• Nenhum resultado encontrado

• A maioria dos indivíduos (78%) observados nesse estudo possuía pouca ou nenhuma necessidade de tratamento ortodôntico. Cerca de 23% apresentou uma condição de oclusopatia severa, acarretando numa imprescindível necessidade de tratamento ortodôntico.

• Da etnia negra, 76% dos indivíduos observados possuía uma aparência dentária que não necessitava de tratamento ortodôntico.

• As principais características oclusais encontradas no grupo com maior necessidade de tratamento ortodôntico, na etnia negra, foram apinhamento dentário e sobressaliência acentuada, onde a idade foi positivamente relacionada com a melhora do quadro do overjet maxilar e negativamente com a presença de apinhamento dentário anterior. • Para maioria das condições avaliadas pelo IED não existiu diferença

estatisticamente significativa entre os grupos étnicos.

• A presença de apinhamento e mordida aberta anterior foram prevalentes na etnia negra (p<0,05).

REFERÊNCIAS

1. ABDULLAH, M. S., ROCK, W. P. Perception of dental appearance using Index of Treatment Need (Aesthetic Component) assessments. Community Dent

Health, v.19, n. 3, p. 161-5, 2002.

2. ALAMOUDI, N. A prevalência de apinhamento, atrição, discrepâncias de linha média e perda prematura na dentição decídua de crianças de Jeddah, Arábia Saudita. J Clin Pediatr Dent, v. 24, n. 1, p. 53-8, 1999.

3. ANGLE, E. H. Classification of malocclusion. Dental Cosmos v.41, n. 1, p. 248-357, 1899.

4. ARAÚJO, M. C. M. Ortodontia para clínicos: programa pré-ortodôntico. 4.ª ed. São Paulo: Santos, 1988.

5. BAUME, L. J. A method for measuring oclusal traits. International Dental

Journal. V. 23, p. 530-537, 1973.

6. BEGLIN, F. M., FIRESTONE, A. R., et al. A comparison of the reliability and validity of 3 occlusal indexes of orthodontic treatment need. Am J Orthod, v. 120, n.3, p. 240-246, 2001.

7. BIRKELAND, K., BOE, O. E., WISTH, P. J. Relatioship between occlusion and satisfaction with dental appearance in orthodontically treated and untreated groups. A longitudinal study. European Journal of Orthodontics. V. 22, p. 509-518, 2000.

8. BITTENCOURT, L. P., PIMENTEL, E. C., MODESTO, A., BASTOS, E.

Frequência dos hábitos orais e a severidade das maloclusões. Trabalho

apresentado pelo departamento de Odontopediatria e Ortodontia da UFRJ na reunião anual da SBPqO 2000.

9. BJÖRK, A., SKIELLER, V. Normal and abnormal growth of the mandible. A synthesis of longitudinal cephalometric implant studies over a period of 25 years. Euro J Orthod, v. 5, p. 1-46, 1983.

10. BROOK, P. H., SHAW, W. C. The development of an index of orthodontic treatment priority. Euro J Orthod, v. 11, n. 3, p. 309-320, 1989.

11. BROWN, K. M et al. Changes in self-esteem in black and white girls between the ages of 9 and 14 years. J Adolesc Health, v. 23, p.7-19, 1998

12. CARVALHO, J. C., VINKER, F., DECLERCK, D. Malocclusion, dental injuries and dental anomalies in the primary dentition of Belgian children. Int J

13. CASE, C. Principles of occlusion and dentofacial relations. Dental Items Int. v. 27, p. 489, 1905.

14. CASTRO, L. A., MODESTO, A., VIANNA R., SOVIERO, V. L. Estudo transversal da evolução da dentição decídua: forma dos arcos, sobressaliência e sobremordida. Pesqui Odontol Bras; v. 16, n. 4, p. 367-73, 2002.

15. CEPERO, A. S., BRITO, R. J. D., ALONSO, N. G. Estudio de la dentición

temporal en niños de 5 años de edad. Rev Cubana Ortod v. 10, n. 2, p.

122-127, 1995.

16. CHEVITARESE, A. B., DELLA, V., MOREIRA, T. C. Prevalence of malocclusion in 4-6 year old Brazilian children. J Clin Pediatr Dent; v. 27, n. 1, p. 81-5, 2002.

17. CONS, N. C., et al. Utility of the dental aesthetic index in industrialized and developing countries. J Pub Health Dent, v. 49, n.3, p. 163-166, 1989.

