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Mais do que aplicar critérios para resolução de antinomias, o estudo dos prazos para exercer pretensões indenizatórias contra a Fazenda Pública requereu compreensão ampla dos fundamentos e caracteres de um instituto jurídico que, apesar de não ser novo, é constantemente redimensionado por aqueles que sobre ele se debruçam: a prescrição.

Equacionar valores tão caros à ordem jurídica, como segurança, estabilidade social e o dever de indenizar do Estado, é tarefa que se mostrou necessária, principalmente quando projetada em instrumentos normativos que se seguiram na linha do tempo, objetivando regular o prazo que se tem para exigir uma reparação civil do Poder Público.

Neste trabalho, procurou-se observar qual prazo aplicável à prescrição das pretensões indenizatórias em face da Fazenda Pública, especialmente a partir da edição do Código Civil de 2002, que, em seu art. 206, §3º, V, afirmou que a pretensão de reparação civil prescreve em três anos.

Diante de todo o exposto, constata-se que, apesar do conteúdo normativo do Decreto n° 20.910/32, do Decreto n° 4.597/42 e da Lei n° 9.494/97, estipulando o lapso quinquenal de prescrição, a edição do Código Civil de 2002 repercutiu na definição do tema, dada a existência de sólidos motivos a embasar a redução do prazo para três anos.

Neste sentido, identificado o aparente conflito de normas, viu-se que o critério da especialidade nem sempre é o mais autorizado a prevalecer no caso concreto, haja vista a necessidade de serem observadas determinadas circunstâncias que uma análise apriorística não permite considerar.

Sob esta perspectiva, o próprio Decreto n° 20.910/32, em seu art. 10, já concebeu um mandamento que não se pode desconsiderar: se prazos menores forem estabelecidos em prol da Fazenda, são eles que devem ser aplicados. O que o Código Civil de 2002 trouxe foi um prazo menor, de cuja incidência o Estado pode e deve se beneficiar.

Esta mesma regra do art. 10 do Decreto n° 20.910/32, quando analisada conjuntamente com o fato de que, à época do Código Civil de 1916, o prazo prescricional aplicável à pretensão de reparação civil era de vinte anos, permitiu-nos exercer uma interpretação teleológica dos comandos normativos que previam o prazo quinquenal para a Fazenda Pública, o que resultou na conclusão de que a finalidade dos dispositivos consiste em beneficiar o Poder Público. Afinal, para qualquer devedor, é melhor que o direito do credor de exigir a dívida prescreva o quanto antes.

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Ocorre que o Código Civil de 2002 trouxe um prazo geral menor, de modo que a finalidade dos atos normativos ditos especiais restaria subvertida caso se entendesse que eles continuam a reger a reparação civil contra o Poder Público. Adotada esta tese, ao contrário do que em regra consta do sistema normativo, o interesse público lograria tratamento menos benéfico que os interesses privados, o que, por certo, não se coaduna com o princípio da razoabilidade.

Aliás, registrou-se que, à luz do princípio da isonomia, quaisquer tratamentos discriminatórios somente se justificam quando houver razões legítimas para tanto, amparadas na ordem constitucional vigente.

Deste modo, se for admitida uma interpretação que conduza a um resultado final no qual exista disparidade prejudicial à Fazenda Pública, quando comparada ao particular, sem motivos que embasem juridicamente esse tratamento desigual, desatender-se-á um primordial dever do intérprete: assegurar a igualdade perante a lei.

Portanto, apesar de este não ser o entendimento manifestado pela atual jurisprudência do STJ, revela-se forçoso concluir que o prazo prescricional de três anos, previsto no art. 206, §3º, V, do Código Civil de 2002, deve ser aplicado às pretensões indenizatórias formuladas em face da Fazenda Pública.

Por este motivo, deve-se observar a determinação contida no art. 2.028 do CC/02, no sentido de ser respeitado o prazo de cinco anos se, na data de entrada em vigor do Código, já houver transcorrido mais da metade deste tempo90.

Por fim, é imperativo dizer que, do conjunto de situações descritas no art. 1° do Decreto n° 20.910/32, a matéria a ser submetida ao prazo trienal é apenas aquela relacionada à reparação civil, haja vista o texto do Código Civil de 2002 a ela se limitar.

90 CC/02, Art. 2.028. Serão os da lei anterior os prazos, quando reduzidos por este Código, e se, na data de sua

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