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AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APLICAÇÃO

3. ABORDAGENS TEÓRICAS EM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: QUE LUGAR

5.3 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APLICAÇÃO

Como consta no roteiro da OP, realizou-se um encontro final com os profissionais da coordenação do Pronatec dentro do Ifba. O encontro teve como objetivo proceder a uma avaliação técnica sobre todo o processo para se debater pontos a serem valorizados e melhorados para futuras aplicações do processo de OP.

A decisão de envolver os profissionais do Ifba foi elogiada e sugerida sua continuidade em novos processos de estruturação de trabalho, não só em OP. Tal participação pode servir de exemplo para as demais atividades com as turmas do Pronatec. Acredita-se que a metodologia aplicada de OP foi bem sucedida por possuir uma coerência local, matriz teórica e intervenção, tudo alinhado à realidade do jovem de

baixa renda, o que resultou num empoderamento dos jovens de realizarem seus projetos de futuro de vida, ou seja, o processo foi positivo.

O orientador pontuou que a participação efetiva da orientadora educacional junto aos alunos não ocorreu, pois a mesma sempre estava muito ocupada e por isso teve sua participação prejudicada nas atividades, assim como sua assistente que, a princípio, também participaria do processo de OP. Portanto, o objetivo de capacitar um técnico institucional para replicar a metodologia de OP adaptada não se concretizou, e no caso do interesse de que outras turmas passem por esse processo, novamente o orientador terá de ser solicitado para realizar o desenvolvimento do processo e estruturar uma melhor forma de participação da equipe técnica para apropriação da metodologia.

O cronograma foi outro aspecto a ser melhorado, pois como relatado anteriormente, a última sessão ficou marcada para uma data na qual não existiam mais atividades para os jovens, tendo os mesmos concluído o curso de AutoCAD, e, por isso, a pouca presença dos alunos na sessão de encerramento, ponto a ser observado para que não se repita em novas turmas e em novos projetos.

Existiu também uma alteração de data durante o processo, nada grave, porém se não tivesse ocorrido esta alteração, o cronograma não seria alterado e assim não teria ocorrido o problema de a última sessão ter sido realizada após o encerramento do curso de AutoCAD.

O horário e o tempo entre as sessões foi algo que ajudou no processo, pois a turma estava sempre apta a participar sem nenhum contratempo com exceção da última sessão.

O Ifba sempre se mostrou solícito a desenvolver a OP e a auxiliar no que foi necessário. A instituição ofereceu toda a infraestrutura, com sala e instrumentos necessários, como lousa, pincel atômico, apagador, material de desenho entre outros. Outro ponto, com relação ao Ifba, a se ressaltar foi terem disponibilizado o pagamento dos ônibus que os alunos usavam para irem ao Ifba no dia e horário das sessões de OP.

Deve ser valorizada a indicação da turma de AutoCAD para participar da OP, pois possuíam características do perfil de jovens de baixa renda, definido como público- alvo da metodologia adaptada de OP.

É importante destacar um fato apontado pelos profissionais que trabalham cotidianamente junto ao Pronatec no Ifba. Eles elogiaram muito a técnica do mapa de profissões, por valorizar a capacidade de desenhar dos jovens, os quais fazem parte de

um grupo de estudo e desenvolvimento profissional justamente dessa área, que é o Pronatec AutoCAD.

A metodologia adaptada de Orientação Profissional para jovens de baixa renda se mostrou adequada para demandas de jovens, cuja realidade social deve ser levada em conta na estruturação do desenvolvimento das técnicas, das sessões e da abordagem.

Foram três esses momentos de estruturação:

1. Com o grupo de extensão da UFBA;

2. Com os profissionais do Ifba – Pronatec antes da aplicação e; 3. Novamente com os profissionais do Ifba – Pronatec depois da aplicação.

Para novas turmas, o primeiro momento não se faz necessário, apenas os momentos 2 e 3, isso porque, o primeiro momento foi o de escolha de técnicas junto com profissionais e estudantes da área de OP. Já o segundo e o terceiro momentos sempre se farão necessários, pois são os momentos de ajustes de técnicas, momentos esses fundamentais, haja vista que cada grupo de jovens possui uma multiplicidade de fatores de realidade diferentes que devem ser levados em conta para a adaptação das técnicas conforme a demanda.

6 CONCLUSÃO

A concepção teórica que guia esta pesquisa em Gestão Social defende a tese de que o método se constitui como meio que permite a apreensão de elementos da realidade social para compreender a própria constituição do indivíduo como síntese de múltiplas determinações.

A realização de um processo de OP adaptado para os jovens do Pronatec, coordenado pelo Ifba da cidade de Camaçari/BA, já bastaria para dar por alcançado o principal objetivo desta dissertação. O objetivo traçado foi o de adaptar uma metodologia de Orientação Profissional a ser aplicada no contexto de políticas públicas de inclusão social, levando em conta a realidade psicossocial e econômica de pessoas excluídas socialmente.