18. CONS, N. C., JENNY, J. and Kohout, F. J. DAI: the Dental Aesthetic Index. Iwoa City, Iwoa: College of Dentistry, University of Iwoa, p. 134, 1986.

19. CONS, N. C., MRUTHYUNJAYA, Y. C., POLLARD, S. T. Distribution of oclusal traits in a sample of 1337 children aged 15-18 residing in upstate New York.

International Dental Journal, v. 28, p. 154-164, 1978.

20. COYNE R, WOODS M, ABRAMS R. The community and orthodontic care. Part II: community-perceived importance of correcting various dentofacial anomalies. Part III: community perception of the importance of orthodontic treatment. Austr Orthod J, n.15, p. 289-301, 1999.

21. CUNHA, A. C. P. P. Avaliação da capacidade dos índices DAI e IOTN em estabelecer a necessidade de tratamento ortodôntico. [Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Odontologia Social da UFRN]. Natal/RN, 2002.

22. CUNHA, A. C. P.P. Avaliação dos Índices DAI e IOTN no Diagnóstico de Más Oclusões e Necessidade de Tratamento Ortodôntico. R Dental Press

Ortodon Ortop Facial, v.8, n.1, p.51-58, 2003.

23. DE VIS, H., DE BOEVER, J. A., VAN CAUWENBERGHE, P. Epidemiologic survey of functional conditions of the masticatory system in Belgian children aged 3-6 years. Community Dent Oral Epidemiol, v. 12, n. 3, p. 203-7. 1984. 24. DRAKER, H. L. Handicapping labio-lingual deviations: A proposed index for

25. ESA, R., RAZAK, I. A., ALLISTER, J. H. Epidemiology of malocclusion and orthodontic treatment need of 12-13-year-old Malaysian schoolchildren.

Community Dental Health, v. 18, n.1, p. 31-36, 2001.

26. ESTIOKO, L. J, WRIGHT, F. A. C, MORGAN, M. V. Orthodontic treatment need of secondary schoolchildren in Heidelberg, Victoria: an epidemiologic study using the Dental Aesthetic Index. Community Dental Health. v. 11, n. 3, p. 147-51, 1994.

27. FARSI, N. M., SALAMA, F. S. Characteristics of primary dentition occlusion in a group of Saudi children. Int J Paediatr Dent, v. 6, n. 4, p. 253-9, 1996.

28. FERREIRA, F. V. Classificação das maloclusões. In:___. Ortodontia:

Diagnóstico e planejamento clínico. 5ª Edição, São Paulo – SP: Ed. Artes

Médicas, 2002.

29. FRAZÃO, P. Epidemiologia da oclusão dentária na infância e os sistemas de saúde. [Tese de doutorado – Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo]. São Paulo, 1999.

30. FRAZÃO, P., NARVAI, P. C., LATORRE, M. do R., CASTELLANOS, R A. Prevalência de oclusopatia na dentição decídua e permanente de crianças na cidade de São Paulo, Brasil, 1996. Cad Saúde Publica; v. 18, n. 5, p. 1197-205, 2002.

31. FREEMAN, H. P. The meaning of race in science: considerations for cancer research. Statements from the President's Cancer Panel. Obtido na página eletrônica: http://deainfo.nci.nih.gov/ADVISORY/pcp/09apr97.htm do National Cancer Institute, Capturado em Fevereiro de 2004. Câncer, v. 82, p. 219-225, 1998.

32. GALVÃO, C. A. N., PEREIRA, C. B., BELLO, D. R. M. Prevalência de maloclusões na américa latina e considerações antropológicas. Transcrito da revista "Ortodontia", órgão oficial da sociedade paulista de ortodontia. v. 27 n. 1, Jan./Fev./Março/Abril, 1994.

33. GHARAFI, J., LOCKE, S. A., BENTLEY, J. M. Longitudinal evaluation of the Treatment Priority Index (TPI). American Journal of Orthodntics and Dentofacial Orthopedics, v. 96, n. 5 p. 382-389, 1989.

34. GONZALEZ, M. F. R. Anomalias dentarias. Datos epidemiológicos sobre

uma población infantil de Madrid. Artículo galardonado com el Segundo

Accésit em la últmia edición de Prêmios Gaceta Dental “Fin de Carrera” para alumnos de quinto curso de Odontologia em Madrid. Obtido na página eletrônica:

http://www.gacetadental.com/foyci/foyci_texto.asp?d1=enero_2004/ciencia/&d 2=2&d3=enero_2004/ciencia/2.htm, Capturado em Fevereiro de 2004.

