4 A ENTIDADE E O BALANÇO SOCIAL
4.2 BALANÇO SOCIAL
De acordo com Pinto e Ribeiro (2004), no Brasil, ainda não é obrigatória a elaboração do balanço social por parte das empresas, pois esta é voluntária. Por este motivo, ainda não existe um modelo, nem indicadores padrões utilizados para a elaboração, porém vale salientar que cada vez mais entidades estão se propondo a elaborar o Balanço Social, dentre os mais diversos setores e ramos. Iniciativa esta proveniente dos benefícios que este demonstrativo traz à entidade.
Para Cunha e Ribeiro (2007), ainda não existe consenso ou determinação quanto a melhor ou correta forma de elaborar um demonstrativo de balanço social, tão pouco as informações que nele serão dispostas, pois não é obrigatório e, portanto, não é padronizado. Porém grande maioria das entidades vem apresentando seu Balanço Social utilizando como parâmetro o modelo do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas – IBASE, ou similar a este, com pequenas modificações de acordo com as informações disponíveis pelas entidades.
Considerando o modelo IBASE 2015, no que diz respeito ao modelo utilizado para instituições de ensino, fundações e instituições sociais, os dados e as informações são separados por quadros, cada qual com um grupo de informações diferentes oriundas de demonstrativos, relatos e fatos da entidade.
O grupo 1 – Base de Cálculo: valores que se referem a entrada de recursos, das mais variadas formas, tanto de receitas operacionais, como doações e incentivos, além do valor bruto da folha de pagamento.
O grupo 2 – Indicadores sociais internos: São indicadores com ações e benefícios em favor dos funcionários da instituição.
O grupo 3 – Indicadores sociais externos: Ações, projetos ou atitudes do hospital em prol da comunidade.
O grupo 4 – Indicadores ambientais: valores investidos em meio ambiente, tanto em projetos como em preservação do ambiente.
O grupo 5 – Indicadores do Corpo Funcional: Qualificação do pessoal, dentre vários campos, como escolaridade, salários, etnias, idade, cargos.
O grupo 6 – Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial: Questionamentos acerca tanto de danos internos como externos, isto em relação a atitudes e auxílio da entidade aos funcionários, comunidade, consumidores e fornecedores. Questionamentos a cerca de conselhos internos e decisões do setor administrativo.
O grupo 7 – Outras informações: espaço disponível para a entidade expor informações que julgarem necessárias para um melhor esclarecimento de suas atividades sociais e ambientais, tanto qualitativas como quantitativas.
Contando com a coleta de informações junto à entidade e utilizando como base esses grupos do modelo IBASE, é perfeitamente possível a elaboração de um balanço social.
No caso do presente trabalho, após estudo detalhado do modelo IBASE, seu formato foi utilizado como base para a elaboração do presente balanço, salvo algumas alterações em seus componentes, julgadas necessárias para a melhor apresentação das informações dispostas e disponibilizadas pelo Hospital.
Quadro 4: Modelo IBASE - Origem dos recursos.
1. ORIGEM DOS RECURSOS 2015
Valor (mil reais)
Receita Operacional Líquida (ROL) 16.177.362,70
Resultado Operacional Liquido (3.638.465,26)
Folha de pagamento bruta (FPB) 7.823.024,58 Recursos Governamentais (subvenções) 1.100.000,00 Doações pessoas físicas 9.466,91 Doações pessoas jurídicas 29.482,03 Auxílio Prefeitura Municipal de Três Passos 100.000,00
Fonte: IBASE (2015).
Com base nas informações disponibilizadas pelo setor contábil, foi estruturado o balanço social da Entidade hospitalar.
No Quadro 4 as informações referem-se as mais diversas receitas da entidade, como resultado operacional líquido, receita operacional liquida, além de doações, recursos governamentais, contando também com o valor bruto da folha de pagamento. Dados estes obtidos por meio de relatórios contábeis, exclusivamente do ano de 2015.
