• Nenhum resultado encontrado

Sclerotinia sclerotiorum

4.4 Compara¸c˜ ao entre os controles qu´ımico e biol´ ogico in vivo

Todos os tratamentos realizados mostraram-se estatisticamente significativos em rela¸c˜ao `as testemunhas. As compara¸c˜oes entre as correspondentes estat´ısticas apontaram os tratamentos 3601xSs11 e Ss11xCercobin como os mais eficientes no controle qu´ımico de S. sclerotiorum, diminuindo os n´ıveis de incidˆencia dos sintomas induzidos pelo pat´ogeno em mais de 30% em rela¸c˜ao `as testemunhas que apresentaram n´ıveis de incidˆencia bas- tante elevados (87,25%). Os tratamentos Ss11=3601 e Ss11x3601 reduziram os n´ıveis de incidˆencia do mofo branco em 16,21 e 7,05%, respectivamente (Figura 9).

Figura 9. N´ıveis de incidˆencia do mofo branco, causado por Sclerotinia sclerotiorum nos diferentes tratamentos. M´edias seguidas da mesma letra n˜ao diferem entre si a 0.10 de pro- babilidade. Foi aplicado um modelo de binomial multivariado segundo a metodologia GEE.

Esses resultados sugerem uma correla¸c˜ao entre o tempo de aplica¸c˜ao do antagonista e o melhor controle do pat´ogeno, ou seja, quanto antes for feita aplica¸c˜ao do antago- nista, melhor ´e o seu desenvolvimento contra o pat´ogeno. Jackisch (1996) utilizando-se de m´etodos semelhantes ao empregado neste experimento, observou que em nenhum tra-

Figueirˆedo, G. S. Controle biol´ogico de Sclerotinia sclerotiorum... 42

tamento a a¸c˜ao de Trichoderma spp. contra isolados de Pythium em fumo foi desej´avel, exceto quando Trichoderma koningii foi aplicado 24 horas antes do pat´ogeno. Resultado semelhante foi encontrado por Rocha (1997) estudando a a¸c˜ao de Trichoderma spp. contra Colletotrichum gloeosporioides, em maracujazeiro.

Bolland (1997), testando v´arios agentes de biocontrole, inclusive T. viride e o fungicida Benomyl, no controle do mofo branco em plantas de feij˜ao, constatou n˜ao haver diferen¸ca significativa entre as duas formas de controle, ambas bastante eficazes. No entanto o autor citado comenta que tais resultados s´o foram observados quando as condi¸c˜oes ambientais n˜ao foram favor´aveis ao desenvolvimento da doen¸ca. Cardoso, Silva e Marques (1997) em estudos comparativos entre os controles qu´ımico e biol´ogico das podrid˜oes radiculares do feijoeiro constataram que Trichoderma sp. n˜ao foi eficiente se comparado com alguns dos fungicidas testados (Benomyl, Thiram, Pencycuron e Carbendazim). Pereira et al. (1996) propuseram em seus estudos o controle integrado de S. sclerotiorum, revelando ser a solariza¸c˜ao uma das formas mais eficientes de controle desse pat´ogeno, seguida do controle biol´ogico por esp´ecies de Trichoderma, enfatizando que o controle qu´ımico com iprodione, mesmo em associa¸c˜oes com outras formas de controle, mostrou-se ineficiente.

A redu¸c˜ao de incidˆencia da doen¸ca pelo controle qu´ımico com Cercobin (tiofanato met´ılico) pode ser considerada baixa se comparada com os resultados obtidos in vitro e em casa-de-vegeta¸c˜ao. Esta baixa redu¸c˜ao seria mais condizente com experimentos em campo, em solo natural, onde outros fatores qu´ımicos e principalmente biol´ogicos poderiam interferir nesta forma de controle (KIMATI, 1995). A forma de aplica¸c˜ao do fungicida (aplica¸c˜ao convencional) pode ser outro fator a ser considerado para esse baixo n´ıvel de controle. Para Reco e Oliveira (1991), Sartorato e Rava (1993), Oliveira et al. (1995), Vieira, Pinto e Paula J´unior (2003) o modo de aplica¸c˜ao dos fungicidas para o controle do mofo branco ´e de grande importˆancia, destacando a eficiˆencia da fungiga¸c˜ao (via ´agua de irriga¸c˜ao) e da quimiga¸c˜ao (via solo) em rela¸c˜ao `a aplica¸c˜ao convencional.

