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Capítulo III – Estágio

3. O Estágio

3.4 Actividades desenvolvidas

3.5.1 Caracterização do Internato Santa Teresinha

O Internato Viseense de Santa Teresinha é uma Associação de Solidariedade Social, sendo portanto uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) sem fins lucrativos, situando-se na Rua Serpa Pinto, na

freguesia de Santa Maria, que se localiza na zona Este da cidade de Viseu, situando-se assim no centro da cidade, com boa acessibilidade a diversos serviços tais como o Centro de Saúde, o Centro Distrital de Segurança Social, a Câmara Municipal, Escolas, entre outros.

Esta IPSS acolhe crianças e jovens do sexo

feminino que se encontram em situação de risco, proporcionando-lhes uma educação e formação em diferentes dimensões, de forma a possibilitar-lhes um desenvolvimento global e de integração social para que cada uma adquira a sua autonomia pessoal, seguindo um conjunto de objectivos gerais, relativos à institucionalização, à família e à comunidade onde as jovens se inserem (Anexo XVI). Para tal, a Instituição dispõe de um apartamento equipado de forma a ajudar as que aceitam iniciar o processo de transição gradual entre a vida institucional e a vida autónoma.

Figura 16: Entrada do Internato Santa Teresinha

Cada jovem frequenta a escola local oficial adequada à sua idade e ainda tem a oportunidade de participar em actividades externas, conforme a sua disponibilidade, vocação e interesse, tais como catequese, escuteiros, hóquei e basquetebol.

Reflexão Final

Este relatório é baseado no trabalho desenvolvido ao longo dos mais de três meses de estágio, onde são descritas e reflectidas todas as actividades desenvolvidas.

Ao longo destes meses, foram várias as experiências vividas e adquiridas, o que completou a minha formação, tornando-me mais capaz de solucionar problemas, de incentivar e envolver os grupos nas actividades propostas.

Nos primeiros dias de estágio, o trabalho desenvolvido centrou-se em toda a preparação para o início das aulas na Escola de Música. Comecei por estabelecer os horários dos alunos nos diferentes instrumentos de acordo com os horários dos professores, assim como me coube prestar informações e dados às pessoas que nos contactavam. Com todo este trabalho desenvolvido, tornou-se mais fácil inserir-me e conhecer melhor o funcionamento do Gira Sol Azul, mas, por outro lado, foi um trabalho um pouco cansativo e incómodo, pois passava os dias sozinha na Escola de Música, grande parte do tempo a atender chamadas telefónicas e a resolver questões de natureza administrativa, colocadas pelas pessoas.

Com o passar do tempo e com o envolvimento em actividades diferentes, a minha estadia no Gira Sol Azul foi cada vez menor, uma vez que as actividades desenvolvidas no exterior ocupavam algum tempo. Confesso que esta alteração me agradou, pois aquele constante trabalho administrativo não me satisfazia por completo, assim como não corresponde ao trabalho mais prático, que deve ser desenvolvido por um animador sociocultural.

Quando me questionaram se queria colaborar com o “Teatro Mais Pequeno do Mundo” durante algumas noites da sua permanência na Feira de S. Mateus, fiquei bastante entusiasmada, mas também receosa, sem entender bem qual a minha função. Na primeira noite, limitei-me a observar os meios utilizados para a angariação de público e, como estes eram recebidos pelos restantes colaboradores do TMPM, fiquei apenas responsável pela bilheteira. Nas noites seguintes, já inserida e harmonizada com o trabalho a desenvolver, comecei a interagir com o público e a cativá-lo para assistir a um espectáculo: utilizei pretextos lúdicos, relevando que o pretendido não era o de conseguir um caché, mas sim o de lhes proporcionar um momento de satisfação e prazer através do mundo do Teatro e tudo o que este engloba, uma vez que as pessoas não têm muito o hábito ou até oportunidade de assistir a espectáculos artísticos deste nível.

