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O programa de rastreamento do câncer do colo do útero no município de Sinop apresentou uma proporção de exames no grupo alvo bem próxima de 80%, que é o percentual recomendado pelo Ministério da Saúde. No entanto, o intervalo de realização do exame tem sido menor ou igual a 1 ano para aproximadamente 50% dos exames registrados e para o intervalo de 3 anos variou entre 8,5% a 11,9%.

Isso demonstra que o acesso ao exame está em conformidade com as Diretrizes de Rastreamento com relação à faixa etária, contudo, a adesão à periodicidade trienal recomendada é muito baixa. Este problema não é exclusivamente observado no município de Sinop, haja visto que todos os estados brasileiros apresentaram dados semelhantes, inclusive, no estado de Mato Grosso a média de exames realizados em intervalo de até 1 ano foi de 61% em 2013.

Dessa forma, este indicador requer medidas corretivas, pois afeta diretamente os recursos destinados ao programa e indiretamente a captação de mulheres que nunca realizaram o exame. É necessário investigar junto à população e aos profissionais envolvidos as razões que levam a esse percentual demasiado de exames anuais, desenvolvendo ações no município que fortaleçam as Diretrizes de Rastreamento mediante os profissionais e levem conhecimento sobre a doença para a população feminina.

As ações que difundam o conhecimento da doença, o procedimento de coleta e as recomendações do exame são muito importantes, até porque, a Razão entre a produção de exames e a população não atingiu 0,3 exames/mulher/ano no período avaliado, mesmo quando descontada a parcela de mulheres que teriam plano de saúde. Este indicador sugere que a cobertura do programa no município está abaixo da meta que é de 80%

Além disso, o percentual de exames com intervalo de até 1 ano torna ainda menor a estimativa de mulheres que estão participando do programa de rastreamento. Aparentemente há uma grande parcela que não adere ao rastreamento realizado no sistema público de saúde municipal e que necessita ser melhor definida em vários aspectos. A respeito disso, não foram encontrados estudos de inquérito populacional sobre a adesão ao exame citopatológico do colo do útero em Sinop, os quais poderiam determinar melhor a proporção de mulheres que realiza o preventivo no setor privado com ou sem planos de saúde, além de investigar o nível de conhecimento sobre a prática adequada do exame

A respeito da qualidade do exame, os indicadores avaliados requerem atenção, pois as amostras insatisfatórias aumentaram muito nestes anos avaliados, de 03% para 1,9%, sendo

que a principal causa registrada, o dessecamento, depende exclusivamente da atuação técnica do profissional da coleta. Já a presença de sangue que também se destacou neste estudo, está relacionada a falta de orientação profissional prévia, às mulheres ou fatores relacionados ao procedimento da coleta. Dessa maneira, cabe a necessidade de capacitação, pois apesar da não proximidade do limite de 5% a elevação foi rápida, demonstrando que medidas de qualificação profissional devem se contrapor a esse aumento e zelar pela eficiência das coletas.

Do mesmo modo, a capacitação profissional deve ter como objetivo a representatividade da zona de transformação que é um indicativo importante da qualidade desta etapa e não atingiu 80% nas amostras. Ainda houve um declínio contínuo com relação a faixa etária acima de 49 anos, aumentando ainda mais o risco de falsos negativos por comprometer a detecção das lesões precursoras.

A melhora no desempenho da etapa de coleta seria muito importante também, devido os altos índices de resultados de Células Escamosas Atípicas que foram observados, principalmente de ASC-H, que demonstrou ser muito maior que o observado no país para o mesmo período. O indicador Razão entre ASC e SIL permaneceu abaixo de 3, contudo o aumento foi acentuado nos anos avaliados. Nesta situação, além de se considerar a qualidade das amostras, deve-se lembrar que a fase analítica da produção de exames pode não estar concentrada em um único prestador, assim, estes indicadores (Percentual de ASC nos resultados alterados, Razão ASC em relação a SIL) devem ser monitorados por prestador, e é uma atribuição das secretarias municipais e estaduais de saúde

Apesar destes indicadores não apresentarem uma boa tendência no período analisado, o Índice de casos detectados de Lesão Intraepitelial de Alto Grau aumentou de 2010 para 2014. Portanto, acredita-se que um êxito ainda maior no rastreamento de lesões precursoras poderia ser alcançado e espera-se que este estudo possa colaborar para a melhoria do Programa de combate ao câncer de colo do útero no município de Sinop.

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