• Nenhum resultado encontrado

Identificadas – Aplicação da Matriz de Salat

3.4.4 Classificação da Classe Textus

Utilizando as mesmas permissas utilizadas para a classificação dos resultados referentes à classe sedes, efetua-se agora a classificação dos resultados obtidos para as diferentes USU’s pertencentes à classe textus.

DENSIDADE POPULACIONAL

Dado que em todas as USU’s a densidade populacional excede os 5 hab/ha, que definem a área urbana, classificar-se- ão os restantes indicadores com base nos valores apresentados em cada USU.

D Pop – Densidade Populacional

I - Índice de Construção F – Densidade Habitacional

C ocupação – Coeficiente de Ocupação do Solo

I Uso – Intensidade de Subdivisões

A C/P – Área Ocupada por Ciclovia e Passeio

79 DENSIDADE HABITACIONAL

Para cada USU o cálculo será efetuado com base na dimensão média da família na freguesia de Odivelas de 2,4. Na classificação efetuada considerou-se:

INDICE DE CONSTRUÇÃO

A densidade de construção considerada por Salat [2011] é de 1,4. Uma densidade de construção superior indica área construída em excesso e um valor inferior indica área de construção em falta. Com este dado e os valores da tabela 2.6, considerou-se:

COEFICIENTE DE OCUPAÇÃO

O coeficiente de ocupação considerado por Salat [2011] é de 0,229. Um coeficiente de construção superior indica a existência de edifícios com menos pisos e uma malha urbana mais densa e continua. Um valor interior indica a existência de edifícios com mais pisos e uma malha mais dispersa. Assim:

ÁREA OCUPADA POR CILOVIA E PASSEIO

A área destinada à circulação pedestre e em ciclovia é pequena. Deste modo conclui-se que em todas as USU’s é dada maior importância à circulação rodoviária do que à circulação pedonal.

- Número de fogos inferior ao necessário ou com mais de 40 fogos excedentes - Número de fogos excedente entre 10 e 40 unidade

- Número de fogos necessário ou até 10 unidades excedentes

- Densidade de construção superior em 2 ao indicado - Densidade de Construção inferior em 1 ao indicado - Restantes valores

- Coeficiente de ocupação inferior a 0,1 - Coeficiente de ocupação superior a 0,3

80 USU’s D Pop (Hab/ha) I F (Fogos/ha) C Ocupação I Uso (lote/ha) A C/P (%) USU 1 27 0,081 31 0,330 9 2,9 USU 2 172 1,778 78 0,222 7 2,8 USU 3 114 0,676 61 0,135 3 2,7 USU 4 279 2,060 128 0,242 4 3 USU 5 41 0,394 19 0,106 4 0 USU 6 44 0,253 26 0,141 9 0 USU 7 56 0,270 34 0,112 7 0 USU 8 310 1,286 163 0,524 24 4,8 USU 9 94 1,033 50 0,467 29 3,3 USU 10 125 1,435 71 0,290 6 1,6 USU 11 178 1,216 82 0,243 8 0,3 USU 12 303 1,500 143 0,267 17 3,3 USU 13 196 2,714 86 0,357 4 0 USU 14 159 1,839 72 0,215 5 0 USU 15 134 1,089 60 0,226 8 3,8 USU 16 16 0,698 48 0,151 4 1,9 USU 17 206 1,238 87 0,190 6 2,4 USU 18 286 2,179 124 0,286 7 3,6 USU 19 397 3 162 0,320 7 4 USU 20 265 1,733 136 0,267 7 6,7 USU 21 114 0,552 48 0,138 2 3,4 USU 22 341 1,853 166 0,265 9 2,9 USU 23 142 1,27 72 0,189 3 2,7 USU 24 264 2,086 140 0,229 7 2,9 USU 25 231 2,542 131 0,292 10 4,2 USU 26 315 1,789 191 0,211 7 5,3 USU 27 300 1,750 173 0,350 13 5 USU 28 314 2,037 169 0,333 15 3,7 USU 29 154 1,8 99 0,4 14 5 USU 30 95 1,113 52 0,321 7 1,9 USU 31 397 2,684 202 0,474 24 5,3 USU 32 215 1,185 120 0,370 12 3,7 USU 33 240 1 131 0,375 30 4,2 USU 34 529 1,167 308 0,333 45 0 USU 35 101 0,835 46 0,152 2 1,3 USU 36 86 1,146 38 0,247 1 2,2 USU 37 143 1,510 75 0,157 4 2 USU 38 170 0,559 97 0,147 18 2,9 USU 39 109 1,975 47 0,189 6 0 USU 40 186 1,485 82 0,152 7 3 USU 41 265 1,720 116 0,280 14 4 USU 42 163 0,306 72 0,143 4 2 USU 43 128 0,734 58 0,165 4 1,3 USU 44 300 0,320 124 0,120 8 4 USU 45 179 1,286 74 0,2 4 2,9 USU 46 214 1,146 89 0,146 5 2,4 USU 47 218 1,517 99 0,241 11 3,3 USU 48 118 1,787 54 0,170 3 2,1