35. GRABER, T. M. Orthodontics: principles and practice. Philadelphia: W. B. Saunders, p. 204, 1966

36. GRAINGER, R. M. Orthodontic treatment priority index. Washington, D.C.: U.S. Government Priting Office, 1967,1000 PHSPN (Public Health Service publication number), ed. 2, n.25.

37. GREWE JM, CERVENKA J, SHAPIRO BL, WITKOP JUNIOR CJ. Prevalence of malocclusion in Chippewa indian children. J Dent Res, v. 47, n. 2, p. 302-305, 1968.

38. HLONGWA, P., PLESSIS, J. B. Maloclusions among 12-years-old school children in Mankweng, Limpopo Province of South Africa. SADJ, v. 60 n. 10, p. 455-457, 2005.

39. JARVINEN, S. Need for preventive and interceptive intervention for malocclusion in 3-5-year-old Finnish children. Community Dental Oral

Epidemiol, v. 9, n. 1, p. 1-4, 1981.

40. JENNY, J. A social perspective on need and demand for orthodontic treatment.

International Dental Journal, v. 25, p. 248-256, 1975.

41. JENNY, J., CONS, N. C., KOHOUT, F. J. and JAKOBSEN, J. Differences in need for orthodontic treatment between Native Americans and the General Population based on DAI scores. Journal of Public Health Dentistry, v. 51, p. 234-238, 1991.

42. JOHNSON, A. L. The constitutional factor in skull form and dental occlusion.

Am J Orthod Oral Surg, v. 26, p.627-663, 1940.

43. JONES, M. L., MOURINO, A. P., BOWDEN, T. A. Evaluation of occlusion, trauma, and dental anomalies in African-Ameriacn children of metropolitan Headstart programs. J Clin Pediatr Dent, v. 18, n. 1, p. 51-54, 1993.

44. KABUE, M. M., MORACHA, J. K., NG’ANG’A, P. M. Malocclusion in children aged 3-6 years in Nairobi, Kenya. East Afr Med J, v. 72, n. 4, p. 210-2, 1995. 45. KATOH, Y. et al. A comparison of DAI scores and characteristics of occlusal

traits in three ethnic groups of Asian origin. Int Dent J, v. 48, n. 4, p. 405-411, 1998.

46. KELLY, J. E., HARVEY, C. R. Basic data on dental examination findings of person 1-74 years. DHEW Pub. No. (HRA) 79-1662. Rockville, MD: Public

Health Service, 1979.

47. KEROSUO, H., LAINE, T. Occlusal characteristics in groups of Tanzanian and Finnish urban schoolchildren. Angle Orthod, v. 61, p. 49-56, 1991.

48. KESKI-NISULA, K., LEHTO, R., LUSA, V., KESKI-NISULA, L., VARRELA, J. Occurrence of malocclusion and need of orthodontic treatment in early mixed dentition. Am J. Orthod Dentofacial Orthop, v. 124, n. 6, p. 631-8, 2003. 49. KHARBANDA, O. P., SIDHU, S. S., SHUKLA, D. K., SUNDARAM, K. R. A

study of the etiological factors associated with the development of malocclusion. J Clin Pediatr Dent, v. 18, n. 2, p. 95-98, 1994.

50. KORKHAUS G. The frequency of orthodontic anomalies at various ages. Int J

Orthod Oral Surg Radiog, v. 14, n. 2, p. 120-35, 1928

51. LISHER, B. E. The diagnosis of malocclusion. Dent. Cosmos, v. 53, p. 412-22, 1911.

52. LÓPEZ, F. U., CEZAR, G. M., GHISLENI, G. C., FARINA, J. C., BELTRAME, K. P., FERREIRA, E. S. Prevalência de maloclusão na dentição decídua. Ver.

Fac. Odontol. Porto Alegre, v. 43, n. 2, p. 8-11, 2001.

53. LUNDSTROM, A. Nature vs. nurture in dentofacial variation. Eur J Orthod, v. 6, n. 2, p. 77–91, 1984.

54. MANSO, M. C., NORONHA, M. P. Tratamento orto-cirúrgico da mordida aberta com anquilose: relato de um caso. Rev. bras. Implant, v.7, n.3, p.7-12, 2001.

