• Nenhum resultado encontrado

O JOGO E OS EXERGAMES: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PARA O ENSINO DO ATLETISMO NA

BLOCO DIA DA INTERVENÇÃO RESUMO

P RIM E IRO B L O CO

PRIMEIRO Exergames de corrida de velocidade e corridas com barreiras.

SEGUNDO

Brincadeira “dia e noite” com variação “ímpar e par”;

Atividades adaptadas com as características oficiais da corrida de velocidade, corrida de resistência e corrida com barreiras.

TERCEIRO

Brincadeira “pega rabinho”;

Atividades adaptadas com as características oficiais da corrida de velocidade, corrida de resistência, corrida com barreiras e revezamentos.

QUARTO Exergames de corrida de velocidade e corridas com barreiras.

SE G UNDO B L O CO

QUINTO Exergames de salto em distância.

SEXTO

Brincadeira “pula sapinho”;

Atividade “pula metrinho” (o desafio da atividade está em superar o salto anterior. Primeiro acontecia com saltos parado e depois com combinação do movimento da corrida e salto);

Atividades adaptadas com as características oficiais da prova do salto em distância. T E R CE IRO B L O CO

SÉTIMO Exergames de lançamento do disco e lançamento do dardo.

OITAVO

Brincadeira “passa todos”;

Atividade adaptada com as características oficiais das provas do lançamento do disco e do lançamento do dardo.

63 Cada aula tinha duração de 50 minutos.

Descrição dos blocos de conteúdos

O ensino das corridas rasas do atletismo (corrida de velocidade e resistência), corrida com barreiras e revezamentos formou o nosso primeiro bloco, que teve a duração de quatro aulas. Fizemos marcações com fita presa ao chão da quadra poliesportiva para a estabelecer a reta principal. Para a corrida com barreiras utilizamos cadeiras com cabos de vassoura e cones com cordas. Na corrida de velocidade cronometrou o tempo dos alunos. Todos os cronômetros foram ajustados para serem manuseados pelos escolares: colamos um pedaço arredondando de papel verde no botão iniciar e um vermelho no parar. Na corrida de revezamentos, preparamos os bastões: cortamos, lixamos e pintamos pequenos pedaços de madeira roliça nas cores verde, vermelho, amarelo e azul. A zona de passagem do bastão foi marcada por garrafas plásticas cheias de água, com corante colorido em seu interior. No esquema abaixo, ilustramos a organização adotada nas aulas:

Quadro 2- Organização das aulas do bloco corrida

“Corrida de velocidade adaptada” “Corrida de resistência adaptada”

“Corrida com barreiras adaptada” “Corrida de revezamentos adaptada”

Correr Cronometrar o tempo do colega Marcar o tempo na planilha individual de cada aluno Cronometrar o tempo do colega Marcar o tempo na planilha individual de cada aluno C r o n o m e t r a r o t e m p o d o c o l e g a C O M E Ç O

C O M E Ç O O M E Ç O

Fonte: Autoria própria.

No segundo conjunto, estruturado para suceder em duas aulas, ocorreu o ensino do salto em distância. O corredor para a realização da corrida foi delimitado novamente por nossas garrafas plásticas e utilizou um colchão inflável como caixa de areia para a área de queda do salto. A tábua de impulsão foi feita com pedaço de papelão pintado em azul, fixado ao solo, e efetuou a medição das distâncias atingidas com as trenas. Abaixo, mostramos a organização para o desenvolvimento deste bloco:

Correr Cronometrar o tempo Marcar o tempo na planilha individual de cada aluno Marcar o tempo na planilha individual de cada aluno Marcar o tempo na planilha individual de cada aluno C O M E Ç O Passagem do bastão Passagem do bastão Cronometrar o tempo do colega Marcar o tempo na planilha individual de cada aluno Cronometrar o tempo do colega Marcar o tempo na planilha individual de cada aluno Passagem do bastão

Quadro 3- Organização das aulas do bloco salto

“Salto em distância adaptado”

Fonte: Autoria própria.

O terceiro e último agrupamento destinou-se ao lançamento do disco e ao lançamento do dardo. Desenvolveu-se no decorrer de duas aulas da disciplina. Para o disco utilizamos rodinhas pequenas de carrinho de feira e para o dardo reaproveitamos os mesmos cabos de vassoura empregados na corrida com barreiras. Usou-se a linha da área da quadra de handebol para o círculo de lançamento do disco. O corredor da corrida e o setor de queda do lançamento do dardo, limitaram-se por nossas garrafas de plástico e por cones, e em ambos lançamentos ocorreram a medição das distâncias alcançadas com auxílio das trenas.