81

Tabela 3.16 – Avaliação da aplicação da Matriz de Salat aos dados da classe Textus. Fonte: Autora.

Continuação USU’s D Pop (Hab/ha) I F (Fogos/ha) C Ocupação I Uso (lote/ha) A C/P (%) USU 49 200 0,826 87 0,174 4 2,2 USU 50 292 2,880 136 0,280 5 4 USU 51 535 0,833 278 0,083 16 8,3 USU 52 260 1,132 122 0,132 6 2,6 USU 53 71 0,461 37 0,067 2 1,1 USU 54 76 0,770 38 0,164 5 1,6 USU 55 102 1,019 48 0,231 6 1,9 USU 56 30 0,880 15 0,253 1 0,5 USU 57 216 1,214 108 0,357 13 3,6 USU 58 160 1,103 86 0,333 15 2,6 USU 59 46 0,299 23 0,080 3 1,1 USU 60 287 1,444 157 0,278 18 5,6 USU 61 256 1,611 135 0,222 11 5,6 USU 62 166 0,917 99 0,286 15 2,9 USU 63 272 0,933 131 0,2 25 3,3 USU 64 46 0,227 25 0,085 2 2,3 USU 65 466 2 221 0,286 18 7,1 USU 66 182 1,688 85 0,344 10 3,1 USU 67 90 1,015 48 0,194 6 3 USU 68 251 1,692 133 0,308 14 3,8 USU 69 225 1,571 133 0,393 15 3,6 USU 70 405 2,286 220 0,429 22 7,1 USU 71 197 1,577 119 0,346 11 3,8 USU 72 179 1,711 106 0,368 9 5,3 USU 73 623 2,917 342 0,417 45 8,3 USU 74 127 1,5 80 0,333 27 2,8 USU 75 94 0,360 52 0,080 4 2 USU 76 138 2,029 84 0,176 4 2,9 USU 77 75 0,232 29 0,071 1 1,8 USU 78 20 0,377 7 0,029 1 0,9 USU 79 176 0,509 72 0,255 17 1,8 USU 80 344 1,708 167 0,208 8 4,2 USU 81 61 0,685 29 0,301 4 1,4 USU 82 87 1,031 46 0,286 3 2 USU 83 115 0,806 57 0,028 1 2,8 USU 84 51 0,346 32 0,154 6 1,3 USU 85 32 0,270 16 0,026 2 2,1 USU 86 29 0,283 11 0,146 3 0,7 USU 87 136 0,644 60 0,305 18 0 USU 88 34 0,312 15 0,156 7 0 USU 89 151 0,333 72 0,204 14 1,9

D Pop – Densidade Populacional

I - Índice de Construção

F – Densidade Habitacional

C ocupação – Coeficiente de Ocupação do Solo

I Uso – Intensidade de Subdivisões

A C/P – Área Ocupada por Ciclovia e Passeio

- Insuficiente - Aceitável - Bom

82

83

Análise do suporte territorial concelhio, das unidades de uso do solo, dos invariantes físicos e das estruturas construídas e seus limiares, das orientações a seguir nas transformações que se vão operando no território e caracterização e avaliação dos impactos dessas transformações concluindo-se com uma proposta correspondente de medidas urgentes e cautelares

[Costa 1995:19]

4. Conclusões

84

4. Conclusões

Antes de proceder ao ordenamento do território, há que compreender a organização das suas unidades de uso, a sua génese, a sua dinâmica de transformação e as suas fragilidades, através da análise morfológica. Apenas posteriormente, face aos desajustamentos encontrados no

contexto socioeconómico é possível definir políticas alternativas possíveis e compatíveis com o quadro de objetivos que permitem superar aqueles desajustamentos e aproveitar plenamente as potencialidades do território [Lobo 1995:20]. Assim, este documento procurou explorar um processo de avaliação da sustentabilidade do ambiente urbano, baseado na análise morfológica do território, e integrando-o no processo de planeamento.

