O presente trabalho abordou a temática da gestão do conhecimento com estudos que trataram de como as empresas podem lidar com a enorme quantidade de informações que precisam ser coletadas e analisadas pelos gestores. Gestores esses que possuem uma grande importância para organização e que por meio dos talentos e experiências deles e dos demais colaboradores podem formar um conhecimento coletivo, visando o capital intelectual.
O objetivo principal da pesquisa foi verificar se a gestão do conhecimento era aplicada de forma estratégica pelas empresas do setor imobiliário de Fortaleza – CE e de como se dava a sua aplicação. Para se alcançar tal objetivo os entrevistados foram questionados sobre a presença de gestores ou setores que tratassem a gestão do conhecimento dentro da empresa, da presença de equipes multidisciplinares que favorecesse a troca de experiências entre colaboradores e da participação deles no planejamento estratégico da empresa.
Observou-se que o setor não desenvolve a gestão do conhecimento da forma como as teorias abordam a temática, já que 22 dos 30 entrevistados afirmam que não há nas construtoras áreas ou profissionais que sejam responsáveis por tratar da gestão em suas empresas, que 28 de 30 disseram que não é formada equipe multidisciplinar para tratar de novos projetos e tampouco os especialistas ou demais funcionários participam dos planos estratégicos, já que 27 de 30 informam que só quem participa dessas decisões é a presidência, diretoria ou chefia, ou seja os demais colaboradores não participam do estabelecimento de planos e metas das empresas.
Pode-se concluir, de forma geral, que as empresas pesquisadas não desenvolvem a gestão do conhecimento de forma estruturada e completa. No entanto, algumas ferramentas que foram tratadas no trabalho como forma de desenvolver o conhecimento organizacional, tais como a capacitação e uso de tecnologias da informação, foram identificadas no setor, assunto de um dos objetivos específicos do trabalho.
Em relação a aplicação da ferramenta de capacitação para gerar conhecimento houve grande diferença entre as construtoras. As de grande porte desenvolvem treinamentos, internos e externos a fim de qualificar os profissionais, inclusive apoiando-os financeiramente para isso. Já as de médio porte, precisam melhorar essa ferramenta, pois metade dos entrevistados, 5 de 10, afirmaram que elas não desenvolvem um programa de treinamentos contínuos dentro da empresa e quanto a participação em eventos externos 4 de 10 disseram que não o fazem. Com relação as de pequeno porte a carência torna-se ainda mais evidente, já que
7 de 10 relatam não desenvolvem capacitação contínua nos últimos doze meses. Porém, entre todos os portes de empresas, não foi encontrado um controle financeiro de investimentos realizados em treinamento, o que indica falta de acompanhamento do retorno das promoções de capacitação.
O uso das tecnologias para a gestão do conhecimento foi ressaltado de forma parecida com a capacitação, quando se evidencia que a maior presença de equipamentos e sistemas nas empresas de grande porte, porém com melhorias a serem realizadas para que possa ser usada de forma mais estratégica. Nas construtoras de médio porte, os equipamentos não estão disponíveis em todos os setores, principalmente carentes em suas obras e já nas de pequeno porte, percebe-se de forma geral que não há uma cultura ou falta de compreensão da importância das tecnologias voltadas para gestão. Tanto, que em algumas nem há sistemas.
O trabalho teve também como objetivos específicos tratar da formação de redes de organizações no setor, identificando os principais motivos para o deu estabelecimento e a também classificar as redes quanto ao seu tipo e sua estrutura.
As construtoras consideram importante a formação de parcerias entre as organizações e colocam como prioritários valores como comprometimento, relacionamento entre as empresas e a confiança diante de uma nova parceria. Porém, os principais objetivos para sua formação varia de acordo com o porte das empresas. Para as grandes construtoras foi aumentar o volume de obras, reduzir os custos e riscos e obter acesso a soluções. Já para as médias, os motivos são a busca pela qualidade, desenvolver novos métodos e tecnologias e melhorar as relações sociais, enquanto para as pequenas construtoras foi o aumento do volume de obras, assegurar a qualidade e a busca pelo reconhecimento de seu trabalho.