55. MARQUES, L. S. et al. Prevalência da maloclusão e necessidade de tratamento ortodôntico em escolares de 10 a 14 anos de idade em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil: enfoque psicossocial. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p. 1099-1106, 2005

56. McCAL, J. O. A study of malocclusion in preschool and school children. Dent

Items Interest, v. 66, n. 1, p. 131-133. 1944

57. McLAIN, J. B., PROFFITT, W. R. Oral health status in the United States: Prevalence of malocclusion. Journal of Dental Education, v. 49, p. 386-396. 58. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Projeto SB Brasil: Condições de Saúde Bucal da

População Brasileira 2002-2003 – Resultados Principais. Tabela 33, p. 43.

59. MORAES, E. S., LIRA, C. C., ELY, M. R., THOMAZ, E. B. A. F., VALENÇA, A. M. G. Prevalência de mordidas aberta e cruzada na dentição decídua. Ver.

Brs. Cienc. Saúde, v. 5, n. 1, p. 23-30, 2001.

60. MOYERS, R. M. Ortodontia. 4ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro – RJ, 1984.

61. MUIJS, R. D. Predictors of academic achievement and academic self-concept: a longitudinal perspective. Br J Educ Psychol, v. 67, p. 263-77, 1997.

62. NAVARRETE, M., ESPINOZA, A. Prevalência de anomalias dentomaxilares y sus características em niños de 2-4 años. Odontol. Chil, v. 46, n. 1, p. 27-33, 1998.

63. NORONHA, C. V. et al. Violência, etnia e cor : um estudo dos diferenciais na região metropolitana de Salvador, Bahia, Brasil. Am J Public Health v. 5, p. 4-5, 1999.

64. NOUER, D.F. - Das maloclusões e alguns de seus fatores etiológicos. Tese Fac. Odont. Piracicaba. Unicamp, 1966.

65. OLIVEIRA, A. E. Uma transição epidemiológica na oclusão dental em

Vitória-ES. Rio de Janeiro; s.n, p. 360, 2001.

66. OLIVEIRA, P. M. L. C. Prevalência da mordida aberta anterior em crianças na faixa etária de 3 a 6 anos. São Paulo, Dissertação (Mestrado em Odontopediatria) - Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. 1995.

67. ONYEASO, C. O. Prevalence of malocclusion among adolescents in Ibadan, Nigeria. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, v. 126, n.5, p. 604-607, 2003.

68. ONYEASO, C. O., SOTE, E. O., AROWOJOLU, M. O. Need for preventive and interceptive orthodontic treatment in 3-5-year-old Nigerian children in two major cities. Afr J Med Med Sci, v. 31, n. 2, p. 115-118, 2002.

69. OTUYEMI, D., OGUNYINKA, A., DOSUMU, O. et al. Percepções da Estética Dental nos Estados Unidos e Nigéria. Com Dent Oral Epid, v. 26, p. 418-420, 1998.

70. OTUYEMI, O. D., JONES, S. P. Methods os assessing and grading malocclusion: a review. Aust Orthod J, v. 14, p. 21-27, 1995.

71. PERES, K. G. A. Oclusopatias na dentição decídua. Acúmulos de risco do

nascimento à primeira infância. Grupo de Estudos de Odontologia em

Saúde Coletiva da Universidade Federal de Santa Catarina. Obtido na página eletrônica http://www.ccs.ufsc.br/geosc/karen.htm, Capturado em Fevereiro de 2004.

72. PERIN, P. C. P. Prevalência de má oclusão e necessidade de tratamento ortodôntico, comparando a classificação de Angle e o Índice de Estética Dentária, na cidade de Lins/SP. Araçatuba, 2002. Tese (Doutorado em Odontologia Preventiva e Social) – Faculdade de Odontologia, Universidade Estadual Paulista.

73. PRAHL-ANDERSEN, B. The need for Orthodontic treatment. Angle

74. PROFFIT, W. R, FIELDS, H. W, MORAY, L. J. Prevalence of malocclusion and orthodontic treatment need in the United States: estimates from the NHANES III survey. Int J Adult Orthod Orthog Surg, v. 13, n.2, p. 97-106, 1998.

