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Fogos de artifício: a química e a arte unidas para fazer o espetáculo

No documento AS 288 + ENEM - Ari de Sá (SIMULADO ENEM) (páginas 34-37)

Barulho e luz, por trás deste espetáculo está a química, com seus processos de perda de elétrons e fornecimento de energia para as partículas subatômicas.

O primeiro processo é responsável pelo barulho produzido pelo aquecimento das substâncias químicas;

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e o segundo, pela emissão de luz... Portanto, as imagens e os sons de cada explosão são resultado de diversas reações químicas. Oxidação e redução de produtos quí- micos ocorrem nos fogos de artifício em sua trajetória em direção ao céu. Oxidantes produzem gás oxigênio neces- sário para queimar a mistura de agentes redutores e para excitar os átomos dos compostos emissores de luz.

Revista Ciência Hoje / volume 48 / dezembro de 2011.

Observando a reportagem acima, marque a alternativa correta.

 AA Os agentes oxidantes perdem elétrons em reações de oxirredução.

BB A luz emitida durante a queima dos fogos de artifício é resultado da excitação eletrônica que ocorre no núcleo dos átomos.

CC As reações de decomposição produzem o combu- rente necessário para, na reação com enxofre e car-bono, produzir a energia das explosões.

DD Nas reações de decomposição, o nitrato, clorato e perclorato de potássio sofrem apenas redução.

EE As imagens e os sons de cada explosão são resul-tado do efeito fotoelétrico.

QUESTÃO 99

A ERA DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

 As principais mudanças climáticas nos últimos 420 mil anos nunca desencadearam elevação tão pronunciada no teor de dióxido de carbono na atmosfera quanto nos últimos 150 anos. Ao analisar o ar preservado

em núcleos de gelo da Antártica, os cientistas montaram um gráfico que mostra como a antes estável variação no

teor de CO2  chegou ao fim com a queima de

combustíveis fósseis. Preveem-se que os teores de CO2

na atmosfera alcancem, até 2100, níveis três vezes maiores que os de antes da industrialização.

Revista National Geographic Brasil . Edição especial, CO2 o gás que vai escrever a história do

século 21. Outubro de 2011.

 A análise do gráfico, do conteúdo do texto e das

caracte-rísticas do CO2 leva-nos à conclusão:

 AA A queima de combustíveis fósseis dobrou a concen-

tração de CO2 nos últimos 100 000 anos.

BB A concentração de 360 ppm pode ser escrita de uma forma mais clara como sendo 360 g de

CO2/L de ar atmosférico.

CC A análise do ar preservado em núcleos de gelos

mostra que a concentração de CO2  na atmosfera

há 230 000 anos era aproximadamente 250 ppm.

DD A concentração de CO2  há 400 000 anos era

apro-ximadamente igual à concentração do início da Re-volução Industrial.

EE O nível atual de CO2  se deve, principalmente, à

queima de combustíveis fósseis que são uma fonte renovável de energia.

QUESTÃO100

“A celulose é um polissacarídeo constituído de glicose, com seus monossacarídeos conectados por ligações β, quimicamente estável, capaz de resistir a condições ambientais severas sem alterar-se.”

Os animais que consomem as folhas de um livro alimentam-- se da celulose contida no papel. Em uma planta, a celulose AA oferece suporte para as células vegetais, embora não limite seu volume pela rigidez, uma vez que os

vegetais têm crescimento ilimitado.

BB atua como uma barreira às infecções provocadas por microorganismos patogênicos.

CC é armazenada apenas nas folhas, associada ao parênquima lacunoso e paliçádico e nos órgãos de reserva, como caule e raiz.

DD é digerida por traças-de-livro, pelo gado, cabras e ovelhas, que produzem celuloses, enzimas que hi-drolisam a celulose.

EE é encontrada apenas nos tecidos condutores do xilema e do floema e no vacúolo presente no cito-plasma.

 As 288 + | ENEM 2012

QUESTÃO101

O permanganato de potássio, KMnO4, pode ser

utilizado como bactericida para o tratamento das fendas causadas pela catapora, visto que o íon permanganato tem ação oxidante sobre as proteínas da epiderme. Uma solução diluída de permanganato tem coloração violeta e, na presença de um agente redutor e em função do pH do meio, esse íon pode ser reduzido a diferentes estados de oxidação.

Sobre o íon permanganato, é correto afirmar que  AA em meio neutro, o nox do Mn varia de +7 para

+2. BB em meio alcalino, o nox do Mn varia de +7

para +3. CC em meio neutro, é produzido MnO2.

DD em meio ácido, é produzido Mn2O3.

