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Bibliografia Complementar

No documento PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (páginas 91-96)

IV. INFRAESTRUTURA

4. BIBLIOTECA

4.2. Acervo Específico para o Curso

4.2.2. Bibliografia Complementar

O Curso de Design de Interiores dispõe de acervo específico que atende aos programas das disciplinas do curso, obedecendo aos critérios de classificação e tombamento no patrimônio da IES etc.

A adequação, atualização e verificação da relevância da bibliografia complementar são realizadas, periodicamente em reuniões pedagógicas de Planejamento e nas reuniões do colegiado do curso. Quando necessárias, as solicitações de livros feitas pelos professores são encaminhadas ao setor responsável para aquisição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERÍODO TÍTULO/AUTOR NÚMERO DE

EXEMPLARES (2015) DENIS, Rafael Cardoso. Uma Introdução à História do Design. São Paulo.

Editora Edgard Blucher. 2000. 2

NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil. 3ª edição. Rio de Janeiro. Editora Nobel,

2000. 6

FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das

cores em comunicação. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 2006. 5 FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor. Tradução de Renata

Bottini. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 5

LACY, Marie Louise. O poder das cores: no equilíbrio dos ambientes. Tradução

Carmen Fischer. São Paulo: Editora Pensamento, 1996. 5

PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. 1ª . ed. Senac, 2003. 6 WILLS, Pauline. O uso da cor no seu dia-a-dia: manual prático. São Paulo:

Pensamento, 2008. 10

GÜNTHER, Hartmut. PINHEIRO, José Quirino. GUZZO, Raquel Souza Lobo.

Psicologia Ambiental: Entendendo as relações do homem com seu ambiente.

Editora Alínea. São Paulo, 2004.

13

MANCUSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e Decoração: A Arte de Viver

bem. Editora Sulina. São Paulo, 2004. 5

PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona:

Editorial Gustavo Gili, SL, 2008.

12

EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado Direito do Cérebro. Editora

Ediouro. Rio de Janeiro, 2000. 6

OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 10ª Edição. Editora Campus. Rio de

Janeiro. 4

ABNT. NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro,

1994. (*)

ABNT. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio

de Janeiro, 1995. (*)

ABNT. NBR 10068: Folha de desenho-Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro,

1987. (*)

BACHMANN, Albert. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Globo. 4 ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico: uma linguagem básica. Rio de

Janeiro: Produção Independente. 1996. 3

CHING, Francis. Representação gráfica para desenho e projeto. Editorial

Gustavo Gili. Barcelona, 2001 8

EDWARDS, Betty. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. Rio de

Janeiro: Ediouro, 2004. 6

MARCHESI JUNIOR, Isaías. Curso de desenho geométrico. 8ª ed. Revista e

Amplia. São Paulo: Ática, 1991 8

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática. 2010. 3 BOTTON, Alain de. Arquitetura da felicidade. São Paulo: Rocco. 2007. 2 FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Lisboa: Pelicano 2010. 3 HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Cosac Naify 2011. 2 JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2009 3 MARCUSE, Herbert. A dimensão estética. São Paulo: Editora 70. 2007. 3 GÜNTHER, Hartmut. PINHEIRO, José Quirino. GUZZO, Raquel Souza Lobo.

Psicologia Ambiental: Entendendo as relações do homem com seu ambiente.

São Paulo. Alínea. 2004.

13

MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Editora

Sulina, 2005. 5

NAVEIRO, Ricardo Manfredi. OLIVEIRA, Vanderlí Fava (org.). O projeto de Engenharia, Arquitetura e Desenho Industrial: Conceitos, Reflexões, Aplicações e Formação Profissional. Juiz de Fora. UFJF. 2001.

5

TERRA, Paulo; RODRIGUES, IESA. Decoração na Medida Certa. São Paulo:

Editora Senac. 5

RHEINGANTZ, Paulo Afonso; AZEVEDO, Gisele Arteiro; Et ALL. (2009).

Observando a qualidade do lugar.Disponível em: <

http://www.fau.ufrj.br/prolugar/arq_pdf/livros/obs_a_qua_lugar.pdf>

ABNT. NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de

Janeiro, 1994. (*)

FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 11 FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação. Porto Alegre, RS: Bookman,

2011 10

PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora

Universitária-UFPB. 2

SARAPKA, Elaine Maria... [et al.]. Desenho arquitetônico básico. São Paulo:

PINI, 2009. 8

MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 2003. 26

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 26 MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard

Blücher, 1983. 11

MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 2003. 26

PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora

Universitária-UFPB, 2003. 2

WEIL, Pierre. Relações Humanas na familia e no trabalho.4 a Ed. São

Paulo: Ática, 2000 4

BORGES, Aparecida M. Desenho de Mobiliário. Disponível em:<

http://www.companhiadoscursos.com.br/pdf/aqi024/DM%20APOSTILA

%20JAN2010.pdf>

CASTENOUL, Antônio Manuel Nunes. Estilos Históricos da Decoração e do

Mobiliário. Disponível em: <

http://arquiteturadeinteriores.weebly.com/uploads/3/0/2/6/3026071/apos1999_

unopar.pdf>

PEVSNER, Nikolaus. Origens da Arquitetura Moderna e do Design. São

Paulo. Editora São Paulo, 2001 5

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004

11

CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal - Métodos e Técnicas para

Arquitetos e Urbanistas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 5 GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: Ed.

