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A capacidade comunicativa do homem o permitiu compartilhar o seu conhecimento e aprimorar o seu trabalho, ampliando o seu ambiente de convivência. Atrelado a esse movimento, entendeu-se que era necessário perpetuar esse conhecimento, o que foi possibilitado por meio da escrita.

A escrita, por sua vez, passou por evoluções e, com o surgimento do alfabeto, o compartilhamento do conhecimento saiu de uma zona mais ilustrativa, fantasiosa, para um contexto mais real. Nessa evolução, vários suportes foram abrigando a escrita, evidenciando também uma evolução do livro (de pergaminhos, placas de argila, papiros) até os dias atuais como o conhecemos, livro impresso, incluindo também o livro eletrônico, de acesso online.

Uma vez que o objetivo geral deste trabalho foi apresentar a importância da técnica do protocolo verbal para o tratamento temático da informação na perspectiva da organização da informação e do conhecimento, a pesquisa apresentou, inicialmente, os conceitos de organização da informação (OI) e do conhecimento (OC) e as diferentes concepções terminológicas sobre os dois termos.

Em seguida, discutimos as diferentes abordagens entre tratamento descritivo e temático: enquanto o primeiro foi desenvolvido sob a ótica da catalogação descritiva, Tratamento Temático da Informação (TTI) se volta para o conteúdo do documento, objetivando a coleta, o tratamento e a difusão desse conteúdo de forma apropriada.

Para entender como a catalogação de assunto/indexação é operacionalizada, analisamos o documento do UNISIST (1981) e a NBR 12676/1992 da ABNT, que versam sobre Princípios de Indexação, com o objetivo de mostrar possíveis orientações que possam guiar os bibliotecários a compreenderem o conteúdo do documento, a identificarem e selecionarem conceitos.

Para atingir nossos objetivos, adotamos a técnica do protocolo verbal que coleta as falas dos participantes da pesquisa com um gravador. Aplicamos a técnica do protocolo individual em três bibliotecas universitárias federais que possuem curso de graduação em Ciências Econômicas.

As análises de dados e resultadosobtidos a partir da fala dos catalogadores mostram- nos que os participantes da pesquisa possuem conhecimento de quais tipos de informações poderão ser obtidas durante o exame das partes do livro. Entretanto, algumas barreiras para validação de termos foram identificadas. Não foram verbalizados procedimentos como: adoção dos critérios de exaustividade e especificidade para a seleção de conceitos; controle de

sinonímia (linguagem padronizada ou controle de vocabulário); orientações para a leitura de textos sobre Economia ambiental; adoção de princípios outros que poderiam espelhar as reais necessidades informacionais de cada unidade de informação participante da pesquisa. Todavia, outros procedimentos foram verbalizados, o que inferimos que pode se constituir em uma possível política de indexação da unidade de informação, mesmo que tácita, como o controle da forma do termo (singular ou plural) e uso de termos da Terminologia de Assuntos da BN e da LC.

No que se refere a adotar cabeçalhos advindos de bases de dados com natureza diferente da realidade institucional da biblioteca universitária, tal ação pode, em alguns casos, comprometer a adoção de cabeçalhos específicos para a realidade daquela unidade de informação. No caso da presente pesquisa, verificamos que a Terminologia de Assuntos da BN é consultada com certa frequência na etapa de seleção de conceitos. Apesar da BN ser referência nacional e indicada para consulta no momento da catalogação de assuntos, devido à ampla cobertura temática de seu acervo, sua terminologia se caracteriza pela generalidade, não atendendo, às vezes, às demandas de catalogadores de bibliotecas universitárias, foco de nosso estudo.