Em relação a classificação dos tipos de rede, observou-se que de acordo com o maior porte da construtora, as formas em que se relacionam também aumentam. No entanto, os tipos mais adotados foram as associações de empresa citado por 8 de 30 e as alianças estratégicas com finalidade específica e pontual escolhida também por 8 de 30 entrevistados. Quanto ao tipo de estrutura houve uma predominância das modulares com 13 de 30, caracterizadas pela centralização das atividades principais e controle e acompanhamento da terceirização das demais.
O trabalho cumpriu com os objetivos específicos de apresentar as ferramentas utilizadas para gerir o conhecimento, assim como pôde comparar sua aplicação entre os diferentes portes de construtoras pesquisadas, o que contribuiu para a consecução do objetivo geral de verificar se a gestão do conhecimento era presente e de que forma se dava. Conclui-se
que aprendizado organizacional é desenvolvido de forma embrionária ainda, não tendo iniciativas estruturadas para conversão de práticas individuais em conhecimento coletivo. E a partir dessas conclusões podem ser propostas as seguintes hipóteses acerca do tema, a saber:
H1: A falta de GC por parte do mercado local oferece ameaça de novos entrantes
mais estruturados e com governança voltada para o conhecimento organizacional;
H2: As construtoras de maior porte tem melhores condições de desenvolver a GC
de forma estratégica, já que possuem algumas ferramentas da gestão;
H3: As construtoras de pequeno porte estão mais propensas a estabelecer parcerias
em busca de melhorar a qualidade dos seus produtos e ganhar assim vantagem competitiva. Propõem-se novos estudos com os demais grupos que compõem o mercado imobiliário para uma melhor avaliação, tendo em vista que o objeto estudado foram as construtoras e o mercado elenca outras atividades secundárias tais como imobiliárias e empresas de serviços especializados para construção civil que podem contribuir para a melhor compreensão da gestão do conhecimento no setor.
Considera-se como fatores limitantes do trabalho o cenário econômico do país que pode influenciar no comportamento das empresas quanto a investimentos na gestão do conhecimento. Além do fato de obter a contribuição de outras construtoras, já que o autor mesmo atuando de forma profissional no mercado, não conseguiu maior acesso a outras construtoras para coleta de dados devido à natureza das perguntas ser considerada muito estratégica para as construtoras.
REFERÊNCIAS
AGUIAR, Danielle dos Santos Ximenes. Aplicação do capital intelectual: um estudo de caso. 2007. Monografia (Graduação em Administração) – Faculdade de Economia,
Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007. ALVES, Carlos Alberto; PIZZINATTO, Nadia Kassouf; GONÇALVES, Marcelo Neves. A
importância estratégica dos relacionamentos de negócios em redes de empresas: uma visão baseada no RBV – Resource Based View. Remark – Revista Brasileira de Marketing,
São Paulo, v. 9, n. 2, p. 166-189, mai./ago. 2010.
AMATO NETO et al. Redes entre organizações: domínio do conhecimento e da eficiência
operacional. São Paulo: Atlas, 2005.
ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Capital Intelectual: 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BARABBA, Vincent P.; ZALTMAN, Gerald. A voz do Mercado: a vantagem competitiva
através da utilização criativa das informações do mercado. Rio de Janeiro: Makron Books,
1992.
BRITO, Ricardo Pitelli de; BORINI, Felipe Mendes; SOUZA, Eduardo Pinheiro de. A
influência dos recursos e capacidades organizacionais no processo de
internacionalização: survey com as empresas exportadoras do estado de São Paulo.
Revista Ciências Administrativas, Fortaleza, vol. 13, n. 12, p. 270-278, nov. 2007. CARDOSO, Univaldo Coelho; CARNEIRO, Vera Lúcia Nogueira; RODRIGUES, Edna Rabelo Quirino. A cultura da cooperação. Brasília: Sebrae, 2014.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção. PIB Brasil e construção civil. Disponível em <www.cbicdados.com.br>. Acesso em: 23/03/2017.