43

5

CONCLUS ˜OES

• Todos os isolados de Sclerotinia sclerotiorum estudados mostraram-se patogˆenicos a plantas de feij˜ao.

• O controle biol´ogico in vitro, testado com os isolados Trichoderma harzianum (3601), T. viride (2820 e 2745) e T. aureoviride (4912, 4913, 4914, 4915 e 4916), compro- vou sua eficiˆencia contra Sclerotinia sclerotiorum, destacando-se o isolado 3601 (T. harzianum), como o de melhor desempenho contra o pat´ogeno.

• Ulocladium atrum n˜ao revelou potencial antagˆonico contra os isolados de Sclerotinia sclerotiorum.

• O controle qu´ımico testado in vitro, com os fungicidas Cercobin (Tiofanato met´ılico), Rovral (Iprodione) e Derosal (Carbendazim) foi eficaz em inibir o crescimento mi- celial de S. sclerotiorum, destacando-se o Tiofanato met´ılico.

• T. harzianum (3601) foi eficiente no contole biol´ogico in vivo de S. sclerotiorum, em casa-de-vegeta¸c˜ao, quando aplicado ao solo antes do pat´ogeno.

• Tanto o controle qu´ımico como o biol´ogico podem ser aplicados com o mesmo de- sempenho no controle de S. sclerotiorum em feijoeiro.

44

REFER ˆENCIAS

ABAWI, G. S.; GROGAN, R. G. Epidemiology of diseases caused by Sclerotinia sclerotiorum. Phytopathology, v. 69, n. 8, p. 899–904, 1979.

ALVES, S. B. (Ed.). Controle Microbiano de Insetos. 2. ed. Piracicaba: FEALQ/USP, 1998. 1163 p.

AYOTTE, P. et al. Artic air pollution and human health: what effects should be expected? Science Total Enviromental, v. 160/161, p. 520–537, 1995.

AZEVEDO, L. A. S. Prote¸c˜ao integrada de plantas com fungicidas. Campinas: Emopi, 2001. 230 p.

BATISTA, D. C. Manejo integrado da murcha de fus´ario do maracujazeiro. 89 f. Disserta¸c˜ao (Mestrado em Fitossanidade) — Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE, 2002.

BELL, D. K.; WELLS, H. D.; MARKHAM, C. R. In vitro antagonism ofTrichoderma species against six fungal plants pathogens. Phytopathology, v. 72, n. 4, p. 379–382, 1982.

BETTIOL, W. Controle biol´ogico. In: KIMATI, T. H.; BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de Fitopatologia: princ´ıpios e conceitos. 2. ed. S˜ao Paulo: Agronˆomica Ceres, 1995. v. 1, p. 717–727.

BIANCHINI, A.; MARINGONI, A. C.; CARNEIRO, S. M. T. G. Doen¸cas do feijoeiro. In: KIMATI, T. H.; BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de Fitopatologia: doen¸cas das plantas cultivadas. 3. ed. S˜ao Paulo: Agronˆomica Ceres, 1997. v. 2, p. 391–392.

BIOCONTROL. Monografia do Trichoderma spp. [S.l.], 2004. Dispon´ıvel em: <www.control biologico.com/monog Trichoderma.htm>. Acesso em: 20 ago. 2004. BLAKEMAN, J. P.; FOKKEMA, N. J. Potential for biological control of plant diseases on the phyloplane. Annual Review Phytopathology, v. 20, p. 167–192, 1982.

BOLLAND, G.; HALL, R. Index of plant hosts to Sclerotinia sclerotiorum. Canadian Journal of Plant Pathology, v. 16, n. 1, p. 93–108, 1994.

BOLLAND, G. J. Stability analysis for evaluating the influence of environment on chemical and biological control of white mold Sclerotinia sclerotiorum of bean. Biological Control, v. 9, n. 1, p. 7–14, 1997.

BRENNEMAN, T. B.; PHIPPS, P. M.; STIPES, R. J. Control of Sclerotinia blight of peanut sensitivity and resistance of Sclerotinia minor to vinclozolin, iprodione, dicloran and PCNB. Plant Disease, v. 71, n. 1, p. 87–90, 1987.