75. PROFFIT, W. R., FIELDS, H. W. Contemporany orthodontics. Saint Louis: C. V. Mosby, 1995.

76. RAVN, J. J. Sucking habits and occlusion in 3-year-old children. Scand J Dent

Res, v. 84, p. 204-9. 1976

77. REBECA, D. N., BARBOSA, C. S., GUEDES PINTO, A. C., McNAMARA, J. A. A etiologia da mordida aberta na dentadura decídua. RGO (Porto Alegre), v. 50, n. 2, p. 99-104, 2002.

78. SALTZMANN, J. A. Handicapping malocclusion assessment to establish treatment priority. Eur J Orthod, v. 54, p. 749-765, 1968.

79. SANTIAGO, M. O. Prevalência de má-oclusão em crianças de 7 a 12 anos usuárias do SUS, em Belo Horizonte [Dissertação de Mestrado]. Belo Horizonte: Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Minas Gerais; 1999.

80. SCIVIER, G. A.; MENEZES, D. M.; PERKER, C. D. A pilot study to assess the validity of the Orthodontic Treatment Priority Index in English schoolchildren.

Community Dent Oral Epidemiol, v. 2, p. 246-252, 1974.

81. SHAW, W. C. Factors influencing the desire for orthodontic treatment. Eur J

Orthod, v. 3, p.151-162, 1981.

82. SHAW, W. C., LEWIS, H. G., ROBERTSON, N. R. E. Perceptions of malocclusion. Br Dent J, v. 138, p. 211-16, 1975.

83. SHAW, W. C.; O´BRIEN, K. D.; RICHMOND, S. Quality control in orthodontics: Influencing the receipt of orthodontic treatment. Br Dent J, v. 170, n. 2, p. 66-68, 1991.

84. SHEIHAM, A. Determinação de necessidades de tratamento odontológico: uma abordagem social. In: Pinto VG, organizador. Saúde bucal coletiva. São Paulo: Santos, p. 223-50, 2000.

85. SILVA FILHO, O. G. DA, FREITAS, S. F. DE, CAVASSAN, A. O. Prevalência de oclusão normal e má oclusão na dentadura mista em escolares da cidade de Bauru (São Paulo). Ver. Assoc. Paul. Cir. Dent, v. 43, n. 6, p. 287-90, 1989.

86. SILVA, C. H. T, ARAÚJO, T. M. Prevalência de más oclusões em escolares na Ilha do Governador, Rio de Janeiro. Parte 1: Classes I, II e III e mordida cruzada. Ortodontia, v. 16, n. 3, p.10-16, 1983.

87. SIMÕES, W. A. Prevenção de oclusopatias. Ortodontia, v.11, p. 117-25. 1978.

88. SIMON, P. Fundamental principles of a systematic diagnosis of anomalies. Traduzido por Lisher, Boston, Stratford Co., 1926.

89. SIQUEIRA, V. C. V., NEGREIROS, P. E., BENITES, W. R. C. A etiologia da mordidae aberta na dentadura decídua. RGO (Porto Alegra), v. 50, n. 2. p. 99-104, 2002.

90. STENVIK, A., ESPELAND, L., MATHISEN, A. Longitudinal study on subjective and objective orthodontic treatment need. Eur. J. Orthod, v.19, p. 85-92, 1997.

91. SUMMERS, C. J. The Occlusal Index: A system for identifying and scoring occlusal disorders. Am J Orthod, v. 59, n.6, p. 552-567, 1971.

92. TARVIT D. J., FREER, T. J. Assessing malocclusions: the time factor. Br J

Orthod, v. 25, p. 31-34. 1998.

93. THILANDER, B. et al. Prevalence of maloclusion and orthodontic treatment need in children and adolescents in Bogotá, Colômbia. Na epidemiological study related to different stages of dental development. Eur J Orthod v. 23, p. 153-167, 2001.

94. TOMITA, N. E. Relação entre determinantes sócio-econômicos e hábitos bucais: influência na oclusão de pré-escolares de Bauru-SP, Brasil. Bauru, 1996. [Tese de doutorado – Fac. de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo].

95. TOMITA, N. E., BIJELLA, V. T., FRANCO L. J. Relação entre hábitos bucais e má oclusão em pré-escolares. Ver Saúde Publica, v. 34, n. 3, p. 299-303, 2000.

96. TORRES, C.F.; CORRALES, M.C. Prevaléncia de maloclusiones en niños de 6 a l l anos de edad. Rev. Cub. Est, v. 22, p. 223-228, 1985.

