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A personalidade jurídica nada mais é do que a titularidade de direitos e deveres civis, enquanto que a capacidade, que pode ser de direito ou de exercício, é considerada a extensão dos direitos e deveres conferidos pela personalidade.

Por sua vez, a curatela e a interdição são institutos jurídicos destinados à proteção, aplicados aos incapazes, absoluta ou relativamente.

O advento da Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015 promoveu alterações nos artigos 3º e 4º do Código Civil, retirando do rol dos incapazes os portadores de deficiência, bem como determinando que estes possuem capacidade civil plena.

Consequentemente, a autonomia da vontade do portador de deficiência passou a ser privilegiada, com a reconstrução de sistemas antes muito utilizados, como a instituição de curatela e interdição destas pessoas.

A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, ou somente Estatuto da Pessoa com Deficiência, como é chamada a Lei nº 13.146/2015, teve como base a Convenção Internacional da Pessoa com Deficiência, da qual o Brasil é signatário desde o ano de 2007, e, principalmente, a premissa da dignidade da pessoa humana.

A partir da entrada em vigor, o Estatuto da Pessoa com Deficiência passou a prevalecer, no lugar do panorama médico, a abordagem biopsicossocial, trazendo para o portador de deficiência, antes de mais nada, a visão do mesmo como ser humano.

Este modelo biopsicossocial refletiu diretamente nos modelos jurídicos de proteção antes frequentemente utilizados, como a interdição, gerando, a partir de então, dúvidas sobre a aplicação da curatela diante de nova legislação que determinou expressamente que o portador de deficiência é plenamente capaz, em termos civis.

O principal reflexo do advento da Lei nº 13.146, como já mencionado, deu-se no que toca à teoria das incapacidades, retirando das previsões legais qualquer inaptidão relacionada à pessoa com deficiência.

Em razão disso, passaram a ser considerados como absolutamente incapazes somente os menores de 16 (dezesseis) anos de idade.

Neste aspecto, aqueles sem o discernimento necessário para a prática dos atos da vida civil e os que não podem exprimir suas vontades passaram a estarem elencados somente como relativamente incapazes, a certos atos ou à maneira de os exercer, e não mais em razão de deficiência.

Assim, a aplicação do instituto da curatela passou a ser vista como medida excepcional, e sua determinação ocorre somente após avaliação de diversos aspectos.

Ainda, a curatela passou a ser instituída somente objetivando a proteção econômica e patrimonial do curatelado.

Surge uma nova espécie de proteção, chamada de tomada de decisão apoiada, por meio da qual a pessoa com deficiência escolhe duas pessoas de sua confiança para que lhe prestem auxílio em situações mais complexas, sem perder a possibilidade de exercício pleno da capacidade civil.

Entretanto, não somente proteção trouxe o Estatuto da Pessoa com Deficiência, tendo em vista que, a partir de então, passaram a correr contra o deficiente, não mais considerado como incapaz, os institutos jurídicos da decadência e da prescrição.

A retirada do portador de deficiência do rol dos incapazes trouxe, ainda, a inaplicabilidade da responsabilidade subsidiária prevista no ordenamento jurídico civil, passando a responder com seu próprio patrimônio em caso de responsabilização por atos ilícitos.

Neste sentido, a opinião da pesquisadora é relativa à busca pela retomada da incapacidade a determinadas pessoas maiores, em razão de falta de discernimento e de impossibilidade que as mesmas possuem em externar suas vontades, e de poder gerenciar os atos da vida civil.

Neste pormenor, cumpre destacar a dificuldade da pesquisa na área, tendo em vista a promulgação da Lei nº 13.146 e sua entrada em vigor há pouco mais de 3 (três) anos, a falta de materiais onde se discute de modo amplo o tema, bem como a divergência doutrinária acerca da mudança na teoria das incapacidades.

É inquestionável o avanço trazido em termos de inclusão do portador de deficiência com o advento da Lei nº 13.146, com a efetivação de direitos humanos, contudo, a consideração de qualquer deficiente como plenamente capaz é ponto que deve ser observado, mediante avaliação a cada caso concreto.

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