A envolvência no workshop de “Orquestra Criativa” e “Ouvir Imagens e Ver Sons” foi bastante satisfatória. A minha envolvência nestes workshops era a de participante, estando no mesmo patamar que o restante grupo inscrito, logo, não tive grandes dificuldades na execução das tarefas propostas pelos formadores, uma vez que eram ensinadas, explicadas e executadas durante o desenvolvimento do workshop.

Os projectos, onde pude pôr em prática todos os conhecimentos teórico-práticos adquiridos ao longo do curso, foram o Tubo d’Ensaio e a actividade desenvolvida no Internato Santa Teresinha. Como já referido ao longo do relatório, o “Tubo d’Ensaio” está a ser desenvolvido com duas entidades diferentes. Iniciou-se na Escola Secundária de Viriato com meia turma do 8º ano, que se mostraram muito empolgados com a ideia, revelando interesse e curiosidade nos processos a seguir, o que tornou o trabalho desenvolvido pela Ana Bento, com o meu apoio, bem mais simples. Já no Lar Especializado Casa da Aguieira, a recepção ao projecto não foi tão bem sucedida, o que dificultou os meios de actuação e obrigou-nos a optar por outros métodos, de forma a motivar o grupo a participar nas actividades propostas. Nesta instituição, o trabalho desenvolvido exigiu uma forte capacidade de controlo, paciência e profissionalismo, pois o grupo não é propriamente fácil, sendo constituído por raparigas menores que já estiveram envolvidas em situações de criminalidade. Devido a este e outros factores, encontram-se privadas de uma série de coisas o que desencadeia comportamentos de agressividade, falta de motivação e desinteresse. Mas com o continuar das sessões, começou-se a notar alterações no comportamento do grupo, havendo mais motivação na participação, reflectindo-se no trabalho desenvolvido, que foi alcançado com sucesso pelas orientadoras.

Com o desenvolvimento do projecto no Internato Viseense Santa Teresinha, tive a oportunidade de pôr em prática alguns conhecimentos adquiridos em unidades curriculares como Programas e Projectos em Animação Sociocultural (PPAS), Artes Performativas, Artes de Palco, Atelier de Expressão Dramática, Atelier de Expressão Plástica e Atelier de Expressão Musical. Durante as primeiras sessões, a insegurança era um sentimento presente, pois o receio de não conseguir atingir os objectivos propostos e corresponder às espectativas que depositaram em mim, era enorme, mas com o decorrer das sessões fui ganhando mais confiança e segurança, o que também se reflectiu no grupo, tornando-se notório pelo gosto em participar. O dia da apresentação final do “exercício teatral” traduziu-se num trabalho com excelentes resultados, fazendo-se

sentir pela satisfação não só estampada nos rostos do grupo como também no público e, em mim. Mas o que me deixou mais feliz, apesar do nervosismo da estreia, foi observar o quanto eles estavam a ter prazer naquilo que faziam.

Esta foi, sem dúvida, uma experiência bastante gratificante como profissional em Animação Sociocultural. Encorajou-me para o envolvimento e o desempenho de mais projectos, onde o fulcral não consiste apenas nos laços que se criam mas sobretudo na aprendizagem e preparação dos indivíduos para a sociedade, envolvendo e desenvolvendo-os, tornando-os mais activos, mais aptos e capazes no seu próprio progresso. E, sem dúvida, o Teatro é privilegiado nesse sentido. Como afirma Lopes (2010:174), baseado nas palavras de Boal, “(...) assim como se pode praticar desporto

sem que todos sejam profissionais, também se pode e deve fazer teatro, no sentido de fomentar a capacidade expressiva, reforçar a componente comunicativa, participar directamente na festa, reforçar a coesão grupal, potenciar a criatividade e a confiança. A concretização destes objectivos não implica contudo, uma concepção profissional da prática do teatro, porque este, enquanto forma de jogo vivo, não se ensina, pratica-se e aprende-se numa relação educativa grupal”.