_______________. Indicadores imobiliários nacionais. 2017. Disponível em <www.cbic.com.br/pagina/publicacoes-cii>. Acesso em: 31/05/2017.
CNI - Confederação Nacional das Indústrias. Sondagem especial – Construção civil – Falta
de trabalhador qualificado. Abril, 2011. Disponível em <www.cni.org.br>. Acesso em:
23/11/2016.
_______________. Inovação em cadeia de valor de grandes empresas: 22 casos. Brasília: CNI; IEL, 2013.
CRAWFORD, Richard. Na era do capital humano. Trad. Luciana Gouveia. São Paulo: Atlas, 1994.
DA SILVA, Anielson Barbosa; GODOI, Christiane Kleinubing; MELLO, Rodrigo Bandeira de. Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DAVENPORT, Thomas; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as
organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
EDVINSSON, Leif & MALLONE, Michael. Capital intelectual. Descobrindo o valor real
de sua empresa pela identificação de seus valores internos. São Paulo: Makron Books,
1998.
FIPEZAP. Metodologia e séries históricas. 2017. Disponível em <www.fipe.org.br>. Acesso em: 20/01/2017.
FLECHA et al. Redes de empresas e seus efeitos sobre o turismo. RAE: São Paulo, v. 52, n. 4, jul./ago., 2012.
FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA Jr. Moacir de Miranda. Gestão estratégica do
conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
FUSCO, José Paulo Alves; BUOSI, Gressiqueli Regina Chiachio; RUBIATO, Rosangela Carmona. Modelo de redes simultâneas para avaliação competitiva de redes de empresas. Gestão & Produção, v. 12, n. 2, p. 151-163, mai./ago. 2005.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em
<www.ibge.org.br/cidades>. Acesso em: 31/05/2017.
JOIA, Luiz Antônio. Medindo o capital intelectual. RAE – Revista de administração de empresas, São Paulo, v. 41, n. 2, p. 54-63, abr./jun. 2001.
LARA, Consuelo Rocha Dutra de. A atual gestão do conhecimento: a importância de
avaliar e identificar o capital humano nas organizações. São Paulo: Nobel, 2004.
LAUDON, Kenneth C, LAUDON, Jane. Sistemas de informações gerenciais:
administrando a empresa digital. Tradução Artlete Símile Marques. São Paulo: Prentice
Hall, 2004.
LEMOS, Hennya Nunes. Capital Intelectual: o novo diferencial competitivo. 2003. Monografia (Graduação em Ciências Contábeis) – Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2003. MANÃS, A. V. Administração de sistemas de informação: como otimizar as empresas
por meio dos sistemas de informação. São Paulo: Érika, 1999.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
MARTINEZ, Antonio Lopo. Buscando o valor intrínseco de uma empresa: revisão das
metodologias para avaliação de negócios. Instituto Catarinense de Pós-Graduação, 1999.
Disponível em <www.anpad.org.br> (pdf). Acesso em: 24/11/2016
MATOS, Débora; BARTKIW, Paula Isabela Nogueira. Introdução ao mercado imobiliário. Paraná: MEC; Instituto Federal do Paraná, 2013.
KAPLAN, Robert S.; NORTON David P. A estratégia em ação: balance scorecard. Tradução Luiz Euclydes Trindade Frazão Filho. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
OLAVE, Maria Elena León; AMATO NETO, João. Redes de cooperação produtiva: uma
estratégia de competitividade e sobrevivência para pequenas e médias empresas. Scielo
Brasil v. 8, n. 3, p. 289-303, dez. 2001. São Paulo: CEP, 2001.
OLIVEIRA, Héder Carlos de Oliveira; GOMES, Adriano Provezano. Eficiência nas
empresas de diagnóstico humano do cluster mineiro de biotecnologia. Contextus – Revista contemporânea de economia e gestão, p. 37-47, vol. 2, n. 2, jul./dez. 2004.