Figueirˆedo, G. S. Controle biol´ogico de Sclerotinia sclerotiorum... 45

BRUNNER, K.; PETERBAUER, C. K.; MACH, R. L. The nag1-N -acetylglucosaminidase of Trichoderma atroviride is essencial for chitinase induction by chitin and of major relevance to biocontrol. Current Genetic, v. 43, n. 3, p. 289–295, 2003.

CABRERA, H. A. P. et al. Estudos dos n´ıveis de Benomil e Vomidotion em sucos processados de subprodutos de abacaxi. Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, v. 8, p. 171–183, 1998.

CALDARI J´uNIOR, P. Caracteriza¸c˜ao morfol´ogica, esporula¸c˜ao e sensibilidade a fungicidas de isolados de Botrytis cinerea de flores e plantas ornamentais. 51 f. Disserta¸c˜ao (Mestrado em Fitopatologia) — Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de S˜ao Paulo, Piracicaba, SP, 1998.

CAMPBELL, R. Biological Control of Microbial Plant Pathologens. Sidney: C.U.P., 1989. 218 p.

CARDOSO, J. E. et al. Identifica¸c˜ao de fontes de resistˆencia em clones de cajueiro an˜ao-precoce `as principais doen¸cas foliares. In: ENCONTRO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FRUTICULTURA, 13., 1994, Salvador, Brasil. Resumos... Salvador: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 1994. p. 123.

CARDOSO, J. E.; FALEIRO, V. O. Avalia¸c˜ao simultˆanea de agentes microbiol´ogicos para controle de podrid˜oes de plˆantulas do feijoeiro comum. In: REUNI ˜AO BRASILEIRA SOBRE CONTROLE BIOL ´OGICO DE DOENC¸ AS DE PLANTAS, 4., 1991, Campinas, SP. Resumos... Campinas, SP, 1991. p. 14.

CARDOSO, J. E.; SILVA, S. A. G.; MARQUES, E. E. Controle qu´ımico e biol´ogico das podrid˜oes radiculares do feijoeiro comum. Fitopatologia Brasileira, v. 22, n. 1, p. 39–44, 1997.

CARNIDE, U. et al. Avalia¸c˜ao por parˆametros morfol´ogicos e de produ¸c˜ao de variedades de feij˜ao (Phaseolus vulgaris l. In: SEMIN ´ARIO DE JUDIA DE LA PENINSULA IB´ERICA, 3., 2003, Lisboa. Anais... Lisboa, 2003. p. 31–34.

CARRASCO, A. Nuevos hospedantes de Sclerotinia sclerotiorum, agente causal del moho blanco. Fitopatologia Venezuelana, v. 10, n. 1, p. 17–18, 1997.

CASSIOLATO, A. M. R.; BAKER, R.; MELLO, I. S. A¸c˜ao de mutantes de Trichoderma harzianum na forma¸c˜ao, germina¸c˜ao carpogˆenica de escler´odios de Sclerotinia

sclerotiorum e sobrevivˆencia de plantas de alface. Fitopatologia Brasileira, v. 22, n. 1, p. 34–38, 1997.

CASSIOLATO, A. M. R.; BAKER, R.; MELO, I. S. Parasitismo de Sclerotinia sclerotiorum por mutantes de Trichoderma harzianum em segmentos de aipo. Fitopatologia Brasileira, v. 21, n. 1, 1996.

CHAIN, A. Impacto ambiental de agroqu´ımicos e biopesticidas. Revista Brasileira de Toxicologia, v. 8, n. 1, p. 9–10, 1995.

CHARCHAR, M. J. D.; ANJOS, J. R. N.; OSSIPI, E. Ocorrˆencia de nova doen¸ca do algodoeiro irrigado, no Brasil, causada por Sclerotinia sclerotiorum. Pesquisa Agropecu´aria Brasileira, v. 34, n. 6, p. 1101–1106, 1999.

Figueirˆedo, G. S. Controle biol´ogico de Sclerotinia sclerotiorum... 46

CHERIF, M.; BERIHAMOU, N. Cytochemical aspects of chitin breakdown during the parasitic action of a Trichoderma sp. on Fusarium oxysporum f. sp. radicis-lycopersici. Phytopathology, v. 80, n. 12, p. 1406–1914, 1990.

CHET, I. Trichoderma - application, mode of action, and potencial as a biocontrol agent of soil borne plant pathogen. In: CHET, I. (Ed.). Innovative approaches to plant disease control. New York: John Wiley, 1987. p. 137–160.

