diferentes, como um cachorro e um homem, é que
flauta, por exemplo?
AA eles descendem de ancestrais diferentes, mas que“Assim como as cordas ou tinham alguma semelhança.
molas, a ar ou gás contido B
dentro de um tubo pode vibrar um plano de organização geral diferente do apre-B eles descendem de um ancestral comum, que tinha
com frequências sonoras, sentado por todos eles.
este é o princípio que constitui
CC eles descendem de ancestrais comuns que explora-
instrumentos musicais como a
vam ambientes diferentes. flauta, corneta, clarinete etc.
DD eles descendem de ancestrais diferentes que explo-
que são construídos basica-
ravam ambientes semelhantes.
mente por tubos sonoros.
Nestes instrumentos, uma coluna de ar é posta a vibrar EE eles descendem de um ancestral comum, que tinha
ao soprar-se uma das extremidades do tubo, chamada um plano de organização geral semelhante ao apre-
embocadura, que possui os dispositivos vibrantes apro- sentado por todos eles.
priados. Os tubos são classificados como abertos e fe-
chados, sendo os tubos abertos aqueles que têm as duas QUESTÃO 130
extremidades abertas (sendo uma delas próxima à embo-
Ao fazer uma limpeza no armário do banheiro, Manuela
cadura) e os tubos fechados que são os que têm uma
extremidade aberta (próxima à embocadura) e outra fe- encontrou três pomadas, I, II e III, que, por indicação
chada. As vibrações das colunas gasosas podem ser es- médica, havia usado em diferentes situações:
tudadas como ondas estacionárias resultantes da interfe- a) para controlar o herpes labial;
rência do som enviado na embocadura com o som b) para tratar de uma dermatite de contato;
refletido na outra extremidade do tubo. Em uma extremi- c) para debelar uma micose nos pés.
dade aberta o som reflete-se em fase, formando um ven-
tre (interferência construtiva) e em uma extremidade fe- Manuela não se lembrava qual pomada foi usada para
chada ocorre reflexão com inversão de fase, formando-se qual situação, mas ao consultar as bulas verificou que
um nó de deslocamento (interferência destrutiva). A flauta
o princípio ativo da pomada I liga-se a um componente
doce, ilustrada na figura, é um exemplo bem característi-
da membrana celular do microrganismo, alterando a co de tubo aberto”.
permeabilidade da membrana; o componente ativo da
Adaptado de
< http://www.sofisica.com.br/conteudos/Ondulatoria/Acustica/tubos.php >, Acesso em pomada II estimula a síntese de enzimas que inibem a
15/04/2012 migraç o de leuc citos para a rea afetada; o princ pio
Na flauta doce, o tubo sonoro ressoa notas diferentes, ativo da pomada III inibe a replicação do DNA do micror-
ganismo no local onde a pomada foi aplicada.
com frequências diferentes, de acordo com o número de furos fechados pelos dedos do flautista.
Pode-se dizer que para as situações a, b e c Manuela usou, respectivamente, as pomadas
AA I, II e III. BB I, III e II.
CC II, I e III.
DD III, I e II.
Com os furos todos tampados, é gerada a nota lá EE III, II e I.
fundamental, de 440 Hz. Abrindo alguns furos, de modo a
QUESTÃO 131 ressoar 2/3 do tubo, a frequência fundamental, em hertz,
passará a ser Nos ímãs, que são feitos de materiais criadores de
AA 145 campo magnético, como o ferro, os spins (ímãs elementares)
BB 293 dos elétrons apontam sempre na mesma direção: para cima
CC 660
ou para baixo. O que determina esse fator é a influência de
DD 880
outro campo magnético, como o da Terra.
EE 1.000 (Revista Galileu, junho 2005.)