No decorrer desta dissertação, procurou-se discorrer todo o processo que envolveu a adaptação da OP. Inicialmente, procurou-se situar o marco teórico de

sustentação da OP estabelecendo relações com as políticas públicas de inclusão social. Conceitos pertencentes ao campo da gestão social e de políticas públicas foram abordados. Em acréscimo, foi feita uma análise comparativa das metodologias a abordagens teóricas de Orientação Profissional, para identificar elementos de contexto e atores sociais que tinham de ser considerados na elaboração de projetos de OP com foco na inclusão social de jovens de baixa renda.

A complexidade consistiu em estruturar a viabilização desse processo de adaptar uma metodologia para que a mesma fosse inserida adequadamente na realidade local dos jovens participantes do Pronatec AutoCAD, realizado no Ifba de Camaçari-Ba.

Uma das principais limitações de projetos desta natureza, com foco em formular uma metodologia de adaptação de OP, é o de envolver os profissionais responsáveis pela adaptação. Os profissionais do Ifba, dentro do processo de aplicação das técnicas de OP junto aos jovens do Pronatec, estavam sempre com demandas de outros setores, fato que prejudicou o processo de capacitação de um técnico institucional para replicar a metodologia de OP adaptada.

Apesar deste engajamento, que é difícil de ser obtido, o processo adaptado de OP foi bem avaliado e há sinais de que será incorporado nas ações do Pronatec. Destaca-se aí a importância de se levar em conta as demandas sociais dos jovens e a realidade local em que estão inseridos na elaboração de projetos, tendo assim uma resposta positiva para o questionamento da pesquisa sobre como uma metodologia de orientação profissional pode ser adaptada e inserida numa política pública para atender às demandas de jovens oriundos de famílias de baixa renda.

Além do impacto positivo da intenção de novas ações do Pronatec, acredita-se que o objetivo de conseguir adaptar uma metodologia de OP foi bem-sucedido porque os jovens, que participaram ativamente do processo, foram capazes de apresentar na última sessão um projeto de futuro de vida sustentado em bases mais realistas, levando em conta os aspectos multidimensionais presentes em seus cotidianos, aspectos esses apresentados e trabalhados na primeira técnica desta OP intitulada curtigrama e retomada na última sessão na estruturação de seus projetos de futuro de vida.

Com relação á parte política, o secretário de Cidadania e Inclusão do município de Camaçari/BA relatou que o ganho político desse processo é o da existência do chamado projeto de futuro de vida, pois todos os estudantes do Pronatec AutoCAD terminaram o processo possuindo esse produto social, segundo a fala do mesmo.

Para elucidar a prática deste trabalho, faz-se aqui o registro que, ao final do processo, a coordenação do Pronatec Ifba fez o convite para que esse processo servisse de base para um projeto de incluir a OP como um módulo dentro das disciplinas básicas do Pronatec. O projeto a ser enviado para a coordenação nacional do Pronatec de Brasília está sendo elaborado pela mesma equipe do Ifba Camaçari, que integrou a aplicação relatada nesta pesquisa, incluindo o presente autor.

Tal fato, demonstra que a técnica de OP foi bem adaptada e inserida num contexto de política pública por possuir uma coerência local, uma matriz teórica e uma intervenção adaptadas a realidade, ou seja, o processo foi positivo. Ressalta-se, no entanto, que, no caso do interesse de que outras turmas realizem a OP, novamente o processo terá de ser realizado além da necessidade de estruturar uma melhor forma de participação da equipe técnica para apropriação da metodologia.

Para novas turmas, dois pontos são aqui sugeridos pelo presente autor:

Primeiro: transformar o processo em um módulo dentro do Pronatec. Para tanto, é necessário a construção de um projeto no formato que o curso oferece. Existe um modelo de projeto para novos módulos que a coordenação do Ifba de Camaçari tem acesso e deseja estruturá-lo, com a colaboração do presente autor, enviando a proposta para Brasília, onde fica a sede administrativa do Pronatec. Em sendo aprovada a proposta de OP, esta seria disponibilizada em âmbito federal, pois o programa em questão é desenvolvido em todos os estados da Federação Brasileira.

Segundo: confeccionar uma cartilha metodológica do processo de OP para novas turmas. Cartilha baseada na metodologia apresentada à coordenação do Ifba (ver Apêndice I), contendo já as alterações sugeridas nas reuniões com a equipe técnica dessa instituição acolhedora.

A inclusão social é um desafio para todos os setores e é a agenda política dominante no âmbito federal e mundial nos últimos anos. A contribuição de tecnologias sociais nesse cenário é de fundamental importância, a OP pode e deve contribuir para esse processo criando um ambiente favorável e estruturado para que os jovens carentes valorizem o processo histórico-social no qual estão inseridos, garantindo assim um modelo de OP que seja capaz de fortalecer os jovens participantes quanto as suas possibilidades dentro da sociedade.

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