PECI, Alketa. Proliferação e emergência de redes organizacionais: marcando mudanças
no mundo dos negócios. RAP, Rio de Janeiro, p. 7-24, nov./dez. 1999.
PROBST, Gilbert; RAUB, Steffen; ROMHARDT, Kai. Gestão do conhecimento: os
elementos construtivos do sucesso. Trad. Maria Adelaide Carpigiani. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
RAMOS, Veronica Maria Braga Jacó. Gestão de desempenho por competências e o
desenvolvimento organizacional: um estudo em empresas do setor imobiliário de Fortaleza - CE. 2003. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2003.
RODRIGUES, Rodrigo. O processo da inteligência competitiva organizacional e as
tecnologias de informação e comunicação. Revista de Ciências Gerenciais, Bauru, vol. XII,
n. 14, p. 59- 67, 2008.
SALLES, Antonio Augusto Martinelli. Os sistemas de informação e a construção do
conhecimento empresarial: o estudo a partir da ótica da ciência da informação.
Campinas, 2007. 99f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, 2007.
SANTOS, A. E. M.; POPADIUK, A gestão do conhecimento e a capacidade de
competição. Contextus: Revista Contemporânea de Economia e Gestão, Fortaleza, v.8, n.1, p.
21-32, jan./jun. 2010.
SANTOS FILHO, Edval Mendonça. O capital intelectual agregando valor na era do
conhecimento. 2010. Monografia (Graduação em Ciências Contábeis) – Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010.
SEBRAE, Nacional. Cultura da cooperação: entenda o que é a cultura da cooperação. 2014. Disponível em <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/cultura-da-
cooperacao-empreendimentos-coletivos>. Acesso em: 23/11/2016.
SILVA, Sérgio Luis. Gestão do conhecimento: uma revisão crítica orientada pela
abordagem da criação do conhecimento. Revista Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n.
2, p. 143-151, maio/ago. 2004.
SINDUSCON – Sindicato das Construtoras do Estado do Ceará. Pesquisa de indicadores do
mercado imobiliário da RMF. Jornal da construção, ano 4, ed. 34, março, 2017.
STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Trad. Ana Beatriz Rodrigues e Priscila M. Celeste. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
SVEIBY, Karl E. The new organization wealth: managing and measuring knowledge-
based assets. San Francisco: Berret-Koehler, 1997.
TARAPANOFF, Kira (Org.). Inteligência, informação e conhecimento em corporações. Brasília: IBICT, UNESCO, 2006.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Trad. Ana Thorell. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008.
TAVARES, Bruno; ANTONIALLI, Luiz Marcelo; CASTRO, Cleber Carvalho de. A
influência da estratégia de vínculos inter organizacionais sobre a dinâmica de micro e pequenas empresas. Contextus Revista Contemporânea de Economia e Gestão, vol. 8, n. 2,
jul./dez. 2010.
VALENTIM et al, Marta Lígia Pomim. O processo de inteligência competitiva em
organizações. Datagramazero – Revista de ciência da informação, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, jun. 2005. Disponível em: <http://dzg.org.br/jun03/Art_03.htm>. Acesso em: 23/11/2016. VANDERLEY, Luciano Gonzaga. Capital humano: a vantagem competitiva. Fortaleza: Edições UFC, 2010.
VERSCHOORE, Jorge Renato; BALESTRIN, Alsones. Ganhos competitivos das empresas
em redes de cooperação. Revista administrativa eletrônica, v. 1, n. 1, art. 2, jan./jun. São
Paulo, 2008.
WEGNER Douglas; ROSSI Greice de; SCARANO Tiago Franquini. A dinâmica da
cooperação: um estudo longitudinal em redes empresariais do setor moveleiro. Contextus
– Revista contemporânea de economia e gestão. vol. 12, n. 1, p.111-135, jan./abr. 2014. WOOD, Jr T.; ZUFFO P. Supply chain management. Revista de administração de empresas, São Paulo, v. 38, n. 3, p. 55-63, jul./set. 1998.
