ireç$es
8odo bailarino deve desenvolver seu trabal#o denindo internamente e
visualmente o direcionamento espacial do espaço %ue utiliza. 3le deve considerar*se o centro de um %uadrado do %ual irradiam*se três lin#as.
< em cima desses pontos %ue se formam as posiç$es do corpo.
?rimeiramente, é necessário saber sobre os direcionamentos*c#ave.
* evant) na frente
* erriUre) atrás
* V la seconde) do lado * Croisé) cruzado
* 3Wacé) de frente
A
A o-al Academ- of ance 0A1, foi fundada em :LN por um grupo de professores de ballet %ue uniram técnicas de dança francesas, italianas e russas para criar um estilo @nico de ballet. Atualmente so mais de :T mil membros em X diferentes pa!ses, o %ue faz da A uma das mais maiores e mais in>uentes organizaç$es de ensino e prática de dança no mundo. Além disso, a o-al também tem a maior banca examinadora, %ue avalia cerca de NN mil candidatos por ano.
Ao longo do tempo, estes cinco professores e seus sucessores criaram um sistema para ensinar a dança para os alunos %ue tem crescido sendo um dos mais populares programas de dança no mundo. 3xistem
atualmente mais de :LN.NNN alunos %ue estudam o A ?rograma a ser ensinado por T.XNN professores registrados em X pa!ses.
A
A o-al Academ- of ance foi fundada por professores %ue & método oferece
programas) Krades e Ma6ors, de acordo com a idade e grau de instruço dos alunos. As aulas so coreografas e atualizadas de tempos em tempos. 8odos os professores %ue trabal#am com o o-al montam suas aulas em cima do D-llabus, um pacote de apostila, C e v!deo %ue trazem toda a matéria. &s exerc!cios so simples e devem ser muito bem executados, tanto pela repetiço %uanto pela consciência corporal. As aulas so divididas em Q partes) clássica, free movement e caráter, %ue se encarregam de trabal#ar o bailarino para diferentes ritmos e sensaç$es. &s exames podem ser semestrais ou anuais e so realizados por uma banca examinadora de fora da escola.
Alguns dos bailarinos mais famosos de #o6e em dia so do o-al)
Alina Co6ocaru, Marianela "uYez, 8amara o6o e o nosso brasileir!ssimo 0e maravil#os!ssimo1 8#iago Doares.
Cec#etti
& maestro 3nrico Cecc#etti 0:XTN*:LX1 desenvolveu essa técnica, %ue
é con#ecida como um sistema rigoroso de treinamento, da%ueles %ue exigem muita dedicaço mesmo. A ideia de Cecc#etti era trabal#ar
especialmente a anatomia #umana usando caracter!sticas essenciais da dança. Gm dançarino bem treinado no método tem pureza de lin#as e simplicidade no estilo.
& ob6etivo do professor faz sentido dentro dessa rigidez toda) ele %ueria %ue seus bailarinos se tornassem autossucientes em vez de imitar os movimentos do professor, fazendo o aluno pensar, vivenciar,
experimentar, internalizar a dança, mover*se como um instrumento) os braços e as pernas com uma entidade de trabal#o. A energia é focada através dos pés indo até a cabeça em uma lin#a continua innitamente.
Cec#etti
3ste método prefere a %ualidade sobre a %uantidade) é mel#or fazer :
pirouette perfeita %ue fazer ou Q sem eixo, caindo da ponta...
&s alunos so treinados, testado em etapas e avaliados, nalmente * os
testes também so super dif!ceis. & curso toda dura [ anos e cada aluno s9 pode fazer o exame uma vez por ano.
&s instrutores de Cecc#etti devem ser registrados pela %ualicaço pela Dociedade /mperial de ?rofessores de ança.
"as aulas, os exerc!cios de barra so memorizados e repetidos durante um
certo tempo. Eá uma barra espec!ca para cada dia da semana. Cada um dos lados do corpo é trabal#ado alterando de semana para semana. A técnica Cecc#etti tem oito posiç$es de braço, e cerca de %uarenta adágios para desenvolver o e%uil!brio e a graça. "o m da aula é feita uma nova coreograa para o aluno aprender rapidamente e executar.
Cec#etti
2oi a técnica de Cecc#etti %ue formou o n@cleo do programa no "ational
Ballet Dc#ool do Canadá, durante muitos anos, mas agora passou a ser a técnica russa.
