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Casos julgados pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande

A pesar da fama machista do Estado do Rio Grande do Sul, foi nesse Tribunal, um dos casos pioneiros, de decisão favorável de adoção por casal formado por indivíduos homossexuais.

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. AÇÃO DE ADOÇÃO. DESTITUIÇÃO DO PODER

FAMILIAR. GENITORA QUE ABANDONOU O FILHO EM TENRA IDADE AOS CUIDADOS DE TERCEIRO QUE, AGORA, POSTULA SUA ADOÇÃO. VÍNCULO BIOLÓGICO QUE NÃO SUPERA O VÍNCULO AFETIVO QUE SE ESTABELECEU ENTRE ADOTANTE E ADOTANDO, O QUAL ERIGIU VERDADEIRO NÚCLEO FAMILIAR. EXCLUSÃO DO POLO ATIVO DA AÇÃO DO PARCEIRO HOMOAFETIVO DO ADOTANTE. CONFUSÃO ENTRE UNIÃO ESTÁVEL E PARCERIA CIVIL. EFEITOS.

1. Passados mais de cinco anos do abandono do infante pela genitora, deixando-o com padrinho que dele cuidou, atendendo suas necessidades de afeto, educação, saúde e alimentação, deve ser destituído o poder familiar da mãe biológica, entregando-o à adoção a quem com ele consolidou núcleo familiar fundado em vínculo de afeto e proteção.

2. Hipótese em que se exclui do pólo ativo da ação o parceiro com quem o adotante mantém Parceria Civil, em face da impossibilidade legal de duas pessoas que não sejam civilmente casadas, ou estejam em União Estável, adotarem. A tanto é importante não se confundir, conceitualmente e quanto aos efeitos diversos, a União Estável, que por definição constitucional e legal existe somente entre o homem e a mulher, com a Parceria Civil, instituto de inspiração no direito comparado e de natureza jurisprudencial, que envolve a relação estável entre duas pessoas do mesmo sexo.

3. É fato que a Constituição matiza valores em seu conteúdo que são recolhidos na vontade social pelo legislador constitucional, estabelecendo ele categorias jurídicas diferenciadas para determinados grupos de indivíduos, tais como: “o idoso”, “a criança”, “o homem”, “a mulher”. Aliás, quanto à mulher, enquanto mãe, e somente uma mulher pode ser mãe biológica, tem na Lei Fundamental alemã, - hoje consagrada como um dos mais importantes estatutos da cidadania e do humanismo no mundo, proteção especial contra a comunidade, isto é, o legislador constitucional alemão definiu como categoria jurídica específica e merecedora de especial proteção, o grupo de indivíduos, do sexo feminino, que sejam, no momento, “mãe”.

Assim, não há discriminação por sexo, compreendida aqui a condição ou orientação sexual de um determinado indivíduo ou grupo, ou mesmo não viola o princípio da igualdade, a diversidade de estatutos jurídicos para cada grupo social, isto é, no caso concreto, para os heterossexuais e para os homossexuais (TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, 2010).

Foi interposta apelação por Vanessa M.T. contra sentença que julgou procedentes os pedidos na ação de adoção, cumulada com destituição do poder familiar, ajuizada por Claudiomir Medeiros da Silva e Carlos dos Santos para decretar a perda do poder familiar de Vanessa em face de João Vitor, foi deferir a adoção do infante aos autores, determinando o cancelamento do registro civil de nascimento original e a abertura de um novo, neste constando que o infante é filho de Claudiomir M. da S. e Carlos dos S., sem menção de pai e mãe. Da mesma forma, em relação aos avós no registro civil, passando o menino a se chamar João Vitor M. da S.S.

Nas razões recursais, a apelante, preliminarmente, argüiu a impossibilidade jurídica do pedido, pois que o ordenamento jurídico não permite a adoção por casal do mesmo sexo.

No mérito, sustentou que vem tentando reaver a guarda do menino João Vitor há muito tempo, mas foi sistematicamente impedida pelos autores. Alegou que teve dificuldades para criar o filho, mas nunca o abandonou.

Pelo Relator, Dr. José Conrado de Souza Júnior: [...] no presente feito, tenho por importante considerar que a discussão que se deve travar não é a do direito de os autores adotarem o menino João Vitor, mas, sim, do direito da criança, diante de situação a muito consolidada do tempo, de ser adotado e poder fazer parte de um núcleo familiar saudável, protetor e afetuoso.

Antes do exame do mérito propriamente dito esbarrar-se na preliminar de possibilidade jurídica do pedido, qual seja: a vedação da adoção de João Vitor por duas pessoas, e ambas do mesmo sexo, já que a lei somente prevê a adoção em conjunto por pessoas casadas civilmente ou que mantenham união estável.

