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É inegável que as novas mídias sociais atravessam a forma de se fazer jornalismo nos dias atuais. Esse cenário tende a seguir, e não há mais espaço para se ater aos antigos moldes de redações jornalísticas.

O uso do YouTube por veículos de comunicação só confirma que é possível fazer jornalismo na plataforma. Bem como é possível usar uma plataforma de grande alcance social, entre as diversas faixas etárias, para tratar de assuntos informativos.

Existem variedades de tema que podem ser abordados e esclarecidos, tendo como partida a Declaração Universal dos Direitos Humanos. É importante ser aliado no conhecimento da população de que segurança, acesso à saúde e educação não são favores, e devem ser garantidos pelos órgãos competentes.

Acredito que o objetivo do produto criado foi cumprido, e que o tema escolhido para o primeiro vídeo não poderia ter sido outro. Falar sobre demarcação indígena e pensar em suas realizações é um dever histórico de todos os que habitam o Brasil que hoje se apresenta.

Em meio a propostas de governo e viés de pensamentos que buscam dar fim à dignidade humana, é importante ter locais de refúgio e que podem servir como base de estudo para futuras lutas, como o caso do “é direito meu?”.

REFERÊNCIAS

ALBERTINE, Caroline; PEREIRA, Ariane. Jornalismo no YouTube: uma nova prática profissional. Cascavel, Intercom, 2018.

ALDÉ, Alessandra; BARRETOS, Diego; XAVIER, Gabriela. Critérios jornalísticos de noticiabilidade: discurso ético e rotina produtiva. 2004.

ALVES, Jussara Borges. Critérios de noticiabilidade no Brasil e no mundo. Revista Observatório, Palmas. 2018.

BANIWA, Gersem Luciano. Movimentos e políticas indígenas no Movimentos e políticas indígenas no Brasil contemporâneo. 2007.

BRADSHAW, Paul. Instantaneidade: Efeito da rede, jornalistas mobile, consumidores ligados e o impacto no consumo, produção e distribuição (p.111 – 136). 2014.

BURGESS, Jean; GREEN Joshua. YouTube e a Revolução Digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. 2009.

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CAPUTO, Stela Guedes. Sobre entrevistas: teoria, prática e experiências. 2006.

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DALMONTE, Edson Fernando; FERREIRA, Giovandro Marcus. Webjornalismo, critérios de noticiabilidade e efeitos de sentido. 2008.

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DURAZZO, Leandro Marques. Os Warao: do Delta do Orinoco ao Rio Grande do Norte. Povos Indígenas do Rio Grande do Norte. 2020. Disponível em http://www.cchla.ufrn.br/povosindigenasdorn Acesso em: 5. set. 2021.

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LAGE, Nilson. Reportagem: Teoria e técnica de reportagem, entrevista e pesquisa jornalística. 2001.

LOBO, Ana Cristina Oliveira. Jornalismo em vídeo para jovens: o caso da BBC News Brasil no YouTube. 2020.

LOIOLA, Daniel Felipe Emergente. Recomendado para você [manuscrito]: o impacto do algoritmo do YouTube na formação de bolhas. 2018.

MEDINA Marco, FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2006. PASSOS, Jaceguara Dantas da Silva. Evolução histórica dos direitos humanos. 2016.

Pesquisa mostra que 82,7% dos domicílios brasileiros têm acesso à internet. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Acesso em: < https://www.gov.br/mcom/pt- br/noticias/2021/abril/pesquisa-mostra-que-82-7-dos-domicilios-brasileiros-tem-acesso-a-internet>

PIOSEVAN, Flávia. Direitos Humanos: Desafios e perspectivas contemporâneas. 2009. PIOVESAN, Flávia. A Constituição Brasileira de 1988 e os tratados internacionais de proteção dos direitos humanos. 1996.

