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Ao analisar todo o exposto neste trabalho o que se percebe é que apesar de toda atualidade do Código de Processo Civil de 2015, ainda se pode ver espaços que o nosso ordenamento jurídico não possui precisão ao tratar. É partindo desse ponto que as divergências doutrinarias e jurisprudenciais vão se intensificando.

Se pode observar que a urgência em alguns casos imprescindível não padece de uma inércia jurisdicional, sendo necessário que de imediato o juiz exerça o poder que lhe foi investido pelo Estado, para assim assegurar à parte a mais ampla justiça.

Além disso, restou demonstrada a atualidade do tema que ganhou força com o advento do novo Código de Processo Civil, através de doutrinas e jurisprudências atuais.

O que se observa é que muito embora o tema seja de longa data, foi ganhando força à medida que se construiu uma ideia de que a justiça é de fato justiça quando consumada, ou seja, para além do conhecimento do direito, à justiça é alcançada quando gera resultados através da sua efetividade e eficácia.

No primeiro e segundo capítulos discorremos sobre temas mais conceituais para melhor entendimento do estudo. Trazemos no primeiro as formas dos pronunciamentos do juiz no processo suscintamente, e no segundo de forma mais detalhada as tutelas de provisórias. Para por fim, chegarmos ao enfoque central do tema.

No terceiro capitulo, aprofundando o tema verificou-se que o intitulado despacho de postergação tem sua simpatia pela doutrina e jurisprudência, todavia não é posicionamento seguro. Ao discorrer sobre sua carga decisória, demonstramos que há diversos posicionamentos atuais na doutrina e jurisprudência sobre o dito despacho ser na verdade decisão interlocutória, quando caracterizado por prejuízo e assim passível de recurso.

No mesmo capitulo, ainda discorremos sobre a afronta a princípios e garantias fundamentais que a falta de recorribilidade pode acarretar. Como a afronta a eficácia e eficiência, bem como, ao duplo grau de jurisdição, a inafastabilidade da prestação jurisdicional, e em alguns casos até a dignidade da pessoa humana.

Ressalta-se também que o recurso que a doutrina e jurisprudência entende como cabível nestes casos é o agravo de instrumento, uma vez que o despacho ganha na verdade força de decisão interlocutória.

Para finalizar, analisamos o problema através de casos hipotéticos e exploramos jurisprudências antigas e atuais de diversas cortes, para concluir como se têmposicionado sobre o conhecimento e provimento destes recursos.

Em seu último tópico, evidencia que os próprios tribunais ao se depararem com este problema e vislumbrar os prejuízos que podem acarretar à parte, tentam contornar a situação de diversas formas, deixando ainda mais clara a controvérsia existente e a importância que circunda o tema.

Concluiu-se que, em alguns casos se mostra evidente o conteúdo decisório que o ato carrega, transmudando o ato de despacho para uma decisão interlocutória. Cabível nesses casos recursos por meio de agravo de instrumento.

Deste modo, seria melhor desapegar-se da nomenclatura despacho de mero expediente que acompanha o ato e apegar-se apenas ao conteúdo material, qual, ao gerar prejuízo torna o ato uma decisão interlocutória, recorrível por meio de agravo de instrumento. Também, que não há posicionamento – doutrinário ou jurisprudencial – uniforme acerca do tema, possuindo ainda muitas divergências, exprimindo a fragilidade da matéria.

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