Este estágio trouxe-me experiências únicas e motivadoras. Preparou-me para o mundo do trabalho, assim como para as diferentes situações e grupos com os quais nos possamos deparar, transformando-me numa pessoa mais eficiente e capaz de solucionar problemas, assim como envolver e incentivar os grupos nas actividades propostas. Tornou-me mais capaz de levar até ao fim o desejável.

Referências Bibliográficas

CUNHA, Maria S. (2008). Revista Portuguesa de Educação: A Animação Educativa no

desenvolvimento pessoal e social de futuros formadores: uma abordagem centrada na prática teatral. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal.

GARCIA, Orlando (1987). Situação e Enquadramento dos Animadores em Portugal. F. Jovem. Revista do Fundo do Apoio aos Organismos Juvenis. Lisboa: FAOJ.

Gonzalez, Lucia D. (1987). El Teatro. Necesidad Humana y Proyección Sociocultural. Madrid: Editorial Popular.

LOPES, Marcelino (2008). Animação Sociocultural em Portugal, 2ª edição. Amarante: Intervenção – Associação para a Promoção e Divulgação Cultural.

MORAIS, Domingos (1975). Relatório de Estágio de Formação de Animadores

Socioeducativos. Lisboa: FAOJ.

PEREIRA, J., LOPES, M., RODRIGUEZ,R. (2010). O Estado do Teatro em Portugal, 1.ª edição. Chaves: Intervenção – Associação para a Promoção e Divulgação Cultural.

SANTOS, Luisa (2004). Caracterização Sócio-Económica dos Concelhos – Concelho

de Viseu. Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano;

Direcção de Serviços de Estatutos e Planeamento Estratégico; Divisão de Estudos e Planeamento.

SOUSA, Alberto B. (2003). Educação pela Arte e Artes na Educação. Lisboa: Instituto Piaget

TRILLA, Jaume (2004). Animação Sociocultural – Teorias, Programas e Âmbitos. Lisboa: Instituto Piaget.

VICHÉ, Mario (1999). Una Pedagogía de la Cultura: La Animación Sociocultural. Zaragota: Libros Certeza.

Sítios Consultados

http://animarparaeducar.blogspot.com(acedido a 13/12/2011) http://ivstviseu.weebly.com (acedido a 28/11/2011) http://portugal.veraki.pt (acedido a 13/12/2011) http://www.alexandracaracol.com (acedido a 22/12/2011 http://www.cidadeviseu.com (acedido a 2/1/2012) http://www.cm-viseu.pt (acedido a 2/1/2012) http://www.dgotdu.pt (acedido a 22/12/2011) http://www.esb3-viriato.edu.pt (acedido a 22/12/2011) http://www.jf-abraveses.pt (acedido a 13/12/2011) http://www.luventicus.org (acedido a 22/12/2011)

Outras Fontes

Lista de Anexos

Anexo I: Concelhos do Distrito de Viseu Anexo II: Freguesias que compõem Viseu Anexo III: Ficha de Inscrições do Gira Sol Azul

Anexo IV: Lista dos alunos inscritos na Escola de Música

Anexo V: Lista inicial dos colaboradores do Teatro Mais Pequeno do Mundo

Anexo VI: Imagens do Teatro Mais Pequeno do Mundo na Escola Superior de Educação de Viseu

Anexo VII: Cartaz do workshop “Orquestra Criativa”

Anexo VIII: Actividades desenvolvidas ao longo do workshop “Orquestra Criativa” Anexo IX: Sinopse da actividade a desenvolver no Internato Viseense Santa Teresinha Anexo X: Jogos desenvolvidos no Internato Viseense Santa Teresinha

Anexo XI: Guião da Peça do Teatro desenvolvido Anexo XII: Ofícios enviados para a cedência de espaço