VIEIRA, José Glebson. Caboclos de Assu.Povos Indígenas do Rio Grande do Norte. 2020. Disponível em http://www.cchla.ufrn.br/povosindigenasdorn Acesso em: 28. ago. 2021.

ANEXOS

ANEXO 1: Lei nº 6.001 que dispõe sobre o Estatuto do Índio.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, e tendo em vista o disposto no art. 231, ambos da Constituição, e no art. 2º, inciso IX da Lei n° 6.001, de 19 de dezembro de 1973,

DECRETA:

Art. 1º As terras indígenas, de que tratam o art. 17, I, da Lei n° 6001, de 19 de dezembro de 1973, e o art. 231 da Constituição, serão administrativamente demarcadas por iniciativa e sob a orientação do órgão federal de assistência ao índio, de acordo com o disposto neste Decreto. Art. 2° A demarcação das terras tradicionalmente ocupadas pelos índios será fundamentada em trabalhos desenvolvidos por antropólogo de qualificação reconhecida, que elaborará, em prazo fixado na portaria de nomeação baixada pelo titular do órgão federal de assistência ao índio, estudo antropológico de identificação.

§ 1° O órgão federal de assistência ao índio designará grupo técnico especializado, composto preferencialmente por servidores do próprio quadro funcional, coordenado por antropólogo, com a finalidade de realizar estudos complementares de natureza etno-histórica, sociológica, jurídica, cartográfica, ambiental e o levantamento fundiário necessários à delimitação.

§ 2º O levantamento fundiário de que trata o parágrafo anterior, será realizado, quando necessário, conjuntamente com o órgão federal ou estadual específico, cujos técnicos serão designados no prazo de vinte dias contados da data do recebimento da solicitação do órgão federal de assistência ao índio.

§ 3° O grupo indígena envolvido, representado segundo suas formas próprias, participará do procedimento em todas as suas fases.

§ 4° O grupo técnico solicitará, quando for o caso, a colaboração de membros da comunidade científica ou de outros órgãos públicos para embasar os estudos de que trata este artigo.

§ 5º No prazo de trinta dias contados da data da publicação do ato que constituir o grupo técnico, os órgãos públicos devem, no âmbito de suas competências, e às entidades civis é facultado, prestar-lhe informações sobre a área objeto da identificação.

§ 6° Concluídos os trabalhos de identificação e delimitação, o grupo técnico apresentará relatório circunstanciado ao órgão federal de assistência ao índio, caracterizando a terra indígena a ser demarcada.

§ 7° Aprovado o relatório pelo titular do órgão federal de assistência ao índio, este fará publicar, no prazo de quinze dias contados da data que o receber, resumo do mesmo no Diário Oficial da União e no Diário Oficial da unidade federada onde se localizar a área sob demarcação, acompanhado de memorial descritivo e mapa da área, devendo a publicação ser afixada na sede da Prefeitura Municipal da situação do imóvel.

§ 8° Desde o início do procedimento demarcatório até noventa dias após a publicação de que trata o parágrafo anterior, poderão os Estados e municípios em que se localize a área sob demarcação e demais interessados manifestar-se, apresentando ao órgão federal de assistência ao índio razões instruídas com todas as provas pertinentes, tais como títulos dominiais, laudos periciais, pareceres, declarações de testemunhas, fotografias e mapas, para o fim de pleitear indenização ou para demonstrar vícios, totais ou parciais, do relatório de que trata o parágrafo anterior.

§ 9° Nos sessenta dias subseqüentes ao encerramento do prazo de que trata o parágrafo anterior, o órgão federal de assistência ao índio encaminhará o respectivo procedimento ao Ministro de Estado da Justiça, juntamente com pareceres relativos às razões e provas apresentadas.