De forma a estabelecer uma relação entre os pontos acima referenciados, foi necessário elaborar um estudo teórico aprofundado, focando as metodologias que estabeleceram as bases teóricas da análise morfológica, e a aplicação do conhecimento adquirido sobre um caso de estudo.

Primeiramente, foi elaborado um estudo sobre as abordagens teóricas da análise morfológica. Para tal, selecionaram-se os principais autores teóricos da área em análise e agruparam-se os seus objetivos, conceitos e procedimentos metodológicos. Através deste procedimento, foi possível responder a um dos objetivos da dissertação: compreensão das metodologias desenvolvidas no âmbito da abordagem morfológica das áreas urbanas, da relação entre a evolução histórica e as fases de crescimento do núcleo e da relação da avaliação da forma da cidade consolidada com o processo de planeamento.

Ao analisar as abordagens desenvolvidas pelos diferentes autores, lida-se com definições conceptuais diferentes, que dificultam a compreensão da síntese teórica realizada. Assim, torna-se imprescindível a clarificação dos métodos de delimitação das unidades urbanas utilizadas na prática da análise morfológica.

Seguidamente, procedeu-se à aplicação do conhecimento adquirido e do processo de avaliação selecionado. Este processo permitiu a verificação da viabilidade do método proposto através da sua aplicação ao caso de estudo e a determinação de parâmetros de sustentabilidade capazes de orientar a intervenção e/ou urbanização de áreas, com vista ao seu desenvolvimento sustentável.

85 Gonçalves [2011] salienta que para que os contributos

sejam favoráveis ao desenvolvimento urbano, estes precisam de estar presentes tanto no âmbito das políticas como no das práticas urbanísticas. Assim, este método de avaliação permite verificar os indicadores de sustentabilidade que necessitam mais atenção da parte dos agentes responsáveis pelo planeamento urbano.

O método aplicado revelou-se bastante intuitivo e eficaz, apesar de apresentar limitações: por ser um método quantitativo, não possui preocupações qualitativas essenciais para um desenvolvimento sustentável. Esta prática

reducionista de aplicação dos planos, com base no simples controlo a partir dos índices urbanísticos [Lobo 1995:223] apresenta certos inconvenientes. A gestão deve, por isso, ter

sempre um apoio de qualidade profissional com suficiente discernimento e usando estes índices como referências globais e com função supletiva [Costa 1995:223].Assim, a sua utilização isolada não garante um controlo adequado das intervenções efetuadas. Devem ainda ser utilizados outros parâmetros urbanísticos que não se encontram contemplados no modelo desenvolvido por Salat, como a altura máxima dos edifícios, que além da vertente estética põe em causa aspetos de gestão

[…] [Lobo 1995:231]de forma a:

- Garantir a harmonia formal dos conjuntos - Impedir sobreocupação e sobrecarga

- Defender conjuntos urbanos existentes tendo em vista o prédio na sua singularidade, conjuntos arquitetónicos, unidades urbanas e silhuetas

- Proteger o enquadramento de monumentos e paisagens e salvaguardar ângulos de vista interessantes

[Lobo 1995:231,2] Este aspeto deve ser colmatado com uma análise qualitativa do espaço urbano.

A apresentação de dados quantitativos sobre a sustentabilidade urbana, permite a sua compreensão por parte dos agentes responsáveis pelo ordenamento do território. A observação dos dados obtidos na análise da freguesia de Odivelas revela as áreas às quais é necessário dar mais atenção para que o desenvolvimento da freguesia se proceda de forma sustentável.

Deste modo, nesta dissertação, articulam-se os discursos dos diferentes autores de morfologia urbana, procurando integrar uma análise quantitativa de

86

sustentabilidade urbana nas políticas e práticas correntes da gestão urbanística. O desenvolvimento sustentável deve ser entendido como um conjunto de aspetos ambientais, sociais e

económicos comuns a todas as comunidades urbanas, mas dadas as diferenças culturais que apresentam, o desenvolvimento sustentável possui, também, aspetos que são específicos a cada comunidade [Ferreira 2005:6].

Este estudo pode vir a ser continuado e aprofundado pela articulação da avaliação quantitativa, aqui apresentada, com uma avaliação qualitativa, passando os contratempos referidos, a não por em causa o cumprimento dos objetivos da dissertação.