Quadro 5: Modelo IBASE – Indicadores sociais internos.
2. INDICADORES SOCIAIS INTERNOS Valor (mil R$) % sobre ROL % sobre FPB
Alimentação
Bolsas e estágios
Previdência privada
Saúde
Segurança e saúde no trabalho 22.360,20 0,1382% 0,2858%
Educação
Cultura
Capacitação/desenvolvimento profissional 20.001,08 0,1236% 0,1236%
Menores aprendizes 5.880,00 0,0363% 0,0363%
Creches e Auxílio Creche -
Transportes -
Total dos indicadores sociais internos 48.241,28 0,2982% 0,2982%
Fonte: IBASE (2015).
No quadro 5 são apresentados valores associados a aplicação de recursos por parte da entidade em áreas sociais internas, ou seja, recursos aplicados em benefício aos funcionários, com os devidos percentuais sobre a receita operacional líquida e folha de pagamento bruta. Percebe-se a ausência de atividades em diversos campos do grupo, demonstrando que a entidade não aplica recursos em determinando campos. Contando somente com valores em segurança do trabalho, na capacitação dos funcionários e menores aprendizes.
Quadro 6: Modelo IBASE – Indicadores sociais externos.
3. INDICADORES SOCIAIS EXTERNOS Valor (mil R$) % sobre FPB % sobre RL
Educação 0 0% 0%
Cultura 0 0% 0%
Saúde e saneamento 0 0% 0%
Esporte 0 0% 0%
Combate à fome e segurança alimentar 0 0% 0%
Outros 0 0% 0%
Total das contribuições para a sociedade 0 0% 0%
Tributos (excluídos encargos sociais) 0 0% 0%
Total - Indicadores sociais externos 0 0% 0%
O quadro 6, que representa os indicadores sociais externos, contendo dados referentes a valores que a entidade distribui para a comunidade e para a população em geral.
A Associação Hospitalar de Caridade Três Passos, não distribuiu nenhum recurso à comunidade no ano de 2015, não existem relatos ou atividades registradas, informação esta relatada e confirmada pelo setor de contabilidade do Hospital.
Quadro 7: Modelo IBASE – Indicadores ambientais.
4. Indicadores ambientais Valor (mil R$) % sobre FPB % sobre RL
Investimentos relacionados com a
produção/operação da empresa 0 0% 0%
Investimentos em programas e/ou
projetos externos 0 0% 0%
Total dos investimentos em meio
ambiente 0 0% 0%
Quando ao estabelecimento de "metas anuais" para minimizar resíduos, o consumo em geral na produção/ operação e aumentar a eficácia na utilização de recursos naturais, a empresa? (X) não possui metas ( ) cumpre de 51 a 75% ( ) cumpre 0 a 50% ( ) cumpre de 76 a 100% Fonte: IBASE (2015).
O quadro número 7 tem como intenção evidenciar informações de cunho ambiental, investimentos em projetos ou ações com intuito de preservação ou investimentos na área ambiental. A entidade por meio de entrevista direta com o setor da contabilidade informou que não possui investimentos nessa área até o momento, porém salientou que a entidade já tem projeto pronto para instalação de depósito de resíduos, e que está no aguardo da verba para que se inicie e se concretize o projeto.
Quadro 8: Modelo IBASE – Indicadores de corpo funcional.
5. Indicadores do corpo funcional 2015
Nº total de empregados(as) ao final do período 268
Nº de admissões durante o período 41
Nº de prestadores de serviços 0
% de empregados(as) acima de 45 anos (57) 21,27%
Nº de mulheres que trabalham na instituição 212
% cargos de chefias ocupados por mulheres 14
Idade média das mulheres em cargos de chefia 25 a 60 anos
Salário médio das mulheres 2.000,00
Idade média das homens em cargos de chefia 25 a 50 anos
Salário médio dos homens 2.000,00
Número de negros(as) que trabalham na instituição 0
% de cargos de chefia ocupados por negros(as) 0%
Idade média dos(as) negros(as) em cargos de chefia -
Salário médio dos(as) negros 0
Nº de brancos(as) que trabalham na instituição 268
Salário médio dos(as) brancos(as) 2.000,00
Nº de estagiários(as) 0
Nº de voluntários(as) 0
Nº de portadores(as) de necessidades especiais 6
Salário médio dos(as) portadores de necessidades especiais R$ 559,00
Fonte: IBASE (2015).