SENAC. 2007.

2

NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. Gráficas 92 S.A. 1996 2 MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre:

Editora Sulina, 2005 5

FERREIRA, Patrícia. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Editora ao Livro

Técnico. 11

NEUFERT, Ernest. NEUFERT, Peter. A arte de projetar em arquitetura. 17.ed.

São Paulo: Editora GG, 2004. 2

PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços

interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Editora GG, 2008. 11 PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora

Universitária - UFPB. 2

CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais.

Editora Érica. São Paulo, 1999 18

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Editora Livros Técnicos e Científicos. Rio

de Janeiro, 1996. 20

NISKIER, Julio, MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. LTC. Rio de Janeiro. 20 PIRELLI. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. Editora PINI. São Paulo,

1990. 16

MASCARÓ, L. R. de. Ambiência urbana. Porto Alegre: Sagra; D.C. Luzzatto,

2004 4

OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para

arquitectos y urbanistas, Editora Gustavo Gilli, 2010. 3

ROAF, Sue. A adaptação de edificações e cidades as mudanças climáticas. 7 MOXON, Siân. Sustentabilidade no design de interiores. Gustavo Gili:

Espanha, 2012. 6

PETRUCCI, Eládio. G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo. 16 SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para edificação. 2ª Ed.

Atualiz. São Paulo: Érica 6

RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Disponível em: < http:// www.usp.br/

www.usp.br/cje/anexos/pierre/ribeiro_darcy_povo_brasileiro_formacao_e_o_se ntido_do_brasil.pdf>

CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia. São Paulo: Cortez, 1990.

Disponível em:<

http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/secret/CyE/cye3S2a.pdf>

LENGEN, Johan Van. Manual do arquiteto descalço. Tibá Papéis e Cópias: Rio

de Janeiro, 1996 3

SOARES, André. Soluções sustentáveis: construção natural. Pirenópolis:

Calango, 2007. 1

ROAF, Sue. Ecohouse. Porto Alegre: Bookman, 2006. 5

VENZKE, Cláudio Senna. A situação do Ecodesign em Empresas Moveleiras da Região de Bento Gonçalves, RS: análise das postura e práticas ambientais. Dissertação (Mestrado em Educação)-Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Luis Felipe Machado do Nascimento. Janeiro de 2002. Disponível em:< http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/2086?

locale=pt_BR>

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

(*)

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RDC n. 50: Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília: ANVISA, 2002.

144p. Disponível em:

http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/ca36b200474597459fc8df3fbc4c6 735/RDC+N%C2%BA.+50,+DE+21+DE+FEVEREIRO+DE+2002.pdf?

MOD=AJPERES

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RDC n. 216: Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília:

ANVISA, 2004. Disponível em:

http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/4a3b680040bf8cdd8e5dbf1b0133

649b/RESOLU%C3%87%C3%83O-RDC+N+216+DE+15+DE+SETEMBRO+DE+2004.pdf?MOD=AJPERES

CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: Métodos e Técnicas para Arquitetos

e Urbanistas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 272 p. 11 GIBBS, Jenny. Design de interiores: guia útil para estudantes e

profissionais. São Paulo: G. Gili, 2005. 5

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para

áreas comerciais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005 5 MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre:

Editora Sulina, 2005. 5

NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. Gráficas 92 S.A. 1996. 2 BALDAM, Roquemar. Autocad 2004: Utilizando Totalmente. São Paulo:

Editora Érica, 2004. 4

BALDAM, Roquemar. Auto Cad 2014: Utilizando Totalmente. Editora Erica.

São Paulo. 7

VENDITTI, Marcus Vinicio dos Reis. Desenho sem prancheta com autocad

2008. São Paulo: Editora Érica 6

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413: Iluminância de

Interiores. Rio de Janeiro, 1992. (*)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/CIE 8995-1:

Iluminação em Ambiente de Trabalho. Parte 1: Interior. Rio de Janeiro, 2013. (*) CAMARGO, Roberto Gill. Conceitos de iluminação cênica. Rio de Janeiro:

Música & Tecnologia, 2012. 15

COSTA, Gilberto José Correa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4.

ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013. 10

COSTI, Marilice. A influência da luz e da cor em corredores e salas de

espera hospitalares. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2002. 5 LIMA, Mariana Regina Coimbra de. Percepção visual aplicada à arquitetura

e à iluminação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 6 SILVA, Mauri Luiz da. Led: a luz dos novos projetos. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2011 10

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Refências –

Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. (*)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Citações em

documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. (*)

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho

científico. São Paulo: Atlas, 2010. 5

CERVO, Amado Luis. BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. SÃO

PAULO: Prentice Hall. 2011. 3

CORREIA, Wilson. TCC-não-é-um-bicho-de-sete-cabeças. São Paulo: Ciência

Moderna. 2009. 3

PINHEIRO, Duda. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC. São Paulo:

Atlas. 2009. 5

RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social. São Paulo: Atlas. 2012. 4

OTANI, Nilo. TCC. Florianópolis: Visual Books. 2011 3

COSTA, Marilice. A influência da luz e da cor nas salas de espera em

corredores hospitalares. São Paulo, 2002 5

NEUFERT, Ernest. NEUFERT, Peter. A arte de projetar em arquitetura. 17.ed.

São Paulo: Editora GG, 2004. 2

Revista Técne. Editora PINI.

Revista L+D. Editora Lumière.

Revista PROJETO e DESIGN. Editira PINI.

Revista Arq Design. Quadrifoglio Editora.

BALDAM, Roquemar. Auto Cad 2004: Utilizando Totalmente. Editora Erica.

São Paulo. 8

BALDAM, Roquemar. Autocad 2008. Editora Erica. São Paulo 6 BALDAM, Roquemar. Auto Cad 2014: Utilizando Totalmente. Editora Erica.

São Paulo. 7

ABNT. NBR 10151. Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o

conforto da comunidade – Procedimento, 2000. (*)

ABNT. NBR 10152. Avaliação do ruído ambiente em recintos de edificações

visando o conforto dos usuários – Procedimento, 1987. BRASIL. (*) NR-15: ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES (115.000-6). Disponível em:<

http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DF396CA012E0017BB3208E8/NR-15%20(atualizada_2011).pdf>

COSTA, Ennio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 5 GROWN, Evelise. Acústica questão ambiental: Akkerman Projetos Acústicos.

São Paulo: Editora C4, 2008 3

CAVALCANTE, F. L. Administração da construção: uma abordagem prática:

UNIPÊ, 2000. 4

GIAMMUSSO, S. E. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo:PINI,

1991. 2

SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e

execução de obras. São Paulo: PINI, 1996. 4

LOCKE, John. Carta acerca da tolerância in: col. Os Pensadores. São Paulo:

Abril Cultural, 1978. 6

MACEDO, Edson Flávio. Código de Ética comentado. São Paulo: CREA, 2002 1 MOTTA, Nair de Souza. Ética e vida profissional. São Paulo: Ambito Cultural ,

1984 1

PLATÃO. A república. Lisboa: Calouste Gubekian, 2001. 1

SOARES, Moisés Souza. Ética e exercício profissional. São Paulo: ABEAS,

2000. 1

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de Negócios-estratégias para micro e

pequenas empresas. Barueri, SP: Manole, 2005. 4

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. Editora Makron Books. São

Paulo, 1993. 4

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. Editora Cultura. São Paulo, 1999. 4 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser

empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008.

17

MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo:fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011

4

PEREIRA, F.M., ARAÚJO, P.C., & WOLF, S.M. (2006) Educação Empreendedora no Brasil uma confrontação com a prática. Disponível em:

www.oei.es/etp/educacao_empreendedora_brasil_confrontacao_pratica.pdf.

Acesso em Abr. 2008.

BALDAM, Roquemar. AutoCad 2014: Utilizando Totalmente. Editora Érica. São

Paulo. 6

RENY, Roberto. Maquete Eletrônica com AutoCad 2004 e 3Dmax 5.1.

Editora Erica. São Paulo, 2004. 4

VENDITTI, Marcus Vinicio dos Reis. Desenho sem prancheta com autocad

2008. São Paulo: Editora Érica 6

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Rerefências –

Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. (*)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Citações em

documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. (*)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Trabalhos

Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2005. (*)

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho

científico. São Paulo: Atlas, 2010. (*)

CERVO, Amado Luis. BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. SÃO

PAULO: Prentice Hall. 2011. 3

QUADROS, R.M. Estudos Surdos I. Petrópolis: Arara Azul, 2006 1 QUADROS, R.M. Estudos III. Petrópolis: Arara Azul, 2007. 1 QUADROS, R.M. Estudos IV. Petrópolis : Arara Azul, 2008. 1

(*) O IFPB possui a assinatura online http://www.abntcolecao.com.br/ifpb/

No documento PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (páginas 91-96)