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Diante do exposto nos capítulos anteriores, conclui-se que:

1. No início da advocacia, os profissionais do direito não eram remunerados financeiramente pelos serviços prestados, uma vez que se entendia que se tratava de mero favor político. Por isto, dizia-se que, com a prática desta profissão, os advogados recebiam somente prestígio social e, quando muito, alguns presentes como forma de honrar as atividades prestadas. Destarte, foi neste contexto que surgiu o termo honorários, palavra que hoje é utilizada para designar a contraprestação pelos serviços oferecidos pelos profissionais liberais, entre eles, os advogados.

2. Os honorários advocatícios podem ser de três espécies: contratuais, que são aqueles pactuados de forma bilateral entre o constituinte e o advogado e pagos pelo primeiro; sucumbenciais, que são os fixados pelo magistrado e devidos, em regra, pela parte vencida; e os fixados por arbitramento judicial, que são estipulados pelo juiz e pagos pelo constituinte ou pelo Estado, na hipótese de o contrato ser silente ou de o patrono tiver sido indicado para atuar em favor de pessoa necessitada, respectivamente.

3. Os honorários de sucumbência são regidos pelo princípio da sucumbência, de acordo com o qual a parte vencida deverá arcar com a remuneração da parte vencedora, bem como pelo princípio da causalidade, segundo o qual o ônus da sucumbência recai sobre a parte que deu causa ao ajuizamento da ação. Além disso, são disciplinados pelo princípio da autonomia, que estabelece que os honorários sucumbenciais são direito autônomo do advogado, podendo ser executados de forma independente em relação ao crédito ou obrigação principal.

4. Com a entrada em vigor do Código de Processo Civil de 2015, diversas mudanças foram inseridas no âmbito da condenação ao pagamento de honorários ao advogado do vencedor. Deste modo, estabeleceu-se que os honorários seriam fixados em um percentual de 10% (dez porcento) a 20% (vinte porcento) do valor da condenação, do proveito econômico obtido ou do valor atualizado da causa, devendo-se levar em consideração o grau de zelo do profissional, o lugar de prestação do serviço, a natureza e a importância da causa e o trabalho realizado pelo advogado, assim como o tempo exigido para o seu serviço. Observa-se, portanto, que, com a criação de regramento mais detalhado, buscou-se evitar a fixação arbitrária desta verba pelo magistrado.

Entretanto, a grande inovação da recente legislação processual no âmbito dos honorários advocatícios diz respeito à possibilidade de fixação de honorários em sede recursal, quando a decisão recorrida já os tiver fixado.

5. A legitimidade ad causam é uma condição da ação, devendo restar demonstrado que a parte processual está habilitada a defender os interesses oriundos de determinada relação jurídica de direito material. Ela pode ser ordinária, quando a parte atua em nome próprio, defendendo direito próprio, ou extraordinária, quando ela atua em nome próprio, defendendo direito alheiro.

6. Nesse sentido, se os honorários constituem direito autônomo do advogado, mas, na fase de conhecimento, ele é requerido pela parte litigante, tem-se verdadeira hipótese de legitimação extraordinária, cujo fundamento processual se dá pelos costumes locais.

7. Nas fases recursal e executiva, tanto o advogado quanto a parte têm legitimidade para defender os interesses do patrono da causa na fixação e no pagamento da verba honorária, sendo que o primeiro atua na qualidade de terceiro juridicamente interessado, enquanto que o segundo, na qualidade de parte (legitimado extraordinário).

8. Quando o recurso é interposto contra o capítulo da sentença que versa exclusivamente sobre os honorários, o advogado poderá arcar com todos os ônus sucumbenciais.

9. Na fase de cumprimento de sentença, é possível que, além da parte, a sociedade de advogados também atue com legitimação extraordinária para executar a condenação ao pagamento de honorários, quando o nome do escritório de advocacia constar no instrumento de mandato.

10. Quando a sociedade advocacia não constar na procuração, será possível que o advogado requeira que o pagamento dos honorários seja feito em seu favor, se ficar comprovado que o escritório atuou no processo até o seu trânsito em julgado. Caso isto não se comprove, não se pode permitir que o escritório receba os honorários advocatícios para, posteriormente, partilhar os lucros com sócios e associados, sob pena de se permitir a ocorrência de elusão fiscal.

11. Não há coisa julgada sobre o que não foi objeto de decisão. Destarte, se a sentença for omissa, caberá ação de arbitramento de honorários, que poderá ser proposta pelo advogado ou pela parte do processo original.

12. Por outro lado, ainda que se forme coisa julgada, é possível o ajuizamento de ação rescisória, desde que presentes os requisitos legais para tanto, hipótese em que o advogado poderá propô-la, caso o seu objeto seja exclusivamente a condenação em honorários, ou poderá ser litisconsorte da parte do processo original, se não versar apenas sobre isto. Ademais, por ostentar natureza de verba alimentar, se já houve o pagamento dos honorários advocatícios sucumbenciais antes da propositura de ação rescisória pela parte vencida, não se admite eventual restituição destes valores, de modo que não será necessário incluir o advogado da parte que se sagrou vencedora no polo passivo da contenda.

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