Outro aspecto observado foi a não existência de conceitos relevantes para a representação temática do livro objeto de nosso estudo. Por exemplo, o conceito Carbono florestal, considerado importante durante a leitura documentária realizada a partir do sumário do livro, não foi adotado por não ter sido encontrada uma definição para o mesmo — a busca se deu em sites no Google e em bases de dados. Nesse ponto destacamos a não consulta a instrumentos terminológicos, como um glossário da área de Meio ambiente, tesauro ou dicionários especializados, como fonte positiva de consulta para dirimir dúvidas em torno da definição de conceitos ou até mesmo para um entendimento mais consistente sobre algum aspecto relevante identificado durante a leitura documentária do livro. Nesse exemplo, identificamos que o catalogador se prendeu à lista de cabeçalhos de sua biblioteca, não atribuindo o conceito específico para a recuperação do livro.

Identificamos também que a leitura documentária, antecedendo à catalogação de assunto/indexação, consiste numa etapa importante para o tratamento informacional por orientar o olhar do catalogador na análise do documento. Os catalogadores entrevistados seguiram os procedimentos propostos por Fujita (2013b), contudo, no momento de atribuir conceitos identificados na leitura, esbarraram na existência ou não dos conceitos nas bases de dados consultadas como referência.

algumas informações que julgamos necessárias apontar, inclusive com a possibilidade de estudos futuros, haja visto a fala de alguns catalogadores sobre o uso de termos que se apresentaram de forma adjetivada como Economia – Brasil e Economia brasileira; uso da forma do termo no plural ou singular; estabelecimento de relação entre termos a partir do uso de subcabeçalhos, como o evidenciado em Unidades de conservação – Economia – Brasil; Preservação ambiental – Aspectos econômicos; Brasil como assunto geográfico. Vimos também que o termo Recursos naturais é usado de forma abrangente em Economia para designar diversos elementos da natureza, e foi identificado/selecionado por alguns catalogadores. Em contrapartida, também observamos Biodiversidade como um termo adotado também por alguns catalogadores. Surge, então, a necessidade de um estudo mais aprofundado para se entender a aplicabilidade desses termos em contextos específicos. Essas barreiras nos conduzem para o fato de que existe, em alguns casos, uma lacuna entre a leitura documentária e a pesquisa em bases de dados.

As análises foram delineadas por meio da observância dos dados coletados com a técnica do protocolo verbal individual. Esta técnica mostrou-se eficaz para a consecução dos objetivos propostos pela pesquisa, uma vez que nos permitiu verificar a realidade das bibliotecas universitárias pesquisadas na sua rotina de tratamento da informação, suas dificuldades e barreiras, inclusive possíveis procedimentos.

Também evidenciamos alguns aspectos positivos e negativos do compartilhamento da catalogação do livro: aspectos positivos - economia de tempo no processamento e padronização de assunto e de classificação; aspectos negativos - o bibliotecário pode não atender às necessidades de informação de seus usuários pois, ao adotar a catalogação feita previamente por outra instituição, pode-se não destacar aspectos temáticos do documento que possivelmente serão demandados pela comunidade usuária, o que nos faz refletir até que ponto observar outras bases de dados podem influenciar na identificação das necessidades informacionais de cada unidade de informação.

A indexação consiste em um processo subjetivo, principalmente na sua primeira etapa, quando o bibliotecário lê o documento para dele entender o seu conteúdo e identificar e escolher os conceitos que melhor correspondem a esse conteúdo. Para que os procedimentos adotados por uma unidade de informação sejam eficazes, é necessário que sejam bem delineados mediante a elaboração de uma política de indexação. O documento sobre política de indexação deve considerar as necessidades de informação da referida comunidade universitária.

serão adotados) pelas unidades de informação, consolidados em políticas de indexação elaboradas e em constante revisão, corroborando o entendimento e adoção de princípios de indexação a serem seguidos pela equipe de bibliotecários. Tal política deve considerar a comunidade usuária da biblioteca universitária, lócus de nossa pesquisa, os objetivos institucionais e dos cursos de graduação para que a recuperação da informação seja eficiente e eficaz.

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