?ode*se denir escola, no sentido art!stico, como determinada
concepço técnica e estética de Arte seguida por vários artistas, ao mesmo tempo. Deguindo sua pr9pria tradiço, a /tália continuou, até o nal do século O/O a produzir grandes maestros de dança. 3les no s9 originaram o %ue se convencionou c#amar de '3scola /taliana de Ballet', muito bem representada por Carlo Blasis e 3nrico Cecc#etti, como
exerceram notável in>uência em todas as demais escolas) francesa, dinamar%uesa, russa, inglesa, norte*americana e, mais recentemente, na cubana.
Cec#etti
0...1 "o imagine %ue poderá se transformar em um dançarino em seis meses. 8erps!core é uma deusa ciumenta e, a%ueles %ue buscam fama entre seus cultores devem sacricar ao seu altar anos de pacientes estudos e #oras de labor f!sico 0....1 Ducesso ou fracasso, em %ual%uer estudo, depende, sobretudo, da maneira como você os iniciou 0...1 Eá centenas de, pseudo professores, poucos dos %uais distinguem*se, de fato, na arte de ensinar. 3xistem bons
te9ricos %ue so incapazes de demonstraç$es práticas\ similarmente, #á os %ue demonstram de forma excelente, mas descon#ecem os princ!pios te9ricos de sua arte 0...1 2inalmente, #á na dança, como em todas as pross$es, impostores e c#arlates cu6a @nica %ualicaço é um con#ecimento supercial de termos técnicos dos %uais no entende o signicado 0...1 "o escol#a um mestre por%ue ca perto de sua casa, por%ue as propaganda é sugestiva ou por%ue tem ligaç$es aristocráticas 0...1 Jembre*se %ue um grande bailarino no é
necessariamente um bom professor\ sobretudo se ele ainda dança. ?or%ue terá diculdade de se expressar de forma clara e simples, por%ue pode no ter, ainda, o tempo e o dese6o
necessários para observar as %ualidades e as deciências de cada aluno. ?or m, ele pode considerar a classe como um todo, indiferente ao fato de %ue cada estudante precisa ser considerado individualmente, tanto f!sica %uanto psicologicamente, e %ue isso re%uer adaptaç$es nas aulas a m de suprir necessidades particulares 0...1'
Cec#etti
?rosseguindo em suas explanaç$es Cecc#etti pergunta)
'0...1 ]uais as principais %ualicaç$es de um professor experiente^ 3
responde) :_* sua escola R a alma de seu con#ecimento pessoal\ _* sua reputaço como professor e sua distinço como bailarino\ Q_* suas %ualidades pessoais, sua consciência, paciência e capacidade de ser um bom disciplinador\ S_* sua capacidade de demonstrar a prática e expor a teoria\ T_* o resultado atingido por seus alunos\ [_* o n@mero de anos %ue ele leciona.'
Cec#etti
Dua estrutura se baseia principalmente na repetiço de con6untos de
exerc!cios aos %uais é dedicado um dia de cada semana, embora o pr9prio Cecc#etti ten#a frisado %ue além desses exerc!cios o professor deve acrescentar a cada dia se%uências de passos compostas por ele mesmo para %ue os alunos aprendam a assimilar novas se%uências de maneira rápida. iferente de outros métodos, os passos so iniciados de um lado da perna em uma semana e pelo lado contrário na seguinte, alternadamente.
Gma caracter!stica bastante enfatizada é %ue os estudantes devem pensar no movimento do corpo como um con6unto e no s9 em cada parte do corpo separadamente, o %ue serve para valorizar o conceito de lin#a do corpo e do movimento.
