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CAPÍTULO 6: RESULTADOS DISCUTIDOS

6.5. BARREIRAS NA CERTIFICAÇÃO ABNT NBR ISO 14001:2004 NA

Após enfático estudo sobre a gestão ambiental em obras rodoviárias e a gestão preconizada pela ABNT NBR ISO 14001:2004 foram levantadas barreiras para a certificação ISO.

Segundo Moura (2000), “a certificação é uma atividade formal para atestar que uma determinada organização, ou parte dela, está em conformidade com alguma norma específica”. A certificação no SGA é voluntária e envolve vários organismos, como: O órgão credenciador ou acreditador, o órgão normalizador e os organismos certificadores. Como proferido durante todo o estudo, a Gestão Ambiental em Obras Rodoviárias é uma gestão temporária e se limita ao cronograma de obras. Essa é a grande barreira da implantação e certificação NBR ISO 14001:2004, pois além de ser um processo moroso e de elevado custo, a certificação da Gestão Ambiental de cada

rodovia finaliza seus trabalhos de Supervisão e desenvolvimento de programas com o final da construção.

Outro aspecto é a possibilidade de paralização do contrato de Gestão já que este anda rente ao cronograma de obras. Assim, considerando que as atividades de gestão e supervisão não caminham sozinhas e dependem da situação das obras, haverá prejuízos na avaliação durante a certificação NBR ISO 14001:2004.

Contudo, como estudado, os princípios da Gestão constantes na norma e aplicados nas Obras Rodoviárias, podem trazer benefícios incontáveis à Administração Pública, como redução dos custos com a gestão, agilidade nos processos licitatórios, maior eficácia no processo de licenciamento, controle de todas as etapas da gestão ambiental e identificação dos erros e fraquezas com maior facilidade.

É sugerido que a certificação NBR ISO 14001:2004 seja em nível organizacional, para que todo o processo, desde a execução do termo de referência para contratação, passando pela licitação até as atividades de gestão propriamente dita, seja mapeado e padronizado de forma a aumentar a eficiência dos serviços de gestão específicos.

Além do mais, antes da certificação NBR ISO 14001:2004 é sugerido que se implante o Sistema de Gestão da Qualidade, pois assim, os processos poderão ser coordenados, gerenciados e padronizados, o que facilitará na implantação do Sistema de Gestão Ambiental e posterior certificação.

Nota-se que apesar de a certificação NBR ISO 14001:2004 ser aplicável a todos os tipos de empreendimentos, a certificação em obras rodoviárias é inviável, considerando a duração das obras e o custeio com a certificação. É recomendável a certificação na esfera organizacional, e não por empreendimentos, para alcançar os benefícios já enfatizados neste estudo.

CONCLUSÕES GERAIS

Diante deste estudo, a começar pelo mapeamento dos principais processos da gestão ambiental, promovida em obras de implantação e pavimentação de rodovias, pôde-se verificar algumas falhas e propor melhorias à gestão. Quanto às falhas, notou-se sobreposição de atividades nos contratos entre gestoras e construtoras quanto à execução de alguns programas da gestão ambiental, por exemplo a comunicação ambiental e o monitoramento da faixa de domínio. Tal sobreposição quando percebida era ajustada, entretanto, na maior parte das vezes, havia um lapso temporal e atrasos nos serviços de gestão.

A proposta de padronização visou alcançar uma maior eficiência e efetividade dos processos e deve ser aplicada nos editais para conhecimento de todos os envolvidos nas licitações. Durante o decorrer da pesquisa, a Coordenação Geral de Meio Ambiente (CGMAB) se empenhou em padronizar os termos de referência, o que representa um avanço que corroborará em uma maior clareza para implantação dos processos mapeados.

Ao avaliar o SGA, devido a ausência da padronização dos processos para registro e comunicação de novos procedimentos da gestão ambiental, o compartilhamento de experiências e os ganhos gerenciais da gestão não são documentados. Recomendou-se o fomento de um plano de gerenciamento das experiências para provocar a evolução do SGA em função da prática.