. Biological control of soil-borne plant pathogens. In: HORNBY, D. (Ed.). Biological control of soil-borne plant pathogens. Wallingtonford: CAB international, 1990. p. 15–25.

CHET, I.; BAKER, R. Isolation and biocontrol potential of Trichoderma harzianum from soil naturally supressive to Rhizoctonia solani. Phytopathology, v. 71, n. 3, p. 286–290, 1981.

CLARK, F. E. Agar-plate method for total microbial count. In: BLACK, C. et al. (Eds.). Method of Soil Analysis: chemical and microbiological properties. New York: John Wiley, 1965. p. 1460–1466.

COOK, R. J.; BAKER, K. F. The Nature and Practice of Biological Control of Plant Pathogens. St. Paul: ASP Press, 1983. 539 p.

COTHER, E. J. Pathogenicity of Sclerotinia sclerotiorum to Chrysanthemoides

monilifera ssp. rotundata (Bitoubush) and selected species of the coastal flora in eastern Australia. Biological Control, v. 18, n. 1, p. 10–17, 2000.

CUNDOM, M. A. et al. Atividad antagonica in vitro de aislamentos de Trichoderma spp., sobre esclerocios de Sclerotinia sclerotiorum. Universidad Nacional del Nordeste: Comunicaciones Cientificas y Tecnologicas, 2000.

DENNIS, C. J.; WEBSTER, J. Antagonism properties of species-groups of

Trichoderma,III. hyphal interaction. Transactions of British Mycological Society, v. 57, n. 3, p. 363–369, 1971.

DEVAKI, N. S.; SHANKARA BHAT, S.; MAJUNATH, K. R. Antagonistic activies of Trichoderma harzianum against Pythium myriotylum on tobacco. Journal of Phytopathology, v. 136, n. 1, p. 82–87, 1992.

DORES, E. F. G. C.; FREIRE, L. Contami¸c˜ao do ambiente aqu´atico por pesticidas: Vias de contamina¸c˜ao e dinˆamica dos pesticidas no ambiente aqu´atico. Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, v. 9, p. 1–18, 1999.

DUBOS, B. Fungal antagonism in aerial agrobiocinoses. In: CHET, I. (Ed.). Innovative approaches to plant disease control. New York: John Wiley, 1987. p. 107–135. ELAD, Y. Mechanisms involved in the biological control of Botrytis cinerea incited diseases. European Journal Plant Pathology, v. 102, n. 8, p. 719–732, 1996.

. Biological control of foliar pathogens by means of Trichoderma harzianum and potential modes of action. Crop Protection, v. 19, n. 7, p. 709–714, 2000.

Figueirˆedo, G. S. Controle biol´ogico de Sclerotinia sclerotiorum... 47

ELAD, Y.; SADOWSKI, Z.; CHET, I. Scanning electro microscopcal observations of early stages of interaction of Trichoderma harzianum and Rhizoctonia solani. Transaction Brithis Mycological Society, v. 88, n. 2, p. 259–263, 1987. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU´aRIA. A cultura do feijoeiro: sistemas de produ¸c˜ao do feijoeiro. [S.l.], 2003a. Dispon´ıvel em: <www.cnpaf.embrapa.br>. Acesso em: 18 jul. 2003.

. Origem e hist´oria do feijoeiro comum. [S.l.], 2003b. Dispon´ıvel em: <www.cnpaf.embrapa.br>. Acesso em: 25 jul. 2003.

ESPOSITO, E.; SILVA, M. Systematics and envirolmental application of the genus Trichoderma. Critical Review in Microbiology, v. 39, p. 89–99, 1998.

FAJOLA, A. O.; ALASOADURA, S. O. Antagonistics effects on Trichoderma harzianum on Phytium aphanidermatum causing the damping-off disease of tobacco in Nigeria. Mycopathologia, v. 57, n. 1, p. 47–52, 1975.

FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Agriculture. [S.l.], 1999. Dispon´ıvel em: <www.fao.org /page /collections ?subset =agriculture>. Acesso em: 12 set. 2004.

FOSTER, R. L. Delayed applications of Topsin M fungicide trough a center pivot sprinkler for white mold control in dry beans. Fungicidal and Nematicide Tests, v. 40, n. 2, p. 148, 1985.