XAVIER, Aline Pessoa. Central de negócios como instrumento de melhoria de
em Administração e Controladoria) – Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009.
XAVIER FILHO, José Lindemberg Julião. Desempenho em redes de colaboração inter
organizacional: um estudo no segmento de autopeças. 2011. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011.
YIN, Robert. K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
ZENARO, Rogério dos Santos. Gestão da informação e do conhecimento como fator de
melhoria da hospitalidade. 2007, 98f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Informação).
Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Campinas: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 2007.
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO APLICADO A FUNCIONÁRIOS DE CONSTRUTORAS DO MERCADO IMOLIÁRIO DE FORTALEZA
Olá! Sou Fernando Lopes, estudante de Administração na Universidade Federal do Ceará e estou desenvolvendo a minha monografia, como requisito para a conclusão do curso. Com a permissão da administração, solicito a gentileza de preencher de forma ponderada e franca os itens constantes do presente questionário que ajudará na compreensão da gestão do conhecimento da empresa. Ressalto que sua opinião será tratada de forma conjunta com todos os respondentes e que este estudo obedece aos princípios éticos de sigilo e contribuirá para o conhecimento científico.
NOME: TELEFONE:
(ESSE DADO SERVE UNICAMENTE PARA ESCLARECER QUALQUER DÚVIDA QUE POSSA SURGIR – OS QUESTIONÁRIOS SERÃO DESTRUÍDOS APÓS
FINALIZAR O ESTUDO)
Assinale uma única resposta para cada questão abaixo. 1. Sexo
1. Masculino 2. Feminino
2. Qual sua idade?______
3. Há quanto tempo trabalho liderando equipes? 3a. E projetos? P.3 P.3a 1. Menos de um ano 1 1 2. Entre 1 e 2 anos 2 2 3. Entre 3 e 5 anos 3 3 4. Entre 6 e 10 anos 4 4 5. Mais de 10 anos 5 5
. 4. Assinale sobre sua área de atuação dentro da organização. 4.1 Qual sua posição na organização?
A) ( ) Analista B) ( ) Encarregado C) ( ) Supervisor D) ( ) Gerente E) ( ) Diretor F) ( ) Proprietário(a)
4.2 Qual a área onde trabalha?
A) ( ) Planejamento estratégico
B) ( ) Gestão da informação/do conhecimento C) ( ) TI D) ( ) Comercial E) ( ) Marketing F) ( ) Financeira G) ( ) Engenharia e projetos H) ( ) Outra, especifique: __________________________________________________
5. A gestão do conhecimento é uma área que atua na criação ou aperfeiçoamento da capacidade intelectual da empresa por meio de um processo de aprendizagem através de ferramentas de controle de dados e informações. Existe uma área/departamento específico na empresa que cuida da Gestão do conhecimento?
SIM, EXISTE ESSA ÁREA ... 1
NÃO EXISTE...2 PULE PARA PERGUNTA 7
6.Descreva brevemente a missão da área de gestão do conhecimento na companhia. ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________
7. O que a empresa faz para promover novas ideias, identificar problemas e gerar novas soluções por meio da gestão do conhecimento de seus colaboradores?
______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 8. A empresa possui algum software (programa) que trate os dados e informações dos Clientes/ Fornecedores/Mercado, fornecendo indicadores, metas e expectativas que dê suporte a análise do conhecimento? Se sim descreva-o brevemente quanto a sua aplicação.
______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 9. A formação de parcerias entre as empresas pode contribuir para manter a competitividade. Quais os motivos que podem levar a formação de parceria entre empresas?
______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________
10. A organização possui alguma equipe multidisciplinar, ou seja, formada por membros de diferentes áreas? Se sim, quem participa da equipe? Se não, pule para a pergunta 12.