Cec#etti
Até #o6e so usados cerca de SN adágios nas se%`ências de passos exatamente como 3nrico
Cecc#etti os escreveu. 3sses exerc!cios visam principalmente o e%uil!brio em cada perna, a postura bem alin#ada e a graciosidade desenvolvida pelos seus exerc!cios de por de bras. ?orém em toda sua ciência e inalterabilidade o método Cecc#etti é criticado por sua
monotonia e acusado de no manter o interesse do aluno, cr!ticas Ps %uais seus defensores rebatem dizendo %ue o aluno no está na aula para se divertir, mas para aprender seu of!cio. & método é recon#ecido como impulsionador do primor técnico de seus bailarinos, dotando*os de energia, vivacidade, atletismo e virtuosismo sendo codicado e transcrito pela #istoriadora de dança C-ril Beaumont, supervisionada por Dtanislav /dziovsi e pelo pr9prio Cecc#etti, com o nome de 8#e Manual of t#e 8#eor- and ?ractice of Classical 8#eatrical ancing 0Cecc#etti Met#od1, %ue mais tarde recebeu adiç$es de Margaret#
Crase e 2riderica erra de Moroda. ?ara perpetuar esse sistema de ensino, em :L foi criada, por C-ril Beaumont, Margaret# Crase, 2riderica erra de Moroda, Moll- Jae, ane 2orrestier, Marie ambert, e "inette de +alois a Cecc#etti Dociet- em Jondres, %ue a partir de :LS foi incorporada P /mperial Dociet- of 8eac#ers of ancing.
+aganova
& tradicional usso é também con#ecido como +aganova, tudo por causa da maravil#osa Agrippina +aganova 0:XL*:LT:1, %ue foi diretora
art!stica do irov.
A genial professora criou seu pr9prio método fundindo elementos dos métodos francês, italiano e mais in>uências de outros bailarinos russos. Deu sistema de ensino também é exigente 06á deu pra perceber %ue pra ser um bom bailarino, treino e dedicaço so fundamentais1 e sua
técnica, muito precisa.
]uando viva, +aganova rigorosamente plane6ava cada aula de antemo. Assim, elas tin#am uma evoluço aparente, com bons bailarinos através de se%uências dif!ceis. Além disso, ela fazia %uesto de explicar as
raz$es de cada exerc!cio. Eo6e,cada professor monta a sua pr9pria aula, de acordo com orientaç$es.
+aganova
+aganova enfatizou dançar com o corpo inteiro, promovendo a movimentaço
#armoniosa entre braços, pernas e tronco. 3la acreditava %ue o tronco é a parte inicial de todos os movimentos, de forma %ue o tronco da dançarina teve ser
reforçado) um exerc!cio %ue ela prescreveu para esta área era a de fazer séries de pliés com os pés na primeira posiço, desenvolvendo e%uil!brio e controle. /sso fez surgir bailarinos extremamente fortes, com m@sculos abdominais e das costas reforçados, o %ue a6uda em todos os movimentos.
& método +aganova formou alguns dos principais bailarinos de todos os tempos,
como Mi#ail Bar-s#niov é con#ecido por seus saltos aparentemente imposs!vel no ar, muitas vezes sem %ual%uer preparaço aparente. Bar-s#niov usava seus braços para criar sustentaço em seu corpo, sem >exionar as pernas para empurrar o c#o, um traço comum a todos os bailarinos formados no método +aganova.
Além dele, podemos mencionar Marina Demenova, amova "atalia, Glanova Kalina, Mungalova &lga, +ec#eslova 8at-ana, olpaova /rina, Balabina 2e-a e "atalia
+aganova
& método russo de balé veio direto da 3scola
/mperial de Ballet 0/mperial Dc#ool of Ballet1 de Do ?etersburgo, na @ssia, no século O/O. /mperial na época, signicava %ue era de propriedade do ditador no comando. Ballets /mperiais eram originalmente
encomendados. As obras, neste momento eram encomendadas por Dergei iag#ilev, %ue mais tarde fundou o Ballet usses, bem como desenvolvidos por +aslav "i6ins-, Anna ?avlova e Keorge Balanc#ine, entre muitos outros.
+aganova
A técnica /mperial usso re>ete um estilo clássico de ballet. 3ste método é
tecnicamente desaador. &s saltos so mais longos e mais ousados, so mais elevados, e as voltas duram dias. Cada bailarino russo treina até o seu limite. e acordo com este método de ballet, pantomima pouco usada. Bailarinos estavam agora e a%ui para mostrar ao mundo do ballet como foi dif!cil e impressionante c#egar ao %ue foi apresentado. 3ram espetáculos de força bruta e talento. &s ballets 6á no contam uma #ist9ria, mas exibem o bril#o da técnica.
