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A comunicação de risco surgiu para infor- mar sobre os riscos para a segurança e a saúde que as pessoas estão expostas. O crescente inte- resse público pelas questões ambientais, em par- ticular os riscos de impactos ambientais negativos provocados por resíduos industriais – inclusive os gerados em acidentes –, vem impondo às empre- sas uma revisão de sua estratégia da gestão am- biental, com a comunicação de risco tornando-se um dos elementos decisivos no gerenciamento dessa atividade.

Objetivos da comunicação de risco

A comunicação de risco pode ser elaborada visando a diversos objetivos, como, por exemplo:

ƒ

ƒ Alertar o público para um risco especí- fico;

ƒ

ƒ Acalmar o público para um risco espe- cífico;

ƒ

ƒ Informar sobre a revisão de estimativas de risco;

ƒ

ƒ

ƒ Buscar a participação pública e gover- namental no processo decisório; ƒ

ƒ Superar oposição pública e governa- mental às decisões;

ƒ

ƒ Garantir a sobrevivência da organiza- ção.

De um modo mais genérico, os objetivos de uma comunicação de risco são alocados em seis categorias:

Prezado(a) aluno(a), neste capítulo final, você estudou todas as etapas que contemplam um EAR, estando entre elas, algumas destacadas nos capítulos iniciais, como a Identificação dos Perigos. Obser- vou também que o EAR deve ser apresentado numa estrutura preestabelecida. Nesta apostila, desta- camos apenas as instruções e procedimentos descritos na norma P4.261 da CETESB. Como afirmado anteriormente, outras normas como a norma da FEPAM apresentam pequenas diferenças, mas podemos dizer que estruturalmente são equivalentes.

Caso tenha a necessidade de trabalhar com outro padrão não mencionado aqui, bastará você efetuar os pequenos ajustes necessários.

4.10 Resumo do Capítulo

4.11 Atividades Propostas

ƒ ƒ Educação e informação; ƒ ƒ Aprimoramento do conhecimento pú- blico; ƒ

ƒ Mudança de comportamento e ações preventivas;

ƒ

ƒ Metas organizacionais; ƒ

ƒ Metas de cunho legal; ƒ

ƒ Resolução de problemas e conflitos.

1. Quais são os mais relevantes atributos da Comunicação de Risco?

2. Quais são as três principais questões que devem ser levantadas para um bom planejamento no campo da comunicação de risco?

CAPÍTULO 1

1. Entre as diversas aplicações em outras áreas do Estudo de Análise de Riscos podemos citar a aplicação na área de Segurança no Trabalho, que com o auxílio de diversas técnicas e elabora- ção de mapas de riscos procura-se detalhar e reduzir ao mínimo os riscos de acidentes sofridos pelos empregados no ambiente de trabalho. Podemos citar também a aplicação na área das Ciências Atuariais (Seguros), cujo estudo de forma mais ampla e complexa busca quantificar o risco de um determinado evento ocorrer e, assim, servir de base para a determinação do custo a ser pago pelo contratante. Também é utilizado na Administração, na área de Gerenciamento de Projetos. Outra aplicação ocorre na área de TI e Informática, onde são aplicados os conceitos de EAR avaliando-se questões como tempo de downtime de operações e abrangendo diversas áreas que vão desde a parte lógica – softwares específicos que não podem ficar sem acesso (como banco de dados) – até a parte estrutural (como rede/internet, servidores, armazenamen- to de dados etc.), além das questões de custos-benefícios em nível de investimento financeiro. Em Economia, análise de risco é a verificação dos pontos críticos que possam vir a apresentar não conformidade durante a execução de um determinado objetivo. Já no Mercado Financeiro pode ser aplicado para tomada de decisões sobre investimentos ou ainda sobre a liberação de crédito. Outra área que merece destaque é a utilização do Estudo de Análise de Risco Ambien- tal pelas instituições financeiras. Uma adequada avaliação dos riscos ambientais vem sendo crescentemente demandada por diversos interessados: as empresas, em função dos custos fi- nanceiros e da imagem pública; a comunidade de negócios, para melhor instrumentalizar a precificação de suas transações; as instituições financeiras públicas, pelo seu papel estratégico no desenvolvimento sustentável e na proteção ambiental; e a sociedade organizada, para de- monstrar seu esforço na defesa do bem comum. A comunidade de negócios vem desenvol- vendo sistemas de avaliação de risco ambiental ao estilo de classificação de risco de crédito (rating), os quais têm o objetivo de avaliar duas questões-chave da empresa: mensurar o mon- tante de seus custos e passivos ambientais; e qualificar sua capacitação efetiva em administrar esses custos e passivos. Tais sistemas estão em fase embrionária, considerando situações em diversos níveis de complexidade, e sua utilização no ambiente nacional provavelmente se dará no longo prazo. Na ausência desses sistemas de rating, a comunidade de negócios baseia-se em avaliações sistemáticas realizadas por empresas de auditoria ambiental e consultores espe- cializados.