O quadro 8 estabelece os indicadores do corpo funcional da entidade, em quantidade total, idade, remuneração e gênero. Vale salientar, que os dados, em sua grande maioria, foram obtidos por meio de software da área de recursos humanos, as remunerações foram elencadas em números aproximados, valores sugeridos e confirmados pela chefia do setor de recursos humanos.
Percebe-se o destaque da grande maioria de funcionários do sexo feminino, quase 80% do total, além da ausência de funcionários negros, informações estas confirmadas por meio de exame de registros no setor de recursos humanos e confirmados pela chefia.
Quadro 9: Modelo IBASE – Outras informações.
6. Indicadores de internações (atendimento) 2015
QUANTIDADE PERCENTUAL SUS 16571 74,10% Particular 768 3,43% Outros Convênios 5025 22,47% Total 22364 100,00% Fonte: IBASE (2015).
Quadro 10: Modelo IBASE – Outras informações.
7. Indicadores de Ambulatório (atendimento) 2015
QUANTIDADE PERCENTUAL SUS 51440 88,37% Particular 2410 4,14% Outros Convênios 4363 7,49% Total 58213 100,00% Fonte: IBASE (2015).
Os quadros 9 e 10, apresenta um indicador desenvolvido exclusivamente para este modelo, contendo informações a respeito dos atendimentos no que diz respeito as internações e ao ambulatório, discriminados em SUS – Sistema Único de Saúde, particular, além de outros diversos convênios.
A importância destes quadros se dá de acordo com o que dispõe a Lei nº 12.101/2009 e Decreto nº 8.242 de 23/05/2014 referente a concessão do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos. Durante o ano de 2015, a quantidade de atendimentos prestados nas internações através do Sistema Único de saúde, correspondeu a 74,10% do total das internações diárias (de acordo com medição de paciente por dia) e 88,37% do total dos atendimentos ambulatoriais, atingindo assim a determinação da lei 12.101/2009 art. 4º Inciso II, que dispõe que a entidade deve atender um mínimo de 60% de atendimento pelo sistema gratuito de saúde, o SUS.
De acordo com notas explicativas da entidade, o Hospital deixa claro não estabelecer nenhum tipo de meta quanto aos atendimentos, de forma que atende a 100% da população que aceita as condições de atendimento tanto do SUS como dos planos particulares, deixando claro a preferencia pelo bom e pleno atendimento as necessidades de quem procura pelos seus serviços.
Quadro 11: Modelo IBASE – Indicadores relevantes quanto a ética, transparência e responsabilidade social.