Não há discriminação por sexo, compreendida aqui a condição ou orientação sexual de um determinado indivíduo ou grupo, não viola o princípio da igualdade, e da diversidade de estatutos jurídicos para cada grupo social, isto é, no caso, para os heterossexuais e para os homossexuais.

Por não configurar o relacionamento existente entre Claudiomir e Carlos uma União Estável, mas sim Parceria Civil, que se mostra inviável a pretensão de adoção em conjunto pelos autores, razão pela qual foi decretada a extinção do processo sem julgamento do mérito em relação a Carlos, nos termos do artigo 267, inciso VI, do CPC.

Entretanto, não obstante, essas considerações, não impediram que permanecesse no pólo ativo da demanda o autor Claudiomir que, ajuizou a ação individualmente, somente passando a integrar a lide seu parceiro Carlos quando ordenado, pelo digno Juízo a quo, a emenda da inicial a esse fim específico.

Restou evidenciado nos autos que a relação estabelecida, em todos os seus aspectos, entre Claudiomir e João Vitor é uma relação de pai e filho.

Portanto, excluído da lide o autor Carlos dos S. No mais, do conjunto probatório, extrai-se que Claudiomir, que se intitula padrinho de João Vitor – que está, atualmente, com 6 (seis) anos de idade, cuida do menino desde seus 3 (três) meses de idade, pois o pequeno era frequentemente deixado pela genitora, apelante, sob os cuidados do apelado.

Negado provimento, em parte, ao apelo, unicamente para excluir o autor Carlos do pólo ativo da ação, declarando, em relação a ele, extinto o processo, nos termos do artigo 267, inciso VI, do CPC, mantendo a Adoção de João Vitor por Claudiomir, para que surta seus legais e jurídicos efeitos.

O Direito brasileiro vem evoluindo, porém, ainda não contempla respostas para os homossexuais que formam famílias monoparentais ou biparentais. As decisões vão sendo tomadas em cima da relação afetiva e do bem estar do menor, vistos pelo judiciário.

É sabido que a lei é criada pela necessidade de um povo, em alguns países as legislações já contemplam normas para a adoção por casais homossexuais, porém, nos perguntarmos se a sociedade brasileira está amadurecida para tal mudança, ou, legislação brasileira deve permanecer omissa, e as decisões continuarem a serem prolatadas a mercê da jurisprudência e da doutrina, pelo que vejamos:

Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. PEDIDO DE HABILITAÇÃO À ADOÇÃO CONJUNTA POR PESSOAS DO MESMO SEXO. ADOÇÃO HOMOPARENTAL. POSSIBILIDADE DE PEDIDO DE HABILITAÇÃO. Embora a controvérsia na jurisprudência, havendo possibilidade de reconhecimento da união formada por duas pessoas do mesmo sexo como entidade familiar, consoante precedentes desta Corte, igualmente é de se admitir a adoção homoparental, inexistindo vedação legal expressa à hipótese. A adoção é um mecanismo de proteção aos direitos dos infantes, devendo prevalecer sobre o preconceito e a discriminação, sentimentos combatidos pela Constituição Federal, possibilitando, desse modo, que mais crianças encontrem uma família que lhes conceda afeto, abrigo e segurança. Estudo social que revela a existência de relacionamento estável entre as habilitandas, bem como capacidade emocional e financeira, sendo favorável ao deferimento da habilitação para adoção conjunta, nos termos do § 2º do art. 42 do ECA, com a redação dada pela Lei 12.010/2009. DERAM PROVIMENTO À APELAÇÃO. (Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, 2012).

Trata-se de apelação interposta por Vanessa A. S. e Cláudia E. N. B. na Comarca de Santa Cruz do Sul, à sentença que, nos autos da habilitação à adoção, julgou improcedente o pedido de adoção conjunta, ressalvando a possibilidade de adoção unilateral por uma das partes, apesar do Ministério Público ter se manifestado favorável.

A sentença foi indeferida, ressalvada a hipótese de que a adoção fosse por apenas uma das requerentes.

As partes apelaram, e a Corte se manifestou favorável, por considerar que em se tratando de habilitação para adoção, deve-se atentar, prioritariamente, para os interesses da criança que vier a ser adotada na forma do artigo (art. 1.625 do CC), na época em vigência, hoje revogado pela Lei 12.010/2009.

Nota-se que o Tribunal do Estado do Rio Grande do Sul, admite que a adoção homoparetal, implica em possibilitar que mais crianças encontrem uma família que lhes dê afeto e segurança, atendendo, assim, ao preceito contido no art. 227 da Constituição Federal, ou seja, é dever da família e do Estado assegurar a criança e o adolescente seus direitos legais.

Saliente inda que, as necessidades da criança estejam plenamente supridas, notadamente as afetivas, sendo possível, fática e juridicamente, que a adoção seja exercida conjuntamente por pessoas do mesmo sexo, e cita a Apelação Cível de nº 70013801592 oriunda da Comarca de Bagé, já trazida à baila neste estudo em casos do Superior Tribunal de Justiça.