Quanto à avaliação do SGA, o uso de indicadores de obras para a avaliação de desempenho da gestão não demonstra o quão efetivo foi o exercício da gestão nas obras, e portanto não pode ser utilizado para medição de contratos, como ocorre na prática. E também, o Relatório Consolidado, a ser entregue no final das atividades da gestão ambiental, que deveria apresentar balanço dos indicadores durante toda a gestão, geralmente se apresenta como resumo de todas as atividades realizadas sem demonstrar as fraquezas e forças da gestora ambiental.

Portanto, reafirmando os objetivos e as hipóteses, esta pesquisa sanou as necessidades do órgão no âmbito de ADA e no desenvolvimento de indicadores para mensurar a evolução da gestão. Acredita-se, que, considerando a dinâmica da gestão ambiental, futuramente a equação da ADA poderá sofrer modificações.

Ainda, tendo em vista a escassez bibliográfica acerca da gestão ambiental em obras de construção de rodovias, foi utilizado o método investigativo Delphi para levantar os principais impactos das obras e propor os indicadores chaves de desempenho ambiental. Considera-se, por indução, que os indicadores propostos são aplicáveis a todas as obras de implantação e pavimentação de rodovias sob jurisdição do DNIT.

A pesquisa Delphi foi considerada consistente e confirmou a hipótese inicial, levando ao desenvolvimento de cento e trinta e um indicadores de desempenho operacional, vinte e sete indicadores de desempenho gerencial e oito indicadores de condição ambiental. A distribuição dos indicadores de acordo com os aspectos envolvidos em obras foi proposital, considerando que o objetivo maior é medir o desempenho da gestão, e portanto, mensurar a desenvoltura da gestão a partir de indicadores operacionais. Os indicadores de condição ambiental são indicadores indiretos na ADA da gestão, de forma que uma gestão bem sistematizada apresentará resultados ambientais satisfatórios.

A partir dos indicadores propostos foi desenvolvida uma metodologia para avaliar o desempenho ambiental da gestão em atendimento às necessidades do órgão. Assim como os indicadores, considera-se que a metodologia desenvolvida é aplicável a todas as rodovias cuja gestão ambiental apresenta um escopo próximo ao escopo exposto neste estudo.

Ao avaliar a equação de ADA proposta neste estudo, acredita-se que o critério Influência Histórica e Antropológica (C5) tenha tido o menor valor de ponderação no âmbito da avaliação de desempenho, não por se considerar o patrimônio histórico cultural ou a educação patrimonial irrelevante perante os demais aspectos, mas por considera-los de atuação limitada na prática, assim como é o apoio do Iphan durante as obras ou atividades de educação patrimonial. Apesar disso, todos os coeficientes partiram de dados consistentes e é altamente aplicável à prática.

A metodologia de ADA foi consistente e é aplicável à situação atual da gestão ambiental em obras de pavimentação e implantação de rodovias. A definição dos níveis de desempenho promoverá melhor empregabilidade dos recursos e atuará como uma ferramenta motivacional às gestoras, a partir da matriz semafórica, contribuindo para melhor gestão dos aspectos ambientais das obras e eficiência nos processos de gestão.

A matriz semafórica proposta não possui um intervalo regular. Parte-se do princípio que as gestões tendem a ser boas ou ótimas. Um intervalo menor para as maiores porcentagens tem o propósito de provocar a melhoria contínua das gestões, considerando o elevado nível de exigência para se manter em um intervalor entre “bom” e “ótimo”.

Futuramente, buscar-se-á a aplicação da metodologia e desenvolvimento dos indicadores em todas as gestões ambientais desenvolvidas pelo DNIT. O método multricriterial de Análise Hierárquica é um método dinâmico e atualizável, de forma que durante a aplicação não deve ser descartada a hipótese de possíveis mudanças no que foi proposto neste estudo.

Para finalizar, os objetivos foram cumpridos e as hipóteses foram testadas com consistência em todas as etapas desta pesquisa. A metodologia proposta é replicável em quaisquer rodovias, considerando as mesmas condições deste estudo.

Espera-se que os próximos trabalhos deem continuidade a este estudo com a implantação organizacional da metodologia e a padronização dos processos do DNIT, a fim de sistematizar o SGA em obras de implantação e pavimentação de rodovias.

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