8. Informações relevantes quando à ética, transparência e responsabilidade social
2015 Metas para 2016/2017
Relação entre a maior e a menor
remuneração 3,69 3,0 O processo de admissão de empregados(as) é: __% indicação 100% por seleção/concurso __% indicação 100% por seleção/concurso A instituição desenvolve alguma
política ou ação de valorização da diversidade em seu quadro funcional? ( ) Sim, institucionalizada ( ) Sim, não institucionalizada (X) Não ( ) Sim, institucionalizada ( ) Sim, não institucionalizada ( ) Não
Se "sim" na questão anterior, qual? ( ) negros, ( ) gênero, ( ) opção sexual ( ) portadores(as) de necessidades especiais ( ) _________ ( ) negros, ( ) gênero, ( ) opção sexual ( ) portadores(as) de necessidades especiais ( ) _________ A organização desenvolve alguma política ou ação de valorização a diversidade entre alunos(as) e/ou beneficiários(as)
( ) Sim, institucionalizada ( ) Sim, não institucionalizada (X) Não ( ) Sim, institucionalizada ( ) Sim, não institucionalizada (X) Não Se "sim" na questão anterior,
qual? ( ) negros, ( ) gênero, ( ) opção sexual ( ) portadores(as) de necessidades especiais ( ) _________ ( ) negros, ( ) gênero, ( ) opção sexual ( ) portadores(as) de necessidades especiais ( ) _________ Na seleção de parceiros e prestadores de serviço, critérios éticos e de responsabilidade social e ambiental
( ) não são considerados (X) são sugeridos, ( ) são exigidos
( ) não são considerados (X) são sugeridos, ( ) são exigidos
A participação de empregados(as) no
planejamento da instituição
(X) não ocorre ( ) ocorre em nível de chefia ( ) ocorre em todos os níveis
(X) não ocorre ( ) ocorre em nível de chefia ( ) ocorre em todos os níveis
Os processo eleitorais
democráticos para escolha de coordenadores(as) e
diretores(as) da instituição:
(X) não ocorre ( ) ocorrem regularmente
( ) ocorrem somente para cargos intermediários
(X) não ocorre ( ) ocorrem regularmente
( ) ocorrem somente para cargos intermediários A instituição possui
Comissão/Conselho de Ética para o acompanhamento de: (X) todas ações/atividades, ( ) ensino e pesquisa ( ) experimentação animal/vivissecção ( ) não tem (X) todas ações/atividades, ( ) ensino e pesquisa ( ) experimentação animal/vivissecção ( ) não tem Fonte: IBASE (2015).
O quadro 11 apresenta informações relativas à ética, transparência e responsabilidade social da entidade, destacando a diferença entre a maior e menor remuneração que é de 3,69, um valor expressivo, onde boa parte dos funcionários recebe salários semelhantes. Além de informações acerca dos métodos de ingresso de novos funcionários que é exclusivamente por seleção ou concurso, além da origem das decisões tomadas pela gestão do hospital e conselhos de ética internos.
Pelo fato da entidade não elaborar regularmente o demonstrativo de balanço social, muitas foram as dificuldades em obter as informações necessárias para preencher seus quadros. Se a entidade mantivesse controle, registro e armazenamento diário, semanal ou mensal destes dados, seria possível elaborar um
demonstrativo coerente com as ações sociais e ambientais da entidade, com informações atuais e devidamente organizadas, facilitando assim a elaboração.
Atualmente o Hospital não mantem esforços em demonstrar a dimensão de suas ações sociais e ambientais para a comunidade por meio de demonstrativos, a medida que começar a assimilar a importância de transparecer estas ações, possivelmente se dará mais importância para o balanço social e consequentemente para as informações que subsidiam a sua elaboração.
CONCLUSÃO
O balanço social é extremamente importante para as entidades do terceiro setor. Trata-se de um relatório contábil, que reúne informações de origem social e ambiental, desenvolvido com base nas informações disponibilizadas pelo hospital, referente as suas atividades em promoção humana e social, atividade que buscam evidenciar o lado humano da entidade, atividades estas dirigidas a seus empregados a sociedade em que a entidade está inserida.
Um balanço social bem estruturado, com informações valiosas e coerentes pode sim destacar valores da entidade em questão, pode apresentar informações importantes através de dados internos que não são evidenciados nas demais demonstrações contábeis, sejam elas obrigatórias ou não. O balanço social é um demonstrativo que trata tanto da responsabilidade social da entidade como da ambiental, de forma que a partir dele fique clara a consideração da entidade com a parte social e a ambiental.
Em se tratando do terceiro setor, das entidades sem fins lucrativos, dos hospitais, entidades que trabalham com vidas, que trabalham com pessoas e veem os anseios da população no dia a dia, é evidente a importância de um demonstrativo social, e que com este expresse a parte humana da entidade e que ela se importa com seu pessoal, assim como seu meio ambiente.