§ 10. Em até trinta dias após o recebimento do procedimento, o Ministro de Estado da Justiça decidirá:

I - declarando, mediante portaria, os limites da terra indígena e determinando a sua demarcação;

II - prescrevendo todas as diligências que julgue necessárias, as quais deverão ser cumpridas no prazo de noventa dias;

III - desaprovando a identificação e retornando os autos ao órgão federal de assistência ao índio, mediante decisão fundamentada, circunscrita ao não atendimento do disposto no § 1º do art. 231 da Constituição e demais disposições pertinentes.

Art. 3° Os trabalhos de identificação e delimitação de terras indígenas realizados anteriormente poderão ser considerados pelo órgão federal de assistência ao índio para efeito de demarcação, desde que compatíveis com os princípios estabelecidos neste Decreto.

Art. 4° Verificada a presença de ocupantes não índios na área sob demarcação, o órgão fundiário federal dará prioridade ao respectivo reassentamento, segundo o levantamento efetuado pelo grupo técnico, observada a legislação pertinente.

Art. 5° A demarcação das terras indígenas, obedecido o procedimento administrativo deste Decreto, será homologada mediante decreto.

Art. 6° Em até trinta dias após a publicação do decreto de homologação, o órgão federal de assistência ao índio promoverá o respectivo registro em cartório imobiliário da comarca correspondente e na Secretaria do Patrimônio da União do Ministério da Fazenda.

Art. 7° O órgão federal de assistência ao índio poderá, no exercício do poder de polícia previsto no inciso VII do art. 1° da Lei n° 5.371, de 5 de dezembro de 1967, disciplinar o ingresso e trânsito de terceiros em áreas em que se constate a presença de índios isolados, bem como tomar as providências necessárias à proteção aos índios.

Art. 8° O Ministro de Estado da Justiça expedirá as instruções necessárias à execução do disposto neste Decreto.

Art. 9° Nas demarcações em curso, cujo decreto homologatório não tenha sido objeto de registro em cartório imobiliário ou na Secretaria do Patrimônio da União do Ministério da Fazenda, os interessados poderão manifestar-se, nos termos do § 8° do art. 2°, no prazo de noventa dias, contados da data da publicação deste Decreto.

Parágrafo único. Caso a manifestação verse demarcação homologada, o Ministro de Estado da Justiça a examinará e proporá ao Presidente da República as providências cabíveis. Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXO 2: Descrição do site Povos Indígenas do RN criado para registrar um mapeamento da comunidade indígena do Estado.

O site contém o mapeamento das comunidades/aldeias indígenas do Rio Grande do Norte. Pretende-se promover a divulgação para o público em geral de aspectos relacionados à história, à localização, à demografia, às mobilizações políticas, políticas públicas e às dimensões das festas e dos rituais e da mídia. Por meio de textos e de registros audiovisuais, busca-se dar maior visibilidade aos povos indígenas do RN que ao longo de décadas estiveram invisibilizados e que desde do início deste século estão se destacando no cenário regional como atores políticos importantes dentro do que se comumente chama de processo de “emergência étnica”, “etnogênese” e “resistência indígena” no nordeste brasileiro.

O mapeamento foi fruto da articulação e do esforço de estudantes de graduação (Ciências Sociais, Pedagogia, História, Gestão de Políticas Públicas, Engenharia de Computação, Ciências e Tecnologia, Comunicação Social/Audiovisual e Engenharia Mecatrônica e Psicologia) da disciplina “Antropologia e o Estudo das Relações Étnico-Raciais” ministrada por José Glebson Vieira no semestre 2018.2, bem como da pós-graduação em Antropologia Social da UFRN, através da participação de docentes e discentes.

Visa estimular a produção e divulgação de conhecimento acadêmico, para as próprias comunidades/aldeias, para os pesquisadores da temática indígena e para professores e estudantes da educação básica e do ensino superior e incentivar a continuidade de pesquisas etnológicas e etnohistóricas sobre os referidos povos indígenas.