Anexo XIII: Fotografias do processo de construção da televisão para a peça Anexo XIV: Mudanças de Cena

Anexo XV: Fotografias da apresentação da peça

Anexo XVI: Objectivos gerais do Internato Viseense Santa Teresinha Anexo XVII: Planificações desenvolvidas ao longo do período de estágio Anexo XVIII: Plano de Estágio

Anexo I

O distrito de Viseu subdivide-se em 24 concelhos, sendo eles:

1) Armamar (Município natural do Douro) 2) Carregal do Sal (Município natural de Viseu) 3) Castro Daire (Município natural de Viseu) 4) Cinfães (Município natural do Douro) 5) Lamego (Município natural do Douro) 6) Mangualde (Município natural de Viseu)

7) Moimenta da Beira (Município natural de Viseu) 8) Mortágua (Município natural de Viseu)

9) Nelas (Município natural de Viseu)

10) Oliveira de Frades (Município natural de Viseu) 11) Penalva do Castelo (Município natural de Viseu) 12) Penedono (Município natural de Viseu)

13) Resende (Município natural do Douro)

14) Santa Comba Dão (Município natural de Viseu) 15) São João da Pesqueira (Município natural do Douro) 16) São Pedro do Sul (Município natural de Viseu) 17) Sátão (Município natural de Viseu)

18) Sernancelhe (Município natural de Viseu) 19) Tabuaço (Município natural do Douro) 20) Tarouca (Município natural do Douro) 21) Tondela (Município natural de Viseu)

22) Vila Nova de Paiva (Município natural de Viseu) 23) Viseu

Anexo II

Viseu é constituída por 34 freguesias, sendo elas:

1) Abraveses 24) S. Cipriano

2) Barreiros 25) S. João de Lourosa 3) Boaldeia 26) S. Pedro do France 4) Bodiosa 27) S. Salvador

5) Calde 28) Silgueiros 6) Campo 29) Torredeita 7) Cavernães 30) Vil de Soito 8) Cepões 31) Vila Chã de Sá 9) Côta 32) Coração de Jesus 10) Couto de Baixo 33) Santa Maria 11) Couto de Cima 34) São José 12) Fail 13) Farminhão 14) Fragosela 15) Lordosa 16) Mundão 17) Orgens 18) Povolide 19) Ranhados 20) Repeses 21) Ribafeita 22) Rio de Loba 23) Santos Evos

Anexo III

inscrições

2011/12

__ / ___ / ___ nº ____

nome __________________________________________________________ data de nascimento ___/___/___ insc. nº ____ morada __________________ _________ __________________________________- ______ ____________

telefone (s) ____________________________ e-mail ___________________

encarregado de educação ________________________________________ grau de parentesco ________ b.i. _______________ nif__________________

telefone (s) _____________________ e-mail __________________________

DISCIPLINAS / CURSO EM QUE SE INSCREVE: Curso livre

____________________________________________________________

Curso básico

Curso avançado

___ ano

instrumento _____________________ classe de conjunto_______________________ preferências de horário: ____________________________________________

experiências musicais anteriores: __________________________________

assinaturas: Viseu, ___ de _______________ de ____ ____________________________ ______________________________

encarregado de educação o próprio (quando maior de 18 anos) foto

horário

horas seg ter qua qui sex sab

pagamentos observações _____________________________________________________________ _______________________________________________________________ _____________________________________________________________ renovação de matrícula ___ /___ /___ ________ € setembro ___ /___ /___ ________ € outubro ___ /___ /___ ________ € novembro ___ /___ /___ ________ € dezembro ___ /___ /___ ________ € janeiro ___ /___ /___ ________ € fevereiro ___ /___ /___ ________ € março ___ /___ /___ ________ € abril ___ /___ /___ ________ € maio ___ /___ /___ ________ € junho ___ /___ /___ ________ € julho ___ /___ /___ ________ €

Anexo IV

Aluno Instrumento Contacto Prof.

