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Ao mesurarmos os benefícios totais que as Cooperativas integrantes da Rede Cata Bahia teriam caso o PSAU operasse entre 2007 e 2013, vimos que o custo total do repasse destes recursos para esses EES seria de aproximadamente R$ 16,73 milhões que atenderia a oito empreendimentos em oito municípios baianos.

Coop 01 Coop 02 Coop 03 Coop 04 Coop 05 Coop 06 Coop 07 Coop 08 Média Geral R$ 297,57 R$ 311,48 R$ 356,33 R$ 350,12 R$ 488,56 R$ 492,09 R$ 362,83 R$ 246,12 R$ 397,42

Todo este recurso do PSAU que poderia ser repassado as Cooperativas, seria uma contrapartida da sociedade, devido aos serviços ambientais prestados por centenas de catadores(as) durante o mesmo período.

Caso estes trabalhadores (as) não desempenhassem tais papeis toda sociedade teria que dispender um total estimado em R$ 464,66 milhões, relativo ao custo de coleta e destinação final dos materiais recicláveis e principalmente devido à necessidade extração e processamento de matérias-primas e recursos naturais.

Ao compararmos os custos do PSAU que poderia beneficiar os EES da Rede Cata Bahia, com os recursos naturais e públicos poupados devido à atuação destas Cooperativas, constatamos que os repasses para os empreendimentos não teriam representado nem 5% das externalidades positivas e externalidades negativas evitadas com a atuação desses, conforme gráfico 50, a seguir.

Gráfico 50 – Razão entre o Custo do Total do PSAU e os Recursos Naturais e Públicos Totais Poupados pela Rede Cata Bahia de Jan/2007 a Dez/2013 (R$ de 2014).

Fonte: Damásio (2011); Pangea – Dados cedidos e não publicados (2014). Elaboração Própria (2014).

Fazendo a mesma análise, contudo de modo individual para cada Cooperativa da Rede, vemos que em alguns casos o custo do PSAU seria inferior a 3% dos recursos naturais e

R$ 464,66 R$ 16,73 3,60% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00% 7,00% 8,00% 9,00% 10,00% R$ 0,00 R$ 50,00 R$ 100,00 R$ 150,00 R$ 200,00 R$ 250,00 R$ 300,00 R$ 350,00 R$ 400,00 R$ 450,00 TOTAL REDE M il es de R $

públicos poupados, sendo o maior dispêndio relativo de 5,72% da Coop 08, que ainda assim é muito baixo (a única que ficou acima de 5%).

As Coop 01, 02 e 04, apresentaram um gasto com o PSAU que seria, respectivamente de 4,47%; 4,92% e 4,55% em relação aos benefícios aqui estimados devido a atuação das mesmas.

Quando se observa o desembolso que poderia ter sido realizado devido à execução do PSAU, para as Coop 03, 06 e 07, vê-se que, de maneira comparativa o programa custaria apenas 3,88%; 3,17% e 3,95% respectivamente, em relação aos recursos totais poupados.

Dentre todos os EES da Rede Cata Bahia, a Coop 05 foi aquele onde o custo de desembolso do PSAU menos custaria comparado aos recursos naturais e públicos poupados devido a sua atuação, representando apenas 2,93%, conforme pode-se observar abaixo.

Gráfico 51 – Razão entre o Custo do PSAU e os Recursos Naturais e Públicos Poupados pelas Cooperativas da Rede Cata Bahia de Jan/2007 a Dez/2013 (R$ de 2014).

Os termos com fundo amarelo não estão representados em escala.

Fonte: Damásio (2011); Pangea – Dados cedidos e não publicados (2014). Elaboração Própria (2014).

R$ 245,43 4,47% 4,92% 3,88% 4,55% 2,93% 3,17% 3,95% 5,72% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00% 7,00% 8,00% 9,00% 10,00% R$ 0,00 R$ 10,00 R$ 20,00 R$ 30,00 R$ 40,00 R$ 50,00 R$ 60,00

Coop 01 Coop 02 Coop 03 Coop 04 Coop 05 Coop 06 Coop 07 Coop 08

M il es de R $

6 CONCLUSÃO

O presente trabalho monográfico demonstrou que as atividades desenvolvidas pelos catadores(as) de materiais recicláveis da Rede de Cooperativas Cata Bahia de 2007 a 2013, reforçam e proporcionam a manutenção de serviços ambientais prestados pela natureza que são de suma importância para a vida no planeta terra. Assim como, foi demonstrado também, que estas Cooperativas geraram benefícios para os municípios onde desenvolvem suas atividades, devido aos recursos públicos poupados com a coleta e destinação adequada dos resíduos recicláveis.

Para isso foi estimado – a partir dos coeficientes técnicos levantados e valorados por Damásio (2010) e o IPEA (2010), adicionando também os custos evitados com a coleta e destinação dos recicláveis (BRASIL, 2012, 2013b e 2014c) – que devido à reinserção nas cadeias produtivas dos vidros, alumínios, aços, papéis e petroquímica de terceira geração (resinas plásticas), foram poupados em termos monetários R$ 464.657.203,80, no período analisado. Podendo ser considerado como o serviço ambiental e social prestado pelas Cooperativas.

Cabe ressaltar que este último valor mensurado, não levou em consideração os custos relativos às emissões gasosas e os efluentes líquidos que foram evitados, pois as valorações desses coeficientes não foram realizadas naquele momento por Damásio (2010). Contudo o mesmo salienta que o estudo desenvolvido envolve valoração ambiental, e essa última necessita de sucessivas aproximações em direção à realidade existente no meio ambiente para que se possam ter valores mais fidedignos.