EE em meio ácido, o nox do Mn varia de +6 para +4.

QUESTÃO102

O monóxido de nitrogênio (NO) pode ser produzido diretamente a partir de dois gases que são os principais constituintes do ar atmosférico, por meio da reação representada por 

N2(g) + O2(g)→ 2NOg ∆H = +180 kJ

O NO pode ser oxidado, formando o dióxido de

nitrogênio (NO2), um poluente atmosférico produzido

nos motores à explosão

2NO(g) + O2(g) → 2NO2(g) ∆H = –114 J

Tal poluente pode ser decomposto nos gases N2 e O2

2NO

(g)

→ N

2(g)

+ 2O

2(g)

Essa última transformação

 AA libera quantidade de energia maior que 114 kJ. BB libera quantidade de energia menor que 114 kJ. CC absorve quantidade de energia maior que 114 kJ. DD absorve quantidade de energia menor que 114 kJ. EE ocorre sem que haja liberação ou absorção de energia.

QUESTÃO103

Acidente entre dois ônibus na Estrada do Orien-te deixa cerca de 40 feridos, diz polícia

 Acidente entre dois ônibus na marginal da Estrada do Oriente, por volta de 8h desta sexta-feira (3/02/2012) deixou cerca de 40 passageiros feridos, segundo a Polícia Militar. Algumas vítimas ficaram presas nas ferragens, mas foram retiradas com vida, de acordo com os bombeiros.(...) O cobrador de um dos coletivos, disse que o ôni -bus da frente teria freado de repente para não bater em um carro que reduziu para entrar em um posto de gasoli-na e o segundo não conseguiu parar a tempo. “O ônibus

estava abaixo da velocidade da via (máxima 60 km/h e segundo o motorista, estava a 40 km/h). O da frente freou de uma vez, por isso aconteceu o acidente. Ele até tentou desviar de um carro, mas não deu”, relatou o cobrador.

Um perito da Polícia Civil, confirmou a versão do co- brador. “É provável que os veículos não tenham mantido a distância mínima de segurança entre si”, explicou. Segundo ele, testemunhas e passageiros disseram que um carro de passeio reduziu a velocidade e provocou o acidente.

Segundo ele: “Todo guiador profissional deveria aprender nos cursos de direção defensiva, que a distância necessária para a completa parada de um veículo é, mantidas as mesmas condições de freagem, diretamente proporcional ao quadrado da velocidade que o veículo tem no início da freagem”.

Se na situação descrita, o ônibus, que segundo o motoris-ta vinha a 40 km/h, precisaria de 10 m para parar por com-pleto, supondo que a causa de retardamento do veículo seja exclusivamente o atrito, se ele estivesse com o dobro da velocidade, precisaria de quantos metros para parar por completo, mantidas todas as condições de freagem? AA 20 m. BB 25 m. CC 30 m. DD 35 m. EE 40 m. QUESTÃO104

O que é melhor pra secar as roupas: Um dia com pouco sol e muito vento ou um dia com muito sol e sem vento?

No intuito de ajudá-lo a entender essa situação, faremos alguns comentários introdutórios que facilitarão a compreensão do porquê desse fenômeno e serão de grande valia, para quem mora em apartamentos sem uma boa área de estender roupas, por exemplo. Para que haja a vaporização de um líquido, tem que haver algo que provoque o escape do líquido para a atmosfera. Quan-do a temperatura de um líquido se eleva (pela incidência direta do sol, por exemplo), simultaneamente a energia cinética média de suas moléculas também aumenta. Mas não basta haver a evaporação, tem que haver uma “reno-vação” do ar ao redor da roupa.

Outro fator que influencia na secagem é a umidade do ar. Nos dias de ar seco, as moléculas de água que saem do tecido se agrupam com mais facilidade na at-mosfera. O tipo de tecido também modifica essa equação: roupas de fibras mais porosas, como o linho, favorecem o escoamento da água, enquanto tecidos de fibras mais densas e fechadas, como a lã, dificultam a evaporação.

Uma lavadeira estende uma colcha de algodão num varal para secar em um dia de pouco sol e muito vento. Sobre essa situação, pode-se inferir que

 AA o lençol não secará devido à falta de Sol.

BB o lençol não secará devido ao excesso de vento. CC o lençol secará e, enquanto estiver úmido, sua tem-

peratura será constante.

DD o lençol secará e, enquanto estiver úmido, sua tem-peratura diminuirá.

EE o lençol secará e, enquanto estiver úmido, sua tem-peratura aumentará.

QUESTÃO105

No documento AS 288 + ENEM - Ari de Sá (SIMULADO ENEM) (páginas 34-37)