• Nenhum resultado encontrado

7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO PORTARIA CONJUNTA Nº 125, DE 26 DE

MARÇO DE 2009. Define ações de controle da hanseníase. N.º 59 - Seção 1, sexta-feira,

27 de março de 2009.

CAMELLO, R. S. Detecção de casos novos de hanseníase através do exame de contatos no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Hansen int. 2006; v.31, n. 2. p.15-9.

CARDONA-CASTRO N, et al. Survey to identify Mycobacteriumleprae-infected household contacts of patients from prevalent regions of leprosy in Colombia. Mem. Inst.

Oswaldo Cruz, 2008. 103: 332-336.

DESSUNTI, E. M. et al. Hanseníase: o controle dos contatos no município de Londrina-PR em um período de dez anos. Rev Bras Enferm. 2008. v.61 (esp), p. 689-693.

DUPPRE, N.C., et al., Effectiveness of BCG vaccination among leprosy contacts: a cohort study, Trans R Soc Trop Med Hyg (2008), doi:10.1016/j.trstmh.2008.04.015

DUPPRE, N. C. Risco de Desenvolver Hanseníase em Contatos de Pacientes, segundo Positividade ao Teste Anti PGL I e Situação Vacinal (BCG). Tese (Doutorado). Escola Nacional de Saúde Pública. Fundação Oswaldo Cruz. 2008.

DUTHIE, M. S. et al - Use of protein antigens for early serological diagnosis of leprosy. Clin.Vaccine Immunol. 2007,v.14, n. 11, p.1400-1408.

FACANHA, Mônica Cardoso et al . Leprosy: underreported cases in Fortaleza - Ceará, Brazil. An. Bras. Dermatol., Rio de Janeiro, 2006, v. 81, n. 4, Agosto.

FINE PE, STERNE JA, PONNIGHAUS JM, BLISS L, SAUI J, CHIHANA A, et al. Household and dwelling contact as risk factors for leprosy in northern Malawi. Am J Epidemiol 1997 Jul 1;146(1):91-102.

FERREIRA, I. N.; ALVAREZ, R. R. A. Hanseníase em menores de quinze anos no município de Paracatu, MG. Rev Bras Epidemiol, 2005,v.8, n.1, p.41-49.

FINE, P. E. M. Household and dwelling contact as risk factors for leprosy in Northern Malawi. American Journal of Epidemiology, 1997, v.146, n.1, p. 91-102..

FINE, P. E. Leprosy: what is being “eliminated”? Bulletin of the World Health Organization, 2007. v. 85, n. 1, p. 1 - 2.

IGNOTTI, E. et al. Lesão única como um indicador para monitorar a tendência de eliminação da hanseníase em áreas hiperendêmicas. Rev. bras. Epidemiol, São Paulo, setembro 2007, vol.10 n.3 ..

LAGUARDIA, J. et al. Sistema de informação de agravos de notificação em saúde (SINAN): desafios no desenvolvimento de um sistema de informação em saúde.

Epidemiol. Serv. Saúde, 2004, v.13, n.3.

LANA, F. C. F. et al. Hanseníase em menores de 15 aons no Vale do Jequitinhonha – Minas Gerais. Rev Bras Enf, 2007,v.60, n.6, p.696-700.

LEITE, K. K. D. C et al. Perfil dos Contatos de Casos de Hanseníase em Área Hiperendêmica na Amazônia do Maranhão. Caderno de Saúde Coletiva, 2009, v.17, n.1. P. 235- 249.

LIMA, H. M. N. et al. Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase atendidos em Centro de Saúde em São Luís, MA. Rev Bras Clin Med, 2010, v.8, n.4, p.323-327.

LIMA, M. A. R.; PRATA, M. O.; MOREIRA, D. Perfil da hanseníase no Distrito Federal no período de 2000 a 2005. Com. Ciências Saúde, 2008, v.19, n.2, p.163-170.

MACKERT, C. C. O. Estudos de Base Populacional de Fatores Epidemiologicos de Risco em Hanseníase [Tese-Mestrado]. Curitiba (PR). Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2008.

MAKONKAWKEYOON, S.; LIMSON‑PROBRE, R. N.; MOREIRA AL SCHAUF, V. & KAPLAN, G. Thalidomide inhibits replication of hu‑man immunodefidiency virus type 1. Proc. Nat. Acad. Sci, 1993. v.90, p.5974-5978.

MARGARIDO L. C, RIVITTI E. A. Hanseníase. In: Focaccia R, editor.Veronesi: Tratado

de Infectologia. 3ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2005. Cap 54; p. 939-972.

MATOS HJ, ALVIM MFS, STRUCHINER CJ, DUPPRE NC, SARNO EN. Epidemiologia da hanseníase em coortes de contatos intradomiciliares no Rio de Janeiro. Cad Saúde

Pública 1999;(15).

MENDONÇA, V. A. et al. Imunologia da Hanseníase. An Bras Dermatol, 2008, v.83, n.4. P. 343-350.

MOREIRA, M. B.; COSTA NETO, M. M. Controle da Hanseníase na Atenção Básica: guia prático para profissionais da equipe da saúde da família. Brasília (DF): MS, 2001. 84p.