RESPOSTAS COMENTADAS DAS

ATIVIDADES PROPOSTAS

2. ƒ

ƒ Entre os grandes acidentes ambientais ocorridos, além dos já citados no Capítulo 1, pode- mos mencionar:

ƒ

ƒ Baia de Minamata (Japão – 1958), lançamento de mercúrio usado como catalisador usado no processo de produção do cloreto de vinila, matéria-prima do PVC. 143 mortes, 899 reco- nhecidas como afetadas pela doença de Minamata.

ƒ

ƒ Oppau, na Alemanha, em setembro de 1921, com explosão de um silo estocando uma mis- tura de sulfato de amônia e nitrato de amônia, com a morte de 561 pessoas, ferimentos em 2.000 pessoas e destruição de 700 residências.

ƒ

ƒ Texas City, nos Estados Unidos, em 1947, explosão em navio com nitrato de Amônio, cau- sando 552 mortes e 3.000 feridos.

ƒ

ƒ Feyzin, na França, em janeiro de 1966, com fogo em esferas de propano, que matou 18 pessoas e feriu 81 pessoas. Destruiu 5 esferas de armazenamento de propano. Perdas de 68 milhões de dólares.

ƒ

ƒ Rio de Janeiro, no Brasil, em setembro de 1972, ocorreu BLEVE em estocagem de GLP, com 37 mortes e 53 feridos.

ƒ

ƒ Potchefstroom, na África do Sul, em 1973, com vazamento de amônia e 18 mortes e 65 intoxicados.

ƒ

ƒ Rio de Janeiro, no Brasil, em março de 1975, vazamento de 6.000 toneladas de petróleo de navio.

ƒ

ƒ São Sebastião, no Brasil, com vazamento de 6.000 toneladas de petróleo de navio. ƒ

ƒ Portstall, no Reino Unido, em março de 1978, com vazamento de 230.000 toneladas de petróleo de um navio encalhado e perdas de US$ 85,2 milhões.

ƒ

ƒ Los Afaques, na Espanha, em julho de 1978, com explosão tipo BLEVE de um caminhão tanque com 45 m3 de propileno e com 216 mortos e 200 feridos.

ƒ

ƒ Piper Alpha, no Mar do Norte, em julho de 1988, vazamento de gás em plataforma de pe- tróleo, com 167 mortos e perdas de US$ 3,4 bilhões.

ƒ

ƒ Quebec no Canadá, em agosto de 1988, com incêndio em armazém com 8.000 peças com resíduos de bifenilapolicloradas, que culminou com a evacuação de 4.000 pessoas em 17 dias.

ƒ

ƒ Alasca, nos Estados Unidos, em março de 1989, com vazamento de 40.000 toneladas de petróleo de navio encalhado e morte de 100.000 aves.

ƒ

ƒ Ufa, na Rússia, em junho de 1989, com VCE em duto de gás natural, com 645 mortes e 500 feridos.

ƒ

ƒ Catzacoala, em março de 1991, explosão em planta de processo e vazamento de cloro, com perdas de US$ 150 milhões.

ƒ

ƒ Guadalajara, no México, em abril de 1991, com explosão em duto de gasolina, causando 300 mortes.

ƒ

ƒ Mill Bay, no Reino Unido, em fevereiro de 1996, com vazamento de 70.000 toneladas de petróleo de um navio, com 2.300 pássaros mortos.

ƒ

ƒ Araras, no Brasil, em 1998, explosão de caminhão tanque com gasolina e óleo diesel, pro- vocando 54 mortes.