1 Olívia Bento Pinto Piano Q.

2 Jasmim Bento Pinto Piano Q.

3 Nuno França Piano 962981628(m)/962832701(p) Alb.

4 Gonçalo França Piano 962981628(m)/962832701(p) Alb.

5 Tiago Emanuel Costa Guitarra 965280339 Bru.

6 Fátima Sofia Rodrigues Piano 932846402 Alb.

7 José Carmo Piano 968945371 Q.

8 Carolina Santiago Piano 962490517(m) Q.

9 Ilda Mariana Sousa Violoncelo 232085995/965880312(m) L. A. 10 Ana Sofia Batista Piano 917191783(m)/918907749(avós) Alb.

11 Júlia Costa Bateria/Violin 963159418(m) Ac.

12 Maria Celeste Violoncelo 963604169 L. A.

13 Paulo Bateria 933812159 Ac.

14 Renato Martins Bateria 925851647/962385386(m) Ac.

15 Vicente Borges Bateria 917092502/912383361(m) Ac.

16 Joana Matos Guitarra 934705428/938610157(m) Bru.

17 Pedro Miguel Rodrigues Guitarra 969691552/919102416(m) Bru. 18 Ana Margarida Martins Guitarra 968964275/966394100(m) Bru.

19 Gonçalo Rafael Lopes Guitarra 962520411 (m) Bru.

20 Ricardo Carvalho Corpo do som 917502349(m) Ana.

21 Ângelo Martins Piano 936613470 Q.

22 João Augusto Piano 964251191(p) Alb.

23 Paulo Peres Guitarra 961076100/919457402(m) Gus.

24 Jorge Dias Guitarra 961153005/936663944(m) Gus.

25 Henrique Pereira Guitarra 939189812 Gus.

26 João Almeida Bateria 927896556/960127116 Ac.

27 Ricardo Tolentino Piano 966333180 Q.

28 Eduardo Almeida Saxofone 966214859(m) Ana

29 Constança Fazenda Piano 968639058(m) Alb.

30 Francisco Pires Guitarra 963445804(m) Bru.

31 Tiago Pires Bateria 963445804(m) Ac.

32 Mariana Frias Piano 926488477(m) Alb.

33 Óscar Pulleyn Guitarra 914253722(p) Gus.