MOREIRA, F. L. et al. Hanseníase em Alfenas: aspectos epidemiológicos e clínicos na região sul do estado de Minas Gerais. Cad Saúde Colet, 2009, v.17, n.1, p. 131-143. NAGAO-DIAS, A. T. et al. Salivary anti-PGL IgM and IgA titers and serum antibody IgG titers and avidities in leprosy patients and their correlation with time of infection and antigen exposure. Braz J Infect Dis, 2007, v.11, n.2. p. 215-9..

NOORDEEN, S. K. The epidemiology of leprosy. In: Hastings R. C.; Opromolla D. V. A. (Org.). Leprosy. Edimburgh: Churchill - Livingstone, 1985. p. 15 – 30.

OLIVEIRA, B. F. A. et al. Acréscimo na detecção de casos de hanseníase como resultado da vigilância de contatos em 15 municípios considerados prioritários do estado do Mato Grosso, Brasil. Revista Espaço para a Saúde., 2007,v.8, n.2. P.11-19.

OPROMOLLA DVA.Noções de Hansenologia. 1 ed.São Paulo:Centro de estudos Reynaldo Quagliato; 2000. p. 101-115.

OSKAM, L. et al. - Serology: recent developments, strengths, limitations and prospects: a state of the art overview. Leprosy Review,2003, v.74. P. 196-205.

PINTO NETO, J. M.; VILLA, T. C. S. Características Epidemiológicas dos Comunicantes de Hanseníase que Desenvolveram a Doença Notificados no Cetro de Saúde de Fernandópolis (1993-1997). Hansen Int, 1999, v. 24, n. 2, p. 129-136.

PINTO NETO, J. M. et al. Considerações epidemiológicas referentes ao controle dos contatos de hanseníase. Hansen Int, 2002, v.27, n.1,p. 23-28.

PINTO NETO, J. M. A Percepção dos Comunicantes Intradomiciliares dos Doentes de

Hanseníase sobre a Doença, o Convívio com o Doente e o Controle Realizado pelo Serviço de Saúde. 2004. 229 F. Tese (Doutorado em Enfermagem). Escola de enfermagem

QUEIROZ, M. L. A hanseníase no Estado de Mato Grosso. Dissertação (mestrado). Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva, Pós- Graduação em Saúde Coletiva. Área de concentração:Epidemiologi, 2009, p.137.

PREVEDELLO, F. C.; MIRA, M. T. Hanseníase: uma doença genética? An Bras

Dermatol,2007, v. 82, n.5. p. 451-459.

REECE, S. T. et al. ML0405 and ML2331 are antigens of Mycobacterium leprae with potential for diagnosis of leprosy. Clin.Vaccine Immunol, 2006, v.13, n.3,p. 333-340.

RIDLEY D. S, JOPLING W. H. Classification of Leprosy According to Immunity . A five-group system. Int J Leprosy 1966; 34(3): 255-73.

SANCHES, L. A.T. et al. Detecção de casos novos de hanseníase no município de Prudendópolis, PR: Uma análise de 1998 a 2005. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, set- out, 2007 40(5): 541- 545.

SANTOS. A. S.; CASTRO, D. S.; FALQUETO, A. Fatores de risco para transmissão de hanseníase. Revista Brasileira de Enfermagem. , 2008, v. 65, n. esp, p. 738 - 743.

SAUNDERSON, P.; GEBRE, S. & BYASS, P. ENL reactions in the multibacillary cases of the AMFES Cohort in central Ethiopia: incidence and risk factors. Lepr Rev, 2000, v.71,p. 101-115.

SOUZA, V. N. B.; PEREIRA, A. C. Genética Humana na Susceptibilidade na Hanseníase.

Hansen Int,2007, v.32, n.1. p. 81-93.

VAN BEERS SM, HATTA M, KLATSER PR. Patient contact is the major determinant in incident leprosy: implications for future control. Int J Lepr Other Mycobact Dis 1999 Jun;67(2):119-28.

VIEIRA, C. S. C. A. et al. Avaliação e controle de contatos faltosos de doentes com Hanseníase. Rev Bras Enferm,2008, v.61, n. esp, p. 682-688.

VIJAYAKUMARAN P, JESUDASAN K, MOZHI NM, SAMUEL JD. Does MDT arrest transmission of leprosy to household contacts? Int J Lepr Other Mycobact Dis 1998 Jun;66(2):125-30.

URA, S.; OPROMOLLA, D. V. A. Controle. In: OPROMOLLA, D. V. A. Noções de

Hansenologia. Bauru: Centro de Estudos Dr. Reynaldo Quagliato, 2000. p.109-112

WHO- WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global Strategy for the Elimination of

Leprosy as a Public Health Problem, 1994 WHO/CTD/LEP/94.2

WHO- World Health Organization. Study Group. Chemotherapy of Leprosy. Geneva: 1994. Report No.: 847.

WHO - World Health Organization. Global strategy for further reducing the leprosy

burden and sustaining leprosy control activities (Plan period: 2006-2010). Geneva;

2005. 19p.

WHO – World Health Organization. Global leprosy situation, 2009. Weekly

Epidemiological Record, 2009, v.83, n.33,p. 333-340.

YAWALKAR, S.J.; In: WORLD HEALTH ORGANIZATION – WHO. Leprosy for

medical practitioners and paramedical workers. Geneva: Novartis Foundation for

ANEXO 1

Documentos relacionados