______________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 11. Com que frequência a equipe multidisciplinar se reúne?
A) ( ) Diariamente B) ( ) Semanalmente C) ( ) Quinzenalmente D) ( ) Mensalmente E) ( ) Trimestralmente
12. O capital intelectual é a soma do conhecimento de todos dentro da empresa e a capacidade, talento e experiência que as pessoas possuem coletivamente. Numa escala de 1 à 10, o quanto você dá para a experiência e a capacidade de uso dessa experiência da equipe de sua empresa? A) 1 B) 2 C) 3 D) 4 E) 5 F) 6 G) 7 H) 8 I) 9 J) 10
13. Uma empresa para ser competitiva precisa ter/desenvolver/treinar profissionais com experiência ou conhecimento profundo com focos específicos para a empresa. Qual dentre os enfoques abaixo a empresa privilegia?
A) ( ) Foco nas competências dos funcionários B) ( ) Foco nos processos da empresa
C) ( ) Foco nos relacionamentos dos participantes (investidores, fornecedores, apoiadores)
D) ( ) Foco na inovação
14. Quais das seguintes frases melhor se adequa a linha de comunicação entre as pessoas. Na minha empresa ...
A) ( ) Eu posso pedir ou dar informação para qualquer pessoa de qualquer setor. B) ( ) Eu só posso pedir ou dar informação para meus colegas de setor ou o responsável pelo setor.
C) ( ) Cada colaborador pode se comunicar e obter informações com os do mesmo setor e com os chefes dos demais setores/departamentos da empresa;
D) ( ) Cada colaborador pode se comunicar e obter informações com os do mesmo setor e com os colegas e chefes dos demais setores/departamentos da empresa;
E) ( ) Cada colaborador só lida com o superior.
15. Dentre os recursos de obter e gerir o conhecimento. Qual destes considera mais eficiente? A) ( ) Rotinas – Estabelecimento de processos que devem acontecer
sistematicamente;
B) ( ) Práticas – Atividades desenvolvidas por funcionários que obtiveram sucesso e foram aperfeiçoadas e ampliadas para toda a empresa;
C) ( ) Normas – Conjuntos de regras que devem ser respeitadas para execução correta;
D) ( ) Esquema/Fluxograma de atividades – Definição de cada etapa da tarefa, formando o caminho a ser percorrido por meio de símbolos geométricos interconectados;
E) ( ) Registro de processos – Preenchimento de formulários, fichas de controle, relatórios de acompanhamento dentre outros.
16. Dentre algumas iniciativas que podem ser usadas pelas organizações para aprendizado dos colaboradores estão as listadas abaixo. Favor marcar somente as que já são implementadas pela empresa atualmente.
A) ( ) Há um programa de benefícios bem definido com recompensa aos funcionários que criam ideias e compartilham com os demais colaboradores; B) ( ) Há um local específico quer seja físico ou virtual para troca de experiências
e ideias entre os colaboradores;
C) ( ) Há um local específico quer seja físico ou virtual para troca de experiências e ideias entre os parceiros de negócio;
D) ( ) São desenvolvidos feiras e workshoppings com os colaboradores com o intuito de obter capacitação e troca de expertise;
E) ( ) São desenvolvidas feiras e workshoppings com os parceiros de negócios com intuito de capacitação e troca de expertise;
F) ( ) É formado um comitê de reuniões constantes com os fornecedores, parceiros e empresas do setor para troca de ideias e expertise.
G) ( ) Não há qualquer iniciativa desenvolvida para capacitação e troca de expertise entre colaboradores e/ou parceiros de negócio.
17. Aqui na sua empresa tem algum programa que ajuda na coleta e organização de informações? Numa escala de 1 à 10, onde 1 significa nada relevante e 10 extremamente relevante. Que nota daria a importância desse programa?
A) 1 B) 2 C) 3 D) 4 E) 5 F) 6 G) 7 H) 8 I) 9 J) 10
17.1 – Por que diria que a utilização desse programa merece essa nota?