano, a partir de 2014) Provisão: Não há

Manutenção do Benficio Fiscal (SUDENE e SUDAM) na revisão tarifario do terceiro ciclo O presente Mandato de Segurança tem como objetivo que a ANEEL se abstenha de aplicar a Resolução nº 457, de 09/11/2011, no que se refere à taxa de retorno, na 3ª Revisão Tarifária Periódica das empresas localizadas nas regiões SUDAM (Norte) e SUDENE (Nordeste), e não prejudique o benefício fiscal para essas regiões.

Uma medida preventiva está em vigor, pelo que a COELCE (e outras empresas no norte e nordeste) continuam a receber os benefícios fiscais retirados pela ANEEL. Decisões favoráveis às distribuidoras em 1º e 2º grau.

Em 10/09/15, a ANEEL apresentou um Recurso Especial e Extraordinário, que ainda aguardam julgamento.

g. Chance de perda Remoto

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Note-se que, no caso de uma decisão desfavorável para a Coelce, o impacto econômico será incluído na tarifa.

f. Principais fatos

Processo n°: Nº 0001640-38.2012.4.01.3400

d. Partes no processo

a. Juízo Ação Coletiva - 36ª Vara Cível de Fortaleza

b. Instância Primeira

c. Data de instauração

12/09/2016

Instituto de Pesquisa Científica e Tecnológica, Ensino e Defesa do Consumidor - IPEDC Reú: Coelce e Aneel

e. Valores, bens ou direitos

envolvidos Valor: Indeterminado* Provisão: Não há

Exclusão das Perdas no Cálculo da Tarifa

Trata-se de uma ação, através da qual o IPDEC requer condenação da empresa ré na devolução de todos os valores tarifários que tenham em sua composição o percentual relativo a perdas operacionais e perdas comerciais. Processo em primeira instância. Parecer do Ministério Público apresentado em 20/06/2017, pugnando pela designação de outra audiência para oitiva das partes e testemunhas.

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

*o impacto econômico que causaria uma possível decisão desfavorável seria muito relevante para a empresa, sendo muito complexa a determinação exata de seu valor, devido às muitas variáveis que envolvem o assunto.

Processo nº : 0168166-91.2016.8.06.0001

d. Partes no processo

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

a. Juízo Ação Coletiva - 14ª Vara Cível de Fortaleza

b. Instância Primeira

c. Data de instauração

02/11/2016

Instituto de Pesquisa Científica e Tecnológica, Ensino e Defesa do Consumidor - IPEDC Reú: Coelce

e. Valores, bens ou direitos

envolvidos Valor: R$ 500.000,00* Provisão: Não há

Cumprimento de prazo para divulgação de Bandeiras Tarifárias

Trata-se de uma ação, através da qual o IPDEC requer que a COELCE seja obrigada a cumprir o prazo mínimo de 3 (três) dias para a divulgação a todos os consumidores sobre todas as futuras mudanças de bandeira. Decisão deferindo a liminar para obrigar a COELCE a se abster de cobrar dos consumidores quaisquer acréscimos advindos da mudança da bandeira VERDE para a bandeira AMARELA. Ingressamos com agravo de instrumento em 09/02/2017 (0620817-04.2017.8.06.0000 / 0180674-69.2016.8.06.0001). Decisão deferindo o pedido de efeito suspensivo: “Por tais razões, DEFIRO o efeito suspensivo, para suspender a eficácia da decisão guerreada.”, em 10/03/2017.

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

*o impacto econômico que causaria uma possível decisão desfavorável poderia ser muito relevante, ainda que do ponto de vista operacional, dependendo do teor da decisão. Processo nº : 0180674-69.2016.8.06.0001

d. Partes no processo

f. Principais fatos

a. Juízo TJCE

Ação Civil Pública ajuizada na 7° Vara Federal - Justiça Federal no Estado do Ceará

b. Instância Superior

c. Data de instauração 38476

Autor: Ordem dos Advogados do Brasil – OAB (OAB/CE) Reú: Coelce e Aneel

e. Valores, bens ou direitos

envolvidos

Valor: Indeterminado* Provisão: Não há

Ilegalidade do Reajuste tarifário de 2005

o requerente alega que o reajuste tarifário concedido pela Aneel em 2005 de 23,59% foi ilegal, por ser excessivo e maior do que todos os índices relacionados ao custo de vida, exemplo o IGP-M. Alega que o preço da energia elétrica adquirida pela COELCE para distribuição no Estado do Ceará está acima do preço de mercado.

