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CAPÍTULO III Um olhar sobre a biblioteca da Escola Secundária

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ÍNDICE DE ANEXOS

ANEXO I - Guião de entrevista………..147 ANEXO II - Entrevistado A – O último Reitor do Liceu Nacional de

Portalegre………148

ANEXO III - Entrevistada B- A primeira professroa-bibliotecária no novo edifício

do Liceu Nacional de Portalegre………154

ANEXO IV– Entrevistada C - Coordenadora da biblioteca da Escola Secundária

Mouzinho da Silveira entre 1994/95 e 2005/06………159

ANEXO V - Entrevistada D - Responsável do Gabinete da RBE, na região do

Alto Alentejo, pelo apoio às escolas………...170

ANEXO VI - Figura 1 - Livro de registo da Correspondência Expedida (1861-

1876)………181

ANEXO VII - Figura 2 - Livro de registo da Correspondência Expedida (1861-

1876)………182

ANEXO VIII - Figura 3 - Livro de registo da Correspondência Expedida (1861-

1876)………183

ANEXO IX - Figura 4 - Livro de registo da Correspondência Expedida (1861-

1876)………. 184

ANEXO X - Figura 5 - Livro de registo da Correspondência Expedida (1861-

1876)………185

ANEXO XI - Figura 6 - Livro de registo da Correspondência Expedida (1861-

1876)………....186

ANEXO XII - Figura 7 - Livro de registo da Correspondência Expedida (1861-

1876)………..…..187

ANEXO XIII - Figura 8 - Livro de Autos de Posse- Nº 1 (1860-1921) Existente

no Arquivo da Escola Secundária Mouzinho da Silveira – Portalegre………..188

ANEXO XIV - Figura 9 - Livro de Autos de Posse - Nº 1 (1860-1921) Existente

no Arquivo da Escola Secundária Mouzinho da Silveira – Portalegre……….189

ANEXO XV - Figura 10 - Livro de Autos de Posse- Nº 1 (1860-1921) Existente

no Arquivo da Escola Secundária Mouzinho da Silveira – Portalegre……….190

ANEXO XVII - Figura 12 – Professores e alunos do Liceu Mouzinho da Silveira,

em 1943………..192

ANEXO XVIII - Figura 13 - Biblioteca do Liceu M. da Silveira, em

1928………..………...193

ANEXO XIX - Figura 14 – Biblioteca do Liceu, em 1956………...194 Figura 15 – Pormenor (ampliação de um armário com rede).194 ANEXO XX - Grelha de análise dos diplomas legais sobre o funcionamento de

ANEXO I

Guião de entrevista

I – Tema

O lugar da biblioteca no estabelecimento de ensino, ontem e hoje.

II– Objectivo

Enquadrar a BE no sistema educativo, estabelecendo um diálogo entre as soluções que vão sendo encontradas hoje e aquelas que foram as realidades do passado: a BE na Escola Secundária Mouzinho da Silveira, ontem e hoje. Os professores e as suas representações.

III – Blocos temáticos

Dimensão organizacional

(organização do espaço, horário estabelecido, mobiliário e equipamento, fundo documental, tomada de decisões, documentos reguladores do funcionamento da biblioteca.)

Dimensão humana

(tipo de gestão; estabilidade da equipa responsável; recursos humanos.)

Dimensão pedagógica

(Frequência de utilização; modalidades de utilização; tempo de permanência; período de utilização; relação com a sala de aula; resposta às actividades de carácter não-formal; relação com o projecto educativo; cumprimento do plano de actividades da biblioteca.)

ANEXO II

Entrevistado A

O último reitor do Liceu Nacional de Portalegre Entre 1960/61 e 1974/75

O Dr. Marcão passa a desempenhar as funções de Reitor do Liceu de Portalegre, num período muito significativo para esta instituição. De acordo com as palavras da Drª Mª João Mogarro, nomeado para fechar as portas do Liceu, acaba por abrir um novo ciclo da sua história, não é verdade?

De facto. A partir de 1959/60 é criado o 3º ciclo aqui no liceu de Portalegre, só com duas alíneas, dantes aquilo funcionava por alíneas; havia desde a alínea a) até à alínea h), se não estou em erro, davam depois acesso aos diferentes cursos, de maneira que inicialmente é quando são criadas duas alíneas e quando eu tomo posse em 1960, reitor, portanto, do ano lectivo 60/61, já consigo eu, então, que sejam criadas todas as alíneas, que o encargo que havia era mínimo, era diminuto, e portanto, são criadas todas as alíneas. Há uma afluência maior ao liceu, evidentemente. Os alunos da terra que chegavam ao 5º ano, depois queriam continuar os estudos, tinham que ir para fora, a partir daquela altura passam a ficar aqui, em Portalegre. Depois aqui das redondezas também, evidentemente, começam a frequentar o liceu aqui de Portalegre, portanto, o liceu passa a ter uma frequência bastante maior. Fechar a porta, que era o que inicialmente estava previsto, transformou-se, antes pelo contrário, num aumento da população escolar muitíssimo grande, nos primeiros anos. A partir daí, pois o liceu com o 6º e o 7º ano a funcionar em pleno e com a explosão escolar que se deu, aliás, em todo o país, a população liceal aumenta extraordinariamente e passa de 301 ou 304 alunos, que tinha em 1960, para, quando chega a 1974, mais dos mil alunos.

Foi consigo também que decorreu todo o processo de construção do novo edifício para o liceu ...

Sim, quer dizer, com a frequência a aumentar o liceu cada vez se torna mais pequeno. Fizeram-se aqui umas ampliações, mas as ampliações tornaram-se insuficientes, inclusivamente arranjámos aqui, em S. Francisco… vai-se criar uma secção, conseguiu-se reabilitar aqui o edifício mas mesmo assim, estávamos em condições péssimas, o liceu não tinha condições, quer dizer, era um bonito palácio, mas como liceu, como escola, não tinha grandes condições. De maneira que… procura-se arranjar as condições para se criar um liceu novo. Digamos que, na minha reitoria, todo esse processo é elaborado, com a colaboração do Governador Civil e do Presidente da Câmara, concebe-se, então, a construção do novo edifício que está, actualmente, no Bonfim, que entra em funcionamento, precisamente, no ano de 1975/76.

E a biblioteca que tínhamos aqui, como era esta biblioteca?

Embora tivesse bastantes livros, as pessoas cá da terra doavam livros para a biblioteca do liceu, a verba que nós tínhamos para comprar livros era diminuta, era a verba destinada ao orçamento do liceu em que havia, precisamente, uma alínea que era destinada, precisamente, verba para compra de livros. Mas que era diminuta… tínhamos a obrigação de comprar umas determinadas revistas, já não sei quais eram, essa verba era por duodécimos, todos os meses recebíamos esse dinheiro, depois íamos acumulando o dinheiro, chegávamos ao fim do ano, ou quase ao fim do ano, em que havia

No documento Bibliotecas escolares: história e actualidade (páginas 130-200)