GARCIA, E. G.; ALMEIDA, W. F. Exposi¸c˜ao de trabalhadores rurais aos agrot´oxicos no Brasil. Revista Brasileira de Sa´ude Ocupacional, v. 19, n. 72, p. 7–11, 1991. G ´OES, L. B. Polimorfismo de DNA em isolados de Trichoderma e antagonismo a Rhizoctonia solani . 76 f. Disserta¸c˜ao (Mestrado em Biologia de Fungos) — Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, 1999.

GRACIA-GARZA, J. A.; REELEDER, R. D.; PAULITZ, T. C. Degradation of sclerotia Sclerotinia sclerotiorum by fungus gnats (Bradysia coprophila) and the biocontrol fungi Trichoderma spp. Soil Biological Biochemistry, v. 29, n. 2, p. 123–129, 1997.

GRIGOLETTI J ´UNIOR, A. et al. Avalia¸c˜ao in vitro de Bacillus spp. e Trichoderma spp. `a Cylindrocladium aphatulatum, agente causal da pinta-preta da erva-mate. EMBRAPA, v. 95, n. 1, p. 1–3, 2000.

GULLIANO, M. L. Control of Botrytis rot of grapes and vegetables with Trichoderma spp. In: INTERNATIONAL TRICHODERMA AND GLIOCLADIUM WORKSHOP, 4., 1991, Belgirade, It´alia. Workshop... Belgirade, It´alia, 1991. p. 56–58.

HALL, R.; PHILLIPS, L. G. Evaluation of parameters to assess of white bean to white mold. Annual Report of The Bean Improvement Cooperative, v. 39, p. 306–307, 1996.

HARMAN, G. E.; BJ ¨ORKMAN, T. Potential and existing uses of Trichoderma and Gliocladium for plant disease control and plant growth enhancement. In: HARMAN, G. E.; KUBICEK, C. P. (Eds.). Enzimes, biological control and commercial

Figueirˆedo, G. S. Controle biol´ogico de Sclerotinia sclerotiorum... 48

application: Trichoderma and Gliocladium. London: Taylor and Francis, 1998. v. 2, p. 229–265.

ILLIPRONTI J ´UNIOR, R. A.; MACHADO, J. C. Comportamento antagˆonico a Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary de fungos procedentes da regi˜ao do alto parana´ıba. Ciˆencia e Agrotecnologia, v. 21, n. 2, p. 232–236, 1998.

INBAR, J.; CHET, I. The role of recongnition in the induction of Trichoderma harzianum. Microbiology, v. 141, n. 11, p. 2823–2829, 1995.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT´ıSTICA. Levantamento Sistem´atico da Produ¸c˜ao Agr´ıcola. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 1-76 p.

. Produ¸c˜ao Agr´ıcola Municipal. Bras´ılia, DF: IBGE, 2002. 220 p.

JACKISCH, A. B. Estudo de Pythium em Nicotiana tabacum: patogenicidade, caracteriza¸c˜ao morfol´ogica e ester´asica, rea¸c˜ao de cultivares de fumo ao pat´ogeno e biocontrol atrav´es de esp´ecies de Trichoderma. 75 f. Disserta¸c˜ao (Mestrado em Cript´ogamos) — Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, 1996. JACKISCH, N. B.; MENEZES, M. Efeito de Trichoderma spp. no controle de Pythium aphanidermatum em fumo (Nicotiana tabacum). Summa Phytopathologica, v. 25, n. 2, p. 161–164, 1999.

KIMATI, T. H. Controle qu´ımico. In: KIMATI, T. H.; BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de Fitopatologia: princ´ıpios e conceitos. 2. ed. S˜ao Paulo: Agronˆomica Ceres, 1995. v. 1, p. 717–727.

KIMURA, M. K.; SOUZA, P. E.; CASTRO, H. A. Sensibilidade in vitro de Botrytis cinerea a fungicidas. Ciˆencia Agrot´ecnica, v. 25, n. 5, p. 1150–1160, 2001.

LI, G. Q.; HUANG, H. C.; ACHARYA, S. N. Antagonism and biocontrol potential of Ulocladium atrum on Sclerotinia sclerotiorum. Biological Control, v. 28, n. 1, p. 11–18, 2003.

LILLY, V. G.; BARNET, H. L. Growth. In: . Physiology of the fungi. New York: McGraw-Hill Book Company, 1951. p. 24–44.