A distinço especial do bailarino russo inclui numa formaço muito conante, um pouco orgul#oso no seu comportamento. istinç$es de técnica incluem em colocar as mos nos %uadris, e lançar a mo no nal de uma se%uência dif!cil, ou durante ela. & bailarino russo tem uma lin#a corporal impecável. A formaço técnica russa é muito intensa, os arabescos esperam %ue se6am mais elevados e os saltos mais poderosos.
+aganova
Bailarinos russos so escol#idos em uma idade muito 6ovem e,
literalmente, moldados com o método de ballet russo. 3ssas crianças %ue so escol#idas geralmente têm pernas longas e pescoço alongado, um tronco curto, um rosto bonito e muito talento. Muitos dos nossos maiores bailarinos vieram da escola russa de ballet. Muitos desertaram da @ssia, devido P falta de liberdade criativa e por causa do
treinamento árduo.
Alguns dos mel#ores clássicos do ballet surgiram do Método /mperial usso. 3stes bailados mostram movimentos virtuosos e grandes
espetáculos. 3sses ballets ainda so muito con#ecidos e compan#ias de balé ainda #o6e trazer uma audiência enorme para eles) Ja Ba-adUre, Coppelia, A Bela Adormecida, ]uebra "ozes, omeu e ulieta e & Jago dos Cisnes.
+aganova
+aganova foi a primeira bailarina a perceber a import4ncia de um programa de
ensino. Ao codicar seus ?rinc!pios básicos do ballet clássico, livro adotado no mundo inteiro, ela no apenas dividiu o ensino em diferentes n!veis, como
conferiu a cada um deles um programa determinado a ser seguido.
&s programas de ensino funcionam como uma ferramenta guia para o professor e como orientaço para estudantes em vias de prossionalizaço. A organizaço e progressividade do conte@do dos diversos n!veis de ensino e das aulas diárias so muito bem contempladas nas diversas escolas, revelando a decomposiço de cada movimento ou exerc!cio adotado pelo vocabulário do ballet clássico e revelando e registrando para o estudante a l9gica de sua construço.
Movimentos como dessus e dessous, fre%`entemente traduzidos pelo professor como para frente R en avant, ou para trás * en arriUre R so esclarecidos
dirimindo as d@vidas poss!veis. e fato, dessus signica por cima * sobre, e dessous * sob. 3xemplicando, o movimento para frente no necessariamente envolve a idéia contida no dessus.
+aganova
0...1 &s exerc!cios diariamente ensinados na barra vo, gradativamente
sendo levados para o centro. & adágio e o allegro so trabal#os %ue se seguem nos exerc!cios do centro. &s bons #ábitos ad%uiridos pelos estudantes nos exerc!cios devem ser mantidos na prática diária e devem ser baseados em estritas regras metodol9gicas 0...1 & trabal#o acumulado durante as liç$es deve ser e%uilibradamente distribu!do por todos os exerc!cios. De o professor entender %ue é necessário, por
exemplo, intensicar o n@mero de repetiç$es de certos movimentos, ento ele poderá diminuir a %uantidade de exerc!cios seguintes, uma vez %ue toda sobrecarga de trabal#o é nociva e conduz ao
enfra%uecimento da musculatura e dos ligamentos. Como resultado disso, as pernas podem facilmente serem pre6udicadas.
+aganova
0...1 A se%`ência dos exerc!cios no deve ser casual. ependendo do grau de diculdade, o professor deve adotar uma combinaço l9gica e @til dos movimentos e no ligá*los em combinaç$es meramente considerando o desen#o 0...1
+aganova dá muita ênfase P busca da estabilidade como um dos elementos estruturais da dança clássica)
0...1 ?ara alcançar a estabilidade se faz necessário dar ao corpo condiç$es de manter*se seguro e rme nas diversas poses e exerc!cios sobre o pé inteiro, na meia ponta e na ponta, tanto no trabal#o de saltos e giros, P terre ou en lair e nas conclus$es de movimentos, evitando mexer a perna de base ou %uicar sobre ela. Derá, igualmente, de fundamental import4ncia para o trabal#o de pas*de*deux 0...1 & desenvolvimento da estabilidade tem in!cio no primeiro ano, em exerc!cios de barra, %uando o aluno começa a entender a distribuiço do peso do corpo sobre uma ou sobre ambas as pernas 0...1 A fonte da estabilidade localiza*se na coluna e sua base repousa na preservaço do eixo vertical %ue passa pelo meio da cabeça e do corpo e vai até o peito do pé de base colocado inteiro no c#o. & e%uil!brio vai depender da combinaço do peso do corpo corretamente colocado sobre o eixo e da sua postura alongada 0...1'
+aganova
+aganova
e acordo com +aganove acordo com +aganova, na sua a, na sua forma nal, o acento do frappé, forma nal, o acento do frappé, exerexerc!cio cu6a utilidadec!cio cu6a utilidade
depende da din4mica
depende da din4mica de sua execuço, recai, obrigatoriamente, para fora. 3xerde sua execuço, recai, obrigatoriamente, para fora. 3xerc!cios comc!cios com
acentos para dentro podem ser ministrados com
acentos para dentro podem ser ministrados com a funço de a funço de destacar a diferença entre as duasdestacar a diferença entre as duas
acentuaç$es. & acento %ue recai para dentro transforma o battement frappé, praticamente em
acentuaç$es. & acento %ue recai para dentro transforma o battement frappé, praticamente em
um balloné.