A Associação Hospital de Caridade Três Passos, tem muito a desenvolver em questão social, porém por meio deste demonstrativo já se pode ter uma ideia diferente a respeito de suas atitudes sociais e ambientais, dados estes que se utilizados com o correto proposito, podem lhe trazer maiores frutos, como investimentos e doações, além é claro de uma melhor credibilidade frente a sociedade em que está inserida.
O hospital trata e salva vidas, e ele se importa com elas, o demonstrativo de Balanço Social ora elaborado, com toda certeza irá lhe render bons olhos frente a comunidade, pois retrata o interior da entidade, não exclusivamente pelos números, mas também pelo seu pessoal, pela sua natureza.
O objetivo principal do presente trabalho foi demonstrar, por intermédio de um demonstrativo, atividades ou ações sócias e ambientais da entidade, e como o balanço social se encaixa perfeitamente nesta situação, onde através de quadros autoexplicativos, demonstra estas atividades ora desenvolvidas pela entidade.
Diante disto, mesmo depois de consideráveis dificuldades na elaboração do balanço social, fica o presente estudo como motivação e sugestão para posteriores pesquisas na área, evidenciando esta ramificação da contabilidade, que por muitas vezes é menos destacada, porém carrega consigo grande importância para o setor contábil.
REFERÊNCIAS
BASSO, I. P.; Filipin, R.; Enderli, S. M. Estrutura, análise e interpretação de
demonstrações contábeis. Ijuí: Editora Unijuí. 2015.
BASSO, I. P. Contabilidade geral básica. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2011.
BEUREN, I. M. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL,
Demonstrações Contábeis – Estrutura e Normas. 2ª Ed. Porto Alegre: CRC/RS.
2000.
CUNHA, Jacqueline Veneroso Alves da; RIBEIRO; Maisa de Souza. Evolução e
Estrutura do Balanço Social no Brasil e Países Selecionados: um Estudo
Empírico. RAC-Eletrônica, v. 1, n. 2, art. 9, p. 136-152, Maio/Ago. 2007 Disponível em http://www.anpad.org.br/rac-e em novembro de 2016.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
KROETZ, C. E. S. Balanço Social: teoria e prática. 1º ed. São Paulo: Atlas, 2000. MACHADO, M. R. B. Entidades beneficentes de assistência social: Contabiliade, obrigações acessórias e principais. 2ª Ed. Curitiba: Editora Juruá. 2009.
MARTINS, D. Gestão financeira em hospitais. São Paulo: Editora Atlas. 1999. PEREZ JUNIOR, J. H.; BEGALLI, G. A. Elaboração das demonstrações contábeis. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas. 2002.
PINTO, Anacleto Laurino.; RIBEIRO, Maisa de Souza . Balanço social: avaliação de informações fornecidas por empresas industriais situadas no Estado de Santa Catarina. Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 36, p. 21 - 34, setembro/dezembro 2004.
RIBEIRO, Maísa de Souza e LISBOA, Lázaro Plácido. Balanço Social. Revista
Brasileira de Contabilidade. nº 115. Jan./fev. 99 – Ano XXVIII.
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de
dissertação. Florianópolis, 2002.
SLOMSKI, V. et. al.. Contabilidade no Terceiro Setor: Uma abordagem operacional – Aplicável às associações, fundações, partidos políticos e organizações religiosas. São Paulo: Editoria Atlas. 2012.
TINOCO, J. E. P. Balanço Social. Uma abordagem da transparência e da responsabilidade pública das organizações. São Paulo: Atlas, 2001.
YOUNG, L. H. B. Entidades sem fins lucrativos: – Imunidade e Isenção Tributária – Resumo Prático – Coleção Prática Contábil. 5ª ed. Curitiba: Editora Juruá, 2009.
<www.abong.org.br>. Disponível em maio de 2016. Acesso em: maio de 2016.
http://ibase.br/pt/prestando-contas/relatorios/. Disponível em: novembro de 2016, acesso em: novembro de 2016.