Aguardando devolução dos autos ao TRF da 5ª região para que seja julgado mérito do recurso de apelação interposto pela OAB contra a sentença de improcedência da presente ação.

g. Chance de perda Remoto

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

*o impacto econômico que causaria uma possível decisão desfavorável seria muito relevante para a empresa, sendo muito complexa a determinação exata de seu valor, devido às muitas variáveis que envolvem o assunto.

d. Partes no processo

f. Principais fatos

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

a. Juízo STJ

Processo n. 0222420-73.2000.8.06.0001 (arquivado) ajuizado na 9° Vara da Fazenda Pública da Comarca de Fortaleza / processo n. 0227271-58.2000.8.06.0001 (suspenso) ajuizado na 2° Vara Cível da Comarca de Fortaleza no Estado do Ceará / Ação rescisória n. 457189- 29.2000.8.06.0000/1

b. Instância Instância Superior

c. Data de instauração 18/10/1994

Autor: Vicunha do Nordeste S/A (Finobrasa) Réu: Coelce

e. Valores, bens ou direitos

envolvidos

Valor envolvido: R$ 73.743.575,63 em 30/06/2017 Valor provisionado: R$ 3.318.460,90

Tarifaço

A Finobrasa apresentou uma ação judicial (0227271-58.2000.8.06.0001) para declarar ilegal o reajuste realizado em 1986, buscando ampliar os efeitos da ilegalidade até o dia de hoje. Durante a tramitação deste processo, a FINOBRASA apresentou outro processo (0222420- 73.2000.8.06.0001) com pedidos similares.

Em relação ao primeiro processo, a Finobrasa obteve uma decisão favorável, a qual obriga a Coelce a pagar os montantes indevidamente cobrados, estendendo os efeitos deste julgamento até a presente data, estando divergente com o que prevê a jurisprudência do Tribunal Superior de Justiça (STJ) .

Em razão do acima exposto, a COELCE apresentou uma ação rescisória (0457189- 29.2000.8.06.0000) e, por unanimidade, "reunião de câmaras civis" do Tribunal de Justiça, declarou que a ilegalidade da arrecadação efetuada pela Coelce está limitada aos nove meses de 1986 (março a novembro ). Atualmente foram apresentados embargos divergentes pela Vicunha e em 13/12/2016 a Coelce apresentou suas contrarrazões. Recurso está aguardando julgamento do STJ. Quanto ao segundo julgamento, o juiz decidiu, extinguindo-o diante da Litispendência e do res judicata , visto a existência de pedidos similares.

g. Chance de perda Provável.

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Esclarecimento: Importante destacar que enquanto este processo estava tramitando, Vicunha / Finobrasa deixou de pagar alguns meses de consumo de energia com a intenção de compensar o seu suposto crédito. Devido ao exposto, a Vicunha / Finobrasa atualmente tem uma dívida para COELCE, uma vez que os valores de "compensação" excedem o valor devido à COELCE em relação aos 9 (nove) meses. O valor devido pela Vicunha / FINOBRASA a C é de aproxidamente R$ 18.000.000,00.

Processo N° 227271-58.2000.8.06.0001/0

d. Partes no processo

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

a. Juízo TJCE

Ação Civil Pública Proceso nº: 0009011-67.2007.8.06.0001 ajuizada na 29° Vara Cível da Comarca de Fortaleza

b. Instância 2ª Instância

c. Data de instauração 09/02/2007

Autor: Defensoría Pública del Estado de Ceará Reú: Coelce

e. Valores, bens ou direitos

envolvidos

Indeterminada

Valor Provisionado: R$ 93.843,19 em 30/06/2017

Declaração de Ilegalidade da Cobrança dos Termos de Ocorrência - TOI

O requerente pretende declarar ilegal a cobrança e a suspensão do fornecimento de energia elétrica, através da aplicação do TOI pela Coelce, solicitando ainda, a restituição dos valores indevidamente pagos pelos consumidores. O requerente alega que esse procedimento é ilegal e unilateral, restringindo o direito dos consumidores de se defenderem. Alega ainda que, suspendendo o fornecimento de energia elétrica, em decorrência de dívidas oriundas de irregularidades determinadas pela própria Concessionária, a mesma vem comentendo ilegalidades.

** Esclarecimento: TOI é o nome do documento que foi aplicado uma vez verificado a existência de uma irregularidade na unidade de consumo.

Processo em segunda instância.

Em 19 de maio de 2009, foi proferida sentença que declarou ilegais todas as cobranças feitas sob os Termos de Ocorrência e Inspeção (TOI) e ordenou o reembolso em dobro dos valores pagos pelos consumidores.

A COELCE apresentou recurso contra este julgamento, recurso que até o momento não foi julgado. Deve notar-se que a Coelce obteve o efeito suspensivo ao recurso. Em 13/11/14, o Recurso interposto pela Coelce foi encaminhado ao Tribunal de Justiça do Ceará.

Em 20 de março de 2015, o recurso foi a conclusão ao juiz-relator para decisão.

g. Chance de perda Provável.

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

*o impacto econômico que causaria uma possível decisão desfavorável seria muito relevante para a empresa, sendo muito complexa a determinação exata de seu valor, devido às muitas variáveis que envolvem o assunto.

d. Partes no processo

f. Principais fatos

4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam

administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

4.4. Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam sob sigilo, em que o emissor ou suas controladas sejam parte e cujas partes contrárias sejam administradores ou ex-administradores, controladores ou ex- controladores ou investidores do emissor ou de suas controladas

Não aplicável, tendo em vista que, até a data de apresentação deste Formulário de Referência, a Companhia não é parte em qualquer processo judicial, administrativo ou arbitral não sigiloso cuja parte contrária seja administrador ou ex-administrador, controlador ou ex- controlador ou investidor da Companhia ou de suas controladas.