88

89 BIBLIOGRAFIA

Almeida, Rogério Vieira de; Durão, Vitor (2012), ‘Análise Urbana – Odivelas de Aldeia a Centro Histórico da Cidade’, CIAAM – Centro de Investigação e Arquitetura em Áreas Metropolitanas, Lisboa

Andrade, Francisco Alcicley Vasconcelos (2013), ‘(In)Sustentabilidade Urbana e Impactos Socioambientais: Uma Abordagem Acerca da Ocupação Humana Desordenada no Espaço Público’, Universidade do Estado do Amazonas, Contribuciones a las Ciencias Sociales

Barke, Michael (1990), ‘Morphogenesis, Fringe belts and urban size: an exploratory essay’ in Slater, T.R. (ed.) ‘The Built Form of Western Cities’, London: Leicester University Press, pp.279-299

Caniggia, Gianfranco; Maffei, Gian Luigi (1979) ‘Composizione Architettonica e Tipologia Edilizia: 1. Lettura dell’Edilizia di Base’, Venice: Marsilio Editori

Caniggia, Gianfranco; Maffei, Gian Luigi (1984) ‘Composizione Architettonica e Tipologia Edilizia: 2. Progetto Nell’Edilizia di Base’, Venice: Marsilio Editori

Caniggia, Gianfranco; Maffei, Gian Luigi (2001), ‘Architectural Composition and Building Typology: Interpreting Basic Building’, Florence: Aliniea Editrice

Cataldi, Giancarlo; Maffei, Gian Luigi; Vaccaro, P. (2002), ‘Saverio Muratori and the Italian School of Planning Typology’, Urban Morphology, 6, pp. 3-14

Cataldi, Giancarlo (2003), ‘From Muratori to Caniggia: The Origins and Development of the Italian School of Design Typology’, Urban Morphology,7, pp. 19-34

Conzen, M. R. G. (1960) ‘Alnwick, Northumberland: A Study in Town-Plan Analysis’ (London: Institute of British Geographers, 2nd edition, 1969), ‘Glossary of Technical Terms’, pp. 123-131

Conzen, M. R. G. (1969) ‘Alnwick, Northumberland: A Study in Town Plan Analysis 2nd ed.’, London: Institute of British Geographers

Conzen, M. R. G.; Conzen, M. P.(2004), ‘Thinking About the Urban Form: Papers on Urban Morphology’, 1932-1998, Peter Lang ed., ISBN 3-03910-276-1

Crespo, Ana Raquel Rosa (2013) ‘Um Método de Análise Urbana Para a Cidade Histórica – A Colina do Castelo e Alfama’, Tese de Mestrado, Instituto Superior Técnico

Ferreira, M. M., (2005). “Desenvolvimento Urbano Sustentável: o Papel dos Cidadãos. Um Estudo de Caso” in Actas do X Colóquio Ibérico de Geografia, Évora, CD-ROM.

‘Estudo Prévio – Plano Diretor Municipal de Odivelas’ (2003), Câmara Municipal de Odivelas

Gauthier, Pierre (2013) 'Twentieth International Seminar on Urban Form, Birsbane, Australia 17-20 July 2013', Urban Morphology

90

Kropf, Karl (1993) ‘The Definition of Built form in Urban Morphology’, Volume I e II, Doctoral Thesis, Department of Geography, University of Birmingham

Kropf, Karl (2001) ‘Stratford-on-Avon District Design Guide’, Stratford-on-Avon District Council, Stratford-on-Avon District Council

Lamas, José M. Ressano Garcia (2000), ‘Morfologia Urbana e Desenho de Cidade’, Fundação Caloust Gulbenkian Junta Nacional de Investigação Cientifica e Tecnológica, ISBN: 972-31-0606-X.

Laranjeira, Andreia (2011) ‘Abordagem Morfológica no Estudo de Aglomerados Urbanos Caso de Estudo: Montemor-o-Novo’ Tese de Mestrado, Instituto Superior Técnico

Lobo, Manuel da Costa; Pardal, Sidónio; Correia, Paulo V. D.; Lobo, Margarida Sousa, (1995) ‘Normas Urbanísticas – Princípios e conceitos fundamentais’ ,Direção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano 1995, ISBN: 972-81-3901-2

Moudon, Anne Vernez (1994) ‘Getting to Know the built landscape: Typomorphology’, larice, Michael and Macdonald, Elizabeth (ed. 2010), The urban design reader, London: Routlefge