APÊNDICE 1

ROTEIRO DE EDIÇÃO: VÍDEO DE ABERTURA DO CANAL ‘É DIREITO MEU?’ Proposta: Vídeo será gravado com o celular, de forma intimista, esclarecendo o seguinte: - O QUE SÃO DIREITOS HUMANOS?

- QUAL O INTUITO DO CANAL?

- COMO OS VÍDEOS SERÃO ABORDADOS? POSICIONAR CÂMERA E IR SENTAR

OFF 1: Olá! MEU NOME É MILKA MOURA, SEJAM MUITO BEM VINDOS AO PRIMEIRO VÍDEO DO CANAL: É DIREITO MEU? (TELA CONGELA APARECE NOME DO CANAL E TÍTULO: APRESENTAÇÃO DO CANAL)

OFF 2: ESSE É UM VÍDEO DE APRESENTAÇÃO DO CANAL/ VOU EXPLICAR UM POUQUINHO O QUE É ME APRESENTAR TAMBÉM/// BOM, EU SOU ESTUDANTE DE JORNALISMO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, ESTOU NO FIM DESSA JORNADA QUE É ESTUDAR SOBRE COMUNICAÇÃO SOCIAL.

OFF 3: EU DECIDI CRIAR UM CANAL SOBRE DIREITOS HUMANOS PORQUE O MEU CONTATO COM O ASSUNTO VEIO ANTES DA FACULDADE/// QUEM NUNCA OUVIU O JARGÃO DE QUE DIREITOS HUMANOS SÃO DESTINADOS APENAS PARA BANDIDOS? SE VOCÊ JÁ OUVIU E TEM DÚVIDAS SOBRE O ASSUNTO/ O É DIREITO MEU É PARA VOCÊ///

OFF 4: E SE VOCÊ É UMA DESSAS PESSOAS QUE ACHAM ISSO/ O CANAL TAMBÉM É PRA VOCÊ/// E NÃO PRECISA FICAR CONSTRANGIDO POIS VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO NESSA/ SEGUNDO UMA PESQUISA FEITA PELA IPSOS “HUMAN RIGHTS IN 2018 - GLOBAL ADVISOR” 60% DOS BRASILEIROS ACREDITAM QUE OS DIREITOS HUMANOS APENAS BENEFICIAM PESSOAS QUE NÃO MERECEM COMO CRIMINOSOS OU TERRORISTAS///

OFF 5: EU ACREDITO QUE GRANDE PARTE DO RESULTADO DESSA PESQUISA/ SE DÁ PELA FALTA DE CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO EM RELAÇÃO AO TEMA/// TÁ MILKA, MAS CÊ TÁ AÍ FALANDO E ATÉ AGORA EU AINDA NÃO ENTENDI O QUE SÃO DIREITOS HUMANOS///

OFF 6: CALMA/ EU EXPLICO/// DIREITOS HUMANOS SÃO OS DIREITOS BÁSICOS DE TODOS OS SERES HUMANOS/// ESSA CONCEPÇÃO FICOU MAIS CLARA APÓS A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS PROCLAMADA EM 1948/// É IMPORTANTE ENFATIZAR QUE ESSES DIREITOS NÃO ESTÃO DISTANTES DE NÓS//O PRIMEIRO ARTIGO DA DECLARAÇÃO JÁ COMEÇA ENFATIZANDO QUE A VIDA É UM DIREITO/// MAS SÓ VIVER NÃO BASTA/ É PRECISO TER LIBERDADE/ ACESSO À EDUCAÇÃO/ SEGURANÇA/ JUSTIÇA/ TRABALHO/// E TUDO ISSO É ASSEGURADO UNIVERSALMENTE E DEVEM SER GARANTIDOS PELOS PAÍSES/// OFF 7: AQUI NO CANAL/ NÓS VAMOS ABORDAR UM ARTIGO DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS POR VÍDEO E ILUSTRAR ESSE DIREITO A PARTIR DE ALGUMA PROBLEMÁTICA SOCIAL ENFRENTADA HOJE EM DIA/// ISSO VAI TORNAR MAIS FÁCIL O ENTENDIMENTO SOBRE DIVERSOS PONTOS/ E VAI DIMINUIR ESSE ABISMO ENTRE NÓS E ENTRE A DECLARAÇÃO///