ƒ

ƒ Rio de Janeiro, no Brasil, em 2000, vazamento de 1.500.000 de litros de óleo e danos ao meio ambiente.

ƒ

ƒ Araucária, no Brasil, em julho de 2000, vazamento de 4.000.000 de litros de óleo e danos ao meio ambiente.

ƒ

ƒ Rio de Janeiro, no Brasil, em março de 2001, explosão em plataforma de petróleo, com 11 vítimas fatais e prejuízos de US$ 500 milhões.

ƒ

ƒ Cidade do Texas, nos Estados Unidos, em março de 2005, quando houve o vazamento de hidrocarbonetos leves, seguido de explosão. Mais de 100 pessoas ficaram feridas e 15 pes- soas morreram, além dos prejuízos materiais.

Todos esses eventos tiveram em comum, como consequência de suas ocorrências, ou o alto número de fatalidades ou danos ao meio ambiente, com contaminação da fauna, da flora, águas e ar, além de altos prejuízos materiais.

3. Temos o risco de contaminação do meio ambiente pelos resíduos radioativos que demandam um forte esquema de segurança para deixá-los isolados. Em um ano, um reator nuclear de 1200 MW (como p. ex. o de Angra 2) produz 265 kg de resíduo de Plutônio-239, que tem uma meia- -vida de 24.000 anos. Isso já produz material de sobra para se produzirem danos consideráveis às populações humanas e ao meio ambiente em geral.

Podemos destacar também os riscos de acidentes nucleares com as usinas em funcionamento, como os exemplos de Chernobyl, na Rússia, em abril de 1986 e Fukushima I, Japão, ocorrido após um terremoto e um tsunami em 11 de março de 2011. Esses riscos podem servir de base para os argumentos para as pessoas que se posicionam contra a utilização da Energia Nuclear. Em contrapartida, como argumentos a favor da utilização da Energia Nuclear, podemos citar o fato de a Energia Nuclear poder ser utilizada em substituição aos combustíveis fósseis e não gerar gases de Efeito Estufa.

Comparando-se com a energia hidrelétrica, apresenta a vantagem de não necessitar o alaga- mento de grandes áreas para a formação dos lagos de reservatórios, evitando assim a perda de áreas de reservas naturais ou de terras produtivas, bem como a remoção de comunidades inteiras das áreas que são alagadas. Outra vantagem da energia nuclear em relação à geração hidrelétrica é o fato de que a energia nuclear é imune a alterações climáticas futuras que por- ventura possam trazer alterações no regime de chuvas.

Já que a maior parte (cerca de 96%) do combustível nuclear queimado é constituída de Urânio natural, uma grande parte do combustível utilizado nos reatores nucleares é reprocessada em plantas de reprocessamento como a Urenco no Novo México. Cerca de 60% do combustível nuclear é mandado diretamente para o reprocessamento. O reprocessamento visa a enrique- cer novamente o urânio exaurido, tornando possível que ele seja novamente utilizado como combustível.

A parte do combustível que não é reprocessada imediatamente é armazenada para reproces- samento futuro, ou é armazenada definitivamente em depósito próprio.

Cerca de 4% do total do combustível queimado é constituído dos chamados produtos de fissão e da série dos actinídeos, que são originados a partir da fissão do combustível nuclear. Estes podem incluir elementos altamente radioativos como o Plutônio, Amerício e Césio. Atualmen- te esses elementos são separados do urânio que será reprocessado e são armazenados em

depósitos projetados especificamente para armazenamento de elementos radioativos ou utili- zados em pesquisas. O Plutônio tem valor estratégico e científico particularmente alto por ser utilizado na fabricação de armamentos nucleares e também para pesquisas relacionadas aos chamados Fast Breed Reactors, que são reatores que operam utilizando uma combinação de urânio natural e plutônio como combustível. O Plutônio também é utilizado como combustível de satélites artificiais.

4. Podemos citar os quatro acidentes relacionados a seguir: ƒ

ƒ Goiânia, no Brasil, em setembro de 1987, exposição à radiação ionizante, resultou em 4 mortos, 129 contaminados e a geração de 13,4 toneladas de lixo contaminado com Cé- sio-137.

