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A partir desse estudo apresentou-se um sucinto embasamento teórico a respeito de conceitos sobre o meio ambiente e suas diversas variedades. Foi logo após a crise ambiental do século XX, que a humanidade se pôs a aprofundar reflexões sobre a correta forma de utilização das tecnologias que transformaram o que era natural em cultura humana, envolvendo esforços para uma nova discussão ambiental.

Como fato resultante, entendeu-se de certa forma, que interesses capitalistas obtiveram vantagens nas formas de extração, utilização dos recursos naturais que culminou agressões a atmosfera, solo e águas para o interesse financeiro da modernidade. Fica evidenciado a necessidade de discussão por políticas públicas e o debate social nos esforços pela melhor efetivação do direito ambiental nas diversas camadas sociais

Assim, apresentou-se como um dos objetos de estudo, o conceito de cidadania e seu papel na história da tutela ambiental, visto que o cidadão não possui apenas direitos e deveres, mas possui o “dever de expressar seu direito” sobre o meio ambiente, atuando nas frentes de liderança.

Possuir o direito de atuar é um dos pontos-chaves na questão ambiental e deve ser incentivado com mais veemência, principalmente pelo Poder Público, pois ser considerado cidadão apenas por possuir a capacidade de votar, corrompe a totalidade da própria expressão “cidadania”

Diante de muitas características do Direito Ambiental, vimos a dificuldade de expressar seu conceito diante tamanha abrangência de estudo. Existe certa resistência em colocá-lo como ramo novo do direito, visto que sua dependência aos outros ramos do direito é evidente.

Mesmo assim, a dimensão de Direito Ambiental é proporcional a grandeza de variedade do meio ambiente, possui princípios que regem a sociedade a um caminho concreto, e mesmo que não substitua a norma, possui grande atenção dos juristas na tutela ambiental.

Vimos como os diferentes períodos da história influenciaram para a conquista do que chamamos hoje de consciência ambiental. As primeiras normas marcaram o período da exploração desregrada, onde as normas eram locais e buscava-se apenas garantir que o recurso natural não faltasse para a própria atividade econômica, nada se falava em sustentabilidade ou gerações futuras, o próprio conceito de meio ambiente era ausente.

Na exploração fragmentada, dividiu-se as normas em várias partes, por exemplo: água, flora e fauna, ganharam regulações separadas, não existia relação entre elas e o utilitarismo dos recursos ambientais ainda prevaleciam. Somente com a exploração holística a qual nos encontramos, podemos compreender o meio ambiente como uma ligação inseparável, e as normas se ajustaram a esse elo, como vimos na atual Constituição Federal, que regulamentou seu artigo 225 que trata o meio ambiente através da Política Nacional do Meio Ambiente.

Analisando os princípios, compreendemos que os mesmos protegem o cidadão diante da insegurança jurídica no caminho a percorrer para a tutela ambiental. O princípio da dignidade da pessoa humana traz a relação do meio ambiente com a figura do ser humano, sua preservação estabelece condições ideais para que o homem viva em harmonia com o meio ambiente que o envolve, porém, foi visto que a teoria biocêntrica ou ecocêntrica deve ser analisada em tal princípio, pois a diversidade biológica local e a fauna, também são merecedoras de um meio ambiente ecologicamente equilibrado.

O princípio do desenvolvimento sustentável traz ao cidadão a consciência da racionalização dos recursos naturais e a compreensão que tais recursos podem ser finitos em gerações futuras, assim como os princípios da precaução e da prevenção, o primeiro sem estudo prévio que a regule, coloca a ação ou atividade econômica no segundo plano das prioridades, pois o meio ambiente e a eliminação do risco à degradação, são a prioridade. A segunda forma, o princípio da prevenção torna-se mais fácil a ação, pois já existem estudos de impacto ambiental sobre a atividade potencialmente prejudicial ao meio ambiente.

O princípio do usuário-pagador, justamente, aplica valor para conceder permissão a certa atividade econômica para utilizar certa área ambiental que gerará possíveis impactos negativos ao meio ambiente. O princípio do poluidor-pagador

compreendeu-se que gera uma sanção econômica ao poluidor pela inobservância dos regramentos ambientais ocasionados pela degradação ambiental.