34 Luis Bouça Guitarra 933310129(m) Gus.

36 Guilherme Marques Saxofone 962638210(m) Ana.

37 Daniela Paiva Violoncelo 926820957 L. A.

38 Eduardo Alexandre Nunes Piano 967504898 Q.

39 Sérgio Maia Coro 968596929 Manu.

40 Zé Machado Coro 914777792 Manu.

41 Cláudia Coro 933250461 Manu.

42 Catarina Canto/Coro 963049682 Manu.

43 Vítor Domingues Coro 232427257 Manu.

44 Carlos Vieira Coro 914197747 Manu.

45 Paula Morgado Coro 938836287 Manu.

46 Ana Maria Melo Piano 962445635 Q.

47 Maria Piedade Oliveira Canto 917192809 Manu.

48 Beatriz Cunha Piano 919314427(m) Q.

49 Henrique Saraiva Guitarra 916856577 Bru.

50 Filipe Cardoso Harm+Comb 962779452 Q.

51 Afonso Carvalho Corpo do som 915467412(m) Ana

52 João Sequeira Bateria

53 Alberto Rodrigues Piano+Comb Q.

54 Ana Bento Piano

55 Maria Leonor Gama Piano 969090317(m) Q.

56 Nuno Rafael Silva Guitarra 962853166(m) Br.

57 Fernando Miguel Amado Copro do som 914293856(m) Ana.

58 João Manuel Pinto Piano 963845750(m) Q.

59 João de Paula Bateria 919053048 Ac.

60 Sara Figueiredo Harmonia 926089060 Q.

61 José Alves Harmonia 961207388 Q.

62 João Correia Harmonia 965893679 Q.

63 Rafael Portugal Bateria 966653065(m)966616230(p) Ac.

64 Carlos Matos Harmonia 965203842

65 António Coelho Harmonia 968827118

66 Tiago Gomes Bateria 965788600(m) Ac.

67 Sílvia Miteva Canto 961041850 Manu.

68 Sofia Fong Gomes Corpo do som Ana

Anexo V

- Lista inicial dos colaboradores do Teatro Mais Pequeno do

Mundo –

Equipa Inicial Artistas Profissionais

Graeme Pulleyn actor/encenador/coordenador Adriana Campos bailarina

Ana Bento músico

Beatriz Rodrigues artista plástico Catarina Almeida músico

Cristóvão Cunha técnico de luzes e som Fernando Giestas escritor

Leonor Barata bailarina Paulo Correia artista plástico Rafaela Santos actriz

Romulus Neagu bailarino Sónia Barbosa actriz Sara Figueiredo músico Carlos Teixeira artista gráfico

Colaboradores Cristina Nogueira Guilherme Gomes Paula Fong Pedro Lacerda Rafael Ferreira Lira Keil Amaral Pitum Keil Amaral

Anexo VI

- Imagens do Teatro Mais Pequeno do Mundo na Escola

Superior de Educação de Viseu -

(Graeme Pulleyn)

Anexo VII

o

rquestra

c

riativa de

v

erão

orientada por bruno pinto

[8 – 80 anos]

valor da inscrição: 15€

7 a 9 de Setembro: 9h30 – 12h30

concerto final - 19 de setembro: 18h30

instrumentos

convencionais: saxofone, trompete, clarinete, flauta, voz, melódica,

guitarra acústica e eléctrica, baixo, bateria, percussão, violoncelo, piano e outros.

não convencionais: corpo, objectos sonoros, qualquer objecto ou máquina que possua um som interessante

(podes ser um manipulador de sons), computador, rádio portátil,

brinquedos sonoros e outros mais.

ESCOLA DE MÚSICA gira sol azul

bairro s. joão das lameiras lote 5 r/c 3510-204 viseu

www.girasolazul.com geral.girasolazul@gmail.com

t _968182098 _917373389 -232400089

Esta oficina, inspirada nos workshops que vão sendo promovidos neste âmbito na Casa da Música do Porto por formadores vindos essencialmente da Guildhall School of Music and Drama de Londres, pretende promover a criatividade e o gosto pela música executada em grupo. Esta forma partilhada de executar música, nem sempre acessível ou de fácil execução, apresenta-se neste workshop na perspectiva do músico, que é convidado a contribuir com ideias suas e do qual não se requer mais do que a técnica que ele tem. O importante é a qualidade do som, boas ideias e ouvido atento. Nesta perspectiva, não obstante as vantagens de se dominar o instrumento que se toca, qualquer um pode participar, sendo a criatividade e a imaginação uma constante.

Anexo VIII

- Actividades desenvolvidas ao longo do workshop “Orquestra

Criativa” -

Actividades desenvolvidas durante o workshop:

Dia: 7/9/11

Jogos de apresentação:

 Depois de fazermos uma breve apresentação de cada um, cada elemento dizia o nome do colega do lado direito, depois de dar uma volta completa inverteu-se o sentido;  Cada elemento, na sua vez, nomeava um colega deslocando-se até à posição dele, tendo

que este referir outro nome, deslocando-se até à outra posição e assim sucessivamente;

Jogo de criação de ritmos:

 O orientador mostra um ritmo (batendo palmas) e os participantes repetiam esse mesmo ritmo;

 Cada um na sua vez apresenta um ritmo tendo que os restantes acompanhar;  Cada um apresentou um outro ritmo, que foi “escrito” no quadro para depois

escolhermos os melhores, o ritmo seleccionado foi depois usado para a construção do tema 1.