um balloné.
A se%`ência dos exerc!cios da barra no é determinada displicentemente. < A se%`ência dos exerc!cios da barra no é determinada displicentemente. < sim, o resultado desim, o resultado de
um longo curso de
um longo curso de desenvolvimento, onde os professores introduzem muitas mudanças edesenvolvimento, onde os professores introduzem muitas mudanças e
muitas contribuiç$es.
muitas contribuiç$es.
++aganova considera a posiço sur le cou*de*pied de pés aganova considera a posiço sur le cou*de*pied de pés * %uando os dedos envolvem o* %uando os dedos envolvem o
tornozelo R como devant, mas ela pode ser considerada básica P medida %ue coloca o pé
tornozelo R como devant, mas ela pode ser considerada básica P medida %ue coloca o pé nana
posiço corr
posiço correta em %ual%uer eta em %ual%uer direço par terre ou en lair. Dua aplicaço deve ser adotada aodireço par terre ou en lair. Dua aplicaço deve ser adotada ao
longo de toda a vida do bailarino.
longo de toda a vida do bailarino.
&s exerc!c&s exerc!cios executados no centro da sala têm a ios executados no centro da sala têm a mesma import4ncia e desenvolvimento dosmesma import4ncia e desenvolvimento dos
feitos na barra e sua se%`ência é, basicamente, a mesma. Contudo, é
feitos na barra e sua se%`ência é, basicamente, a mesma. Contudo, é consideravelmente maisconsideravelmente mais
dif!cil preservar o en de#ors das pernas e a estabilidade do corpo, especialmente na
dif!cil preservar o en de#ors das pernas e a estabilidade do corpo, especialmente na ponta,ponta,
sem a a6uda da barra.
+aganova
+aganova
Dempre enfocando a escola de +aganova, ela c#ama adágio ao fraseado da dança %ueDempre enfocando a escola de +aganova, ela c#ama adágio ao fraseado da dança %ue
consiste em vários tipos de developpés, relevés lent 0degagés en lair1, tours lents
consiste em vários tipos de developpés, relevés lent 0degagés en lair1, tours lents
0promenades1, port de bras, todos os tipos de renversés, grand fouettés , tours sur le cou*
0promenades1, port de bras, todos os tipos de renversés, grand fouettés , tours sur le cou*
de*pied e tours em grandes poses. &s movimentos do adágio so aprendidos
de*pied e tours em grandes poses. &s movimentos do adágio so aprendidos
gradativamente.
gradativamente.
"as classes elementares o adágio comp$e*se de formas simples de degagés en lair P LNo,"as classes elementares o adágio comp$e*se de formas simples de degagés en lair P LNo,
developpés e ports*de*bras executados em tempo lento e sobre o pé inteiro\ nas
developpés e ports*de*bras executados em tempo lento e sobre o pé inteiro\ nas
intermediárias o adágio é complicado por piruetas em grandes poses, estabilidade
intermediárias o adágio é complicado por piruetas em grandes poses, estabilidade
prolongada na ponta em poses P LNo, preparaç$es para tours, tours sur le cou*de*pied,
prolongada na ponta em poses P LNo, preparaç$es para tours, tours sur le cou*de*pied,
transferências de uma pose para outra, etc.
transferências de uma pose para outra, etc.