Moudon, Anne Vernez (1997) 'Urban Morphology as an emerging interdisciplinary field', Urban Morphology, 1, pp. 3-10

Osmond, Paul (2008) ‘An Enquiry into New Methodologies For Evaluating Sustainable Urban Form’, Doctorial Thesis, University of New South Wales

Osmond, Paul (2010), ‘The Urban Structural Unit: Towards a Descriptive Framework to Support Urban Analysis and Planning’, Urban Morphology, 14, pp. 5-20

Pinho, Paulo; Oliveira, victor, (2007), ‘Cartographic Analysis in Urban Morphology’,

Environment and Planning B: Planning and Design

Pinho, Paulo; Oliveira, Victor (2009), ‘Different Approaches in the Study of Urban Form’, Journal of Urbanism, Vol. 2, nº 2, pp. 103-125

Pozo, Alfonso del (ed.) (1997), ‘Análisis Urbano. Textos: Gianfranco Caniggia, Carlo Aymonino, Massimo Scolari’, Universidad de Sevilla, Sevilla

Ruelle, C., Teller, J., Sutherland, M., Langstaff, L., Bender, T. e Cornélis, B. (2003), ‘task 3.6 – First “stand-alone” prototype of the Environmental Assessment Guidelines’, Sustainable development of Urban historical Areas through an active Integration within Towns (SUIT). European Union Program “Energy, Environment and Sustainable Development”, Laboratoire d’Études Méthodologiques Architecturales, University of Liége, Belgium

Salat, Serge; Labbé, Françoise; Nowacki, Caroline (2011) ‘Cities and Forms on Sustainable Urbanism’; Urban Morphology Laboratory Hermann; Éditeurs des Sciences et des Arts; ISBN: 978-2705-6811-1

Sampaio, Danusa Teodoro (2009) ‘Sustentabilidade Urbana: Conceitos e Controvérsias’, V Encontro Nacional e III Encontro Latino-Americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis

91 Samuels, Ivor; Kropf, Karl (1992) ‘Plan d’Occupations des sols for Asniers-sur-Oise, draft in English, 21-1-92’

Slater, T. R. (1990c) ‘Starting Again: Recollections of an Urban Morphologist’, in Slater, T. R. (ed.), The Built Form of Western Cities, London: Leicester University Press, pp. 23-36

Valdivia, J. L. (1993), ‘Una Teoria Arquitetonica de la Ciudad – Estudios Tipológicos de Gianfranco Caniggia’, Revista de edificación, 16, pp. 79-84

Whitehand, Jeremy W. R.; Larkham, P. J (ed) (1992), ‘Urban Landscapes: International Perspectives’, London, Routledge.

Whitehand, J. W. R. (2001); ‘British Urban Morphology: The Conzenian Tradition’ Urban Morphology, 5, pp. 103-109

Whitehand, Jeremy W. R. (2007), ‘Conzenian Urban Morphology and Urban Landscapes’, 6th International Space Syntax Symposium, Istanbul.

Whitehand, Jeremt W. R. (2009), ‘The Structure of Urban Landscapes: Strengthening Research and Practice’, Urban Morphology, 11, pp. 5-27

93 ENDEREÇOS CONSULTADOS NA INTERNET

@ Whitehand, J. (1999); ‘A Century of Urban Morphology?’ Editorial comment – Vol. 3.1, URL: http://www.urbanform.org/online_public/1999_1_editorial.shtml- consultado dia 7/04/2014

@ Whitehand, J. (2000); ‘From Explanation to Prescription’ Editorial comment – Vol. 4.1, URL: http://www.urbanform.org/online_public/2000_1_editorial.shtml- consultado dia 7/04/2014

@ Whitehand, J. (2002); ‘An Italian Focus and Beyond’ Editorial comment – Vol. 6.2, URL: http://www.urbanform.org/online_public/2002_2_editorial.shtml- consultado dia 7/04/2014

@ Whitehand, J. (2003); ‘From Como to Alnwick: in Pursuit of Caniggia and Conzen’ Editorial comment – Vol. 7.2, URL: http://www.urbanform.org/online_public/2003_2_editorial.shtml- consultado dia 7/04/2014

@ Whitehand, J. (2010); ‘Continuity and Discontinuity in the Urban Landscape. A Geographer’s View’, URL: http://archnet.org/library/pubdownloader/pdf/3766/doc/DPC0422.pdf - consultado dia 14/05/2014

94

96

Documentos relacionados