LITHOURGIDIS, A. S.; TZAVELLA-KLONARI, K.; ROUPAKIAS, D. G. The causal fungus of stem rot disease of faba beans in Greece. Journal of Phytopathology, v. 151, n. 4, p. 631–635, 2003.

LOBO J ´UNIOR, M.; ABREU, M. S. Inibi¸c˜ao do crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum por metab´olitos vol´ateis produzidos por alguns antagonistas em diferentes temperaturas e pH’s. Ciˆencia Agrot´ecnica, v. 24, n. 2, p. 521–526, 2000.

LORITO, M. Chitinolytic enzymes ands their genes. In: HARMAN, G. E.; KUBICEK, C. P. (Eds.). Enzimes, biological control and commercial application:

Trichoderma and Gliocladium. London: Taylor and Francis, 1998. v. 2, p. 73–99. LUNDBERG, M.; UNESTAN, T. Antagonism against Fomes annosus - comparison between different test method in vitro and in vivo. Mycopathologia, v. 70, n. 2, p. 107–115, 1980.

Figueirˆedo, G. S. Controle biol´ogico de Sclerotinia sclerotiorum... 49

MANOCHA, M. S.; BALASUBRAMANIAN, R. Fungal chitinases: their properties and roles in porphogenesis, mycoparasitism and control of pathogenic fungi. In: PERINI, O.; ONELLETTE, G. (Eds.). Most wall alterations by parasitic fungi. Minnesota: American Phytopathologic Society, 1994. p. 81–90.

MANTEC ´ON, J. D. Control qu´ımico de la podredumbre del cap´ıtulo del girasol (Sclerotinia sclerotiorum) en distintos escenarios de infeccion. [S.l.], 2003. Dispon´ıvel em: <www.inta.gov.ar /balcarce/info/ documentos/agric /aleag/girasol /mantecon.htm>. Acesso em: 20 jun. 2004.

MATHERON, M. E.; MATEJKA, J. C. In vitro and field comparison of six new fungicides with iprodione and vinclozolin for control of leaf drop of lettuce caused by Sclerotinia sclerotiorum. Plant Disease, v. 73, n. 9, p. 727–730, 1989.

. Effect of sodium tetrathiocarbonate on growth and viability of Sclerotinia minor and S. sclerotiorum and development of lettuce drop. Plant Disease, v. 77, n. 9, p. 995–998, 1993.

MAY, L. L.; KIMATI, H. Controle biol´ogico de Phytophtora parasitica em mudas de citros. Fitopatologia Brasileira, v. 24, n. 1, p. 18–23, 1999.

MELO, I. S. Potencialidade da utiliza¸c˜ao de Trichoderma spp. no controle biol´ogico de doen¸cas de plantas. In: BETTIOL, W. (Org.). Controle Biol´ogico de Doen¸cas de Plantas. Jaguari´una: EMBRAP-CNPDA, 1991, (Documentos, 15). p. 135–156.

MENEZES, M.; SILVA, D. M. W. Guia Pr´atico para Isolamento de Fungos Fitopatogˆenicos. Recife, PE: UFRPE, 1997. 120 p.

MICHEREFF, S. J. Patogenicidade e biocontrole de Colletotrichum graminicola (Ces.) Wils., agente da antracnose do sorgo [Sorghum bicolor (L.) Moench.] atrav´es de Trichoderma. 157 f. Disserta¸c˜ao (Mestrado em Fitossanidade) — Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE, 1991.

MICHEREFF, S. J. Controle qu´ımico de doen¸cas de plantas. [S.l.], 2000. Dispon´ıvel em: <www.ufrpe.br:6789/ fitopatologia/Controle %20Qu%EDmico %E7as%20de %20Plantas.pdf>. Acesso em: 23 ago. 2003.

MOREIRA, L. M. et al. Controle em p´os-colheita de Monilinia fructicola em pˆessegos. Fitopatologia Brasileira, v. 27, n. 3, p. 395–398, 2002.

MUELLER, D. S.; DERKSEN, R. C.; OZKAN, E. Efficacy of fungicides on Sclerotinia sclerotiorum and their potential for control of Sclerotinia stem rot on soybean. Plant Disease, v. 86, n. 1, p. 26–31, 2002.