Em relação ao campo magnético, é correto afirmar que É possível deixar suspenso um corpo condutor criando
AA as linhas de indução em um campo magnético coin- uma força magnética contrária à força gravitacional que
cidem com as trajetórias descritas por cargas elétri- atua sobre ele. Para isso, o corpo deve estar imerso em
cas nele abandonadas. um campo magnético e por ele deve passar uma corrente
BB o Norte magnético de uma bússola aponta para o Nor- elétrica. Considerando um fio condutor retilíneo como umate geográfico da Terra, próximo à região onde fica o
linha horizontal nesta folha de papel que você lê, que deve Norte magnético do imenso ímã que é nosso planeta.
ser considerada como estando posicionada com seu plano
CC em torno de uma espira circular em que circule cor-
paralelo à superfície terrestre e à frente do leitor. Quais
rente elétrica, origina-se um campo magnético, aná-
devem ser as orientações do campo magnético e da corrente
logo ao de um ímã.
D elétrica, de modo que a força magnética resultante esteja na
D o campo magnético no interior de umsolenoide é
mesma direção e no sentido contrário à força gravitacional
praticamente nulo e, externamente, é quase total-
mente uniforme. que atua sobre o fio? Ignore as ligações do fio com a fonte
EE um ímã imerso em um campo magnético uniforme de corrente elétrica.
desloca-se, o que também ocorre com uma partícu- A la carregada num campo elétrico.
corren e eve apon ar para esquer a ao ongo o
fio, e o campo magnético deve estar perpendicular
QUESTÃO 132 BB A corrente deve apontar para a esquerda ao longoao fio, apontando para o leitor
“Trem magnético japonês bate seu próprio recorde de do fio, e o campo magnético deve estar paralelo ao
velocidade (da Agência Lusa) - Um trem japonês que levita fio, apontando para a direita.
magneticamente, conhecido por “Maglev”, bateu hoje o seu C
próprio recorde de velocidade ao atingir 560 km/h durante corrente eve apontar para a re ta ao ongo ofio, e o campo magnético deve estar perpendicular
um teste de via. O comboio de cinco vagões MLX01, cujo ao fio, apontando para fora do plano da folha.
recorde anterior de 552 km/h fora alcançado em abril de
DD A corrente deve apontar para a direita ao longo do
1999 com 13 pessoas a bordo, alcançou sua nova marca
fio, e o campo magnético deve estar paralelo ao fio,
sem levar passageiros. O trem japonês fica ligeiramente
apontando para a direita. suspenso da via pela ação de magnetos, o que elimina a
redução da velocidade causada pelo atrito com os trilhos”. EE A corrente deve apontar para a esquerda ao longo
(Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia> do fio, e o campo magnético deve estar perpendicu-
Acesso em: 13 set. 2004). lar ao fio, apontando para dentro do plano da folha.
QUESTÃO 133
TRAGÉDIA PORTENHA
8H32 DA MANHÃ DE ONTEM DIREÇÃO
Trem metropolitano perdeu o freio e chocou-se contra a plataforma 2 DO TREM
da Estação Once, uma das três principais de Buenos Aires. Houve engavetamento de vagões
A maioria O segundo vagão entrou
das vítimas 6 metros no primeiro
estava no primeiro vagão 49 MORTOS COMPOSIÇÃO DE 10 VAGÕES PODE CARREGAR ENTRE 800 E 1000
PASSAGEIROS NO HORÁRIO DE PICO ARGENTINA
ESTAÇÃO ONCE
26
KM/HLIGAOS TRENS ERAA VELOCIDADE
METROPOLITANOS QUE ESTIMADA
VÊM DA GRANDE BUENOS NO MOMENTO
AIRES ÀS LINHAS A E H DO DO IMPACTO
METRÔ DACAPITAL E 30 LINHAS DE ÔNIBUS. FUNDADA EM 1882, FICA EM FRENTE À PRAÇA MISESERE, NO BAIRRO DE BALVANERA
Av. AeroparqueJorge Newberry BuenosAires
del Libertador
BELGRANO
Porto RIO DE
PALERMO de Buenos AiresLA PLATA
Cemitério
La Chacari a
Local do
Av. acidente
Av. CorrientesRosada asa
San Martín BALVANERA
Av. Rivadavia Estação Puerto O nce Av Madero SARMIENT Caballito . A 9 LINH Flores de LA BOCA Julio
PLATAFORMA2 SISTEMADE Autopista 25 de Maio CONTITUICI N
AMORTECIMENTO
http://3.bp.blogspot.com/-Iz0PntjpoEY/T05ssRb1H3I/AAAAAAAAATM/e65zsxwNBug/s1600/acidente%2Btrem%2Bbuenos%2Baires.jpg . Acesso em 30 de abril de 2012, à s 21h.