OFF 8: EU ACREDITO QUE O JORNALISMO TEM A FUNÇÃO SOCIAL DE FALAR SOBRE ESSE ASSUNTO/// ENTÃO APROVEITA E MANDA O LINK DO CANAL PARA AQUELE TIO/ AQUELE PARENTE DISTANTE QUE FICA COMPARTILHANDO CORRENTE NO WHATSAPP…. É ESSE AÍ MESMO QUE VOCÊ PENSOU! /// ESSE ESPAÇO AQUI/ É UM LOCAL SEGURO PARA DISCUTIRMOS E TIRARMOS NOSSAS DÚVIDAS SOBRE O ASSUNTO/ E SEM AMEAÇA DE CANCELAMENTO, EIN? /// E AÍ? VAMOS JUNTOS???////

APÊNDICE 2

ROTEIRO DE EDIÇÃO: ENTREVISTA COM LUIZ KATU PARA O CANAL ‘É DIREITO MEU?’

MÚSICA DE FUNDO - a critério da edição

OFF 1: Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado. ESSE É O ARTIGO 13 DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS/// MAS/ QUANDO SE FALA EM DIREITO A RESIDÊNCIA, EXISTE UM POVO QUE SOFRE HÁ BASTANTE TEMPO A ANULAÇÃO DESSA GARANTIA HUMANA/// SÃO OS POVOS QUE JÁ ESTAVAM AQUI ANTES DE TUDO ISSO SER CIDADE/// NO PRIMEIRO EPISÓDIO DO NOSSO CANAL NÓS VAMOS DISCUTIR/ DIREITO A RESIDÊNCIA/ É UM DIREITO MEU?

ENTRA VINHETA

OFF 2: NOSSA EQUIPE VISITOU A COMUNIDADE INDIGENA CATU/ EM

CANGUARETAMA/ HÁ 55 KM DE NATAL/ PARA CONVERSAR COM O CACIQUE E PROFESSOR DE ETNO HISTÓRIA/ LUIZ KATU///

IMAGENS DE APOIO DE LUIZ/// INSERE ENTREVISTA

GC: Luiz Katu, cacique e professor de Etno história

OBS: QUANDO CHEGAR NA PARTE EM QUE LUIZ FALA QUE NO RN NÃO EXISTE TERRA DEMARCADA/ INSERIR A MINHA PASSAGEM:

PASSAGEM: Milka Moura

A FALTA DE DEMARCAÇÃO DE TERRAS, DESDE O GOVERNO DE DILMA

ROUSSEFF SOFREU UMA BAIXA/// FORAM SOMENTE 21 TERRAS DEMARCADAS, EM CONTRAPOSIÇÃO AO GOVERNO ANTERIOR DO EX-PRESIDENTE LULA COM 79///

MAS O CENÁRIO ATUAL É O PIOR DESDE O GOVERNO DE JOSÉ SARNEY/// NENHUMA TERRA INDIGENA FOI DEMARCADA DESDE QUE BOLSONARO ASSUMIU A PRESIDÊNCIA/// NÃO VALE COLOCAR A CULPA NA PANDEMIA/ POIS A PREMISSA JÁ ERA FOCO DA CAMPANHA POLÍTICA DE JAIR///

INSERIR VÍDEO APÓS PASSAGEM: https://www.youtube.com/watch?v=zSTdTjsio5g (0:22 - 0:30)

SEGUIR COM A ENTREVISTA

FINALIZAR COM SONORA DE LUIZ: “DIREITO A RESIDÊNCIA/ É UM DIREITO MEU/ É UM DIREITO NOSSO.”

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