MUELLER, D. S.; HARTMAN, G. L.; PEDERSEN, W. L. Development of sclerotia of Sclerotinia sclerotiorum from infected soybean seed and its control by fungicide seed treatment. Plant Disease, v. 83, n. 12, p. 1113–1115, 1999.

MYERS, R. G. Center pivot and chemigation. In: NATIONAL SYMPOSIUM OF CHEMIGATION, 3., 1985, Georgia. Symposium... Georgia, 1985. p. 13–21.

Figueirˆedo, G. S. Controle biol´ogico de Sclerotinia sclerotiorum... 50

NASSER, L. C. B.; SUTTON, J. C. Palhada de arroz pode controlar doen¸ca do feijoeiro irrigado. In: . Cerrado, Pesquisa e Tecnologia. Bras´ılia: EMBRAPA, 1993. p. 24–44.

NORONHA, M. A. et al. Sele¸c˜ao de isolados de Trichoderma spp. para o controle de Rhizoctonia solani em feijoeiro. Summa Phytopathologica, v. 22, n. 2, p. 156–162, 1996.

OLIVEIRA, S. H. F. et al. Avalia¸c˜ao comparativa da fungiga¸c˜ao e aplica¸c˜ao convencional de fungicidas para controle de Sclerotinia sclerotiorum em feijoeiro. Summa

Phytopathologica, v. 21, n. 3-4, p. 249–252, 1995.

PALTI, J.; ROTEM, J. Hongos para el biocontrol de hongos fitopatogenos. In: . Manual para patologos vegetales. London: Common Mycology Institute, 1985. p. 220–222.

PAPAVIZAS, G. C. Trichoderma e Gliocladium: biology, ecology and potencial for biocontrol. Annual Reviews of Phytopathology, v. 23, p. 23–54, 1985.

PATRICIO, F. R. A.; KIMATI, H.; BARROS, B. C. Sele¸c˜ao de isolados de Trichoderma spp. antagˆonicos a Phythium aphanidermatum e Rhizoctonia solani. Summa

Phytopatologica, v. 27, n. 3, p. 223–229, 2001.

PEREIRA, J. C. R. et al. Controle integrado de Sclerotinia sclerotiorum. Fitopatologia Brasileira, v. 21, n. 2, p. 254–260, 1996.

PHILLIPS, A. J. L. The effects of soil solarization on sclerotia of Sclerotinia sclerotiorum. Plant Pathology, v. 39, n. 1, p. 38–43, 1990.

PIMENTEL, D.; LEVITAN, L. Pesticides: amount applied and amounts reaching pests. In: PIMENTEL, D. (Ed.). Handbook of pest management in agriculture. Boca Raton: CRC Press, 1991. p. 741–750.

POMPEU, A. S. et al. Produtividade de linhagens de feijoeiro no Estado de S˜ao Paulo. Bragantia, v. 56, n. 1, p. 89–93, 1997.

PORTER, D. M.; PHIPPS, P. M. Effects of three fungicides on mycelial growth, sclerotium production, and development of fungicide-tolerant isolades of Sclerotinia minor. Plant Disease, v. 69, n. 2, p. 143–146, 1985.

PRENTICE, R. L.; ZHAO, L. P. Estimating equations for parameters in means and covariances of multivariate discrete and continuous responses. Biometrics, v. 47, p. 825–839, 1991.

RECO, C. A. V.; OLIVEIRA, S. H. F. Observa¸c˜oes sobre aplica¸c˜ao de fungicidas via pivˆo central vs. trator, na cultura do feij˜ao. In: SEMIN ´ARIOS SOBRE PRAGAS E DOENC¸ AS DO FEIJOEIRO, 4., 1991, Campinas. Resumos... Campinas, 1991. p. 10. REIS, A. et al. Potencial de isolados de Trichoderma para biocontrole da murcha de Fusarium do feijoeiro. Summa Phytopathologica, v. 21, n. 1, p. 16–20, 1995.

Figueirˆedo, G. S. Controle biol´ogico de Sclerotinia sclerotiorum... 51

ROCHA, J. R. S. Controle biol´ologico de Colletotrichum gloeosporioides, agente da antracnose do maracujazeiro (Passiflora edulis f. flavicarpa), com esp´ecies de Trichoderma. 147 f. Disserta¸c˜ao (Mestrado em Biologia de Fungos) — Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, 1997.