As 288 + | ENEM 2012 As 288 + | ENEM 2012
Considere 26 km/h
Considere 26 km/h ≅≅ 7m/s, caso seja necessário. De 7m/s, caso seja necessário. De
acordo com o infográfico, podemos afirmar que o módulo acordo com o infográfico, podemos afirmar que o módulo da desaceleração do 2º vagão, que consideraremos da desaceleração do 2º vagão, que consideraremos constante, desde o momento do impacto do 1º vagão constante, desde o momento do impacto do 1º vagão com o sistema de amortecimento até o momento que com o sistema de amortecimento até o momento que atingiu o repouso em relação à Terra, vale
atingiu o repouso em relação à Terra, vale
AA AA 4,14,1 BB 3,4 BB 3,4 CC 2,8 CC 2,8 DD 1,7 DD 1,7 EE 0,8 EE 0,8 QUESTÃO134 QUESTÃO134 FONTES DE ENERGIA FONTES DE ENERGIA As atuais
As atuais tecnologias de geraçãotecnologias de geração PETRÓLEO EPETRÓLEO E
de energia a partir de
de energia a partir de combustíveiscombustíveis CCAARRVV OO
fósseis,
fósseis, nuclear nuclear ee hidrelétricahidrelétrica
receberam uma
receberam uma complementaçãocomplementação
cada vez m
cada vez mais tecnológicas, limpasais tecnológicas, limpas
e renováveis.
e renováveis. HIDRELÉTRICAHIDRELÉTRICA
Analisando
Analisando as as vantagens vantagens e e osos
impactos causados por cada tipo de impactos causados por cada tipo de
m
maa rr z z eenneerrgg ccaa, , ppoo eemmoos s nn eerr r r qquuee NUCLEARNUCLEAR AA
AA a foa fonte nte hidrhidroeléoelétrica trica de de enerenergiagia é uma fonte limpa e não polui- é uma fonte limpa e não polui- dora sendo uma forma ecolo- dora sendo uma forma ecolo-
gicamente correta de produ-
gicamente correta de produ- GÁS NATURALGÁS NATURAL
ção de energia por não causar ção de energia por não causar
impactos ambientais. impactos ambientais. BB
BB as fusões as fusões nucleares que nucleares que ocor-ocor-
rem nos reatores de um usina
rem nos reatores de um usina GEOTÉRMICAGEOTÉRMICA
termonuclear
termonuclear sãosão responsá-responsá-
veis
veis pela grandepela grande quantidadequantidade
de energia liberada. de energia liberada.
CC
CC o biogás po biogás produzido roduzido no biodigeno biodiges-s-
tor
tor (BIOMASSA) (BIOMASSA) uma uma misturamistura BIOMASSABIOMASSA de gases como CO
de gases como CO22, CH, CH44, H, H22S,S,
NO
NO22 sendo o metano CH sendo o metano CH44 o seu o seu
principal constituinte.
principal constituinte. EÓLICAEÓLICA
DD
DD as fontes as fontes de energia de energia eólica eeólica e
solar não causam nenhum tipo solar não causam nenhum tipo de impacto ambiental desde a de impacto ambiental desde a fabricação dos aerogeradores fabricação dos aerogeradores e placas solares até as suas im- e placas solares até as suas im-
SOLAR SOLAR
plantações e funcionamentos. plantações e funcionamentos.
EE
EE o hidrogênio o hidrogênio pode pode ser conside-ser conside-
rado uma fonte renovável de energia. rado uma fonte renovável de energia.
QUESTÃO135 QUESTÃO135