Sobre o mesmo processo supramencionado, o qual além de ter sido citado pela Corte, também teve grande repercussão social, pelo que Silva Jr. (2006, p. 141) assim se manifesta:

[...] a mais impactante e positiva abertura judicial se deu na cidade de Bagé/RS, quando o Dr. Marcos Danilo Edon Franco, Juiz da Infânciada Juventude, possibilitou a constituição do vínculo de legal de filiação, através da adoção, de duas mulheres para com dois menores [...]

Portanto, pela jurisprudência, se presentes a estabilidade familiar, a capacidade emocional e financeira para o exercício da maternidade ou paternidade, bem como não existindo qualquer óbice à habilitação dos pretendentes, consideram-se aptos tanto para a adoção individual como para a adoção conjunta, mesmo que não esteja expresso de maneira direta nas normas brasileiras.

CONCLUSÃO

Este trabalho monográfico de conclusão de curso de Direito, teve o cunho maior, à busca de informações na legislação, na doutrina e nos julgados já existentes, que possibilitem dirimir os atuais conflitos que batem às portas dos Tribunais brasileiros.

É visível a omissão da atual legislação brasileira, face ao tema abordado, deixando uma grande e temida lacuna, para os Tribunais decidirem, a mercê da jurisprudência e dos costumes.

A Adoção é um Instituto, que acompanha a história, desde as mais antigas civilizações já se tinham notícias de sua existência. Mesmo que em tais épocas, os motivos fossem diversos, dos atuais.

No entanto, o anseio maior é sanar as nossas dúvidas quanto aos prós e contras, da possibilidade da efetivação do Instituto da Adoção, por pessoas individuais ou casais homossexuais na sociedade brasileira, considerando-se minuciosamente o interesse do menor.

Respeitando-se e considerando-se as opiniões em contrário, que defendem a impossibilidade jurídica, e, por ter sido justamente essa questão, que me levou a aprofundar o tema deste estudo. Não se pode ser contra ou a favor de algo, sem tê-lo estudo na integra. Somente se consegue o conhecimento e a clareza do que buscamos com muito estudo, o qual nos leva naturalmente ao esclarecimento e postura, sendo que, estes sim

poderão contribuir de maneira relevante nos atuais conflitos que o direito de família enfrenta junto aos tribunais.

A doutrina no Brasil avança a passos largos, na questão da Adoção por Casais Homossexuais, e os argumentos são dos mais diversos, porém, todos em busca de um lar, carinho, afeto e a mantença da criança ou do adolescente. Porém, pouco adianta a doutrina, se a norma cogente é omissa.

A legislação é falha quando autoriza um jovem de apenas 18 anos de idade à possibilidade da habilitação para adoção, nos dias atuais uma pessoa com essa idade não está “madura” o suficiente para ter a responsabilidade de ser um pai ou uma mãe de um menor, que com certeza vem de um lar em conflito, ou talvez até seja fruto do abandono, ou de abusos.

Não podemos deixar de trazer a baila, os costumes e as crenças religiosas que são radicalmente contra o tema em questão, no entanto, se nos focarmos apenas no bem estar social do menor, vamos concluir que, diante de nossos olhos, e dentro de muitas “famílias” aparentemente normais, inocentes indefesos sofrem agressões das mais diversas, tanto por casais heterossexuais adotantes, como por pais biológicos, ou parentes detentores de guarda ou tutela.

Concluo ao longo do estudo, que é necessária a readequação da norma cogente à nossa realidade social, se preenchidos os requisitos, autorize o deferimento da Adoção por Casais Homossexuais, porém, com ressalvas de que, se, comprovado resultado distinto, ao que determina o Código Civil e o Estatuto da Criança e do Adolescente, haja revogação da adoção, nos mesmos parâmetros da Guarda e da Tutela quando não efetivam o propósito a que se dispuseram.

Assim como os pais biológicos, podem ser destituídos do pátrio poder por alguma negligência, infração ou omissão com o seu filho natural, também o Instituto da Adoção no geral e por casais homossexuais em Parceria Civil, se não atingirem o objetivo, possam ser revogados a qualquer tempo, em nome do bem estar e proteção do adotado.

Um grande cuidado deve ser tomado no sentido de não generalizar, nem a homossexualidade, nem a heterossexualidade, nesse sentido, vimos que, estudos e acompanhamentos vem sendo realizados pelos assistentes sociais, psicólogos e até mesmo pelo Ministério Público para auxiliam o juízo na busca do verdadeiro bem estar, educação e formação do menor, para que ele seja um adulto responsável e comprometido com os seus próprios filhos.

Não basta solucionar em parte o problema, apenas no momento, o legislador ao adequar a norma, deve ter presente que esse menor logo será um maior, quando também poderá ser um pai ou uma mãe e deverá estar educado para ser responsável pela sua própria prole.

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