Saltar Verificar a validade do salto e marcar a distância conquistada Marcar o tempo na planilha individual de cada aluno Medir a distância atingida

Quadro 4- Organização das aulas do bloco lançamentos

“Lançamento do disco adaptado” “Lançamento do dardo adaptado”

Fonte: Autoria própria.

Cada bloco iniciou-se com uma aula com os exergames, que se realizou na sala de televisão da própria escola. Usou-se o console Xbox 360 com kinect, e partir dos jogos disponibilizados no pacote kinect sports e escolhemos as provas que iriam integrar nossa proposta de ensino. Por isso, trabalhamos apenas com games de corrida de velocidade, corrida com barreiras, salto em distância, lançamento do disco e lançamento do dardo. Entretanto, no roteiro das atividades feitas em quadra, optamos por acrescentar o ensino da corrida de resistência e a de revezamentos, dado que não há games dessas modalidades no kinect sports.

Com relação à dinâmica de aula com os exergames, usou a função multiplayer com quatro jogadores, e os alunos então se agruparam em quartetos. Destacamos que a troca entre as equipes se deu de forma tranquila e rápida, uma vez que os jogos não eram demorados. Durante a tentativa dos colegas, os participantes traçavam estratégias, com o propósito de solucionar eficazmente os desafios do jogo, e torciam uns pelos outros. Ressaltamos que as turmas trabalhadas não eram numerosas, o que favoreceu a intervenção com apenas um único console, consequentemente o tempo de espera entre os quartetos foi bem pequeno. A aula na quadra organizou-se em trios64, em que os participantes

64 Para facilitar a visualização dos grupos e facilitar a execução nas atividades, utilizamos coletes nas cores verde,

vermelho, amarelo e azul, com o intuito de separar um trio do outro.

Lançar Marcar o tempo na planilha individual de cada aluno Verificar a validade do lançamento e marcar a distância conquistada Marcar o tempo na planilha individual de cada aluno Medir a distância atingida Marcar o tempo na planilha individual de cada aluno Lançar Verificar a validade do lançamento e marcar a distância conquistada Medir a distância atingida

desempenharam funções distintas, uma vez que tínhamos a intenção de desenvolver a sua autonomia através da linguagem, permitindo a participação de todos em sua organização.

Para Kunz (1994) a linguagem é indispensável para uma educação crítica, instituindo-se como importante fonte de comunicação viabilizadora da transformação dos nossos comportamentos. Por isso, ela é democrática, e não autoritária, a fim de conhecer os interesses de todos na tentativa de formular acordos harmônicos, embasados pelas competências objetiva, social e comunicativa, uma vez que tais competências constroem uma prática pedagógica comprometida e reflexiva. A aula planejada em pequenos grupos possibilita a colaboração mútua, superando empecilhos provindos do medo, da insegurança e até mesmo da falta de alguma habilidade para a atividade pretendida.

A disposição em quartetos na interação com os exergames e a dos trios na quadra, foi intencional, posto que pela comunicação somos capazes de explicitar desejos, ideias, vivências, bem como nossos erros e acertos na execução da tarefa a ser desempenhada. Assim, nos trios, cada um era responsável por cumprir um dever específico: ora responsável por executar a atividade, ora por cronometrar ou medir a conquista do colega, ora por preencher e organizar a ficha com as informações do grupo. As funções eram divididas por meio de rodízio, permitindo a vivência autônoma em todas elas, estimulando uma prática educativa inclusiva.

Cientes do jogo como facilitador da iniciação esportiva, o utilizamos em nossos procedimentos, dado que a:

Utilização de brincadeiras e jogos pré-desportivos em torno das habilidades motoras básicas do atletismo, tais como marchar, correr, saltar, lançar e arremessar são, sem sombra de dúvida, aliadas importantíssimas na apreensão da linguagem corporal em torno dessa modalidade esportiva (MATTHIESEN, pg.24, 2014).