Dia: 8/9/11

 Cada elemento pegou no seu instrumento e tocou uma nota a seguir outra;

 Com uma dessas notas tocadas anteriormente, apresentou um ritmo, tendo que mais tarde introduzir o outro acorde que escolheu;

 Os ritmos foram representados no quadro para depois seleccionarmos os melhores, de onde surge o 2º tema.

Anexo IX

- Sinopse da actividade a desenvolver no Internato Viseense Santa

Teresinha -

Sinopse:

No âmbito do estágio curricular, do curso Animação Sociocultural, na instituição Gira Sol Azul, pretendo realizar uma actividade ligada à Expressão Dramática com adolescentes, entre os 12-13 e os 16-17 anos, do Internato Santa Teresinha de Viseu e terá a duração de cerca de 8 semanas (início semana 17 ou 24 de Outubro, fim semana 28 de Novembro ou 5 de Dezembro). Esta actividade terá como tema principal “A Importância da Música na vida das

Pessoas”, uma vez que a música se encontra presente no nosso dia-a-dia, activando estímulos

diferenciados em cada um, tais como, alegria, tristeza, ódio, amor, calma, harmonia, concentração, paz, capaz de criar laços de amizade, entre outros.

Esta actividade constará de um guião que será elaborado pelo grupo e pelo monitor a partir de um tema central escolhido pelo grupo, não esquecendo o factor de ligação à música, o que irá exigir que o grupo efectue algum “trabalho de casa”, como pesquisas de informações ou outras consoante o material necessário ao longo das sessões desenvolvidas.

O trabalho realizado ao longo destas semanas será finalizado com uma apresentação ao público.

Objectivos:

 Desenvolver a capacidade artística de cada um;

 Desenvolver a capacidade de cooperação e entreajuda;  Desenvolver a capacidade criativa e a expressividade;  Explorar a sensibilidade e o sentido estético;

 Estimular a auto-expressão e a interacção de grupo.

Sessões:

As 2 primeiras sessões serão utilizadas para explicar quais os objectivos com este trabalho e será dedicado à apresentação de cada um através de jogos de apresentação;

Durante as seguintes sessões haverá um trabalho entre o grupo de discussão de ideias, pondo-as em prática, através de jogos de criatividade, cooperação, confiança, concentração e habilidade.

Anexo X

- Jogos desenvolvidos nas sessões no Internato Viseense Santa

Teresinha -

Jogos de Apresentação:

- Em círculo dizer os próprios nomes;

- Em círculo, dizer o nome do colega do lado direito, esquerdo ou frente, mantendo o contacto visual.

- Em círculo, batendo uma palma para o lado direito e dizer o nome da pessoa, para o lado esquerdo duas palmas, quando o monitor disser “baralha”, todos os jogadores trocam de lugar, iniciando a jogada no último a quem foi passada a vez

- Em circulo, bater duas vezes nas pernas e duas palmas, dizendo o próprio nome e o nome do colega a quem se quer passar a vez.

Jogo do Esquilo para a sua Toca:

- Depois de formarem grupos de 2 elementos, colocam-se em circulo, a toca do lado de fora e o esquilo do lado de dentro do circulo. As tocas começam por fazer perguntas aos esquilos (idade, passatempo, cor preferida, etc.), quando se ouvir “Esquilo” estes movem-se para o lado direito respondendo a novas perguntas de outra toca, quando ouvirem “Toca”, os esquilos tem de procurar as suas tocas iniciais colocando-se por baixo das pernas das tocas. O último a encontrar a sua toca é apresentado pelo colega.

Jogo do Zip, Zap, Boing, Pum.

Zip – movimento com a mão esticada (aberta) para o lado direito; Zap – movimento com a mão esticada (aberta) para o lado esquerdo;

Boing – com os membros superiores levantados e abanam, serve para inverter o sentido;

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