97. TROTTMAN A, ELSBACH HG. Comparison of malocclusion in preschool black and white children. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v. 110, n. 1, p. 69-72, 1996.

98. TSCHILL, P., BACON, W., SONKO, A. Malocclusion in the deciduous dentition of Caucasian children. Eur J Orthod, v. 19, n. 4, p. 361-7, 1997.

99. VAN DER LINDEN, F. P. G. M. Genetic and environmental factors in dentofacial morphology. Am J Orthod, v. 52, n. 8, p. 576-83, 1966.

100. VEAS, P. A., CATTÁN, C. D., ESPINOZA, A. Frecuencia de anomalias dentomaxilares em niños de 4 a 5 años 11 meses de la Escuela D-59 del área norte de la Región Metropolitana adscrito al proyecto PRI 01:95003. Cuad.

Méd.-soc (Santiago de Chile), v. 40, n. 1, p. 68-80, 1999.

101. VIEGAS, A. R. Manual de odontologia sanitária: tomo IV. São Paulo: Massao Ohno; 1965.

102. WATASE, S., MOURINO, A. P., TIPTON, G. A. An analysis of malocclusion in children with otitis media. Pediatr Dent, v. 20, n. 5, p. 327-30, 1998.

103. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Oral health surveys: basic methods. 4 ed. Geneva: ORH/EPID, 1997.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA

FACULDADE DE ODONTOLOGIA

INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA – ISC

ALTERAÇÕES OCLUSAIS E ESTADO NUTRICIONAL EM ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE SALVADOR, BA, BRASIL.

O Instituto de Saúde Coletiva, a Escola de Nutrição e a Faculdade de Odontologia da UFBA estão desenvolvendo o estudo: Alterações oclusais e estado nutricional em escolares no Município de Salvador, Bahia,

Brasil, com o objetivo de verificar os problemas na posição dos dentes (má-oclusão dentária) e conhecer o estado

nutricional em escolares de 12 a 15 anos de idade no município de Salvador, BAl. As alterações na posição dos dentes podem causar problemas na mastigação, na fala, na digestão do alimento, e até dores de cabeça e a desnutrição impede que a criança cresça e se desenvolva bem, além de comprometer o desempenho escolar e as defesas do organismo da criança e adolescente e estes podem ter doenças com mais freqüência, principalmente, diarréia, infecção respiratória, fraqueza, desanimo, cansaço e doença de pele. Não existe nenhum estudo sobre a presença destes problemas (posição incorreta dos dentes e desnutrição) em escolares da cidade de Salvador. Se estas deficiências forem comprovadas, os resultados desta pesquisa serão importantes para pressionar as autoridades competentes a realizarem programas de prevenção e tratamento destas alterações. Para isso estamos examinando, por sorteio, estudantes de 12 a 15 anos em 40 escolas públicas e particulares da cidade, sendo ... sorteado(a) para participar deste estudo.

Para este exame, o adolescente deverá ser pesado(a) e medido(a), devendo para isso usar roupas leves. Além disso, será desenvolvido um exame bucal, por um dentista, observando problemas na posição dos dentes. Em todos estes exames será utilizado material descartável, esterilizado e de uso individual.

A participação neste estudo é voluntária e todas as informações obtidas serão mantidas em sigilo. Todos os resultados destes exames me serão informados a família e, se os mesmos mostrarem que o adolescente é portador de desnutrição, a família será imediatamente comunicada e o escolar será encaminhado para assistência médica prestada pela Secretaria Municipal de Saúde. Os resultados deste estudo poderão ser publicados e apresentados em reunião científicas.

Este estudo está sendo desenvolvido sob a responsabilidade das professoras Ana Marlúcia Oliveira Assis (Escola de Nutrição – UFBA. Telefone – 245 0587), Maria Cristina Cangussu (Faculdade de Odontologia – UFBA. Tel. 336 5776, rm 226/ 9983-9915), e da dentista Erika Bárbara A. F.Thomaz (Programa de Pós Graduação do Instituto de Saúde Coletiva-ISC/UFBA), podendo qualquer uma ser procurada em caso de qualquer dúvida, reclamação.

Após estes esclarecimentos, o(a) meu filho(a) tem a minha concordância para participar e assim coloco abaixo a minha assinatura.

Responsável pela criança ... Nome... Assinatura: ...

Salvador, ______de___________________2004 Anexo 1. Termo de consentimento para realização do estudo. Salvador, 2004.

Documentos relacionados