As brincadeiras, os jogos e os exergames estiveram então presentes nas aulas, criando um ambiente educacional enriquecedor e motivador, propício ao ensino do esporte. Assim, brincadeiras como “dia e noite”65, “pega rabinho”66, “pula sapinho”67 e “passa

65 Essa brincadeira envolve a divisão do coletivo em dois grupos, com o mesmo número de participantes. Um chamará “dia” e a outra “noite”. As equipes formaram duas colunas paralelas no centro da quadra, posicionados um de costas para a outra, estando voltados para o fundo da quadra. O professor chamará um dos grupos. Se for “dia”, os alunos fugirão porque a “noite” irá pegá-los, e vice-versa. A brincadeira ocorre em um espaço preestabelecido e se desenvolve com a inversão das funções dos grupos. Essa brincadeira pode ser trabalhada para o desenvolvimento do raciocínio matemático, na qual os grupos podem ser nomeados de ímpar e par.

todos”68 foram aproveitadas por envolver capacidades exibidas no correr, no saltar e no

lançar. Efetuaram-se também atividades com características das modalidades, abordando as regras e os movimentos representativos de cada uma delas, nas quais trabalhou-se com ajustes das provas de corrida de velocidade, corrida com barreiras, corrida de resistência e revezamentos, salto em distância, lançamento do disco e lançamento do dardo, a fim de permitir que estas provas pudessem ser concretizadas em cenário escolar.

Tanto os exergames quanto as atividades em quadra, ambas foram elaboradas para que houvesse a experimentação das possibilidades de movimento, através de um processo de exploração que permitiu à criança construir o seu gesto, concedendo um aprendizado nas dimensões conceitual, procedimental e atitudinal.

Por essa lógica, os aprendizes puderam refletir sobre os espaços físicos, os materiais e implementos usados comparando a realidade do videogame à real, discutindo a relação das provas na esfera da vida cotidiana dentro e fora da educação física escolar. Por nossa proposta, foi viável reconhecer as aptidões motoras contidas nas modalidades, a diferenciação dos movimentos e elucidações às regras e as possibilidades de realização mediante o pensamento direcionado à sua forma de ser, de se relacionar e de agir criticamente perante as modalidades que fundam o atletismo. Logo, foi possível semear as primeiras sementes do conhecimento do atletismo, que foram regadas pelas primeiras incitações ao pensamento crítico aos escolares do quarto e quinto ano.

Sobre os exergames, afirmamos que devem ser utilizados pelo professor de educação física tomando alguns cuidados ao ensino do atletismo na escola. Isso por conta de existir erros nas nomenclaturas dos games, em que a corrida com barreiras é denominada como corrida de obstáculos e os lançamentos são chamados de arremessos. Assim, o pacote

Kinect Sports, denominam seus jogos de: corrida de velocidade, corrida com obstáculos,

arremesso de disco e arremesso de dardo. Então, ao usá-los na aula, é preciso adequar o seu

66 O pega-pega rabinho é uma brincadeira em que cada um recebe um colete e o prende na parte de trás da calça.

Ao comando do professor, eles precisam proteger o seu “rabinho” ao mesmo tempo em que tentam capturar o “rabinho” dos seus colegas. Quem perde o “rabo” continua no jogo, porém tentando apanhar o colete dos demais. A brincadeira se reinicia quando não houver mais nenhum “rabinho” em jogo.

67 É uma variante do pega-pega tradicional. O pegador e fugitivo só pode correr pulando com os dois pés simultâneos. Quem é pego fica parado e se abaixa, para que um colega possa pular por cima dele para salvá-lo. 68 É um jogo que compreende a divisão em dois grupos. Cada grupo terá que se organizar pela quadra para receber a bola. A bola será lançada e passará todos os integrantes do grupo para poder valer um ponto. O grupo sem posse de bola pode recuperá-la, tentando interceptar a sua chegada ao colega, porém sem retirar a bola diretamente das mãos de quem a tiver em posse.

conceito, fazendo correções para que as crianças aprendam corretamente o atletismo, a fim de aproveitar sua potencialidade pedagógica. Não é evitá-los por conter erros nas nomenclaturas, mas ajustá-los, uma vez que são estimados como mediador simbólico ao envolver a descoberta a novas formas de conhecimentos, por meio da simulação de novos mundos (ALVES, 2005).

Portanto, com ações programadas é possível usarmos o videogame ao estudo escolar como recurso didático, tendo a ludicidade como guia da pedagogia significativa e prazerosa, agregando o virtual ao real, transmudando não os métodos de ensino, mas a maneira de ensinar e descobrir o universo esportivo opulentado nas inúmeras manifestações que modelam as práticas corporais do atletismo.

Considerações finais

Tendo em vista o ensino do esporte escolar, sinalizamos uma educação física preocupada com a formação integral de nossos alunos, valorizadora de um processo de ensino e aprendizagem constituidora de uma cidadania, que é produzida no âmago de uma cultura escolar do esporte.

Defendemos a ideia de uma compreensão crítica, criativa e emancipada sobre todas as formas de encenação esportiva onde o jogo, os exergames e as brincadeiras são facilitadores para a vivência esportiva, permitindo um ensino pautado em conceitos, procedimentos e atitudes, ampliadoras do seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor.