Além destes custos não levantados por Damásio (2010), podem-se citar diversos outros que não foram adicionados a aqueles valores poupados. Pois, com reinserção dos materiais recicláveis nas cadeias produtivas, podemos resumidamente aqui apontar os custos logísticos, trabalhistas, outros serviços ambientais que poderiam ser valorados, dentre outros que poderiam ser adicionados.

Desta forma pode-se afirmar que, o quase meio bilhão de reais (R$ 464,66 milhões) poupados, é ainda um montante subestimado, e necessita de uma maior investigação

sobre os diversos benefícios ambientais gerados; assim como outros custos evitados com a reciclagem.

Contudo mesmo ciente da incompletude desta estimativa realizada aqui, acredita-se que houve alguns avanços naquilo que foi proposto por Damásio (2010), seja em aplicar os coeficientes técnicos levantados pelo autor a realidade concreta das Cooperativas da Rede, como também em buscar e adicionar os custos de coleta e disposição final dos RSU nos municípios onde os EES atuam.

Ao final deste estudo, fica claro também que, esta atividade realizada por milhares de indivíduos no Brasil (IPEA, 2013; MNCR, 2014) que tem como objetivo fundamental gerar renda através da venda de mercadorias que perderam seu valor de uso para a sociedade, contudo possuindo ainda um valor de troca (mesmo que residual), acaba por beneficiar toda a sociedade baiana, brasileira como também em outros países.

Apesar de serem necessários outros estudos mais aprofundados sobre os impactos da reciclagem, não é forçoso admitir que parte daqueles recursos naturais poupados seja extraída fora do Brasil, tendo em vista que o mesmo está inserido em diversos tipos de processos produtivos globalizados. Assim como as emissões gasosas e efluentes líquidos evitados que podem afetar outras partes do planeta devido à ação dos ventos e correntes marítimas. Estes efeitos sinérgicos existentes na natureza, conforme aponta Romeiro apud Marta (1999), fazem com que os desdobramentos das ações que causam impactos ambientais sejam imprevisíveis em sua totalidade e extensão.

Podemos ainda ressaltar que, devido ao formato que a cadeia da reciclagem tomou no Brasil – altamente dependente do trabalho dos catadores(as) – os bilhões que são movimentado a cada ano (MNCR, 2011) deve-se em primeiro lugar ao trabalho destes atores. Logo a reciclagem no Brasil e em outros países com modelos de desenvolvimento similar ao nosso, não pode ser pensada de modo independente dos catadores(as).

A Política Nacional de Resíduos Sólidos reconhece este fato e determina como princípio a integração desses últimos no modelo de proposto de logística reversa para o

país (BRASIL, 2010a). Como também, esta política insere as Cooperativas em outro patamar, como “prestadoras de serviço de limpeza urbana” (CEMPRE, 2014c).

Devido a todos estes benefícios elencados acima, bem como o papel fundamental desempenhado pelos catadores(as), é proposto aqui que o trabalho destes sobreviventes das sociedades de consumo seja reconhecido com o pagamento pelos serviços ambientais e sociais prestados por essa categoria de trabalhadores(as). Com uma política de governo que seja “economicamente eficiente, ambientalmente sustentável e socialmente equitativa” (IPEA, 2010).

O instrumento aqui utilizado para se alcançar uma política pública que contemple esta classe de trabalhadores, foi o PSAU formulado por Damásio (2011) e defendido pelo MNCR (2011). Para que fosse possível a compreensão do mesmo e mostrar sua aplicabilidade na prática, foram utilizados como exemplo oito Cooperativas da Rede Cata Bahia no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2013.

Assim, as compensações pelos serviços ambientais prestados pelos catadores(as) da Rede Cata Bahia, de modo geral representaram 3,6% (R$ 16,72 milhões) dos valores totais poupados com a atuação destes atores, nos sete anos aqui analisados. Se compararmos os mesmos valores de repasses do PSAU (R$ 16,72 milhões) apenas com o montante de recursos públicos poupados no período (R$ 13,32 milhões) vemos que um programa dessa natureza custaria aos cofres dos municípios aqui analisados (caso as prefeituras assumissem o PSAU) apenas pouco mais de 25% dos custos de coleta e destinação final que estes declararam no SNIS (BRASIL 2012, 2013b e 2014c).

Desta forma fica evidente que o custo do PSAU seria pequeno se comparamos aos benefícios proporcionados pelas Cooperativas de catadores(as), como também não representaria dispêndios significativamente superiores em relação ao que é gasto com a coleta e destinação dos RSU pelos municípios.

Apesar de Damásio (2011) não deixar explicito, é oportuno salientar que um programa dessa natureza e que deva atuar em todos os estados da federação, deva ser capitaneado pelo governo federal em parceria com os estados e municípios. Podendo dessa maneira, funcionar com atuações definidas dos respectivos entes da federação.

Pode-se acrescentar aqui também que, uma proposta como o PSAU, construída pelo professor Damásio (2011), e defendida pelo MNCR (2011), é um instrumento que proporciona e/ou reforça três vertentes do desenvolvimento sustentável, que são: a

sustentabilidade ambiental, devido aos recursos naturais poupados e as emissões

evitadas com a reciclagem, a redução dos resíduos que iriam para aterros e lixões ou que poluiriam diversos biomas; a sustentabilidade social, com a possibilidade de resgate social através do auxílio financeiro e estímulo a organização de novos empreendimentos de catadores(as) (dado que o PSAU é pago as Cooperativas e não diretamente aos catadores); e sustentabilidade econômica, pois devido à fórmula do PSAU estimular o aumento da produtividade física (Kg/catador) dos EES espera-se que com o funcionamento do programa aumente-se as quantidades coletadas e comercializadas pelas Cooperativas o que geraria um volume maior de recursos monetários poupados com a reciclagem.

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