ƒ

ƒ Chernobyl, na Rússia, em abril de 1986, com explosão em usina nuclear, com missão de Urânio e 135.000 pessoas evacuadas. O acidente contaminou radioativamente uma área de aproximadamente 150.000 km² (corresponde a mais de três vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro), sendo que 4.300 km² possuem acesso interditado indefinidamente. Até 180 quilômetros distantes do reator situam-se áreas com uma contaminação de mais de 1,5 milhões de Becquerel por km², o que as deixa inabitáveis por milhares de anos.

ƒ

ƒ A falha de resfriamento pode ser causada por erros humanos, impacto de catástrofes na- turais ou ataques terroristas. Foram falhas de funcionários no caso do acidente da usina Three Mile Island perto de Harrisburg, Pennsylvania, EUA, que levou à destruição completa do reator e ao vazamento de substâncias radioativas com mais de 1,6 · 1015 Bq no dia 28 de março de 1979 (nível 5 na escala INES).

ƒ

ƒ Um terremoto da 8,9 na escala Richter e o subsequente tsunami levou ao acidente nuclear de Fukushima I (nível 7 na escala INES). A falha de resfriamento fez os níveis de água nos tanques de arrefecimento baixar, provocando aquecimento dos combustíveis e a formação de hidrogênio em 4 dos 6 blocos da central. As seguintes explosões destruíram os prédios e causaram vazamentos em contêineres de segurança com liberação de materiais radioa- tivos.

CAPÍTULO 2

As respostas das questões encontram-se descritas ao longo do capítulo.

CAPÍTULO 3

3.

4.

A é transferido numa vazão especificada (ou seja, o parâmetro é o “fluxo de A” ou “vazão de A”). O primeiro desvio é obtido aplicando-se a palavra-guia “NENHUM” à intenção. Isso é combina- do com a intenção para fornecer:

“NENHUM” + “FLUXO DE A” = “NENHUM FLUXO DE A”

O fluxograma é então examinado para estabelecer as causas que podem produzir uma parada completa do fluxo de A.

Algumas destas são causas claramente possíveis e, portanto, pode-se dizer que este é um des- vio importante. Outras, não.

Em seguida, para as causas possíveis deve-se passar para a próxima etapa e avaliar as conse- quências.

5. 1. Selecionar roupa; 2. Ligar a máquina; 3. Encher de água; 4. Adicionar sabão; 5. Adicionar roupa; 6. Programar lavagem; 7. Desligar a máquina; 8. Retirar roupa;

9. Estender para secagem.

CAPÍTULO 4

1. Informar e conscientizar acerca dos riscos de segurança e saúde aos quais as pessoas estão expostas e ser capaz de explicar os fatores de risco associados às endemias, aos acidentes am- bientais e à atividade humana são algumas das principais atribuições da comunicação de risco, que, ao mesmo tempo que tem de evitar alarde e preocupação indevida à população, deve romper com a barreira da linguagem inerente ao vocabulário técnico-científico. A comunica- ção de risco busca, antes de tudo, sensibilizar a população e a comunidade científica sobre os desafios envolvidos em uma grande crise na área de saúde pública ou em quaisquer outras áreas correlatas.

2. Para comunicar ao público e aos meios de comunicação de forma adequada, é necessário inda- gar-se sobre: (1) quais informações são cruciais em mensagens iniciais a fim de promover rea- ções apropriadas durante uma situação de crise? (2) quais são as mensagens a serem emitidas antes, durante e após um incidente? (3) quais são os obstáculos à comunicação eficaz e como

3. As cinco práticas são: (1) construção, manutenção ou restauração da confiança do público na- queles responsáveis por gerenciar a crise e prover informações sobre o tema; (2) comunicados rápidos, de forma a contribuir para o controle eficaz de uma situação de crise; (3) transparência, que pode ser definida como a comunicação que é aberta, franca, facilmente entendida, com- pleta e precisa; (4) respeito à preocupação do público, que deve ser vista como legítima, bem como pesquisada e respeitada como uma força que irá influenciar no impacto da emergência sanitária; (5) planejamento antecipado, vital para a efetiva comunicação em uma crise. O pla- nejamento da comunicação da crise deve ser uma parte do planejamento da administração da própria crise desde o começo.

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