Ensinar é estar comprometido com a ação de educar o sujeito na sua criticidade e autonomia. Por isso, apresentamos uma proposta com a intenção de abordar o jogo, as atividades e os exergames como recurso didático ao atletismo, como forma de contemplar um ensino reflexivo ao conhecimento das modalidades de corrida de velocidade, corrida com barreiras, corrida de resistência, revezamentos, salto em distância, lançamento do disco e lançamento do dardo, como forma de edificar atividades atrativas aos nativos digitais, uma vez que “os alunos de hoje não são mais as pessoas para as quais nossos sistemas educacionais

foram projetados, e em virtude disso a escola tem ensinado habilidades do passado” (MATTAR, 2010, p. 10).

Foi tecido um projeto que conciliou os exergames ao ensino em quadra, a fim de instaurar um aprendizado critico na ótica escolar. Trata-se de uma inciativa inicial, podendo ser aprofundada e expandida para a didática a outros esportes. Assim, as ações desempenhadas nos oito dias de intervenção também podem ser desdobradas em mais unidades pedagógicas, podendo ser melhoradas e adequadas a qualquer contexto educacional, tratando-se de uma sugestão maleável a ser incorporada na pedagogia esportiva.

Em momento nenhum foi afirmada a ideia de substituição das práticas esportivas pelos exergames. Ao contrário, identificamos nos games a possibilidade de um ensino atrativo e eficiente ao trato pedagógico aos conteúdos da cultura corporal, enaltecendo um processo sistematizado e reconhecedor da legitimidade do aluno como ator dos seus movimentos, e estimular novas formas de pensar, sentir e agir em nossa sociedade, visando uma educação emancipatória e contemporânea voltada para a constituição de uma cidadania consciente do seu papel sociocultural, fruto do seu entendimento e do seu aprendizado, carregando-a por toda a vida.

Referências bibliográficas

BENTO, Jorge Olímpio. Desporto, saúde, vida: em defesa do desporto. Lisboa: Livros Horizonte, 1991.

BENTO, Jorge Olímpio. Desporto, discurso e substância. Lisboa: Campo das Letras, 2004.

BETTI, Irene Conceição Rangel. Esporte na escola: mas é só isso, professor? Motriz, Rio Claro, v. 1, n. 1, p.25-31, jun. 1999.

BETTI, Mauro. Ensino de primeiro e segundo grau: educação Física para quê? Revista

BUSARELLO, Raul Inácio; BIEGING, Patricia; ULBRICHT, Vânia Ribas. Narrativas interativas: imersão, participação e transformação no caso da nova tecnologia para games “kinect”. Rumores, São Paulo, v. 6, n. 1, p.145-161, jun. 2012.

CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Lisboa: Cotovia, 1990.

COLL, César. Marc curricular per a l'ensenyament obligatori. Barcelona: Generalitat de Catalunya, Departament D'ensenyament, Secretaria General, 1986.

COLL, César et al. Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos,

procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Provas oficiais. 2016. Disponível em: <http://www.cbat.org.br/provas/provas_oficiais.asp>. Acesso em: 04 fev. 2016.

COSTA, Alan Queiroz da. Mídias e jogos: O virtual para uma experiência corporal

educativa. 2006. 208 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pedagogia da Motricidade

Humana, Unesp, Rio Claro, 2006.

DAOLIO, Jocimar. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004.

DAOLIO, Jocimar. Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos- modelo pendular a partir das ideias de Claude Bayer. Revista Brasileira de Ciência e

Movimento, Brasília, v. 10, n. 4, p.99-103, out. 2002.

FERES NETO, Alfredo. A virtualização do esporte e suas novas vivências

eletrônicas. 2001. 105 f. Tese (Doutorado) - Curso de Faculdade de Educação, Universidade

Estadual de Campinas, Campinas, 2001.

FERREIRA, Aline Fernanda. Os jogos digitais como apoio pedagógico nas aulas de

educação física escolar pautadas no currículo do estado de São Paulo. 2014. 129 f.

Dissertação (Mestrado) - Curso de Desenvolvimento Humano e Tecnologias, UNESP, Rio Claro, 2014.

FRANCO, Laercio Claro Pereira. Jogos digitais educacionais nas aulas de educação física:

Olympia, um videogame sobre os Jogos Olímpicos. 2014. 166 f. Tese (Doutorado) - Curso

FREIRE, João Batista. Jogo: Entre o Riso e o Choro. Campinas: Autores Associados, 2005.