Dentre os princípios mais relevantes ao estudo em questão, compreendeu-se que o princípio da Educação Ambiental e o princípio da participação, merecem destaque dentro do Direito Ambiental, quando falamos de cidadania ambiental. O princípio da Educação Ambiental estabelece as implantações da conscientização ambiental através do ensino formal e não formal, e apresenta grande importância na sociedade, pois cria ao cidadão a informação, base de conhecimento e os métodos de preservação que podem ser repassados a coletividade, de maneira interdisciplinar, e a todas as gerações através do conhecimento.

O princípio da participação, coloca o cidadão como protagonista nas ações em prol ao meio ambiente. Sua ferramenta principal, é basicamente, um segundo conceito para a própria definição de cidadania, pois implica ao cidadão o “dever de exercer o seu direito de agir” o qual vimos em alguns conceitos de cidadania nesse estudo.

Como foi exposto, compreendeu-se que a Legislação Ambiental Brasileira, possuí grande variedade entre leis, decretos, resoluções e regulamentos que abrangem as necessidades dos cuidados ambientais com o país. Sua importância começa com a normalização do dispositivo constitucional através da Política Nacional do Meio Ambiente, que trouxe em seus cuidados, a preservação ambiental e o justo relacionamento das atividades humanas com o meio ambiente.

Vimos que, o Estatuto da Cidade, estabelece relação das políticas e regramentos a cargo do executivo municipal em torno das atividades dos cidadãos, principalmente a sua relação com o meio ambiente urbano, tratando questões como saneamento básico, lixo, entre outras formas de degradação da área urbanizada.

Através da Lei de crimes ambientais, entendemos que por meio de medidas penais e administrativas, pode-se regular as atividades contra ações nocivas ao meio ambiente e através da Lei da área de proteção ambiental, que estabelece proteção a todas as áreas com concentração de diversidade biótica e abiótica, tanto quanto o patrimônio cultural, entende-se que, por conta da concentração de habitantes que possui, pode-se desenvolver grandes ações de

proteção pelos cidadãos que ali vivem e desejam integrar seu meio ambiente próprio a diversas formas de proteção objetivando a preservação ambiental.

Através da Lei da Política Nacional da Educação Ambiental, regulou-se o que estava previsto no art. 225 da CF § 1º, VI, que estabelece a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e conscientização ambiental a toda coletividade, porém, entendemos que muito mais pode ser realizado através da Educação Ambiental, que através do processo de ensino-aprendizagem, não somente todos os outros princípios se cumprem, mas engrandece nosso sistema jurídico com o apelo a conscientização ambiental no processo de desenvolvimento da cidadania ambiental.

Ainda, foi demonstrado o quão importante para construção da cidadania, é a participação popular para garantia da tutela ambiental. O Direito Ambiental oferece alguns instrumentos processuais que tornam essa prerrogativa eficaz, assim, temos a ação popular, instrumento prioritário ao cidadão na defesa do meio ambiente, ingressa-lo põe um interesse que não somente o cidadão, dono da ação, se beneficia, mas toda a coletividade, pois o meio ambiente é um direito difuso, atinge um número indeterminado de interessados.

Na sequência, a Ação Civil Pública pode ser considerada o instrumento jurídico que diferente da Ação Popular, que visa anular um ato lesivo pela autorização do Poder Público, mira em responsabilizar e aplicar as sanções necessárias ao responsável pelo ato lesivo ao meio ambiente.

Compreende-se que o Mandado de Segurança, apesar das distinções de pensamento, encontradas no decorrer desta pesquisa, atende aos interesses difusos da sociedade e configura direito líquido e certo garantidos pela Constituição Federal em seu artigo 225, sendo assim, é mais uma ferramenta a disposição do cidadão.

O Mandado de Injunção, na ausência da norma que regule uma atividade em relação ao meio ambiente, se torna uma ferramenta muito importante ao cidadão, pois configura a proteção em casos excepcionais e torna a atividade econômica e seus possíveis atos lesivos passiveis de anulação pela coletividade.

Por fim, a importância do Direito Ambiental na construção da cidadania é fato. Notáveis são as tentativas de se incluir a conscientização ambiental na

parcela menos favorecida da sociedade, sendo a observância do Poder Público e da própria coletividade sobre os instrumentos que levam a tutela ambiental, com base em seus princípios que regem o Direito Ambiental, crucial ao desenvolvimento pleno do exercício da cidadania em busca das medidas sustentáveis as futuras gerações.

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