ROCHA, J. R. S.; OLIVEIRA, N. T. Controle biol´ogico de Colletotrichum gloeosporioides, agente da antracnose do maracujazeiro (Passiflora edulis), com Trichoderma koningii. Summa Phytopathologica, v. 24, n. 2, p. 180–183, 1998.

RUEGG, E. F. et al. Impacto dos agrot´oxicos sobre o ambiente a sa´ude. In: MARTINE, G.; GARCIA, R. C. (Eds.). Os impactos Sociais da Moderniza¸c˜ao Agr´ıcola. S˜ao Paulo: Brazil-Caet´es, 1987. p. 171–207.

SARTORATO, A.; RAVA, C. A. Eficiˆencia da fungiga¸c˜ao no controle do o´ıdio (Erysiphe polygoni) do feijoeiro comum. In: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 16., 1993, Campinas. Resumos... Campinas, 1993. p. 10.

SILVA, F. A. G. Esp´ecies de Trichoderma Pers. Ex. Fr. no biocontrole de Fusarium oxysporum s. sp. lycopersici (Sacc.) Snydes e Hansen, agente da fusariose do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.). 115 f. Disserta¸c˜ao (Mestrado em Fitossanidade) — Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE, 1992.

SILVA, F. A. S. ASSISTAT vers˜ao 7.2 beta: Assistˆencia estat´ıstica. Cam- pina Grande: Universidade Federal de Campina Grande, 2004. Dispon´ıvel em: <http://assitat.sites.uol.com.br>. Acesso em: 05 ago. 2004.

SILVEIRA, N. S. S. et al. Potencial de isolados de Trichoderma spp. no controle de Sclerotium rolfsii em feijoeiro. Summa Phytopathologica, v. 20, n. 1, p. 22–25, 1994. SIVAN, A.; CHET, I. Biological control of Fusarium spp. in cotton, wheat and muskmelon by Trichoderma harzianum. Journal of Phytopatology, v. 116, n. 1, p. 39–47, 1986.

SIVAN, A. et al. Application of Trichoderma harzianum for biological control of Fusarium wilt on melons and Fusarium crown rot on tomatoes. Phytoparasitica, v. 13, n. 1, p. 157–168, 1985.

SMITH, D.; ONIONS, A. H. S. The preservation and maintenance of livinf fungi, second edition. London: International Mycological Institute, 1994. 122 p.

SPADOTTO, C. A. et al. Caracteriza¸c˜ao do uso de agrot´oxico no Brasil: subs´ıdio para gerenciamento de riscos ambientais. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE CIˆENCIA DO SOLO, 1., 1996, ´Aguas de Lind´oia. Anais... ´Aguas de Lind´oia, 1996. SPADOTTO, C. A.; GOMES, M. A. F.; RODRIGUES, G. F. Uso de agrot´oxicos nas diferentes regi˜oes brasileiras: subs´ıdio para a geomedicina. Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, v. 8, p. 111–126, 1998.

TRUTMANN, P.; KEANE, P. J. Trichoderma koningii as a biological control agent for Sclerotinia sclerotiorum in southern Australia. Soil Biological Biochemistry, v. 22, n. 1, p. 43–50, 1990.

Figueirˆedo, G. S. Controle biol´ogico de Sclerotinia sclerotiorum... 52

TU, J. C. Management of white mold of white bean in Ontario. Plant Disease, v. 73, n. 4, p. 281–285, 1989.

VIEIRA, R. F.; PINTO, C. M. F.; PAULA J ´UNIOR, T. J. Chemigation with benomyl and fluazinam and their fungicidal effects in soil for white mold control on dry beans. Fitopatologia Brasileira, v. 28, n. 3, p. 245–250, 2003.

VITAL, M. J. S. Sclerotium coffeicola Bull: crescimento, controle biol´ogico, qu´ımico e alguns hospedeiros. 104 f. Disserta¸c˜ao (Mestrado em Cript´ogamos) — Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, 1990.

WARE, G. W. Effect of pesticides on non-target organisms. Residue Reviews, v. 76, p. 173–201, 1980.

WEILDLING, R. Studies on a lethal principle effective in the parasitic action of Trichoderma lignorum on Rhizoctonia solani and other soil fungi. Phytopathology, v. 24, n. 11, p. 1153–1179, 1934.

WELLS, H. D. Trichoderma as a biocontrol agent. In: GARG, K. L. (Ed.). Biocontrol

Documentos relacionados