FORTES, Milena de Oliveira et al. A Educação Física escolar na cidade de Pelotas, RS: contexto das aulas e conteúdos. Revista da Educação Física/UEM, Londrina, v. 23, n. 1, p.69-78, abr. 2012.

GALATTI, Larissa Rafaela. Pedagogia do esporte: O livro didático como um mediador no

processo de ensino e aprendizagem dos jogos esportivos coletivos. 2006. 141 f. Dissertação

(Mestrado) - Curso de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006.

GALATTI, Larissa Rafaela; PAES, Roberto Rodrigues. Fundamentos da pedagogia do esporte no cenário escolar. Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, v. 6, n. 9, p.16-25, dez. 2006.

GALATTI, Larissa Rafaela; PAES, Roberto Rodrigues; DARIDO, Suraya Cristina. Pedagogia do Esporte: livro didático aplicado aos Jogos Esportivos Coletivos. Motriz, Rio Claro, v. 16, n. 3, p.751-761, set. 2010.

GALATTI, Larissa Rafaela et al. Pedagogia do Esporte: tensão na ciência e o ensino dos Jogos Esportivos Coletivos. Revista da Educação Física/UEM, Londrina, v. 25, n. 1, p.153-162, 17 abr. 2014. Universidade Estadual de Maringá.

GALLO, Sérgio Nesteriuk. Jogo como elemento da cultura: aspectos contemporâneos e as

modificações na experiência do jogar. 2007. 200 f. Tese (Doutorado) - Curso de

Comunicação e Semiótica, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2007.

GARGANTA, Júlio. Para uma Teoria dos Jogos Desportivos Coletivos. In: GRAÇA, Amândio; OLIVEIRA, José (Org.). O Ensino dos Jogos Desportivos. Lisboa: Universidade do Porto, 1995. p. 11-25.

GINCIENE, Guy. A história do esporte, os valores e as tecnologias da informação e

comunicação no ensino do atletismo. 2015. 237 f. Tese (Doutorado) - Curso de

Desenvolvimento Humano e Tecnologias, UNESP, Rio Claro, 2015.

HINO, Adriano Akira Ferreira; REIS, Rodrigo Siqueira; AÑEZ, Ciro Romélio Rodriguez. Observação dos níveis de atividade física, contexto das aulas e comportamento do professor em aulas de educação física do ensino médio da rede pública. Revista Brasileira de Atividade

HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2007.

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologia e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003.

KUNZ, Elenor. Transformação didática-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994.

LANNINGHAM-FOSTER, Lorraine et al. Activity-promoting video games and increased energy expenditure. The journal of pediatrics. Estados Unidos, p. 819-823. jun. 2009.

LENCINA, Lyselenne de Avila. Diagnóstico do atletismo escolar em santa maria. Kinesis, Santa Maria, n. 25, p.71-89, dez. 2001.

LEONARDO, Lucas; SCAGLIA, Alcides José; REVERDITO, Riller Silva. O ensino dos esportes coletivos: metodologia pautada na família dos jogos. Motriz, Rio Claro, v. 15, n. 2, p.236-246, jun. 2009.

MARQUES, Carmen Lúcia da Silva; IORA, Jacob Alfredo. Atletismo Escolar: possibilidades e estratégias de objetivo, conteúdo e método em aulas de Educação Física. Movimento, Porto Alegre, v. 15, n. 2, p.103-118, jun. 2009.

MATTAR, João. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

MATTHIESEN, Sara Quenzer (Org.). Atletismo se aprende na Escola. Jundiaí: Fontoura, 2005.

MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo na escola. Maringá: Eduem, 2014.

MOITA, Filomena. Game on: Jogos eletrônicos na escola e na vida da geração

NASCIMENTO, Aida Christine Silva Lima do. Pedagogia do esporte e o atletismo:

considerações acerca da iniciação e da especialização esportiva precoce. 2005. 284 f.

Dissertação (Mestrado) - Curso de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005.

NASCIMENTO, Marilândia do. Contribuições da inclusão do atletismo no currículo escolar do ensino fundamental. Ágora, Mafra, v. 17, n. 2, p.94-108, 2010.

PAES, Roberto Rodrigues. Educação física escolar: o esporte como conteúdo pedagógico

do ensino fundamental.1996. 206 f. Tese (Doutorado) - Curso de Educação, Metodologia de

Ensino, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1996.

PAES, Roberto Rodrigues. Educação física escolar: o esporte como conteúdo pedagógico

do ensino fundamental. Canoas: Ulbra, 2001.

PAES, Roberto Rodrigues; BALBINO, Hermes Ferreira. A pedagogia do esporte e os jogos

Documentos relacionados